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#esteban kukuriczka x speak now (tv)
idollete · 3 months
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– 𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐭𝐨𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; inspirada na música ‘i can see you (taylor's version) (from the vault)’ da taylor swift; menção ao cast de lsdln (simón e agustin lain); age gap (22x32); size kink; strength kink; masturbação (masc.); choking; penetração vag.; sexo desprotegido (não façam!!!); uso de ‘pequena’; manhandling; dirty talk; praise kink; daddy kink e uso de ‘papi’; menção a anal.
notas da autora: eu ENLOUQUECI
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Conheceu Esteban em um teste de química. Após muitas tentativas frustradas, a direção optou por testá-lo, mesmo sem cogitar completamente a ideia de colocá-lo como o teu par. Ele era um grande ator, no entanto, era mais velho, dez anos, para ser exato. Havia uma preocupação com a mensagem que aquilo passaria, com ele não se adequar ao papel mais jovem e com a repercussão na mídia. 
Porém, na primeira troca de olhares a diretora sabia que havia encontrado a combinação perfeita para o romance. Uma energia intensa gravitava em torno de vocês, prendia a atenção do telespectador. Não restavam dúvidas, vocês fariam daquele filme um sucesso de bilheteria. 
Entre as filmagens, eram cordiais um com o outro, profissionais. No set, roubavam a cena, todos os olhos se direcionavam para a atmosfera criada na atuação. A convivência era inevitável, ensaiavam juntos, ficavam até tarde no estúdio, construíram algo naquele processo. Até que um olhar simpático começou a ser mais que isso. Quando se tocavam algo acendia em ambos. Se esbarravam nos corredores e se encaravam, um magnetismo te fazia virar e encará-lo por cima dos ombros, descobrindo que ele fazia o mesmo, indo embora de mãos nos bolsos, cabeça baixa e um sorrisinho nos lábios finos.
Passaram muito tempo nessa troca, não passavam dos olhares. Sabiam a importância daquele trabalho e da proibição de envolvimento entre atores, mas entre um beijo técnico e outro, atuação e realidade se misturavam até esquecerem onde começava uma e terminava a outra. O ápice de tudo foi quando gravaram uma cena mais íntima, quando, no intervalo, Esteban te deixou prensadinha contra a porta do camarim, acelerando o teu pulso diante da adrenalina de serem flagrados. E se eles nunca descobrissem?, ele te perguntou. 
Proibido é realmente mais gostoso. Foi o que constatou quando ficaram pela primeira vez, escondidos em um dos sets, Esteban se transformou no seu mais novo vício. Tinha um sistema; não mudariam a relação no ambiente de trabalho, permaneceriam solteiros aos olhos do público, mesmo que isso significasse que o argentino continuasse se deparando com Agustin Lain soltando cantadas baratas para cima de ti. Agus, você é uma graça, mas eu prefiro os mais velhos, você dizia. Simón entrava em cena, então, te lembrava que era mais velho que Agustin e piscava para ti, tentava te ganhar. O que ele não sabia era que não era mais velho o suficiente. 
Esteban assistia a tudo isso, entrava na brincadeira e dizia para eles crescerem um pouco de barba e tentarem novamente. Porra nenhuma. Esteban sabia muito sabia que você era só dele. Era convencido mesmo, especialmente na cama. Com razão. Sabia que te tinha por completo quando você revirava os olhinhos cheios de lágrimas e chamava por ele, quando te pegava encarando-o meio aérea, achava uma gracinha. Para de ser assim, fica me fazendo te querer ainda mais. Você resmungava quando ele acelerava demais o teu coração, te deixando nervosa.
No último dia de gravações, Esteban se aproveitou da movimentação em todo o estúdio para te fazer uma visita, simpatia de colega, queria te agradecer pelo trabalho que fizeram juntos. Quando passou pela tua cadeira, tão atraente de terno e gravata, deixou um bilhete ao apertar sua mão. Esperou que ficasse sozinha para abrir. ‘Me encontra hoje à noite’. Ele não acreditaria em metade das coisas que fez passar pela sua cabeça com aquela mensagem.
Demorou mais tempo que o necessário para arrumar suas coisas e devolver o figurino, esperando que cada um dos seus outros colegas fossem embora, acenando e se despedindo com um sorriso de boa moça. Esteban chegou alguns minutos depois, encostado no batente da porta, de braços cruzados no peito, não disfarçava a expressão de quem pensava nas sacanagens mais sujas naquele momento. 
– Não conseguia me esperar chegar na sua casa, hein? – Atrevida, você provocou. Ele apenas riu soprado, se aproximando de ti.
– Precisamos repassar a última cena do filme, não te avisaram?
A pergunta te deixou confusa. Sabia muito bem que tudo já estava finalizado, então do que ele estava falando? Foi guiada até um dos sets, onde as respostas ficaram claras quando se deparou com a sala cenográfica. Foi naquele mesmo espaço que filmaram a cena de sexo entre os personagens. 
– Acho que você ‘tá confundindo as coisas, esse é o meio do filme… – Fez charme, encostando na porta falsa enquanto enrolava uma mecha do cabelo. 
– No, cariño…No meu filme, essa é a última cena, o grand finale.
Esteban te encurralou contra a parede, pairando sobre ti com a diferença de altura, te fazia se sentir pequenininha. Tinha essa fantasia suja com o quanto ele era maior, mais velho, mais experiente. Suspirou quando ele revelou que pensou em ti o dia inteiro, ofegou quando as mãos firmes agarraram sua cintura, te puxando para um beijo voraz. Eram uma bagunça de arfares e saliva, desesperados pelo contato após serem privados disso. Esteban tomou seus fios com a destra, te fazendo vergar a cabeça para trás, dando o acesso que ele queria para te marcar como bem quisesse agora que estavam livres das câmeras. 
Desabotoava a camisa dele com pressa, fincando as unhas na pele clarinha. Esteban te apertava em todo canto, descendo as carícias pelo seu decote, te fez sentir o caralho duro ao erguer uma das suas pernas até o quadril dele, simulava estocadas contra o seu centro. Você o apalpou, gemendo em deleite, pulsando só de relembrar o quão bom ele era dentro de ti. Abaixou a calça e a cueca de uma vez, bombeando a extensão, espalhando o pré-gozo até a base. Fechava o punho ao redor, fazendo Esteban pensar em como você o apertava também.
Foi bruto ao se livrar do seu short, te manusear e pegar no colo, te mantendo suspensa no ar, nem se dando o trabalho de tirar a sua calcinha, só arrastou para o lado. Sentiu a cabecinha ser pressionada contra a buceta molhada, te fazendo impulsionar o quadril para frente, sedenta na busca de mais contato. A mão masculina se fechou ao redor do teu pescoço, adornando feito um colar, te arrancando um chiado dengoso. Usou seu próprio mel para deixar o pau lambuzado, se esfregando nos lábios inchadinhos. 
– Dale, bebé, me coloca ‘pra dentro. – Te encarou, apertando um tanto mais a tua garganta. – Coloca tudo ‘pra te deixar larguinha no meu pau. – Perverso, mordiscou seu lábio inferior. Desceu uma mãozinha até alcançar o cacete molhadinho, posicionando-o na entrada apertada, deslizando pouco a pouco. – Ah, así. Qué buena niña… – Se derreteu com o elogio, usando os ombros como apoio quando Esteban passou a meter em ti, ia fundo e duro, alcançando o seu pontinho mais sensível.
Esteban…Você chamava, o nome sendo a única coisa coerente que escapava dos lábios entreabertos, espremia o pau enterrado em ti, arranhando as costas do argentino, pedindo por mais, gananciosa, queria tudo dele. 
– Mais… – Tombou a cabeça para trás, gemendo.
– Mais, pequena? – O tom que ele usava contigo era quase zombeteiro, ainda que muito sutil. – Você não aguenta mais, aguenta?
– Aguento, aguento. – Assentiu, bobinha. – Mais forte, papi, porfi… – Usou o apelidinho sujo que Esteban tanto gostava, sabia como convencê-lo. 
Quando ele se retirou do teu interior, choramingou. Pronta para pedir novamente, mas foi interrompida com Esteban entrando em ti de uma vez, sem te dar o tempo para se acostumar, pegou o ritmo que tanto queria, fazendo o seu corpinho encolhido se chocar contra a parede. Selvagem. Faminto. Bruto.
– Se você for boazinha e aguentar tudo, quem sabe mais tarde o papai não fode o seu cuzinho também, bebé…
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