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#filmadora
sanoautoestima · 1 month
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Filmadora, México 2024
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pivaphotographer · 1 year
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FILMADORA PANASONIC AG-HSC1U
#PANASONIC #BRASIL #SÃOPAULOSP #PIVAPHOTOGRAPHER #ITAQUERA #VILAREGINA #FULLHD #PIVAFILMMAKER #FILMAKER #VIDEOMAKER
FOTOS: PIVA PHOTOGRAPHER © TODOS OS DIRETOS RESERVADOS
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cinemedios · 1 year
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Reseña | 'No Abras la Puerta'
A pesar del esfuerzo, 'No Abras la Puerta' es una película que se siente vacía.
Sigue al tímido Fausto y su religiosa madre Rosario cuando escapan de su pasado a otra ciudad. Fausto conoce a Esther, una joven que le hace sentir por primera vez que pertenece. En este nuevo hogar, una serie de apariciones y muertes siniestras transforman su vida, una fuerza oscura lo amenaza, por lo que Fausto deberá descubrir que el origen del mal proviene de él mismo. Hay películas que…
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copomipics · 5 months
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Morty Mind blower apócrifo.
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simplesmentevirginia · 9 months
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“Sou as minhas atitudes, os meus sentimentos, as minhas ideias… O que realmente faz valer a pena estar vivo, não há filmadora ou máquina fotográfica que registre… Surpresas, gargalhadas, lágrimas, enfim, o que eu sinto, quem eu sou, você só vai perceber quando olhar nos meus olhos, ou melhor, além deles…”
Autoria Desc.
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sofiaberninimangeon · 4 months
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🥀🥀🥀🥀🐦🌙❤
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"SOU as MINHAS ATITUDES, os MEUS SENTIMENTOS, as MINHAS IDÉIAS...
O que realmente faz VALER A PENA ESTAR VIVO, não há filmadora ou máquina fotográfica que registre...
SURPRESAS, GARGALHADAS, LÁGRIMAS, enfim, O QUE EU SINTO, QUEM EU SOU, VOCÊ SÓ VAI PERCEBER quando olhar nos meus olhos, ou melhor, ALÉM DELES..."
Clarice Lispector
❤ Célia Lua Alencar pagina
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nevertoolateff · 3 months
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Cap. 10
-Por que diabos isso não funciona direito, que droga. – Eduarda reclamou enquanto tentava abrir a porta do armário.
-É jeito Duda e não força.- Mingi falou se aproximando dela e puxando a porta do armário, ele abriu rapidamente.
-Como você fez isso?
-Não vou te ensinar, acho engraçada a forma que você apanha do próprio armário.
-Engraçadinho. – ela falou pegando a mochila lá de dentro e jogando nas costas. – obrigada pela ajuda.
Eduarda começou a caminhar corredor afora.
-Ei Duda! – Mingi chamou e ela parou.
-Fala Mingi.
Ele se aproximou, a puxou forte e a beijou sem dizer nada, quando os dois se afastaram ela deu um tapa nele.
-Ai sua bruta.
-Por que fez isso seu tonto?
-Não sei, deu vontade, não esquece viver no estilo Wooyoung!
Mingi saiu correndo corredor afora, Eduarda o acompanhou com o olhar.
-Acho que esse garoto está esquecendo de tomar os remédios.
Naquela tarde eu decidi ir até a casa do Wooyoung, bom os boatos na escola estavam afetando a mim, ao Hongjoon e a ele, mas eu não sei explicar o porquê que eu estava mais preocupada com o Wooyoung, talvez fosse por ele sei lá, explodir com mais facilidade do que o Hongjoon.
Decidi ir pela porta da frente, afinal ainda era dia e os vizinhos iam estranhar se eu entrasse pela janela, bati, mas ninguém respondeu, bati com mais força e percebi que estava aberta, empurrei e entrei.
Olhei nos cômodos de baixo e encontrei o Seokmin sentado no sofá.
-Seokmin?
-Oi Lizzy, tudo bom? – ele falou sorrindo ao me ver.
-O Wooyoung está?
-Lá no quarto dele, pode subir.
Segui escada acima, quando parei na frente da porta do quarto dele e a empurrei fiquei paralisada sem saber como agir.
-WOOYOUNG! – foi tudo o que eu consegui dizer cobrindo os olhos com as mãos.
-LIZ QUE PORRA?! – o grito me fez cair na real e eu comecei a rir. – POR QUE ESTÁ RINDO CARALHO? POR QUE INVADIU MEU QUARTO ASSIM? PUTA QUE PARIU.
Wooyoung resmungava enquanto corria para se esconder, eu não conseguia parar de rir.
-PÁRA DE RIR, PORRA.
-Não dá. – falei. – por que diabos você tem essa mania de andar nu?
-E por que diabos você tem essa mania de entrar sem bater?
Eu continuei a rir.
-Posso abrir os olhos?
-Pode. – ele falou e eu os abri, Wooyoung deitado na cama coberto por um lençol.
Eu comecei a rir com mais vontade.
-Para de rir porra. – ele falou visivelmente embaraçado.
-Não seja tonto, não é o fim do mundo eu te ver sem roupa.
-Na verdade é sim.
Eu comecei a rir novamente.
-Lizzy para isso é embaraçoso caramba.
Eu me aproximei e retirei os cabelos que cobriam os olhos dele e o encarei.
-Eu sei que é, mas sou eu, não precisa ficar assim, eu deleto a imagem da cabeça, ok?
Ele fez bico.
-Jura?
-Não me apaixonei pelo seu traseiro se é disso que tem medo.
Ele não disse nada de inicio, mas riu, um sorriso leve que fazia algum tempo que eu não via, a verdade era que eu não o via sorrir assim desde o acampamento.
-Pega uma roupa pra mim, por favor? – ele falou simplesmente.
Abri o armário e peguei, ele fez um gesto com a mão para que eu me virasse, eu obedeci.
-O que veio fazer aqui? – ele perguntou enquanto eu ainda permanecia de costas.
-Falar com você, não posso mais? – falei simplesmente. – posso me virar agora?
-Pode. – ele falou e  eu obedeci, agora ele estava de pé vestindo apenas um short. – mas eu acho que você deveria ir falar com o Hongjoon. – ele falou e eu revirei os olhos impaciente.
-Eu vou falar com ele também, mas é que sei lá, decidi vir aqui primeiro. – falei indo até a cama dele e me atirando de costas.
-Por que?
-Não sei, não faz pergunta difícil. – falei sentando na cama e pagando a filmadora dele que estava em cima da mesinha de cabeceira. – sorria.
-Para com isso.
-Sorria você está sendo filmado.
-Me dá essa câmera Liz.
-Nop! – falei ficando de pé e continuando a filmar ele.
-Me dá isso sua louca.
Ele veio correndo na minha direção, eu comecei a correr em círculos ao redor do quarto ainda filmando, eu sei, aquela filmagem ia sair uma droga, mas eu não estava me importando, eu só queria irritar o Wooyoung e pelo visto eu tinha conseguido.
Quando ele me alcançou, me segurou pela cintura com força me fazendo derrubar a câmera em cima da cama, a lente ficou virada na nossa direção, mas Wooyoung não se importou, me segurou firme e me virou de frente para ele, estávamos tão próximos que eu podia sentir a respiração quente e acelerada dele no meu rosto.
-Wooyoung. - falei olhando-o, eu estava estranhando a forma que ele me olhava, eu não conhecia aquele olhar e confesso que algo dentro de mim revirou quando o olhei nos olhos. - me solta.
Ficamos nos encarando, ele apenas me olhava sem nada dizer, os dedos segurando firme a carne ao redor da minha cintura.
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-Wooyoung está me assustando.
Ele jogou o cabelo de lado e me soltou se dirigindo até a cama para pegar a câmera.
Eu fiquei parada no mesmo lugar sem conseguir me mexer, minhas pernas estavam bambas, o que era aquilo? Os olhos do Wooyoung transmitiam um fascínio tão incomum que eu fiquei congelada. Então era assim que todas as garotas se sentiam quando ele as olhava?
-Acho melhor eu ir embora agora. – falei quando enfim consegui me mover.
-Eu também acho. – ele foi seco, eu estranhei, mas não discuti naquele minuto eu só queria ficar longe dele.
-Tchau. – falei e ele nem respondeu, eu simplesmente saí porta afora.
Quando estava saindo da casa do Wooyoung esbarrei na Eduarda que passava na calçada.
-Ei, vai com calma. – ela falou me encarando.
-Ah oi Duda desculpa o mau jeito.
-Estava fugindo do que? – ela perguntou me olhando desconfiada.
-Do que está falando?
-Lizzy sua cara, parece que viu um fantasma.
Eu respirei fundo tentando voltar a raciocinar direito.
-O que aconteceu?
Eu respirei fundo, fazia tempo que todos os meus segredos eram divididos apenas com o Wooyoung, depois da forma que ele me tratara eu estava começando a pensar se não era hora de falar com alguém mais e bem, a Eduarda era a Eduarda oras.
-Fui ver o Wooyoung.
-Não foi ver o Seokmin. – ela falou com sarcasmo. – é claro que você foi ver o Wooyoung Lizzy até aí nenhuma novidade.
-Vai me deixar falar, ou não?
-Desculpe, não quer ir tomar um sorvete? Eu estava indo para lá agora mesmo, podemos conversar melhor lá é meio que menos chamativo do que paradas na calçada do Wooyoung.
Eu sorri, era verdade.
Seguimos para a sorveteria, Eduarda sentou de frente a mim e me encarou.
-Pode me falar o que foi.
-Está bem é toda essa confusão na escola.
-Lizzy você dormiu mesmo com o Wooyoung?
-Sim. – falei simplesmente. – mas não de forma pejorativa, dormimos na mesma cama fazemos isso desde que tínhamos sei lá, três anos?
-É naquela época poderia ser normal, mas não agora. Você não se perguntou qual teria sido sua reação se visse o Hongjoon na cama com uma garota?
-Ah não sei, eu meio que matava ele.
-Então é onde estou querendo chegar, está sendo hipócrita quando diz que não vê problema em ter dormido com o Wooyoung.
-Mas é que é o Wooyoung, o Hongjoon não pode sentir ciúmes do Wooyoung é ilógico.
-Me diz apenas um motivo para ser ilógico qualquer cara sentir ciúmes do Wooyoung.
Eu fiquei quieta.
-Ele é o cara mais gato da escola, o que todas as garotas correm atrás, ele é legal, inteligente, mesmo que às vezes se faça de imbecil, sabe brincar, sabe falar sério, é engraçado, tem olhos fascinantes, cabelos longos fofos que quando ele joga de lado meio que deixa a gente doida, tem aquele sorriso encantador que faz todo mundo derreter até os garotos, ele também tem aquela voz grave e suave ao mesmo tempo...
-Eduarda já entendi! – falei rápido, ela parecia que não ia parar nunca.
Enquanto ela descrevia o Wooyoung eu via todas aquelas cenas na minha cabeça, era verdade, mas ela tinha esquecido de uma coisa que eu particularmente achava fofa, a forma com que ele passava a língua nos lábios de vez em quando e aquele bendito sinal abaixo do olho esquerdo.
-Ok desculpe é que eu meio que me empolguei.
-Eu percebei.
-Olha Lizzy eu sei que para você é difícil deixar o Wooyoung de lado e se concentrar mais no Hongjoon, mas ele é seu namorado.
Eu fiquei quieta, eu odiava quando a Eduarda estava certa e isso acontecia muito diga-se de passagem.
-Não vou deixar de ir até o quarto do Wooyoung a noite para contar estrelas no telhado. – falei rápido.
-Vocês fazem isso? – ela falou com os olhos brilhando. – isso é tão fofo e romântico.
-Não, não é fofo e pior ainda romântico, somos eu e o Wooyoung olhando o céu sem dizer nada um para o outro durante longos minutos e quando falamos alguma coisa é sempre para fazer piada ou criticar um ao outro
Ela não precisou dizer nada, eu podia ver pelo brilho no olhar dela que ela continuava achando tudo muito fofo.
-Temos a estrela laranja. – falei rápido.
-Como é?
-A estrela laranja, é uma estrela que o Wooyoung encontrou no meio das outras um dia desses, desde esse dia ela meio que me persegue, é sempre a primeira que vejo no céu.
-Lizzy seja sincera o que você sente pelo Wooyoung?
Eu fiquei quieta.
-Ora Eduarda que pergunta tonta, eu adoro ele, sinto como se ele fosse parte da minha vida assim como minha mãe e minha irmã, o Wooyoung é da família.
-Você nunca teve outros pensamentos a respeito dele?
-Não.
-Jura?
-Sim, nem hoje quando o vi sem roupa.
-COMO É? – Eduarda deu um salto da cadeira.
-Shh sua louca.
-Você viu o Wooyoung sem roupa?
-Vi, vi sim invadi o quarto dele sem avisar.
-Ai como eu queria estar lá.
-Duda!
-O que? Eu queria ver oras. Nossa então era por isso que você estava tão assustada quando saiu da casa dele?
Eu fiquei quieta, na verdade o que tinha me assustado não tinha sido ver o Wooyoung sem roupa, tinha sido a forma que ele me tratara por causa da câmera.
-Não, não foi por isso.
-Claro que não poderia ser, ver aquele garoto sem roupa é um sonho e não um pesadelo e você estava com uma cara de quem tinha visto uma assombração.
-Eu fiquei meio chateada com o que aconteceu depois, só isso.
-E o que aconteceu?
Eu não queria contar nem mesmo para a Eduarda, na verdade eu ainda estava chateada.
-Ele só me tratou meio estranho, só isso.
-Claro você o viu sem roupa.
-Não é isso, é só que...
-Boa tarde. – a voz veio de cima do meu ombro, me virei para olhar e constatei que Mingi estava de pé sorrindo, Wooyoung estava com ele.
-Acho melhor eu ir agora. – falei ficando de pé. – a gente se vê depois Duda.
Antes que eu saísse Wooyoung segurou meu braço.
-A gente precisa conversar.
-Não sei se quero.
-Mas a gente precisa, Liz por favor.
Eu fiquei quieta.
-Se quiserem a gente pode sair. – Duda falou e eu a encarei.
-Não precisa a gente vai pra outra mesa.
Eu e Wooyoung seguimos para uma mesa no canto.
-Queria pedir desculpas.
-Pelo que? Por não usar roupas?
-Liz sem gracinhas.
-Não é gracinha, Wooyoung por que está aqui? Eu não fiquei chateada com nada, ponto final.
-Ahã sei que não. – ele falou em tom de sarcasmo. – eu te conheço, a forma como saiu lá de casa, a forma que está me tratando agora...
Eu fiquei quieta.
-Quer me dizer alguma coisa?
-Quero. – falei rápido. – não estou assim por causa do que vi no geral, quero dizer sua ausência de roupa, estou assim pelo que vi nos seus olhos, Wooyoung você me assustou.
-Como assim?
-Quando você foi tirar a câmera da minha mão, Wooyoung eu não sei o que era, mas seus olhos estavam diferentes.
Ele encarou a mesa, respirou fundo e depois sorriu para mim.
-Desculpe, foi apenas o choque de você me ver daquela forma, não vai acontecer mais, juro que nunca mais te olho daquela maneira.
Wooyoung ficou de pé, me deu um beijo na cabeça e saiu sorveteria afora, eu o acompanhei com o olhar. Eu queria mesmo que ele nunca mais me olhasse daquela maneira?
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28061212a · 9 months
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Olhos de quem ?
Estou andando com um peso de uma vaca sobre mim.
Meu psicólogo me dá estratégias para sobreviver sobre a ausência de virtude básica a vida.
Como vou encontrar estrelas em seus olhos novamente ou em qualquer uma pessoa.
Tento lembrar como tudo foi, mas agora não tenho certeza do que lembrar.
Das estrelas em seus olhos, então me diga como devo me sentir.
Andando em círculos das estrelas em seus olhos.
Chegando ao insano me privar de tudo por causa de coisas intrigantes a minha índole.
Mas você pode me dizer como devo me sentir? isso é insano.
Não espero nada, não tenho certeza se devo esperar mais do que as estrelas em seus olhos, então me diga como devo me sentir.
Estou andando com uma vaca em minhas costas.
Enamorando-se a pizza que comemos mês passado.
Aliviando-te do jeito que amarrei seu tênis no centro depois de uma praia amena noitecer.
Andando sobre noite a dentro ao meu loteamento.
Subindo uma pista central ao monte para me ensinar como gostar de você, seja lá quem seja.
Um largo de um santo franciscano com seus cabelos claros segurando minha filmadora.
Quando penso em amor, penso em você pensando em mim.
Mesmo andando com uma vaca sobre as minhas costas.
Como eu devo me sentir, sobre as estrelas em seus olhos Deus?
"É melhor morrer ou falar? Escrever."
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autorismaelfaria · 2 years
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Senhoras e Senhores! Tenho o orgulho de apresentar o conto sobre um signo que é conhecido pela teimosia, que também pode ser chamada de persistência. Quem nasce sob esse signo tem sangue quente e personalidade forte. E Andressa é exatamente isso. E a forma surpreendente como ela entrou na vida de nosso amigo Flávio agitou a vida dele completamente. Vamos começar falando dela. Andressa é uma jornalista intrépida e determinada. Sente o cheiro de uma notícia à distância e tem uma audição aguçada para os detalhes. Nada passa despercebido por ela. Inclusive o nosso amigo.
O encontro entre os dois foi mais um plano bem elaborado dos astros. E eles tiveram um trabalho e tanto para que isso acontecesse. Afinal, como vocês já sabem, atenção não é o forte de Flávio. Não nos esqueçamos do que primeiro encontro com dele com Luci, não é? Bem, ele estava em um congresso de jornalismo em Gramado, aprimorando o conhecimento e passando pelos estandes cheios de equipamentos incríveis e, claro, buscando conhecer os palestrantes, em uma ávida vontade de ter um minuto da atenção deles e aprender os segredos dos profissionais para ser um bom jornalista. Para a grata surpresa dele mesmo e a de vocês, meus caros leitores, uma das palestrantes era a Andressa. Astros, seus danadinhos! Que plano maldoso (risos).
Quando ele se aproximou dela, parecendo aqueles fãs fascinados com os ídolos, ela estava dando uma entrevista rápida para uma emissora local, quando ela deu uma olhada rápida em nosso amigo, vendo aqueles olhinhos dele brilhando para ela. Ao final da entrevista, ela passou a dar autógrafos para alguns seguidores e logo chegou a vez de Flávio. Enquanto ela assinava o bloco de notas dele, não houve nada mais do que uma conversa entre ídolo e fã:
- É um prazer conhecer você, Andressa. Seu trabalho é incrível. A matéria sobre os segredos e os bastidores do poder foi inspiradora. - Ah, muito obrigada! Vejo que você tem um bom faro e entende da coisa. Excelente! - Eu agradeço. - E você, escreve sobre o que? - De tudo um pouco. Agora estou escrevendo sobre relacionamentos. - Olha! Interessante. Criando um artigo sobre isso? - Sim. Eu estou escrevendo sobre a relação entre os astros, os relacionamentos e o sexo. - Finalmente um tema que eu também gosto. Quero ler, hein!? - Sério? Vai ser uma honra. - (risos). Vem! Vamos tomar um café. - Só se for agora.
Andressa levou nosso amigo para uma confeitaria badalada na cidade. Que lugar deslumbrante. Lá foram os astros agir, escolhendo até o lugar perfeito para um primeiro encontram. É, eles não perdem mesmo tempo. Durante a conversa, Andressa contou os segredos das reportagens dela. Ela é bem influente e corajosa, não se intimidando com nada ou por ninguém. Segundo ela, a inspiração maior dela vem do cinema. Com o advento da Internet, ela conheceu todas as versões de Lois Lane, passando a ser uma grande fã da personagem, tanto em séries, quanto quadrinhos e cinema. Flávio ficou ali, admirando cada palavra, como se assistisse uma aula espetacular e fascinante. Ele não deixava os sons ou as pessoas ao redor desviarem a atenção dele. Não era para menos. O que será que os astros estão preparando para Flávio?
Ao final da conversa, eles trocaram telefones e voltaram para o congresso, pois ainda havia mais dois dias de evento, entrevistas e exposições de trabalhos dos palestrantes, fotos e mais. Flávio já tinha conseguido um dos autógrafos mais esperados por ele. Sendo assim, ele foi conhecer as exposições e aproveitou para comprar uma câmera e também uma filmadora, levando para casa brinquedos novos, já ansioso para estreá-los. Vamos falar a verdade: Ele merece isso, né? Final do primeiro dia e lá foi ele para o hotel, desembrulhando os presentes que ele se deu. Guardou com carinho o bloco de notas autografado, especialmente por ter conseguido, entre outros, o de Andressa.
Queridos leitores, quando eu digo que os astros não brincam em serviço e têm os próprios planos deles. Eles não iriam deixar nosso amigo sozinho por tanto tempo e logo trataram de fazer com que ele conhecesse as delícias e os prazeres de uma paixão taurina. Saindo de um banho aquecido e confortável, ele nota que uma mensagem chegou e logo vai ler. Quando abriu, para a felicidade dele, era de Andressa: “Pronto para uma imersão cultura”? Me encontre no hotel onde eu estou e vou te levar para uma viagem inesquecível”. Nosso amigo logo se arrumou todo e foi enfrentar o frio da noite de Gramado para encontra com Andressa, ansioso pelas surpresas que a noite (e os astros) guardava para ele. Quando ele chegou, Andressa estava à espera dele:
- Quer ter uma experiência reveladora? Hoje você vai ter a noite da sua vida. - Eu mal posso esperar. - Você vai ver o que te espera.
Meus amigos, se os astros estavam conspirando, eu não tinha nenhuma dúvida. Andressa levou nosso amigo Flávio para uma badalada casa, onde as noites são regadas de desejo e prazer. Quando eles entraram, foram recebidos por Antoniele Palma, uma das mais cobiçadas promotoras de eventos e, simplesmente, a dona do lugar. Ela os conduz para dentro e, quando chegam ao hall da casa, Flávio vê uma cena instigante. Antoniele se aproxima de Andressa pelas costas, abrindo o sobretudo que a manteve aquecida no frio que fazia lá fora, revelando que um corpo escultural e lapidado, coberto por um vestido preto esvoaçante. Quando está aberto, elas se viram uma para a outra e trocam olhares provocantes, aproximando os rostos e as bocas, encaixando-as em um beijo. Ali o nosso amigo sentiu que a noite prometia.
Mas quem disse que ele iria ser apenas um mero espectador de tudo aquilo? Quando ele tirou o casaco e o foi guardar, achando que iria passar tranquilamente despercebido, eis que ele vê os braços de Antoniele envolverem o pescoço dele e a boca dela o surpreender com um beijo malicioso. Vocês sentiram o calor aí? Ufa! Eu senti e... hum! hum! Vamos continuar, não é? Quando ela leva nossos protagonistas para o salão, devidamente aquecido para proteger a todos do frio cortante que fazia lá fora, os olhos aguçados de Flávio veem pessoas dançando e bebendo, a atmosfera de sedução e erotismo que tomava conta do lugar, casais, trisais e afins trocando carícias nos cantos mais afastados. Andressa o levou para a pista e logo tratou de usar toda a sensualidade dela para deixa-lo totalmente à vontade. Vamos nos lembrar de que Flávio não é mais articulado dos homens. Coitadinho! Espero que os astros peguem leve (ou não) com ele. Na pista, Andressa o envolve nos braços e cola aproxima o rosto ao dele.
- Relaxe! A noite é toda nossa hoje. Curta e aproveite! - Uau! Não sei nem o que dizer. - Shhhh! – Ela coloca o dedo nos lábios dele. – Não diga nada. Vamos apenas curtir esse momento, viu? - Você manda! - (risos).  Ainda bem que você sabe.
Aquele momento estava escrito pelos astros? Não sei dizer, caros Leitores. Se estava, eles pareciam mesmo estar caprichando para que ele fosse incrível. Entre eles havia uma troca de olhares tendenciosos, com ele totalmente enfeitiçado por aquela bela Mulher. Ela deu um show de ser Mulher e roçou o corpo dela todo no de Flávio, colocando as mãos dela na cintura dela, fazendo-o acompanhar os movimentos maldosos que ela fazia. Só de narrar isso a vocês, esse narrador sente uma forte vontade de pedir licença e dizer que estamos passando por problemas técnicos. Simplesmente entregue aos encantos de Andressa, nosso amigo encontra-se indefeso e vulnerável. Quem vai culpa-lo? Andressa é uma bela negra de olhos cor-de-mel, formas esculpidas pelos deuses e uma Mulher de atitude. A sensualidade e a força estão impregnadas nela. Dona e no controle absoluto de tudo o que está ao redor dela, ela torna-se ainda mais irresistível. Se dizem que um Mulher como ela intimida, é justamente porque o poder dela está em ser ela mesma. Quem não gostou, só lamento. Minha opinião é sincera e não é negociável.
Andressa pega a mão de Flávio e o guia a uma escada que leva a um corredor, onde cada porta é um quarto. Em cada quarto há um grande painel espelhado que, ao se apagarem as luzes, se transformam em verdadeiras telas, sendo possível ver os cenários que existem nos espaços entre os quartos, sendo possível escolher entre dois deles para assistir. Nesses cenários, acontecem performances das mais variadas. Pode-se ver Mulheres com Mulheres, homens com homens, trisais de ambos, entre outras situações. As pessoas nesses cenários sabem que há pessoas nos quartos, mas não podem vê-los ou ouvi-los. Não era possível ver os outros quartos, tão pouco os casais que estavam neles, mas todos os ocupantes tinham uma visão privilegiada dos cenários. Andressa escolheu o cenário 1, onde duas belas Mulheres faziam um show de Pole Dance como se seduzissem uma a outra, ao som de uma trilha sonora perfeita para o momento. Ali, enquanto eles assistiam a performance das duas, Andressa começa um jogo de sedução que as ofuscava, pois Flávio só tinha olhos para ela.
- Agora, você vai ter uma noite inesquecível comigo. E vou querer ler a respeito disso, você entendeu? - Co...com certeza! - Muito bom. Vamos jogar um pouco. E eu aposto que você vai amar esse jogo.
Amigos leitores, vamos concordar que ela sabe a quem veio. Ela começou colocando Flávio sentado no sofá, sentando-se sobre ele e segurando o rosto de e dando um beijo quente e envolvente em nosso amigo, daqueles que de arrepiar até a espinha. A boca dela é quente e gostosa, com sabor de “te quero”. Ela foi levando nosso amigo em suas rédeas, provocando-o, colocando a mão dentro da camisa dele, fazendo-o sentir aquelas mãos macias o tocarem e causarem arrepios na pele dele. Ela ainda teve a audácia de morder o lábio inferior, olhando-o de forma fulminante. Quando mais ela o atiçava, mais enredado ele se encontrava por ela.
Tirando a camisa de Flávio, Andressa agarrou a nuca dele e, depois de mais beijos provocante, ela desceu pelo pescoço dele, abraçando-o com força, querendo sentir o corpo dele junto ao dela.
- Hum! Que corpo quente. Sinto o calor da sua pele, sabia? Que delícia! - (risos). Obrigado. Suas mãos são tão macias. - Elas são? Então, que tal sentir isso. – Ela coloca a mão dentro da calça e toca o membro de Flávio deliciosamente. - (gemidos). Uau! Que sensação maravilhosa. Sou todo seu. - Isso! Todinho meu. Se entrega, gato, e me obedeça direitinho. - Mande e eu faço o que você quiser. - Então, coloque isso para fora. Estou faminta.
Assim que ele a obedeceu, Flávio sentiu aquela boca quente devorá-lo lentamente, saboreando a refeição recebida com calma e sem pressa de terminar. Ela o fitava nos olhos como se ele pudesse ler neles tudo o que ela queria dizer a ele, mas estava ocupada demais para fazê-lo. Flávio levou as mãos aos cabelos dela, trançando os fios deles entre os dedos, para depois ele os puxar, segurando-os firmemente, enquanto sentia as mãos dela passearem pelo torso dele, provocando cada sensação de prazer que ela pudesse causar nele. Quando ele jogou a cabeça para trás, ela interrompeu por alguns instantes e lhe disse:
- Não! Olhe para mim! Quero que me veja o devorar inteiro.
Imediatamente os olhares deles se cruzaram de novo ela continuou aquela tortura maravilhosa. Mas ainda havia mais por vir. Ela se levantou e começou a tirar o vestido ao som da música, revelando o todo o corpo dela em um ritual de pura sedução e fetiche. Apenas de lingerie, ela executou uma dança irresistível, enquanto as duas peças eram tiradas lentamente, para o delírio de Flávio.
A visão do corpo desnudo dela pode ser comparada à mais bela pintura, desenhada pelo pintor mais inspirado e apaixonado que existe (e vocês sabem muito bem de quem eu estou falando). Lentamente ela foi se aproximando e subiu no sofá, ficando com a vulva bem frente ao rosto de Flávio.
- Você sabe exatamente o que fazer. Faça! Agora!
Ele segurou as pernas dela com toda a força e logo foi provar o sabor adocicado que estava ali ao seu dispor. Ao som da música seguinte, ela começou a rebolar na boca de Flávio, deixando aqueles lábios lambuzados.  E ele estava amando como se provasse o doce mais saboroso. Usou tanto a boca quanto a língua para sentir aquele néctar até a última gota. Andressa gemia e sentia aquele prazer a consumir completamente.
- Isso! Não pare! Quero mais. Faça gostoso, gato.
Flávio respondeu com mais investidas, deixando-a de pernas trêmulas. Sem resistir mais, era hora de os dois ire para a cena principal. Andressa abriu o sofá ao redor de Flávio, transformando em uma cama, sentando-se sobre ele e fazendo um encaixe perfeito entre os dois. Enquanto seu corpo se movia sensualmente, ela olhava para o lado e via o show lésbico que acontecia ali. As mulheres lá dentro desceram das barras e já se enroscaram uma na outra, fazendo amor de forma espetacular.
- Vê elas? Olha como elas são maravilhosas. - Sim! - Você gosta do que está vendo lá? Aquilo me deixa louca.
Os gemidos e os movimentos dela aumentam, fazendo-a apertar o peito de Flávio. Quando ela apoia as mãos nele, ela começa a dar quiques deliciosos, fazendo o prazer explodir em doses perfeitas.
Nosso amigo não se fez de rogado. Agarrou aquela mulher e a jogou naquela cama, continuando a fazer com que ela sentisse as estocadas, somadas aos beijos e mordidas nos seios dela, enquanto esta segurou firme os cabelos dele, pedindo mais força e intensidade a ele. Se realmente fosse um filme, a temperatura das cenas faria a sala de cinema ferver e os casais mais incontidos quererem pensar em nada mais do que em atos libidinosos.
Os corpos deles se colaram e fizeram a temperatura daquele quarto chegar a níveis extremos. Meus leitores, se vocês estão sentindo os corpos de vocês tremerem com essa história, não são viram como esse narrador aqui se encontra. Se há algum médico na casa para medir meus batimentos cardíacos, por favor, se apresente. Os beijos os deixavam ofegantes. Aos pés do ouvido, bastava qualquer palavra que servisse como uma fagulha para dar início ao incêndio que eles estavam causando naquela cama.
- Vem! Me pega de costas! Quero te sentir.
Obediente e sedento por Andressa, nosso amigo a atendeu prontamente, virando-a. Enquanto ele a pegou ali, ela levou a mão dela à vulva e usou os dedos para provocar o máximo de prazer em si mesma. As estocadas que estava recebendo de Flávio a deixaram louquíssima, segurando e puxando os lençóis e fazendo os gemidos ecoarem por todo o quarto.
Dentro do cenário, aquelas duas se encaixaram e se amavam loucamente, para o deleite do nosso casal protagonista, que as olhavam como se competissem para ver qual casal dava o melhor show.  Enquanto as duas realizavam fantasias juntas, Flávio e Andressa eram pura paixão. Em quatro apoios, ela se perdeu e se reencontrou no prazer que sentia. As mãos firmes dele a seguraram ela foi perdendo o fôlego em meio aos gemidos e sensações indescritíveis que ela demonstrava ter. Claro que nosso amigo já estava solto o suficiente para que ele pudesse atender à tudo o que ela lhe pedisse.
- Me pegue ali, naquela pilastra. Venha e me possua inteira. - Ela pediu com a expressão de quem ainda queria mais.
Se levantaram e foram até a pilastra, onde havia duas braçadeiras, que Flávio colocou nos pulsos de Andressa. Presa sim. Deixar de dar as cartas do jogo, não.
- Continua! Me pega com força. Sou toda sua. Faça!
Flávio foi um menino levado, do jeito que ela queria. As estocadas a faziam tremer, se arrepiar e se contorcer. Ela sentia aquele membro pulsar dentro dela, deixando-a sem norte. Sons de batida na porta. Um presente de Antoniele entra por ela. Uma bela mulher se apresenta como Lucinda. Gratos pelo presente, ela logo mostra a que veio, deixando cair as roupas e indo em direção de Andressa, beijando-a gostosamente, enquanto ela ainda sentia os movimentos de Flávio.
Depois dos beijos entre elas, Lucinda vai para trás de nosso amigo e desliza as mãos pelo corpo todo, de cima a baixo, deixando-o ainda mais ouriçado. As ousadias não cessaram. Andressa pede para ser solta e empurra Flávio para o sofá/cama, puxando Lucinda com ela e se encaixa novamente nele, trazendo a boca daquela mulher junto à dela. Agora o nosso amigo teria que demonstrar ter uma força e tanto, pois uma se sentou sobre a outra e começaram a namorar em cima dela, que sentia Andressa rebolar mais e mais. Lucinda não estava ali para proveito próprio, mas sim, para que ela pudesse realizar nosso casal plenamente, levando ambos à máxima satisfação.
Ela se afastou e puxou uma cadeira, sentando-se e começando a se tocar intimamente, enquanto via os dois seguirem com aquela transa. Os olhos dela os fitaram de forma provocante, resistindo aos pedidos de Andressa para que ele fosse até lá para beijá-la. Lucinda apenas fez um sinal de não com o indicador, deixando aquela provocação fazer tudo entre os dois ficar ainda mais excitante.
Andressa não deixaria aquilo ficar barato. Ela se levantou e puxou Lucinda para a cama, deitando-se sobre ela e chamando Flávio para continuar. Enquanto as duas roçavam as vulvas uma na outra, ele continuava as estocadas em Andressa. Foi mais que um presente. Foi o ponto alto da noite. Enquanto no cenário as duas dançarinas chegavam ao ápice das duas, o clima estava mais do quente no quarto.
Andresa e Lucinda se beijavam loucamente, enquanto seus corpos trocavam um calor absurdo e fora de controle, para a felicidade de Flávio em ver duas belas mulheres se amando tão intensamente. Andressa, que já estava em ponto de ebulição, não resistiu mais e se derramou toda, atingindo o ápice de forma belíssima. Depois disso, ambas se levantaram e colocaram nosso amigo sentando, revezando aquele membro nas bocas delas, levando-o ao ápice plenamente. Um final emblemático e estupendo para ambos.
Com um beijo em cada um dos dois, Lucinda se despediu e desejou uma excelente noite. Nosso casal de protagonistas dividiu o calor de uma ducha relaxante e se recompuseram do prazer que compartilharam naquele quarto, com direito a doses de drink e beijos calorosos.
Na hora de irem embora, a única coisa que Flávio não queria ouvir era que ela teria que ir embora para cidade dela, deixando-o com uma lembrança doce e saudosa de uma noite perfeita e inesquecível. Ele a deixou no hotel e a despedida teve um gosto de querer mais. Andressa consolou nosso amigo e disse que "nunca seria tempo demais para eles não se verem mais", deixando Flávio com uma ponta de esperança de um novo encontro, ainda mais intenso do que o que tiveram naquela noite. Assim Flávio foi para o hotel e deitou-se na cama, trazendo em seu corpo as marcas dos momentos de prazer.
O signo te Touro realmente é conhecido por ser sensual e fogoso, apaixonado e envolvente. Bem, Flávio sentiu na pele o que mulher taurina é capaz de fazer com o homem que ache certo para realizar todas as fantasias que ela queria compartilhar. No seguinte, ele acordou com a mensagem dela, agradecendo pela noite e se dizendo ansiosa para ler o artigo dele sobre o que viveram.
Flávio voltou para casa e, no voo, as ideias fervilharam em sua mente, fazendo-o viajar de volta aquele quarto, relembrando cada cena do filme que protagonizou com Andressa. Com certeza, o tema do artigo seria sobre a Intempestiva Rosa de Touro.
Faltou apenas eu dizer que estou muito feliz de narrar sobre alguém cujo o signo eu compartilho. O que foi? Nós, taurinos, somos assim mesmo. Capazes de surpreender e seduzir. Bem, e me despeço aqui, desejando a vocês loucas fantasias e deliciosos sonhos.
Atenciosamente, Um narrador Taurino.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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pfjarwoski · 5 days
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tesisanzevino2024 · 5 days
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IDEA DEL PROYECTO
Para el proyecto de tesis, decidí ir por el género de ficción, mi intención con esta idea es lograr plasmar en imágenes conceptos como las memorias, sensaciones y sentimientos.
La trama gira en torno al personaje principal, la protagonista se enamora de un varón y se deja llevar por estas emociones que la hacen sentir como en una «peli de amor» para luego llevarse una gran desilusión, era todo una mentira.
La historia comienza con este vínculo amoroso que va formándose hasta que ella se siente en esta “peli de amor”, tengo pensado usar dos técnicas diferentes para retratar los momentos con sentimientos románticos, un filtro para las escenas de ellos juntos y una filmadora o cámara más antigua para los puntos de vista de la protagonista (para dar vida al concepto de película) Las luces sentarán las bases de las escenas donde la relación se vuelve menos recíproca y más unilateral, estas serán cálidas y frías según el personaje correspondiente, hasta que sucede el momento de quiebre donde la protagonista se entera de la realidad y todo se vuelve frío/neutro. 
A partir de este momento, la historia va y viene desde los recuerdos de los momentos felices a la triste realidad, estas son las escenas donde quiero explotar al máximo la estética de ensueño. Todas las imágenes estarán acompañadas sonoramente por la canción, que marcará el tono y los tiempos. La canción cuenta con algunos detalles sonoros y letras que dispararan escenas más específicas.
-Me interesa probar la idea de que todos los momentos felices sean memorias, algo menos lineal, ver cómo podría funcionar esto como variación de la primera idea.
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28march · 11 days
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filmes, filmadora, crochê, tricô, café, música, madrugada, azul, esmaltes, plantas, almofadas, cerâmica, porcelana, esculturas, poesia, post it, colagem, escrita, olhos marcantes, abraços, cartas, canecas personalizadas, jóias , costura, por do sol, laranja, pintar unhas, conversas profundas, praia
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flavia0vasco · 3 months
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SEQÜÊNCIA 2 - A ILHA DO PESCADOR
Primeira Parada: A Ilha do Farol – A Chegada
Fomos um dos primeiros a chegar. Alguns poucos navios que zarparam conosco, se equiparavam a uma minúscula frota, vindo à frente, atrás, à direita e à esquerda, restando a nós o centro. Ao longo do dia esse número aumentaria, tendendo a congestionar a entrada. Embarcações tardias, vindas de outras praias mais distantes, tinham que esperar por sua vez pra atracar, sem desobedecer às regras estipuladas. Por vezes, esses retardatários, tinham que aguardar os demais barcos saírem do farol, e não restava tempo para ingressarem no sonho de verem as baleias. Tinham que ir embora. Pressionados pelo cumprimento dos horários de chegada nos demais pontos de parada e desembarque.
Sabendo disso, eu não achara ruim sair tão cedo, garantidas minhas chances do mergulho em profundidade, a que tinha direito, por possuir o curso especializado:
Certificado de Mergulho Autônomo em Águas Profundas
Mergulhador: André Albuquerque Trigueiro
Data de Emissão: 14/01/2018
Ele foi obtido quando mergulhei da primeira vez que pisei em um arraial à beira-mar.
Tratou-se de um curso demonstrando os principais fundamentos do mergulho, quanto ao LND (Limite de Não Descompressão), à descompressão e à parada de segurança. Além de uma menção quanto à compreensão das tabelas de mergulho, em relação aos computadores de mergulhos.
No Farol, tais fundamentos eram repassados rapidamente num curto intervalo de 15 minutos, visando reforçar a segurança. Eu mesmo treinara antes sendo, no entanto, inevitável o frio na barriga na hora de mergulhar.
Um termo de responsabilidade nos era dado, de praxe, assinar, ao sermos liberados para o mergulho. Dentre as disposições, discorria-se sobre a importância da pontualidade à chegada, sendo vetada a incursão de retardatários no esporte, se não fosse cumprida. Outro ponto era que estavam garantidas as credenciais para o exercício dos profissionais segundo seu ofício e funções. De resto, estabelecia-se que os instrutores estavam isentos de responsabilidade, em caso de perda de embarque de volta nos barcos de viagem. Conquanto, regessem obrigações não cumpridas de sua alçada, já prescritas em documentação entregue junto com o termo de responsabilidade.
Ao aportarmos no Farol, descemos. Quase todos nos dirigimos aos sanitários. Troquei minha roupa por uma sunga boxer azul marinho, bermuda marrom, e mantive a camiseta branca. Pus a blusa do moletom por cima. A carteira, o documento de mergulho, o celular e o carregador foram pro bolso da bermuda. Voltei pro barco pra deixar a mochila. Tinha deixado o pé de pato lá, dentro da cabine. Peguei-o e o trouxe comigo.
Atravessada a principal plataforma do Forte, segui a placa de trânsito ÁREA DE MERGULHO, e peguei uma trilha de pedra e musgo, escorregadia, protegida por uma corda, próxima à rebentação das águas, chegando a caírem pingos grossos no caminho, e chuviscos. A umidade àquela hora enregelava a pele, e ainda tinha o vento. Andei uns cinco minutos, dando numa grande pedra, que dificultava contorná-la mais pra dentro. Ali atrás, abria-se uma outra vista pro mar, muito mais calmo, e acessível, podendo se chegar até ele por pedras menores, e corredores de cascalho. Cinco barcos, com suas respectivas equipes de mergulhadores, estavam amarrados em pedestais de madeira cravados na estreita faixa de areia escura do rochedo. A aula estava prevista para as 8.
Oito pessoas estavam no local. Um casal de namorados, duas mulheres e quatro homens. Desses, uma moça e um rapaz pareciam amigos. A mulher loira, que manuseava a sua câmera filmadora para mergulho Olympus Tough TG-Tracker, própria para capacetes em snorkeling, parecia estrangeira. Talvez alemã. Um senhor de uns sessenta anos de idade, alto, esbelto, e grisalho, tabelava uma conversa com um homem barbudo, um pouco mais jovem. E um cara malhado cheio de tatuagens nas costas, braços e pernas escutava música num fone de ouvido Earbuds, sentado na areia, mordiscando um cream cracker orgânico. Agora eu lamentava não ter trazido uma fruta ou pão pra beliscar, algumas horas depois do café. Meu estômago reclamava, e ainda estava longe de poder matar a fome.  Nos vinte minutos seguintes mais uma turma se juntou a nós, e formamos um total de vinte e oito pessoas. 
Um dos instrutores nos deu, num canto a que eu chamei de prainha, as coordenadas a serem seguidas. Sairíamos em quatro barcos em grupos de seis praticantes. Cada grupo destes levaria consigo 3 mergulhadores. Por fim, no apoio de cada grupo de 3 mergulhadores ficaria um instrutor correspondente, sem mergulhar, sobre o barco, só para monitorar as atividades dos demais. Assim, cada dupla de praticantes teria à disposição um divemaster. Um quinto barco, menor, levaria quatro de nós, com apenas dois mergulhadores profissionais, um terceiro ficando assim na superfície, como instrutor. Em média, levando-se em conta algumas variáveis, como respiração e profundidade, o mergulho teria duração até 35, 50 minutos.
Fomos pra prática. Meu barco se afastou da beira da fina esteira de areia, indo até uns oito quilômetros de distância, em aproximadamente dez minutos. Os demais permaneceram numa área aproximada de nós, perto das bandeiras de mergulho.
Ao atingirmos o ponto de submersão, nos foram fornecidos a roupa e os equipamentos de mergulho.  Inexperiente, eu ainda não aspirava à flutuabilidade neutra, diferente do meu dupla, a estrangeira - estava confirmado -, uma nativa entre nós há vinte anos. Ela possuía sua própria roupa de mergulho, adaptada para aquele fim. Equipamo-nos, assim como a equipe, na seqüência certa: roupa de mergulho, botas e capuz, cinto de lastro, faca, medidores de informações, bússola, profundimento, cilindros acoplados ao colete equilibrador, nadadeiras, máscara. Esse conjunto foi checado logo em seguida. E depois de receber o aval necessário, estávamos prontos pra entrar na água. Não sem antes contarmos com uma demonstração de como nos comportarmos lá embaixo, em condições normais e adversas, lançando mão de sinais manuais padronizados e comunicação oral. 
Enfim, nos jogamos de costas pro barco. O quinto barco, o meu, por ser pequeno e instável, assim o exigia. Novamente, se fez necessário checar os equipamentos na água, para nova liberação. Livres, fizemos a equalização dos ouvidos, apertando o nariz e forçando o ar pra fora, até sentirmos um “pop”. Desde que levantara, eu já mascara chicletes de tempos em tempos, pra prevenir dores de ouvido e lesões. Findo o exercício, um nervosismo tomou conta de mim. Respirei bem fundo, várias vezes, para me acalmar e me concentrar em tudo. Então, já contando o tempo de fundo iniciado, meu dupla, Gertrude, uma alemã, de fato, sinalizou pra mim, e eu pra ela, que podíamos começar. Descendo, amarrados a uma corda guia, fomos até o local de mergulho combinado, de onde nos orientamos e observamos se as condições, lá embaixo, estavam favoráveis conforme o planejado. Eu levava uma tabela de mergulho, e me guiava por um relógio à prova d`água. Não queria ter que descomprimir, então obedecia ao bom senso, e me mantinha conservador, fazendo as paradas necessárias de LND. Esse tinha sido um ponto muito enfatizado por Júlio, meu divemaster.
Já de cara, ficou claro que a liberdade, desenvoltura, e experiência de Gertrude a deixava em vantagem em relação a mim; tímido nos movimentos, eu apenas observava, sem registrar nada. Ainda assim, cada contato visual com esse fundo do mar desconhecido era fascinante. Corria-se o risco dessa ser uma boa chance de se testemunhar um ser marinho não catalogado. Muito comum isso acontecer, biólogos diziam. Principalmente nas profundezas do oceano. Mesmo, ali, bem mais acima, era possível. Assim, aventar essa possibilidade parecia incrível.
Mesmo pra mim, e não só para um expert, registrar o nunca antes visto era um chamado. Mas, como saber, se eu leigo, mal conhecia desse mundo subaquático oceânico? Mais um motivo: pra mim tudo era aposta. Era possível. Era como enredar nas redes do imaginário, um contingente de criaturas surreais, ainda em anonimato. As mirÍades da fantasia estavam abertas. Já não se tratava de saber, ou não, o catálogo marinho: de qual espécie se tratava. Catalogar, ou não, não era a questão. Mas, sim delirar a cada novo encontro diante do estranho. Já que não se sabe tudo mesmo. É muito mais mágico e poético, e algo que não se pode perder. Cada um, cada ser. Cada aparição. Nominada, ou não.
Embalado por esses pensamentos, sentado na Pedra Grande do Farol, em frente ao mastro do Albatroz, antes da saída, eu registraria essa nota:
“Digo que quando não se sabe nomear o mar, é estranho. Mas, um aprendizado: não se morre nunca de aprender. Estamos sempre aprendendo. Que importa o nome? Mais vale a forma, a cor, o comportamento, ... o ser e a essência. Dos moluscos como a lula, o polvo, o caramujo e a lesma, fora a sépia, eu já conhecia. Camarão, quem não? E o tubarão? Longe de ter visto um,  arraia, vi. Cavalo-marinho. Tartaruga marinha. Água-marinha. Moréia, só de nome - uma enguia, estudei. E de recife de coral, mais esponjas eu só fazia uma idéia. O resto é tudo confusão. O certo é estranhar o mar. O nome vem depois. Aí tudo é batismo. O mar como uma grande pia batismal. Não saber que uma carpa é uma carpa, vem primeiro.  Vem primeiro, não saber que um bagre é um bagre. Que um pintado é um pintado. Um cação, um cação. De que adianta, conhecer de nome, só, a tainha; sendo que, como a cavala, basta apenas saber formarem um cardume. Aventurar é fuçar no antes dos nomes. É brincar de ser criança, e não saber: o que é, o que é. Dispor apenas de um pequeno dicionário imaginário, enquanto se perde num mundo de conjecturas. Idéias literais ou pré-concebidas são absurdas e burras. Recriando sentidos pomos lugar antes dos nomes.   Conhecer o que simplesmente É. Basta. E no mar é grande essa missão”.
A visibilidade turva era compensada pela performance de nossas lanternas à altura dos capacetes, iluminando o suficiente para garantir nossa segurança. Nos alertava da presença de peixes maiores, e orientava nosso posicionamento em relação aos demais circundantes.
Longe de sermos profissionais, nosso mergulho não visava o fundo do oceano, o que demandaria um outro planejamento de descida. Até por exemplo, o pino da âncora. Daí se partiria para uma exploração científica, ou educativa ou lúdica, podendo durar horas, dias ou meses. Dependendo do trabalho, estudo ou incursão a serem feitos.
Agora, mesmo a certa profundidade, era patente o desconcerto com o mundo exterior. Como era possível o humano ameaçar o equilíbrio entre as condições climáticas, a terra e os oceanos? Gerar um ciclo em que o todo se desregule, e impactos sobre a vida marinha, também sejam sentidos no meio ambiente externo, com conseqüências para o próprio homem. Essa, mesma, é uma reflexão sobre o que significou - e ainda significa - a implacável caça às baleias e recorrentes ameaças. Quase extintas, o maior mamífero dos oceanos, além de alvo da cobiça humana, também tem que lidar com o desaparecimento dos krill, sua fonte natural de alimento, um fitoplâncton, que vítima do aquecimento global, gerado pelo buraco na camada de ozônio, se torna cada vez mais raro nas regiões árticas, onde se dá o derretimento das geleiras. Fora isso, o aquecimento global também afeta as correntes marítimas, interferindo na cadeia alimentar de todo o oceano, obrigando as populações de seres aquáticos e subaquáticos a migrarem para outras regiões desconhecidas a procura de alimento. As baleias não escapam desse processo, vítimas também da poluição, que vêm das águas dos rios, que deságuam direto no oceano, sem qualquer tratamento. Ou ainda vítimas do encalhe nas enseadas ou areias da praia, onde a rebentação encontra bancos de areia. Ou presas indefesas contra o poder destruidor das redes de arrasto de embarcações industriais. E ainda, presa natural das orcas, que se encontram no topo da cadeia alimentar, se alimentando inclusive de tubarões.
Li um dia desses uma matéria, enfatizando que nos mundos abissais há uma fauna e flora imensurável, desconhecida que, no entanto, pode estar ameaçada de drástica redução, por conta dos efeitos de alteração das condições climáticas do planeta, e excesso de poluição por poluentes químicos emitidos por indústrias petrolíferas, com impacto sobre toda a cadeia alimentar, não só dos oceanos, mas também humana, uma vez que é a partir do habitat desses recifes de corais e esponjas, que se dá toda a transmissão primária da cadeia alimentar. E nota-se também que uma incomensurável perda dessa dimensão, não só afetaria, de quebra, a promissora pesquisa por cada vez mais produtos farmacêuticos e estéticos, como afetaria toda a sustentabilidade para a vida no planeta, em algum lugar do futuro. Parece uma perspectiva meio alarmante, mas o que se pode constatar é que somos muito lentos para conhecermos o efeito dominó desses fatores, num universo insondável debaixo da água, excepcionalmente menos explorado do que já foi até hoje o próprio espaço.
Por tudo isso, para a grande maioria das pessoas, nas raras vezes que estamos submersos sob a água que paira sobre nossas cabeças, esquecemos o mundo lá fora, e mergulhamos num universo mágico de aparente caoticidade, mas de uma ordem unívoca, cheia de beleza inigualável e diversa, de mãos dadas com o próprio princípio da Criação, como compete a todos os seres da natureza. Mas, o mar tem seus mistérios, que nem sequer ousamos sondar. E pra lá das histórias de pescador na beira da praia, traz nos seus subterrâneos o indelével e o indecifrável.
Tudo isso me passou pela cabeça enquanto apreendia o “irrepetível”. Exercitava o inescapável. Imersão atenta, mas leve. Como uma meditação, os seres flutuantes iam e vinham em todas as direções, ora mais, ora menos, de um jeito ou doutro, distraindo a minha mente, e me levando curiosamente a um estado de alerta. Não é assim que os budistas definem o estado de presença? Como dizia Eckart Tole: nem passado, nem futuro, só o aqui e o agora?
Levei um tempo pra chegar a essa experiência meditativa. Me perdera, de início, em tentativas vagas de apreender o inapreensível. Num esforço vão de dar sentido àqueles momentos inéditos. Sempre caía no vazio. Piloto automático: olhar, sem ver. Tudo muito tenso no começo, após a descida. E depois, as criaturas, acrobáticas. Em profusão. Ainda tudo me parecia insano, sem desfrutar de fruição. Ainda tentando explicar aqueles momentos esbarrei em digressões mecânicas, causais, racionais, que extraíssem o máximo de sentido para isso: o que eu tanto olhava, as criaturas. Tantos sinais ao meu redor, e eu, por ora, ainda cego, sem enxergar o maravilhoso à plena disposição. Era como inspirar e expirar o ar dos pulmões, só prestando atenção à respiração, pra entrar em contato comigo mesmo e, em seguida, me religar ao cosmos, numa tomada de consciência, que dava mais vida a tudo. Talvez eu especule, que esse intervalo em que a mente capta uma imagem, depois outra, e outra, e outra... crie um fluxo de consciência cósmica, quando o pensamento é esvaziado, e reste apenas o fluir da experiência presente. Assim, também se apresenta o que pode alcançar o mergulhador, ou seja, uma dimensão contemplativa da experiência humana cotidiana. Nesse ponto, tudo é atenção, e relaxamento. Consciência alerta. As coisas que antes eram vistas separadas mudam de foco, e se reagrupam num todo mágico: o mar já não é mais mar apenas, é carícia; as criaturas do mar, não são mais as criaturas do mar apenas, são infinitas almas gêmeas; a água turva já não é mais só aquela filtrada pela luz da lanterna, é algo além dela, um periscópio em que exímios nadadores se entrelaçam numa dança coreografada. O pensamento que se gerou se fundiu em meio à profundidade, e se perdeu. Os meus olhos se encantaram pela imensidão, e nas bordas de suas sombras, no escuro, revelaram os monstros abissais de minha mente, nas profundezas, lá escondidos. E todos, assim, formaram juntos num contrair e expandir da minha respiração um só ser: a minha visão das criaturas do mar.
Quando completamos os 45 minutos de fundo, fizemos uma parada de cinco minutos antes de voltarmos totalmente à superfície. Tudo ocorrera conforme o planejado, e não fora necessário acrescentar mais tempo nessa última parada. Respeitáramos todas as demais paradas de LND, e com isso, corríamos menos riscos de apresentar problemas de saúde decorrentes de uma desobediência inconseqüente no planejamento, ou um erro de cálculo, ou um descuido por esquecimento.
Feito isso, era tratar de alcançar a superfície em segurança, com as mãos sempre à frente da cabeça, e atentos ao movimento das embarcações, para não atravessar em sua frente, ou mesmo correr o risco de sermos atingidos pelas hélices perigosas. Por fim, bastava nos guiarmos por um ponto de referência, já escolhido de antemão, como uma árvore no continente, para localizar o barco, e encerrar a contento a expedição.
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ocombatente · 3 months
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Ação entre amigos vem sendo realizada para custear cirurgias de idosa; você pode ganhar uma TV e uma câmera
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Uma ação entre amigos vem sendo realizada para custear duas cirurgias oftalmológicas da senhora Maria José Lopes do Nascimento, de 61 anos. A dona Maria, que morou em Jaru e está residindo em Cacoal, é cardiopata e diabética e precisou realizar com urgência duas cirurgias para correção de deslocamento de retina, uma no valor de R$ 24.500,00 e outra de R$ 20 mil, que foram parceladas. Quem puder colaborar comprando uma rifa no valor de R$ 5,00, concorrerá a uma Smart TV de 55 polegadas e uma filmadora Sport 4K. A chave Pix: [email protected] (em nome de Marcos Nascimento de Oliveira, filho de dona Maria que é Bombeiro Militar em Jaru). Os comprovantes de pagamento dos cupons deve ser enviados pelo Whatsapp para (69) 99235-2029. O sorteio da Rifa Solidária será no próximo dia 11 de maio, vinculado à Loteria Federal. Vamos ser solidários e colaborar com essa boa causa, você ainda pode ganhar uma Smart TV e uma filmadora CONTATO PARA MAIOR INFORMAÇÕES (69) 99235-2029 Fonte: Anoticiamais         Read the full article
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zonacun · 3 months
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SE CONSOLIDA LA CIUDAD DE MÉXICO COMO LA CAPITAL AUDIOVISUAL DE AMÉRICA LATINA CON DERRAMA DE 34.6 MILLONES DE PESOS Y 104 MIL EMPLEOS EN 2023
La Secretaría de Cultura de la Ciudad de México, a través de la Comisión de Filmaciones (CFILMA), acompañada de la Cámara Nacional de la Industria Cinematográfica (Canacine) y la Asociación Mexicana de Filmadoras AC (Amfi), presentó el Anuario Estadístico 2023, en el cual se resalta el gran desempeño que tuvo la industria fílmica en 2023, además de su contribución al crecimiento económico de la…
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capixabadagemabrasil · 4 months
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O Pico da Bandeira, localizado no Parque Nacional do Caparaó, na fronteira entre Minas Gerais e Espírito Santo, é a terceira montanha mais alta do Brasil, alcançando uma altitude de 2.892 metros. Ele é superado apenas pelo Pico da Neblina e pelo Pico 31 de Março em termos de altura. Localização do Pico da Bandeira: O Pico da Bandeira se encontra no Parque Nacional do Caparaó, situado na Serra do Caparaó, marcando a divisão entre os municípios de Ibitirama, no Espírito Santo, e Alto Caparaó, em Minas Gerais. Cidade mais próxima do Pico da Bandeira: Para acessar o Pico da Bandeira, os visitantes podem entrar pelo município de Alto Caparaó em Minas Gerais ou pela cidade de Dores do Rio Preto no Espírito Santo. Custo de acesso ao Pico da Bandeira: A entrada para o Pico da Bandeira geralmente custa R$ 16 por pessoa. A viagem ideal começa ao dirigir ou pegar um ônibus para Caparaó, uma pequena cidade com cerca de 6.000 habitantes. A partir daí, é necessário um meio de transporte adicional para chegar à entrada do parque e iniciar a ascensão. Como chegar ao Pico da Bandeira: Para chegar ao Pico da Bandeira pela Portaria de Pedra Menina no Espírito Santo, os visitantes devem dirigir até Dores do Rio Preto e, de lá, percorrer mais 27 km até Pedra Menina. Depois, seguir por mais 9 km até a entrada do parque. Ponto mais alto do Brasil: O Pico da Neblina, localizado no estado do Amazonas, perto da fronteira com a Venezuela, é o ponto mais alto do Brasil, com uma altitude de 2.993 metros acima do nível do mar, de acordo com o IBGE. Melhor época para visitar o Pico da Bandeira: A época ideal para visitar o Pico da Bandeira é entre abril e outubro, período de menor incidência de chuvas. Durante o inverno, as temperaturas podem cair abaixo de 0°C nas partes mais altas do parque, e os ventos no cume representam um desafio adicional para os visitantes que desejam assistir ao nascer do sol. Dificuldade da subida ao Pico da Bandeira: Embora a subida ao Pico da Bandeira apresente seus desafios, ela é considerada administrável. As trilhas são claramente marcadas, e a contratação de um guia é facultativa. Necessidade de guia para subir o Pico da Bandeira: É obrigatório. Distância e elevação da trilha do Pico da Bandeira: Pelo lado do Espírito Santo, a trilha tem 4,5 km de extensão (9 km ida e volta) com um desnível de 650 m. Do lado de Minas Gerais, a trilha estende-se por 6,3 km (12,6 km ida e volta) com um desnível de 900 m. Alimentação recomendada para a subida: Durante o dia, é aconselhável levar chapéu ou boné, protetor solar, lanterna, recipiente para água, alimentos leves e ricos em energia, agasalhos, calçados confortáveis, óculos de sol, kit de primeiros socorros, câmera fotográfica, filmadora, protetor solar e telefone celular. Tempo estimado para a subida ao Pico da Bandeira: A subida pode levar aproximadamente 2h30, com paradas estratégicas, especialmente se começar nas primeiras horas da manhã, com o objetivo de chegar ao cume a tempo de assistir ao nascer do sol. Origem do nome Pico da Bandeira: O nome do Pico da Bandeira, o terceiro mais alto do Brasil, origina-se de um evento histórico em 1859, quando D. Pedro II ordenou que uma bandeira do Império fosse colocada no ponto mais alto da Serra do Caparaó, dando assim origem ao seu nome atual. Maiores informações: Parque Nacional do Caparaó https://youtu.be/d4UszY3S_lY O Pico da Bandeira, com sua imponente altitude e localização privilegiada no Parque Nacional do Caparaó, representa um destino fascinante para entusiastas do ecoturismo e aventureiros. Além de ser a terceira montanha mais alta do Brasil, oferece uma experiência única de contato com a natureza, desafios físicos moderados e a oportunidade de testemunhar vistas espetaculares. A acessibilidade através de cidades próximas, a infraestrutura para visitação e a possibilidade de realizar a escalada sem guia, desde que preparado, tornam a visita ao Pico da Bandeira ainda mais atraente.
A história por trás de seu nome adiciona um elemento cultural à aventura, enriquecendo a experiência. Portanto, o Pico da Bandeira não é apenas um destino para os amantes de trilhas e montanhismo, mas também um símbolo de beleza natural e patrimônio histórico do Brasil, convidando todos a explorar suas riquezas e desafios. Caparaó Desvendado: Entre Picos e Cachoeiras no Brasil
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