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#florcaveira
vozdodeserto · 10 months
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musicaemdx · 2 years
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Manuel Fúria regressa aos palcos para um concerto único no CCB
Manuel Fúria regressa aos palcos para um concerto único no CCB
Muito tempo passou desde Viva Fúria, o último disco de Manuel Fúria e os Náufragos. Desde então, o autor rejeitou palcos, mandou abaixo redes sociais, procurou abrigo longe das profecias de desmaterialização de Houellebecq. Algures pelo caminho, com a ajuda do Gui Tomé Ribeiro, gravou 10 canções. Os Perdedores, edição número 70 da FlorCaveira, um disco e uma banda, por surpresa e força do…
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altamontpt · 2 years
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"Faço das Ruínas Recreios" - Os Lacraus
Rock para dançar enquanto caímos para o abismo ou, pelo contrário, a oportunidade de sair dele enquanto brincamos nos seus destroços. Boa sexta feira!
Depois do “boom” das bandas da FlorCaveira, os Lacraus continuam a dar cartas. Dez anos após o seu álbum de estreia, Os Lacraus Encaram o Lobo, Tiago Cavaco, Miguel Sousa, Nando Frias, João Eleutério e Joel Silva lançaram em Setembro deste ano o disco Dickens onde se encontra esta “Faço das Ruínas Recreios”. Segundo os Lacraus, a canção pode ser encarada como “(…) rock para dançar enquanto caímos…
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Soundtrack para uma quarentena #03: Diabo na Cruz – Roque Popular
Os Diabo na Cruz já não existem. É uma realidade que, com muita dor, temos que aceitar. Esta banda, que andava desde os tempos da FlorCaveira a fazer rondas em Portugal, ficará apenas em memória. Mas são eles próprios que dizem, no seu grandioso “Roque Popular”, as cartas do futuro / dêem morte ou glória / pró bicho da era moderna / são só mais uma história. E nos guarde o Santo no seu altar, que história esta!
Já referi a FlorCaveira, e é difícil não o fazer de novo. De lá saíram muitos nomes sobre os quais (com sorte) ainda escreverei nestas reviews. E outros tantos que pegaram na tradição musical portuguesa e lhe deram novas roupagens: veja-se B Fachada e Samuel Úria, por exemplo. Mas os Diabo fizeram-no com uma energia explosiva, não apenas de quem veste um fantoche com um traje minhoto, mas de quem é genuinamente apaixonado por todas estas culturas e ideias que povoam este país tão bizarro neste canto da Europa mãe.
Em 1987, Júlio Pereira lançava o seu “Miradouro”, um álbum que é uma homenagem a todos estes instrumentos, sons, letras e cantares de Portugal. E em 2011, Tiago Pereira começava o projeto d’”A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria”, e iniciava o processo de registo e arquivo dessas mesmas tradições. É esse espírito que Jorge Cruz vai beber, e transformar, para o trazer para a era moderna, em algo que pode ser descrito como “punk com cavaquinhos e guitarras braguesas”. É uma péssima descrição para explicar o som, mas que consegue, de certa forma, captar a ideia.
O facto é que as sonoridades desta banda são bastante únicas no panorama nacional. Há mais bandas a “usar” a tradição musical portuguesa, há mais bandas a falar desta cultura tão nossa. Mas este amor ao folclórico (no seu bom e melhor sentido) revela-se aqui como ferramenta para carregar melodias agressivamente catchy, como bem são as do pimba. Qualquer pessoa que tenha ido a uma qualquer festa de aldeia algures num Agosto bem tuga ouvirá o início de um “Chegaram os Santos” e sentirá o pé a puxar ao bailarico. E ficará a cantarolar a melodia durante dias.
Mas as músicas neste álbum vão saltitando os ritmos e passadas, entre um baile rápido (“Baile na Eira”), ora uma lenta e arrastada (“Luzia”), ora uma explosiva (“Chegaram os Santos”). E, ainda assim, o mais interessante é mesmo as mudanças abruptas e quase caóticas durante as próprias músicas, que conseguem com isso atingir roupagens quase de rock progressivo (que se constatará a 100% no álbum final). Veja-se o caso de uma habitual favorita deste álbum, “Sete Preces”, que começa com tambores marcados e uma guitarra elétrica a lembrar uma braguesa, e vai percorrendo estrofes ritmadas com letras ridiculamente cantáveis (embora por vezes se aproxime de trava-línguas), até chegar ao refrão, que explode num hino pop-rock, que nem por isso tem uma letra menos cantável.
As letras são, de facto, uma das partes mais hipnotizantes do álbum. Subtis, rebuscadas na dose certa, chegando por vezes ao onírico, mas sempre percetíveis. E ainda assim, será difícil ler uma letra aleatória e não conseguir ser óbvia a música de onde vem, já que cada uma tem uma identidade própria. Apenas a título de exemplo, linhas chegaram os livres / minuciosos como ourives / diz que vêem mundos claros / têm paixões e modos raros / ai a mim não me preocupa / quem viu céus incendiados / viu oceanos de secura (na “Chegaram os Santos”) conseguem transmitir imagens de uma clareza extraordinária, enquanto simultaneamente transmitem um estado de espírito específico. E depois, o humor, quando na última música (“Memorial dos Impotentes”) se ouve um ó Leonor de Távora / que tal a guilhotina? / diziam que a si não lhe assentava / por ser bela a menina . E por fim, a unir qualquer ponta solta, o clássico ái-ó-ái larilolela, ou uma só palavra repetida em tom crescente.
Os Diabo falavam-nos de um Portugal único. Desaparecido, nem por isso, mas certamente cada vez mais esquecido. Fazem-nos falta. Lá teremos nós que volver às Feiras Novas para ouvir os cantares ao desafio. Ou então, pôr a tocar o Júlio Pereira, a ver se matamos um pouco dessa saudade que nem sabíamos ter.
 JK, 19/03/2020
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samirmesquita · 8 years
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Rock português pra terminar o dia. Muito bom! #florcaveira (em São Jose Dos Campos - S P)
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alexdalvateixeira · 11 years
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2013 fui um ano grande!
 Fui convidado pela Time Out Lisboa para falar sobre roupa, estilo e cenas num artigo sobre os Saldos;
 Inventei uma banda da qual a minha irmã fazia parte, só demos um único concerto que aconteceu no dia do seu aniversário;
 Fui com o Ben e o Vitor tocar no 5 Para A Meia Noite e conhecemos o Nuno Markl;
 Fui vocalista de uma banda de punk/post-hardcore durante um mês, e não contei nada a ninguém;
 Eu, o A.A.C.C. Guillul e o Úria, inventámos um "karaoke" na FLUR;
 Toquei com a malta D'ΛLVΛ na sessão nº 100 do Offbeatz, e também na gala dos prémios Shortcutz;
 Tive o grande privilegio de colaborar num EP do Thunder Tiger (Bráulio Amado);
 Fui com a malta da FlorCaveira ao 5 Para A Meia Noite fazer uma cena bem "Xunga" e filmamos um telédisco para o Tiago (A.A.C.C. Guillul);
 Tive a oportunidade de conhecer o Branko e de participar num telédisco dele (<3);
 Tive o privilegio de fazer parte da primeira zine do Projeto Atlas;
 Apareci na capa de uma revista angolana;
 Participei no Concerto do Manuel Fúria & Os Naufragos, em que só tocamos o "Mãe" dos Herois do Mar;
 Tive o privilegio de participar no Festival Lisboa Capital Republica Popular;
 (Nem acredito que) consegui conversar com os Mount Kimbie no Day+Night e vi os The XX ao vivo, foi o melhor concerto que vi este ano. Fui convidado pela Janela Urbana para escrever sobre esse dia memoravel;
 O Ben realizou o video da Homologação (que é na boa um dos melhores videos de 2013), e D'ΛLVΛ passou a ser a cena;
 Fui convidado pelo Mike Bek para tocar no concerto de lançamento do primeiro disco editado pela Extended Records;
 Toquei num gig de The Naked Aaffair (saudades de tocar bateria, MPCs e cenas);
 Tive a enorme honra de poder cantar com o grande Samuel Úria no concerto de lançamento do seu segundo disco;
 Homologação recebeu o prémio de "Video do Mês" no Offbeatz em Junho;
 Tive o privilegio de passar um dia inteiro a fazer música com o Bráulio Amado (a ver se um dia pomos isso na net, lol...);
 Participei num gig acústico dos Ash Is A Robot (que são os maiores);
 A Elisa D' Almeida escreveu um texto lindo sobre mim n' A Beleza É Um Lugar Estranho;
 Fiz luto pelo final dos The Chariot;
 Fui pela primeira vez a Idenha a Nova;
 Eu fiz 23 anos (lol);
 A malta de D'ΛLVΛ deu o ultimo concerto sob o nome "Alex D' Alva Teixeira";
 O disco da Xungaria No Céu foi editado na Optimus Discos, e tocámos na D' Bandada do Porto;
 A Vera Marmelo editou a sua primeira revista/jornal/zine que tem um poster com a minha cara (<3);
 Eu e o Ben terminámos de gravar o disco D'ΛLVΛ;
 Fui pela primeira vez ao Black Sheep Studios, quando os Surveillance estiveram lá a gravar;
 Falei com a malta do Materia:Estilo;
 Conheci o Diogo Piçarra, e agora somos "bwé 4m1gux";
 Fui ao Moda Lisboa e fui fotografado para o Diário de Lisboa (sw4g);
 O Francisco Vidal desenhou a minha cara;
 Tive o enorme privilegio de participar no concerto de aniversário do Mesa de Mistura "Nothing Compares To Prince", curado pelo Fred d' Orelha Negra (sdds);
 Li "Falsos Deuses" do Timothy Keller;
 A minha irmã resolveu meter um video na net (dois anos depois de o termos feito), em que dançamos uma canção d' Os Pontos Negros;
 Meti um raio dos Bad Brains da Cabeça do C.S. Lewis, para a capa da mixtape do Rapaz Do Sul Do Céu;
 Conheci o Silva;
 D'ΛLVΛ arrasaram no Vodafone Mexefest;
 A Xungaria No Céu esteve no Mexefest e no Barreiro Rocks;
 Comecei a "brincar aos DJ-Sets" e resolvi fazer uma mixtape e mete-la online.
  Espero que 2014 seja maior! Obrigado DEUS por este ano de vida! <3
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vozdodeserto · 1 year
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Tenho uma canção nova chamada “Dá-me retorno”. Nela participa o Pastor Elizeu Rodrigues, um dos melhores pregadores vivos. Vejam o vídeo aqui.
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altamontpt · 3 years
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Samuel Úria - Nem lhe tocava (2009)
Em 2009, Samuel Úria editava o seu primeiro álbum por uma grande editora. Agora, treze anos mais tarde, Nem Lhe Tocava continua a ser um dos álbuns nacionais que vale a pena ouvir.
Em 2009, Samuel Úria editava o seu primeiro álbum por uma grande editora. Agora, vários anos mais tarde, Nem lhe tocava continua a ser um dos álbuns nacionais que vale a pena ouvir. Muitos de nós temos um disco, filme ou livro que recorremos quando precisamos de conforto. Nem lhe tocava do Samuel Úria é um desses álbuns. Editado em 2009, é um dos discos que mais ouvi e que, não obstante, ainda…
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Soundtrack para uma quarentena #12: B Fachada – B Fachada
Esta é uma review que tenho evitado, dada a majestosidade do álbum e o impacto sentido. B Fachada é um daqueles raros casos que conseguiu, com sucesso, subverter e redirigir o cânone da música portuguesa. E fê-lo ao inserir um álbum específico no imaginário português: o seu self-titled. B Fachada. O de 2009. Porque, ya know, há mais dois epónimos, e outros dois com o nome do autor no título.
Este é um álbum portuguesíssimo, tanto nas suas inspirações, ideias, e sons, a dar o melhor uso possível a melodias imaginativas e meticulosas, apesar de impressas de uma aparente simplicidade. O uso pleno de tudo quanto é estrutura, cliché, e som da música portuguesa atribui uma carga não só simbólica mas melódica, com construções extremamente belas, onde a simplicidade lírica é a chave. Não vemos cacofonias, múltiplos instrumentos, secções quase confusas. Pelo contrário, as faixas são contidas, profundamente concisas. Sabem como dizer o que têm a dizer, e dizem-no sem adereços desnecessários. É filho da FlorCaveira, e isso nota-se.
Mas claro, a carga simbólica é também importante. Naturalmente que Fachada não é desligado do seu contexto e história, com muitas das edições anteriores a referirem-se diretamente a essas tradições (o EP “Guitarra Braguesa” não tenta sequer não o fazer. Está lá no nome). Mas ainda assim, e é isso que é tão profundamente genial e delicado neste primeiro epónimo: mesmo esses elementos são apenas o motor que arrastam as mensagens e letras profundamente pessoais.
Um exemplo: “A Velha Europa”. Conhecem Vitorino? Peço que ouçam a “Queda do Império”, logo a seguir a ouvirem esta do Fachada. Apanharam? Pois. Não é um roubo, obviamente. Será mais homenagem. Mas não é apenas uma cover, bem pelo contrário: há aqui uma desconstrução. Se Vitorino fala da grandiosidade de uma nação construída nas viagens, B Fachada parte desse Perguntei ao vento para tecer uma história íntima, de desamparo. Trata-se da “queda de um império”, mas de império pessoal.
Segundo exemplo: “A Bela Helena”. Conhecem a obra escrita de Homero? Não vou pedir que leiam tudo, apenas que se lembrem da história de Helena de Tróia, raptada (ou fugida, quem sabe) com um “outro”, e toda a discórdia que isso gera: toda uma guerra. Nesta música, e nesta desconstrução, um triângulo amoroso é apresentado como um evento grandioso, mesmo partindo do quotidiano comum. E a história de Helena de Tróia, mais exército menos exército, é isso: um triângulo amoroso. Essa dualidade é uma das chaves para perceber o álbum – a banalidade do épico e o épico do banal. Os exemplos prosseguem. Cada uma das músicas revela, debaixo da superfície, uma história mais ou menos pessoal, narrada de forma delicada e íntima.
De uma forma bizarra, o cantautor conseguiu prever as tendências, e dar-lhes um rumo. Tem a subtileza e a introspeção que muitas bandas do indie pop têm; consegue puxar pela música portuguesa e elementos tradicionais (não por acaso, participou nos primeiros álbuns dos Diabo na Cruz); consegue criar faixas com personalidade, mas concisas, singularmente, e ao longo de um álbum. Consegue criar histórias, de tal maneira subtis que, se ninguém chamar à atenção, passam despercebidas.
Quanto mais ouço este álbum, mais deliciado fico, e mais me pergunto: será que este álbum previu todas as direções da música portuguesa? Ou será que as criou?
 JK, 25/03/2020
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tudoevaidade2 · 11 years
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Há Lugar já à venda!
É com grande felicidade que as cópias físicas do disco estão à venda. 
Cada disco custa 5€ e o dinheiro reverte na íntegra para financiar os jantares comunitários com pessoas sem-abrigo do Serve The City Lisboa.
Podem pedir o vosso exemplar aqui ou aqui!
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ilicitomag · 11 years
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"Há Lugar" é o tema de avanço da segunda edição de "Tudo é Vaidade", projecto pessoal de Jonatas Pires, rosto reconhecido da FlorCaveira e parte integrante dos Pontos Negros.
De relembrar que este projecto, financiado em modelo crowdfunding, tem como objectivo "ajudar Serve The City Lisboa a servir jantares comunitários para pessoas sem-abrigo."
Link do projecto.
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vozdodeserto · 2 years
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“O Vale da Visão” é um livro que colecciona orações. Não é uma colecção comum porque resulta de um trabalho de um pastor inglês, Arthur Bennet, que no final do Século XX juntou, aprimorou e adaptou textos de autores da tradição puritana para que daí uma leitura devocional simples e profunda nascesse. Como indica o título, há um paradoxo: as orações sublinham que encontramos Deus não no topo da montanha mas no vale. Cristo encontra-se na descida.
Ainda não acabei de ler o Vale da Visão porque os poemas, sendo claros (e igualmente sinistros!), são densos. Há ocasiões em que em cada frase encontro um texto imenso—e páro, travado na força do que lá está escrito. Um exemplo foi precisamente essa de “um coração partido é um coração curado”. Levou-me a fazer esta canção há dois anos, e que agora gravei numa segunda versão mais à Velvet Underground (e com o Caleb na bateria!).
A Marta gravou o vídeo e espero que gostem de tudo.
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vozdodeserto · 7 months
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vozdodeserto · 9 months
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vozdodeserto · 9 months
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Sou fiel a esta menina católica—"Canção para a Flannery O'Connor" com o Caleb.
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vozdodeserto · 10 months
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Canção para o Rodrigo.
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