Tumgik
#já estou animadíssima pra jogar
corpzralki · 2 years
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🌙  ˙  ˖⠀𓂃  𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄 𝒊𝒏𝒇𝒐.
não é surpresa contar com a presença de worranit ‘faye’ mahawan no instituto de rosis esse ano! todos sabem que ela é uma veneficu da ordem dos corporalki, vinda da tailândia, porque aqui as fofocas correm rápido. ouvi dizer que apesar de seus vinte e nove anos, ela pode ser bastante arrogante quando está de mau humor, mas sua diligência compensa. além disso, se parece muito com uma celebridade do antigo mundo chamada davika hoorne. você não acha?
🌙  ˙  ˖⠀𓂃  𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒊𝒏𝒇𝒐.
clique no read more para saber mais informações sobre a venéfica do coven corporalki !
nascida em um lar em que a plenitude era primordial, faye aprendeu muito cedo a manter as aparências. filha de um casal de feiticeiros conhecido por prestar serviços importantes aos nobres como se utilizando de seus dons, para ela ser um venéfico sempre pareceu algo vantajoso. seus poderes poderiam ser usados como moeda de troca, pois as pessoas precisavam dela, precisavam de seus favores e pagariam por isso. manteve esse pensamento positivista até manifestar suas habilidades que logo se demonstraram distintas das de seus pais, um illusio e uma oraculo.
lágrimas amargas escorreram nas bochechas de faye quando descobriu que era uma corporalki, não porque era uma ordem ruim, do contrário, ela achava a habilidade de curar, por exemplo, de uma nobreza tremenda. contudo, não era aquilo que ela queria! ela queria fama e grandeza assim como os seus pais, o que não era um desejo lá muito palpável quando a maldita e inalcançável nina crest em sua ordem. é estranho ter rancor por uma pessoa que você conhece apenas pelo nome, porém é compreensível a inveja daquele nome que ecoava pelos quatro cantos do mundo com uma notoriedade admirável. faye odiava nina, uma mulher que ela sequer conhecia.
não demorou para que faye se sentisse inadequada no coven que pertencia, sua personalidade e ambições não se encaixavam nos preceitos dos corporalki mas ela sabia fingir bem. com um sorriso falso esticado nos lábios e uma prontidão considerável para ajudar aqueles que precisavam de seu auxílio, ela parecia se encaixar ali.
à medida que os poderes da venéfica se desenvolviam no instituto rosis, eles se distanciavam da sua habilidade inicial, voltada para a cura, curvando-se ao campo da alteração de aparência física, o que arrancou muita aprovação da parte da tailandesa. de repente, faye era como um tipo de cirurgiã plástica mágica dos nobres: rejuvenescendo suas peles, ajeitando aquela ou outra imperfeiçãozinha que surgia nas feições imaculadas deles. finalmente ela sentia a que estava prestando um serviço importante, sendo necessária.
não se importa tanto com a raça mais fraca, apesar de invejar os membros da nobreza por seus bens materiais, está satisfeita por ter uma coisa que eles não têm e que o dinheiro jamais poderia comprar. seu poder é seu item de maior valor, e ela não tem vergonha de ter nascido uma venéfica apesar do passado conturbado dos seus antepassados que macularam a história.
PODERES
manipulação corporal — o poder de faye consiste em poder controlar a anatomia do corpo de outros indivíduos, incluindo pele, unha, gordura e músculos. o que lhe permite alterar livremente e manipulá-los. apesar de sua habilidade ser bem evoluída, para manter a aparência modificada por ela é necessária manutenção! a constância da necessidade dessa manutenção se dá através de quais modificações foram feitas. se forem leves ela só precisa cuidar disso anualmente e se forem mais intensas mensalmente. o efeito de suas modificações não é eterno, ainda que seja duradouro, por isso a necessidade de manutenção.
CURIOSIDADES
inspirações: genya safin (shadow & bone).
faye tem olhos verdes geneticamente alterados por ela mesma, mas se perguntada sobre, ela vai jurar que eles sempre foram dessa coloração.
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historiasdocoracao · 7 years
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Sobre Hollie e superação.
–        Você o que? - indagou Hollie, em um fio de voz, para sua melhor amiga, Alice.
–        Eu... vi... o Derek... com outra! Caramba Hollie, quantas vezes eu vou ter que repetir isso? - perguntou Alice, nervosa pelo interrogatório.
–        Cinco anos jogados no lixo... três anos de namoro e dois de noivados jogados no lixo, Alice... como ele pode fazer isso comigo? - balbuciava Hollie, incrédula.
Naquele instante, Alice se arrependeu de contar o que havia visto. Claro que ela escondeu de Hollie todos os detalhes que viu, o fato dele jogar a aliança de noivado com Hollie no lixo, e trocar novas alianças com a nova namorada, beijar ela escandalosamente e chamá-la de amorzinho o tempo todo, coisa que a Hollie sempre pedia e ele nunca atendia.
Quando voltou o seu olhar para a amiga, Hollie estava em um pranto contido, se perguntando “por que?” e “o que será de mim agora?”.
Hollie era extremamente recatada: só havia namorado Derek. Apesar de ter 17 anos quando engataram um relacionamento, ela nunca havia beijado ninguém. Achava que isso era apenas para meninas descoladas e lindas como sua melhor amiga, Alice. Quando Derek olhou para ela e quis beijá-la, ela se sentiu no sétimo céu. Apesar de ser tão linda quanto Alice, não enxergava sua beleza e achava que havia ganhado na loteria quando ficou com Derek.
–        Hollie, vem cá, amiga. - Alice interrompeu os pensamentos de Hollie.
–        Não. Me deixa sozinha, por favor. E não me leve a mal.
–        Ah, por favor, Hollie. Você não pode ficar sozinha no estado emocional que você se encontra! Daqui a um mês temos uma viagem, lembra? Nós precisamos acertar os últimos detalhes.
–        Aham, eu sei. Mas, é sério, Alice. Preciso pensar um pouco. - sorriu. - Eu tô bem.
–        Tá. Mas qualquer coisa, me liga. - Alice se levantou, deu um beijo no rosto de Hollie e saiu do apartamento.
Droga, a viagem! Como eu pude esquecer? - foi o primeiro pensamento de Hollie. Tudo estava programado para Alice e seu novo namorado, Charlie viajarem junto com Hollie e Derek.
–        Acabou. Não tenho mais o Derek. Não tenho mais namorado, nem noivo, nem futuro marido e nem futuro pai dos meus filhos. Acabou, de vez. - Hollie falou em voz baixa, tentando filtrar tudo que estava acontecendo.
O interfone tocou e Hollie revirou os olhos, pensando em Alice. Ela acabou de sair. Não pode me deixar um pouquinho sozinha?
Atendeu sem vontade.
–        Fala, Alice.
–        Não é a Alice. É o Derek. Eu posso subir, amor?
A voz de Derek fez tudo desmoronar. Hollie sentia como se tivesse sido socada no estômago e preferia morrer ao ver Derek mais uma vez. Mas não teria jeito. Ela teria que contar que sabia da outra e terminar tudo de uma vez.
–        Sobe logo. - falou secamente, desligando o interfone, sem tempo de ouvir a resposta.
Ficou andando pelo apartamento, por dois minutos intermináveis, que era o tempo dele subir. Quando ouviu a campainha, achou que fosse desmaiar. Sentiu seu rosto ficar todo branco e uma forte vontade de vomitar lhe veio a garganta. Com cuidado e sem pressa, abriu a porta, encarando Derek.
Quando ele se aproximou para beijá-la, ela virou o rosto para o lado contrário, fazendo ele franzir a testa.
–        Desde quando você recusa um beijo meu? - a voz dele estava carregada de desdém.
–        Desde que você beija vagabundas por aí. Você achou que eu não saberia, Derek? Você tem outra! Quando iria me contar? Quando a gente casasse, talvez? Quando a minha mãe desse de cara com você beijando outra? Seu cretino imundo!
–        Ah... então você sabe. É, bem que eu pensei que a Alice fosse te contar. Eu a vi, quando estava no restaurante com Sophia.
Com uma rápida olhada, ela percebeu a troca de aliança de Derek. Quando achou que fosse vomitar de novo, mas resolveu falar. Cinco anos de palavras reprimidas saíram da sua boca:
–        Você, Derek, não merece alguém como eu. Você é tão imundo, tão cretino, que você merece uma vadia daquelas bem dadas mesmo. Você é mimado, egoísta, crítico. Sabe o quanto eu odeio as suas críticas mal feitas? Então, eu odeio muito. Mas eu ficava calada, pra não te magoar. O problema, é que você nunca pensou se fosse me magoar ou não! Você nunca ligou pra nada com relação a mim. Eu me acho ridícula, gorda, sem jeito, porque você colocou na minha cabeça que eu era assim! E eu burra, acreditei em você. Como eu pude ser tão mesquinha? Nosso namoro não era nem pra ter começado! - as últimas palavras dela saíram quase em um murmúrio, como se fosse apenas para si mesma que ela falava.
–        Muito bem, senhorita espertinha. Seu espetáculo foi lindo. Merece minhas mais sinceras palmas. Todas essas palavras foram para você ou para mim? Porque, sinceramente, parecem mais para você do que para mim. Bom, agora eu vou ir embora, já que eu tenho que ir atrás de algumas vadias por aí.
Ele rodou nos calcanhares e saiu, jogando um beijo no ar. Hollie ficou boquiaberta.
–        FILHO DA PUTA IMUNDO! - gritou, quando ele bateu a porta de saída do apartamento.
Suspirou, levando uma das mãos a sua testa. Sentou no sofá de olhos fechados, e permaneceu assim, até que algumas lágrimas começaram a brotar. Elas desceram quentes pelo seu rosto, e logo o choro baixinho se transformou em um festival de soluços e lágrimas.
Depois de meia hora de um choro sentido, Hollie se levantou e foi tomar um banho. Lavou o cabelo com uma calma muito controlada, ainda chorando, e cantarolando músicas dos dois. Ao sair do banho, vestiu uma roupa qualquer e deitou-se. Dormiu rapidamente, acordando só no dia seguinte.
E assim passou-se um mês, até o dia em que antecederia a viagem de Alice e Hollie. Alice resolveu deixar Charlie, o novo namorado, lá mesmo, pois Hollie se sentiria muito mal, a cada olhadela para os dois. Foi uma correria só, afinal, Hollie não havia arrumado nenhuma mala para a viagem.
O destino foi escolhido a dedo pelas duas, que não concordavam com nenhum lugar. Até que Hollie pensou em uma praia, que sabia que Alice não poderia negar: Caribe.
–        PRONTA PARA IR AO CARIBE? - Alice chegou no apartamento de Hollie, já falando alto e rindo.
–        NÃO! Me ajuda aqui, pelo amor de Deus! Eu não fiz a mala ainda e a gente só tem 10 horas, até a hora da viagem!
–        Beleza, ajudo. Nem vou brigar com você, já que finalmente você saiu daquela fossa insuportável que você se encontrava, só ouvindo aquela música “A thousand years” da Christina Perri.
–        Aquela música é linda e insuportável é você. - Hollie ria, ao responder para a amiga.
Estava animadíssima com a viagem, e com um novo homem que havia conhecido. Lindo, gentil, educado, ruivo e de olhos verdes. Exatamente do jeito que ela gosta, apesar de ser extremamente parecido com Derek.
Ela balançou a cabeça como se quisesse espantar os pensamentos, e se dedicou apenas a arrumação de tudo. Quando terminaram, Alice e Hollie saíram apressadas para pegar o táxi. Da janela do carro, Hollie olhou o apartamento. Sentia que quando voltasse, muitas coisas mudariam. Sabia que ela e Alice morariam juntas depois da viagem, mas no fundo, sabia que não era apenas essa mudança que viria.
Resolveu não pensar muito, como dizia Alice. As duas foram conversando animadas até o aeroporto e ficaram esperando lá, depois do check-in.
Ao adentrarem o avião, Alice já foi logo notando no comissário de bordo.
–        Olha aquele comissário ali. - sussurrou ela. - É o mais lindo que eu já vi na minha vida!
–        Sério? E você já viu quantos pra determinar que ele é o mais lindo? Aí, Alice! - Hollie riu.
–        Idiota, fala baixo. - dirigindo-se ao comissário que se aproximava, Alice disse. - Oi...
–        Hermann. - ele estendeu a mão. - Muito prazer.
–        Alice. - ela retribuiu o aperto. - E esta é Hollie.
Hollie ao olhar para Hermann, sentiu sua respiração parar. Ele era realmente lindo: forte, alto, loiro com olhos azuis e um sorriso irresistível. Ao notar o contato dos dois, Alice resolveu deixar mais um pouquinho, até os outros passageiros reclamarem.
Ao ouvir as vozes dos outros passageiros, Hollie falou apressadamente:
–        Vamos sair da frente. Até mais, Hermann.
–        Até daqui a pouco, senhorita Hollie.
–        Lindo, né? - Alice falou, empolgada.
–        Não! Você sabe, nem é o estilo que eu gosto. - Hollie respondeu, brava, se sentando na poltrona.
A viagem seguiu-se tranquila, mesmo quando Hollie dava algumas espiadas em Hermann e ele sorria para ela.
Ao aterrissarem no Caribe, as duas foram se despedir de Hermann. Alice apenas acenou com a cabeça, enquanto Hollie foi puxada para um abraço. Saiu de dentro do avião completamente sem ar.
Resolveu esquecer Hermann, porque, afinal, ele foi só um homem bonito que a olhou. Resolveu também, não comentar nada com Alice, já que ela a encheria de perguntas.
As duas animadíssimas com a viagem, mesmo cansadas, decidiram ir para a praia. Já estava quase anoitecendo, mas não tinha problema, iriam do mesmo jeito.
Ao chegarem lá, viram uma festa. Um luau, na verdade. Alice, muito comunicativa, já chegou falando com todo mundo, pegando bebidas e conhecendo o dono da festa. Hollie só acompanhava a amiga, mas pela primeira vez, não quis matar Alice. Afinal, estavam no Caribe!
Ao olhar para trás, viu de relance um rosto conhecido. Virou-se novamente para olhar e sentiu ficar branca. Será que é ele? Será? - pensava, atordoada.
–        Alice. Olha ali. Ali é o Hermann?
Alice virou-se rapidamente e viu Hermann. Não teria dúvidas, aquele rosto ela saberia identificar.
–        É. Você vai lá falar com ele?
–        Não, você tá louca?
–        Vai, vai sim. Ou te arrasto. Você decide. - Alice deu seu sorriso meigo e sumiu por entre as pessoas.
Hollie respirou fundo e foi. De longe, Hermann a viu, indo ao seu encontro. Os dois começaram uma longa conversa, e decidiram sentar na areia, para ouvirem as músicas tocadas no violão. Hermann ficou no Caribe porque o avião havia tido problemas técnicos e todos tiveram que ficar.
Hollie descobriu que Hermann também havia terminado um relacionamento em pouco tempo.
–        Mas eu não estou muito triste, não. Afinal, a vida segue. E não sei, posso estar equivocado, mas seu sorriso... seu sorriso mostra tudo o que você sente. E você não parece triste com o término do seu namoro. - Hermann disse, olhando Hollie.
–        Ah, você tinha que me ver a um mês atrás. - ela riu. - Eu estava um caco. Mas pensando bem, em tudo que você me contou... é, não foi tão ruim. Foi uma experiência e tanto. Viajar para esse paraíso e ver você me deu mais força. - ela sorriu.
Hermann não resistiu e a puxou para um beijo. Ela retribuiu, e eles ficaram assim por um longo tempo. Ao ver a cena, Alice pediu para tocarem “Upside Down” do Jack Johnson.
No dia seguinte, Hollie viu rapidamente Hermann, já que ele ia embora. Eles se beijaram de novo, e Hermann partiu. Hollie aproveitou ao máximo junto com Alice.
Infelizmente, havia chegado o dia de voltar. As duas amigas foram para o aeroporto bem bronzeadas, lindas, sorridentes e fazendo planos de encontrarem Hermann.
–        Beleza, agora falando sério, amiga. - Alice começou. - Você não tá triste por não poder ficar mais com Hermann, porque vocês não trocaram telefones, e-mails, nada?
–        Não, não tô. Estranho né? - Hollie riu. - Mas não estou. Descobri com essa viagem, com ele e com você que não se precisa de ninguém para ser feliz. A gente precisa apenas da gente mesmo. É errado nós colocarmos todas as expectativas de sermos felizes em apenas uma pessoa, e essa pessoa decepcionar a gente. Por isso que agora, eu só coloco expectativas em mim mesma. Só eu posso me fazer verdadeiramente feliz.
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