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#legalizaçãodoaborto
blogbugado · 5 years
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Simples assim... . #legalizaçãodoaborto #vasectomia (em Psicologia MG) https://www.instagram.com/p/B7ZAOJ5HtXp/?igshid=162vu4bo06dqj
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radiotupi · 4 years
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Alberto Fernández diz que o projeto 'salva a vida de mulheres e preserva suas capacidades reprodutivas'. #RadioTupi
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acotovialiteraria · 4 years
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VOCÊ CONHECE UMA MULHER QUE ABORTOU! EU ESTOU AFIRMANDO! . #Repost @boitempo • • • • • • “Hoje é o dia latino-americano e caribenho pela descriminalização e legalização do aborto. Pensemos nesta data como um dia de revolta, um dia de volta à vida, à luta. Precisamos estar unidas e erguidas. Precisamos falar de aborto e de tudo que há nas suas voltas.” - @mariampessah, no Blog da Boitempo LINK NOS STORIES ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #BlogDaBoitempo #DescriminalizaçãoDoAborto #LegalizaçãoDoAborto #LeiaMarx #boitempo (em Belo Horizonte, Brazil) https://www.instagram.com/p/CFtGrMvHX2g/?igshid=vu5y3yjphdgx
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No Brasil
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namoramos por 5 anos. abortei 3 vezes e eu desejava ter filhos. ele dizia ser por amor
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jornale · 6 years
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garfildhp · 7 years
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"As Ricas, Abortam. As Pobres, Morrem." #BomDia #BuenDia #BuenosDias #GoodMorning #TodosContraAPEC181 #OCorpoÉDaMulher #ElaDecide #OVentreÉDaMulher #NãoDoEstado #LeiDoVentreLivre #LegalizaçãoDoAborto #Milite #RespeitaAsMinas #PaísLaico #OVentreÉLaico (em Panelas, Pernambuco, Brazil)
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feiramodernazine · 7 years
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Pelos muros da cidade... #legalizaçãodoaborto #foratemer #niteroi #rj (em Niterói, Rio de Janeiro, Brazil)
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iwannabegoodvibes · 6 years
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Direito a liberdade de escolha
Olá, hoje eu gostaria de começar falando sobre a lastimável derrota da lei de legalização do aborto na Argentina, a proposta que foi aprovada pela câmara dos deputados, acabou sendo barrada ontem pelo senado, mas há chances de voltar em pauta ainda este mês. Eu espero que os argentinos e argentinas, principalmente, não desistam de sua luta e possam enfim ter direito a algo fundamental ao ser humano: o direto de ter e usufruir do seu próprio corpo.
Sim, você não leu errado... Já pararam pra pensar que quem julga o aborto está julgando o que uma pessoa, desconhecida, vai fazer com o próprio corpo e com a própria vida? A decisão do aborto não é fácil e nenhuma mulher no mundo quer passar por tal experiência, mas se ela decidiu passar por isso é uma decisão DELA, e SÓ DELA. Parece que o útero de uma mulher é um bem público, pra todo mundo opinar e proibir... na verdade, a mulher toda parece ser um bem público, pois sempre julgam suas roupas, seu trabalho, suas idéias, seus gostos pessoais, sua sexualidade, sua inteligência... mas quando uma mulher é agredida pelo marido e grita por socorro, de repente todos os julgadores somem e ninguém ajuda, e quando reaparecem, ainda vão julgar a mulher por ter apanhado.
Os que são contra a legalização do aborto são os mais hipócritas nessa discussão. E sabe qual é a pior parte dessa hipocrisia toda dos “pró-vida”? Ninguém se importa com a vida da mulher, ninguém quer saber o que aconteceu ou seus motivos e tentar compreende-los, apenas julgar, e se a mulher levar a gravidez adiante e tiver o filho, ninguém vai ajuda-los, vão deixar que aquela criança cresça de forma sub-humana, necessitada, sem alternativa... e muitas dessas crianças vão crescendo e entrando no mundo do crime (lógico, não todas, mas boa parte sim), e aí vira o famoso “bandido bom é bandido morto”, e advinha? Vão culpar a mãe por não ter criado o filho direito! Vão culpar a mulher até o fim. Os pró-vida que são contra o aborto não querem defender a vida, querem alimentar seus egos de moralistas apenas.
Gente, entendam: se legalizado, só aborta quem quer, da mesma forma como já acontece hoje (não importa a minha ou a sua opinião, o aborto existe e acontece todo dia no Brasil e no mundo), a diferença é que não vai ser em clínicas clandestinas ou em casa com remédios ilegais, vai ser em um hospital com toda a estrutura para evitar ao máximo a morte e os demais riscos a saúde da mulher. E isso é urgente, pois é um problema de saúde pública que precisa ser sanado, e a proibição só piora essa realidade.
Eu acredito que o melhor meio para o Brasil seria incluir várias medidas (ou §, parágrafos) na lei do aborto, como forma de justamente evita-lo, mas permiti-lo em último caso para a mulher que desejar, como:
- Diminuição dos impostos e preços de todos contraceptivos (camisinhas, pilulas, injetáveis, adesivos, etc.);
- Maior oferta de ginecologistas no sus e nos planos de saúde privados;
- Desburocratização de exames pedidos por ginecologistas no sus e nos planos de saúde privados;
- Legalização e desburocratização dos procedimentos de laqueadura e vasectomia, permitindo que adultos a partir de 20 anos e sem necessidade de já terem filhos possam fazer a cirurgia;
- Desburocratização e agilização nos procedimentos de implantação de DIUs e outros métodos de barreira que precisem ser realizados por ginecologistas;
- Leis para punir o abandono parental (quando o homem abandona a mulher grávida) com multa e prisão, mesmo em casos que a mulher tenha abortado.
- Possibilidade de processo por filhos abandonados pelo pai, mesmo após a maioridade (se a mulher abandonou o filho com o pai e sumiu, ela também responderia por isso);
- Desburocratização e agilização dos processos de adoção, tanto por casais héteros quanto por casais homossexuais;
- Orientações para mulheres grávidas que desejam dar o filho para a adoção (muitas pessoas não sabem, mas quem quiser pode acionar a justiça e declarar a vontade de dar o filho para a adoção, antes e pouco após o nascimento, mas essa orientação não é dada e aí vemos casos de mulheres abandonando bebês por ai - isso sim é um crime, mas muitas vezes cometido por falta de orientação e informação);
- Educação sexual para jovens e adultos (leia-se jovem o adolescente que pela lei brasileira é a partir dos 12 anos) sobre métodos contraceptivos, DSTs e formação e controle familiar... educação e orientação essa que pode ser dado por professores e médicos;
- Educação de gênero para jovens e adultos (eu acho válido ensinar a crianças também, mas esse primeiro momento pode ser desempenhado pela família) para ensinar as individualidades e as igualdades entre o masculino e feminino, mostrando que ambos são capazes das mesmas realizações e possuem os mesmos direitos, no pessoal e no profissional. Isso é importante para que a mulher não seja julgada “inferior” com tarefas e direitos delimitados, e muito menos que estão a disposição do homem, podendo assim evitar o distúrbio de pensamento que faz com que um homem possa se tornar um potencial agressor e/ou estuprador, por enxergar a mulher como algo a ser dominado ao invés de um ser igual em direitos e deveres. (é pra isso que serve a educação de gênero, conservadores!)
- Acompanhamento psicológico para a mulher que manifestar o desejo de abortar ou de dar para a adoção, antes e depois do ato;
- E por fim a legalização em si do aborto, caso os demais parágrafos da lei tenham falhado ou descartados pela mulher e ela estiver decidida pelo aborto, permitido até a 14° semana de gestação, ela teria o direito ao procedimento tanto pelo serviço público de saúde quanto pelas empresas particulares que também devem oferecer.
É isso pessoal, acredito que a legalização do aborto se faz necessária, as mulheres devem decidir quando e se querem ter filhos e não compete a absolutamente ninguém julgar ou interferir nas escolhas de cada um. Espero que se a lei vier, que venha também os demais parágrafos que coloquei, pois os considero importantes também.
Permitam a liberdade de escolha das mulheres, assim teremos uma sociedade um pouco mais igualitária e justa.
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vidadevadiia-blog · 9 years
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Para àqueles e àquelas que pensam que ser a favor do aborto é ser contra a vida.
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tabudeideias-blog · 10 years
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“Acho que a mãe, a gestora, aquela que está ali com a criança na barriga, deve ter a palavra final sempre, porque só ela deveria ser a pessoa a decidir o que vai acontecer: O corpo é dela, a gravidez é dela, acontece dentro dela, vai mudar a vida dela".
Declaração de Carolina Dieckmann à Simone Magalhães, em 2012, em relação a legalização do aborto.
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sofia-amundsen · 12 years
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"Diga não ao aborto"
Como assim diga não ao aborto? A legalização do aborto é uma questão de saúde pública. É uma questão de autonomia e não-objetificação dos nossos corpos.
Ser favorável a uma lei que assegura o direito das mulheres abortarem segura e legalmente não significa que de repente vamos nos transportar para um governo que controla a natalidade de forma rígida e desumana e arranca as mulheres grávidas de casa obrigando-as a abortar contra a vontade delas. Ser a favor da legalização do aborto é garantir condições dignas para o aborto que é feito no Brasil todos os dias em galpões ilegais e por profissionais desqualificados. Estima-se que um milhão e quatrocentos mil abortos sejam feitos todos os anos no Brasil.
Quando alguém do exterior me pergunta se o aborto é legal no Brasil eu respondo: Depende. Você tem dinheiro? Se tiver pode ter certeza que existem várias clínicas ilegais com bons profissionais, material cirúrgico devidamente esterilizado, ou seja, todas as condições para garantir um aborto de sucesso e sem sequelas. Mas se você faz parte da parcela pobre da população você só tem duas opções: Aborto caseiro com chás de ervas que garantem interromper a gestação, e remedinhos comprados sem prescrição (nem precisa procurar no mercado negro, muitas farmácias simplesmente não exigem prescrição médica e a prática da automedicação é comumente usada não só pra quem quer abortar); ou as boas e velhas clínicas de açougueiro que de boas não tem nada, mas muitas mulheres são obrigadas a recorrer a elas porque a eficácia da primeira opção é sempre muito duvidosa. Esse é o cenário em que a mulher que procura interromper a gestação no Brasil se encontra. Há uma lei que proíbe a prática do aborto, mas não há uma fiscalização rigorosa para impedir que essa prática seja exercida. Eu penso que o aborto é tão ilegal quanto a maconha (mas esse é outro texto). Aborta quem quer. Aborta quem tem dinheiro pra abortar com segurança e também aborta quem não tem. A diferença é que esse segundo grupo, grupo esse majoritário, de mulheres que procuram interromper a gravidez e, não tem verba disponível para fazê-lo em uma clínica segura, simplesmente recorrem a qualquer médico açougueiro de fundo de quintal na esperança de conseguir interromper a gestação. O fato de termos uma lei de condena o aborto e, garante uma punição de regime fechado para a mulher que prática o aborto e pra qualquer outra pessoa envolvida no ato, não impede ninguém de abortar.
Então porque a legalização do aborto ainda não é garantida? O Brasil é um Estado Laico, o que teoricamente assegura que o Poder Judicial e a política em geral não sejam vinculados a nenhum tipo de religião ou líder religioso. Significa que, teoricamente, toda prática religiosa é aceitável e respeitada mesmo embora a maior parte da população do Brasil seja formada por católicos. Recentemente o número de católicos no Brasil se tornando adeptos a outras práticas religiosas tem subido muito. A Igreja Católica tem perdido fiéis brasileiros de maneira preocupante a ponto de isso nos garantir uma visita do Papa e tudo (Papa esse que ontem era um e amanhã é outro. Não, essa história de Papa vai ficar pra outro texto também). Então eu me pergunto por que as crenças religiosas ainda impedem que o aborto seja legal no Brasil? Acho muito engraçado porque as pessoas só respeitam as leis de Deus que lhe são convenientes. Guardar o dia santo ninguém quer, amar ao próximo como ama a si próprio ninguém quer, mas aborto não pode. Cadê a laicidade agora? Mas e a pílula do dia seguinte que evita a gravidez é comercializada legalmente. Isso não seria interromper a gravidez também? Afinal você estará impedindo que o espermatozóide encontre o óvulo. E zigoto é vida? O sistema nervoso só acaba de se desenvolver depois do quinto mês de gestação. E isso só é argumento pra derrubar quem diz que aborto é assassinato. Assassinato é das mulheres que se submetem a qualquer tipo de procedimento no desespero de abortar. Essas mulheres são assassinadas. Duzentas mil mulheres assassinadas todo ano no Brasil por complicações no aborto. Os direitos de um feto são mais importantes que os direitos de uma mulher? Fomos incapacitadas de responder pelos nossos próprios corpos.
Aborto legal e seguro é uma questão de saúde pública porque o aborto acontece todo dia, queira o governo ou não. Assegurar que o aborto seja feito de uma forma legal não te obriga a fazer um aborto se você não quiser. Mas dá esse direito a muitas mulheres que querem fazê-lo. Assegurar o aborto é assegurar a liberdade de escolha. Autonomia ao nosso corpo é tudo o que exigimos. O útero é meu e decisões tomadas em relação a ele cabem a mim e apenas mim. Assegurar o direito ao aborto legal é uma questão feminista. É uma questão de provar que somos donas do nosso corpo. Uma questão de igualdade de direitos. Porque alguém, que não eu, pode tomar decisões por mim? Ninguém diz aos homens o que eles podem ou não fazer. O aborto é uma causa de quem luta pela igualdade de gêneros.
É exasperante saber que há quem diga que legalizar o aborto traria uma facilidade pra que uma onda incontrolável de abortos sucessivos invada o país. Quem diz isso obviamente nunca fez uma curetagem uterina. Não é um processo fácil e indolor pra sair fazendo o tempo todo louca e desgovernadamente. Não é como se uma vez legal todo mundo resolvesse abortar só porque agora pode. Chega a ser risível. Quem quer fazer aborto faz e ponto final. A nossa luta é por condições humanas asseguradas para todas que querem abortar. Vamos investir na educação sexual. Vamos investir na importância do uso da camisinha como contraceptivo fundamental. Vamos exigir pílula contraceptiva por preço acessível, ou eu até arrisco: Vamos exigir a pílula de graça. Ah, não, mas proibir o aborto é mais fácil, né. Se dizer contra o aborto é mais fácil.
E porque as mulheres precisam abortar? Em primeiro lugar porque elas querem. Esse motivo apenas bastaria. Mas existem ainda mulheres sem condição de criar um filho, que precisam decidir abortar por que sabem que não poderão assegurar um futuro digno pra esse que vai virar um ser humano. Um ser humano que não vai ter acesso à educação. Um ser humano que não vai ter condições sanitárias, um ser humano que não vai ter o que comer. Essa é a realidade do nosso país. Quem é contra o aborto nunca parou pra pensar no número de pessoas que sofrem com a seca, o número de pessoas sem teto, o número de pessoas isoladas na periferia como se não fossem seres humanos. Não tratemos das favelas de um modo generalizado.  Eu só posso falar pelo Rio porque é a cidade onde eu moro. Tem muita gente mais do que feliz e que vive bem na favela. Essa é a favela que gringo vai visitar. É a favela que sai em jornal e em novelinha. Só que existe outra realidade aqui onde as pessoas vivem sem o mínimo de condição básica. Aonde o saneamento não chega. Nossa, isso é realmente muito assunto pra um outro dia. Eu só quis criar um cenário pra mostrar que existe gente que simplesmente não tem condição de colocar um filho no mundo. Gente que não quer e não pode. As razões pra alguém fazer o aborto são muitas, mas isso só diz respeito à elas. Não querem. Por quê? Porque a gente não tem que querer ter filho. Não quer ter filho num momento específico da vida, porque quer fazer outras coisas, estudar, viajar, etc. Ou simplesmente não querem ter filhos nunca. Mulher que não tem filho não é menos mulher. Não somos máquinas reprodutivas.
Quem se diz contra o aborto nunca teve uma gravidez indesejada. Aliás, tem muita gente que se diz contra o aborto e que nem é capaz de gerar um feto indesejável. No que a opinião dessas pessoas vale? De nada. Só torram o meu saco.
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