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thecapitaladvisor · 4 years
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IPO da Construtora Mitre Realty (MTRE3) Vale a pena?
A construtora Mitre Realty, que atua na cidade de São Paulo em bairros de Classe média e Classe alta,  abrirá capital na bolsa de valores do Brasil, mas será que vale a pena? O IPO-Oferta Pública Inicial de Ações (Da sigla em inglês, Initial Public Offering), é o lançamento das ações de uma empresa no mercado. Dessa forma, a incorporadora e construtora Mitre decidiu participar da bolsa de valores abrindo seu capital na B3 (Bolsa, Brasil, Balcão). A estréia da Mitre Realty na Bovespa está prevista para 5 de fevereiro de 2020, devendo levantar aproximadamente R$ 1 bilhão. Além da Mitre, acontecerá no primeiro mês do ano o IPO da Locaweb (LWSA3). Leia o artigo até o final e descubra se o IPO da Mitre Vale a Pena : veja os prazos, riscos, prospecto e como participar.
Data do IPO da Mitre
Confira abaixo o calendário (resumido) com as datas do IPO da Mitre. #EventosData1Registro de Oferta na CVM06/12/20202Aviso ao Mercado e disponibilização do prospecto preliminar13/01/20203Início do Período de Reserva do Varejo21/01/20204Encerramento do Período de Reserva Pessoas Vinculadas23/01/20205Encerramento do Período de Reserva31/01/20206Encerramento do Bookbuilding.Fixação do Preço por Ação.03/02/20207Início de negociação das ações no novo mercado05/02/20208Data de Liquidação06/02/2020 Banner will be placed here
Preço das Ações da Mitre
O preço das ações da Mitre (MTRE3) será definido após a conclusão do processo de Bookbuilding. Processo que apresenta a função de encontrar um preço justo para as ações através da análise da demanda pelos papéis feita por um coordenador junto aos investidores institucionais. O preço por ação estará a um intervalo de R$ 14,30 à R$ 19,30, podendo, no entanto, ser fixado acima ou abaixo deste intervalo de preço. A definição do preço das ações MTRE3 está previsto para 4 de fevereiro de 2020.
O que é a Empresa Mitre
A Mitre Realty é uma incorporadora e construtora com foco único na cidade de São Paulo, e exclusivo em bairros de Classe média e Classe alta. https://www.youtube.com/watch?v=rAUjLzMw1X8 No próprio prospecto a companhia diz que não atua no segmento Minha Casa Minha Vida, e que não analisa bairros periféricos.  Dependendo do bairro e do potencial do valor do metro quadrado a ser vendido, a companhia tem as suas operações divididas em duas unidades. O MITRE Raízes, mais focado na Classe Média, e o Haus MITRE, focado na Classe Alta, onde o metro quadrado construído chega a ser vendido entre R$ 10 mil e R$ 15 mil o m2.  Dentre as vantagens competitivas que ela cita, estão quatro em especial que eu gostaria de mencionar: A plataforma de vendas com inúmeros corretores cadastrados e que vem crescendo desde 2014, já responsável por 73% das vendas;Programa de premiação e retenção de valores chamado MITRE Partners: prestadores de serviços, empregados, colaboradores, diretores e administradores da companhia podem ganhar participação na empresa, se desempenharem bem seus papéis e permanecerem na companhia por um período prolongado; Na data da emissão conta com 7,3% da empresa;Pagamento dos terrenos após da aprovação dos projetos na Prefeitura de São Paulo em 87% dos casos;Entrega antecipada de 100% das obras com aceitação das chaves na primeira vistoria em mais de 90% dos casos.
Qual o Objetivo do IPO da Mitre
O Objetivo do IPO da Mitre é aproveitar o ciclo de alta demanda na cidade de São Paulo e acelerar o ritmo de lançamentos, com o objetivo de alcançar R$ 1,5 bilhão de lançamentos em 2023.  Os recursos líquidos provenientes da Oferta Primária serão destinados para seguintes áreas da empresa: Aquisição de terrenos; Custos de Construção; Despesas Administrativas, de Vendas e Gerais. A companhia informa que hoje já possui um banco de terrenos com potencial construtivo de R$ 4,6 bilhões e que deve ser suficiente até 2023. Mesmo assim a principal destinação de recursos da companhia será para adquirir novos terrenos, visando a valorização futuro dos preços de venda dos imóveis. A estratégia da Mitre como pode se ver está bem desenhada, mas ela é a mesma das empresas: Trisul (TRIS3);Eztec (EZTC3);Even (EVEN3);Cyrela (CYRE3), em algumas partes;JHSF (JHSF3)  E até mesmo da estratégia futura de empresas que devem começar a lançar com mais força em 2020: Tecnisa (TCSA3);Gafisa (GFSA3);Helbor (HBOR3);
Riscos do IPO da Mitre
Como a cidade de São Paulo está adiantada no processo de recuperação, todas as construtoras citadas acima estão com o foco de construir em São Paulo. No início será ótimo com grande velocidade de venda, mas sabemos que em algum momento a demanda vai arrefecer, e a quantidade de lançamentos será muito maior que o mercado pode absorver.  Outro risco que eu enxergo nessa estratégia, é que o acionista da MITRE estará exposto ao Risco apenas da Cidade de São Paulo. Analisando hoje, parece um potencial de retorno atrativo e interessante, mas a economia é cíclica e sabemos que empresas expostas a uma região apenas possuem volatilidades maiores em seus resultados, por mais bem geridas que sejam.  O terceiro risco que vejo na emissão é na perda do controle acionário:  A companhia está propondo emitir 45.454.545 novas ações com preço da faixa indicativa entre R$ 14,30 e R$ 19,30. Se a oferta base for concluída, os acionistas minoritários terão cerca de 44% da companhia e os controladores (família MITRE) terá aproximadamente 56%.  No entanto, caso a demanda seja muito grande e a companhia prefira vender o lote adicional e o lote suplementar, teríamos 56,20% de ações em circulação e 43,80% de ações nas mãos dos controladores atuais. Ou seja, o controle será perdido.  Esse controle pulverizado traz um risco adicional porque os bancos credores de empréstimos atuais podem cobrar a antecipação das dívidas da MITRE. Sim, R$ 123,5 milhões teriam que ser pagas à vista, e para isso seria usada parte dos recursos captados na oferta.  Veja a imagem abaixo da destinação de recursos, caso isso ocorra:
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IPO da Mitre Realty: destino dos recursos financeiros. Fonte: Prospecto. Os dados operacionais e financeiros da companhia podem ser acompanhados na imagem abaixo:
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IPO da Mitre Realty: dados operacionais financeiros. Fonte: Mitre. Acima vemos que a companhia saiu de prejuízo líquido para lucro líquido de 2017 para o ano de 2018. Isso ocorreu por dois motivos principais: Crescimento das vendas e com isso das Receitas de Vendas das unidades que dilui despesas fixas como as administrativas Aumento das margens Brutas, que saíram de 29% para 35%. Embora a empresa não diga, isso deve ser efeito de vendas de estoques concluídos com margens menores e recuperação de preços dos novos lançamentos. Após a emissão das novas ações, considerando apenas a oferta base, e comparando com outras empresas do setor, vemos que a MITRE seria a mais barata no indicador PVPA (Preço / Valor Patrimonial). Dentre aquelas que estão apresentando bons resultados e que constroem em São Paulo. Preço AçãoP/VPAMTRE316,802,19xMTRE319,302,24xTRIS313,362,80xEZTC358,533,50xEVEN318,472,10xCYRE333,612,40xTCSA32,161,60x Fonte: GuiainvestPro e Mitre - Elaborado por Dica de Hoje Research. Comparando com outras empresas do setor, a MITRE ainda pode crescer em torno de 3% o seu lucro líquido e sua Margem Ebitda ajustada.  De acordo com as nossas projeções e adotando premissas bem otimistas em que a Receita da Companhia sobe 70% em 2020 e mais 50% em 2021. O lucro líquido projetado saindo de R$ 35 milhões em 2019 para R$ 105 milhões em 2021, tanto pelo aumento de receita como pelo ganho de margens, a companhia iria operar com PL (Preço / Lucro) de 14,77x em 2021.
Como Participar do IPO da Mitre
Para participar do IPO da Mitre, você precisa inicialmente de uma conta em uma corretora de valores. Posteriormente, realize a sua reserva através da corretora, e defina o preço que está disposto a pagar pelas ações MTRE3. Logo após aguarde a data da liquidação financeira.
IPO da Mitre Vale a Pena
Considerando que o ciclo de crescimento da construção ainda está no começo depois de uma grande compressão vista neste segmento no PIB de 2014 a 2018, e considerando que a Cidade de São Paulo está na vanguarda deste movimento nacional, e que a MITRE está inserida neste contexto. Recomendamos participar da emissão com preço limite de R$ 17,00. Neste valor o Preço / Lucro projetado para 2021 será de aproximadamente 15x. Para maiores informações sobre os cálculos, projeções e outros riscos inerentes a esta oferta fizemos um relatório maior para assinantes, clique aqui e conheça nosso Plano Dica de Hoje Ações. Você já conhece a estratégia Double Yield para Fundos imobiliários? A estratégia que dobra os seus rendimentos mensais com uma classe de ativos? Curso Dominando Fundos Imobiliários Abraços e Bons Investimentos Daniel Nigri - analista CNPI 1810
Prospecto do IPO da Mitre Realty
O analista Daniel Isaac Nigri - analista CNPI 1810 é o responsável pelas informações contidas neste relatório de valores mobiliários. Declaro que a análise e a minha precificação foi toda realizada a partir de informações públicas e disponíveis para todo o público em geral. Declaro ainda que o risco de qualquer investimento é do próprio investidor. Então estude sempre antes de investir.  Read the full article
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Vendas da Mitre chegam a R$ 153 milhões na Prévia do 1T22; Vale a pena comprar a ação? A Mitre (MTRE3) é mais uma companhia a nunciar ao mercado sua prévia operacional do primeiro trimestre do ano, e algumas casas de análises já se mobilizam para atualizar o preço-alvo para estas ações! Confira agora! Os destaques da Mitre no 1T22 Assim, as Vendas líquidas de R$153,5 milhões no trimestre, 85,3% superior ao mesmo período de 2021, e vendas brutas de R$180,1 milhões. Índice de Vendas Sobre Oferta nos Últimos 12 meses (VSO UDM) de 40,5% e de 11,6% no trimestre. Das unidades em estoque, 69,0% são provenientes de lançamentos realizados há menos de um ano e estoque pronto inferior a 1,0% do total de unidades. Venda média, em todos os produtos de 71,9% Os números operacionais da Mitre Realty no primeiro trimestre de 2022 foram robustos, pois a empresa manteve vendas líquidas fortes, com velocidade de vendas de 11%, apesar de não lançar um único projeto no trimestre, o que já era esperado após os fortes lançamentos no quarto trimestre de 2021, avalia o BTG Pactual. Desse modo, os analistas Gustavo Cambauva, Elvis Credendio e Bruno Tomazetto escrevem, em relatório, que as vendas líquidas robustas atingiram R$ 154 milhões, alta de 85% em base anual garantindo uma relação de vendas sobre oferta de 11% no trimestre, ante 16% no primeiro trimestre de 2021. Ademais, eles destacam ainda que os números foram impulsionados pelas vendas sólidas dos lançamentos do quarto trimestre de 2021, projetos agora cerca de 50% vendidos, em média. Por fim, os analistas afirmam que a avaliação da empresa está excessivamente descontada, considerando seu balanço forte, com bom estoque de terrenos e forte posição de caixa. O BTG manteve sua recomendação de compra para as ações da Mitre, com preço-alvo de R$ 11, potencial de alta de cerca de 81% ante o fechamento de ontem.
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globalhappenings · 2 years
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Directional (DIRR3) or Miter (MTRE3)? See which one released the best preview of 1Q22
Directional (DIRR3) or Miter (MTRE3)? See which one released the best preview of 1Q22
Salto: Miter’s gross sales grew 62.6% in the first quarter (Image: LinkedIn/ Miter) At operational previews of the developers miter (MTRE3) and Directional (DIRR3), referring to the first quarter of 2022, are positive, in the view of Felipe Mirandaco-CEO of empiricus. The shares of the two companies are part of the portfolio he conducts Opportunities of a Lifetime. “These are companies that have…
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itamarajunoticias · 2 years
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Mitre (MTRE3): Prévia do 1T22 traz ‘números saudáveis’; lucro pode crescer 8x em 2023
Mitre (MTRE3): Prévia do 1T22 traz ‘números saudáveis’; lucro pode crescer 8x em 2023
A Mitre (MTRE3) divulgou a prévia dos seus números operacionais para o primeiro trimestre de 2022. As vendas líquidas da companhia totalizaram R$ 154 milhões (+85% a/a). Analistas avaliaram que os números vieram “decentes e dentro do esperado”, mesmo que a empresa não tenha lançado novos projetos no período. O BTG destacou que os dados […]
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A incorporadora Mitre Realty (MTRE3) divulgou na noite de ontem (7) sua prévia operacional para o 3T20. Os destaques foram: i) Vendas líquidas atingiram 256 milhões de reais contra 35 milhões de reais no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 638 por cento. Em comparação com o mesmo período do ano passado o crescimento é de 394 por cento. ii) Lançamentos totalizaram 456,4 milhões de reais em Valor Geral de Vendas (VGV), totalizando 927 unidades em 4 empreendimentos. iii) Índice de vendas sobre oferta (VSO = vendas/estoques mais lançamentos), que representa a capacidade de vendas em relação ao total de unidades disponíveis da empresa, atingiu a marca de 56,8 por cento entre julho e setembro, aumento de 27 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. Além disso a empresa obteve uma aprovação de 99,5 por cento na primeira vistoria no empreendimento MaxMitre, entregue com 195 dias de antecedência, com VGV de 84 milhões, sendo esta vistoria realizada de maneira 100 por cento digital. https://www.instagram.com/p/CGFWkPzHDCR/?igshid=w6s08fpwmi6z
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diamanteunickforex · 4 years
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De empresa familiar à listagem na Bolsa: conheça quem está por trás da Mitre Realty SÃO PAULO – Primeira empresa a estrear na Bolsa em 2020, a Mitre Realty (MTRE3…
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standbooth · 4 years
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Pertemuan Project Board MTRE3, 15 Januari 2020, poto panel ukuran 1x2m warna hitam
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jeanbarretobr · 4 years
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Carrefour tem queda de 17,7% do lucro e mais balanços; S&P rebaixa rating da Oi e outros destaques
A Itaúsa, holding que agrupa as empresas nas quais o Banco Itaú tem participação, reportou no 1º trimestre deste ano um lucro líquido não recorrente de R$ 1,01 bilhão – uma retração de 59,3% em comparação a igual período do ano passado. Os resultados da holding foram afetados pela queda no lucro do Itaú Unibanco, que aumentou suas provisões no período, por causa da epidemia do coronavírus.
O Carrefour Brasil, por sua vez, registrou no primeiro trimestre de 2020 queda de 17,7% no lucro líquido, para R$ 363 milhões, na comparação anual.
Já a Eletrobras anunciou ontem que vendeu 49% do capital social do parque eólico Mangue Seco 2 por R$ 33 milhões para o fundo Pirineus.
Carrefour Brasil (CRFB3)
O Carrefour Brasil registrou no primeiro trimestre de 2020 queda de 17,7% no lucro líquido, para R$ 363 milhões, na comparação anual. O lucro líquido ajustado, excluindo outras receitas e despesas, somou R$ 401 milhões no trimestre, recuo de 1,5% na comparação com o mesmo trimestre de 2019.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 1,115 bilhão, alta de 6,9% na comparação anual. O indicador exclui R$ 5 milhões em operações intragrupo, entre banco e varejo, e inclui despesas com funções globais.
O resultado financeiro líquido negativo no primeiro trimestre do ano cresceu 50,4% na comparação com o mesmo período de 2019, para R$ 176 milhões.
A receita líquida da filial brasileira da varejista francesa cresceu 12,2% no intervalo de janeiro a março deste ano, sobre o mesmo período de 2019, para R$ 14,42 bilhões.
O banco Itaú BBA avaliou como “levemente negativos” os resultados do 1º trimestre divulgados pelo Carrefour Brasil. Segundo o BBA, o Carrefour apresentou lucratividade abaixo da esperada na divisão de varejo e também no “cash and carry”. No lado positivo, o BBA elogiou o avanço do comércio eletrônico. O Itaú BBA notou que a margem Ebitda do Atacadão chegou 50 pontos abaixo das projeções.
“O declínio na lucratividade pode ser atribuído à estratégia da empresa em investir nos preços, bem como a uma base de comparação forte no 1º trimestre de 2019”, avalia o BBA. “No final do trimestre, a chegada da epidemia da Covid-19 levou a um incremento no tíquete médio no varejo, mas a quarentena provocada pelo coronavírus desacelerou as vendas de combustíveis nos postos que funcionam nos hipermercados”. O aumento dos gastos operacionais para manter as lojas abertas durante a pandemia levou a uma contração de 0,20 pontos na margem Ebitda, para 4,6% (a estimativa do BBA era de 4,8%).
O BBA também notou que o aumento de 75% nas provisões no Banco Carrefour, a partir de março, afetou os resultados da divisão, que cresceu 3% sobre o 1º trimestre do ano passado. “Embora o Carrefour tenha mostrado um sólido crescimento trimestral nas mesmas lojas, a lucratividade chegou um pouco abaixo das nossas projeções”, conclui o BBA. O banco mantém a recomendação outperform – desempenho acima da média de mercado, e preço-alvo de R$ 26,00 para o papel CRFB3 em 2020.
Itaúsa (ITSA4)
A Itaúsa, holding do Itaú que agrupa as empresas nas quais o banco tem participação, apurou um lucro líquido de R$ 1,01 bilhão no 1º trimestre de 2020. O lucro teve uma retração de 59,3% em comparação a igual trimestre do ano passado. O patrimônio líquido da Itaúsa avançou 3,1% para R$ 51,9 bilhões no 1º trimestre deste ano, sobre igual período do ano passado. A capitalização de mercado da holding, que era de R$ 100 bilhões no 1º trimestre do ano passado, caiu para R$ 73,7 bilhões em igual período deste ano. Quando somadas as empresas financeiras e não financeiras da Itaúsa, o resultado recorrente foi de R$ 1,06 bilhão, uma soma 53,4% inferior ao 1º trimestre do ano passado.
Segundo a Itaúsa, a queda ocorreu por causa da retração do lucro “no Itaú Unibanco” resultante do aumento das provisões para perdas esperadas nas operações de crédito, a partir da 2ª quinzena de março, por causa da epidemia da Covid-19. O Itaú Unibanco teve lucro líquido de R$ 3,5 bilhões no 1º trimestre, uma redução de 47,8% em comparação ao mesmo período do ano passado. A Alpargatas obteve lucro líquido recorrente de R$ 48 milhões, enquanto a Duratex lucrou R$ 50,6 milhões no período. Já a NTS teve um lucro líquido de R$ 602 milhões no 1º trimestre, expansão de 11,9% sobre igual período do ano passado.
BTG Pactual (BPAC11)
O BTG Pactual registrou lucro líquido ajustado de R$ 789 milhões, alta de 9,4% em relação ao observado um ano antes. Ante o trimestre imediatamente anterior a queda foi de 22%.
A receita total, por sua vez, foi de R$ 1,52 bilhão, alta de 2,4% na base de comparação anual, mas queda de 39% na base de comparação trimestral. O retorno sobre o patrimônio anualizado foi de 14,5%, ante dado anterior de 15,1%.
Banrisul (BRSR6)
O Banrisul teve lucro líquido no primeiro trimestre de R$ 257,5 milhões, queda de 20% na base anual. Os empréstimos, por sua vez, subiram 5,5%, a R$ 36,19 bilhões.
O retorno médio sobre o patrimônio foi a 13,6%, ante 18,7% do mesmo período do ano passado. Já os ativos totais tiveram alta de 6,9%, a R$ 83,27 bilhões. As despesas com provisões subiram 3,9% na base de comparação anual, a R$ 296,6 milhões. O Banrisul ainda suspendeu as projeções para 2020. O banco ainda confirmou a negociação com o JPMorgan para assessorar a venda de cartões.
Mitre (MTRE3)
O banco Itaú BBA avaliou que a construtora Mitre, da capital paulista, apresentou resultados “neutros” para o 1º trimestre de 2020, em parte antecipados na prévia operacional da empresa no final de abril. “A receita líquida de R$ 48 milhões chegou estritamente em linha com as nossas estimativas, em expansão de 2% sobre o 1º trimestre de 2019. O resultado financeiro pior, com queda na margem Ebitda de 15,8% no 1º trimestre de 2019 para -3,9% no 1º trimestre de 2020, levou a um prejuízo de R$ 6 milhões, maior que a nossa projeção de R$ 1 milhão”, comentou o BBA.
A Mitre não realizou nenhum lançamento no 1º trimestre e não anunciou nenhum para o 2º trimestre até agora, mas na avaliação do BBA este fator não é negativo, dadas das condições difíceis do mercado. O banco ressaltou que a Mitre encerrou março com R$ 827 milhões em caixa, após sua oferta de ações na B3 no final de fevereiro. O BBA avalia que a empresa esta capitalizada para atravessar a recessão e realizar uma rápida retomada quando a economia mostrar sinais de melhora. O banco mantém a recomendação outperform – acima da média de mercado, com preço-alvo de R$ 17,70 para o papel MITR3 em 2020, uma alta de 82,1% sobre o fechamento de ontem na B3.
Oi (OIBR3;OIBR4)
A Oi teve o rating rebaixado para B- pela S&P. A pandemia do Covid-19 deve resultar em recessão, com o PIB do Brasil se contraindo 4,6% em 2020, o que deve afetar os resultados da Oi, principalmente os negócios de linhas pré-pagas e fixas, resultando em pressão sobre a receita média por usuário, diz a S&P em relatório.
A agência prevê que os desafios macroeconômicos impostos pela pandemia prejudiquem a geração de receita e fluxo de caixa da Oi, que, juntamente com uma depreciação material da moeda local, levarão a relação dívida/Ebitda para acima de 7 vezes.
“Além disso, esperamos que o Covid-19 aumente a incerteza em relação à venda de ativos não essenciais, dificultando uma parte essencial do plano de negócios da Oi”, disse a S&P. A perspectiva negativa reflete as restrições de fluxo de caixa e os desafios de execução no plano de investimentos da Oi (capex), o que poderia limitar sua capacidade de reverter o declínio da receita nos próximos anos, diz o relatório.
Eletrobras (ELET3;ELET6)
A Eletrobras aprovou a venda de 49% do capital social no parque eólico Mangue Seco 2, por R$ 33 milhões, para o fundo de investimentos Pirineus. Segundo a Eletrobras, o fundo poderá pagar 15% a mais dependendo da geração futura de energia. Além disso, caso “algumas condições” previstas no acordo de acionistas se concretizem, o fundo Pirineus deverá pagar R$ 2 milhões sobre o valor de venda, o que amplia o negócio a R$ 35 milhões. O parque Mangue Seco 2 fica no município de Guamaré (RN).
BR Malls (BRML3)
A BR Malls informou na noite de ontem que mais dois dos seus shopping centers puderam reabrir e retomar as atividades no dia 9 de maio: o Catuaí Londrina e o Catuaí Maringá, nas duas cidades do Norte do Paraná. Segundo a empresa, os centros comerciais reabriram com horário reduzido, das 11h às 19h e das 11h às 20h, respectivamente, conforme as legislações municipais permitem, em meio à epidemia da Covid-19. No final de abril, a BR Malls reabriu o Shopping Iguatemi Caxias, em Caxias do Sul (RS) e o Shopping Campo Grande (MS).
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18kronaldinhoblog · 4 years
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Construção civil sofre efeitos do coronavírus, mas analistas veem luz no fim do túnel
SÃO PAULO – Após disparar 106% na Bolsa em 2019, maior alta setorial do Ibovespa, as empresas de construção civil entraram em 2020 em ritmo inequívoco de bull market – e chegaram a despontar desconfianças de que estariam se aproximando de um fenômeno de bolha. O coronavírus, no entanto, interrompeu bruscamente esse movimento.
“A construção trabalha por ciclos prolongados, mas a disseminação da Covid-19 muda o cenário”, avalia Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE. O Índice de Confiança da Construção (ICST), publicado pela instituição, recuou 2,0 pontos em março, alcançando 90,8 pontos, refletindo piora da percepção dos empresários principalmente em relação às expectativas para os próximos três e seis meses.
A consequência até o momento é uma perda acentuada dos ganhos vistos em 2019. A maioria dos papéis caiu mais que o Ibovespa (-36,78%) desde o início do ano. Veja as taxas para nove papéis:
Variação em 2019 Variação em 2020 (até 30/03) Helbor ( HBOR3) 201% -60,21% Even ( EVEN3) 159,30% -60,15% Tecnisa ( TCSA3) 28,00% -59,01% Cyrela ( CYRE3) 100,80% -51,12% Direcional ( DIRR3) 111,56% -43,60% MRV ( MRVE3) 85,13% -41,71% Eztec ( EZTC3) 107,60% -41,23% Mitre ( MTRE3) – -41,00% Tenda ( TEND3) 96,80% -31,06%
Apesar disso, quem acompanha o setor segue com expectativas positivas no médio e longo prazo para as empresas, dado que, na maioria delas, há colchão para sobreviver à pior fase e retomar o crescimento pré-coronavírus no médio e longo prazo.
Ruptura
Analistas da XP Investimentos esperam queda considerável nos lançamentos e vendas tanto no segundo quanto no terceiro trimestre de 2020, “uma vez que as quarentenas devem continuar prejudicando atividades não essenciais e as estandes de vendas devem continuar fechadas no curto prazo”. A partir do segundo semestre, consideram uma retomada gradual nos negócios, com normalização apenas em 2021.
Com atraso nas aprovações de projetos pelos municípios após a retomada dos negócios, a XP calcula redução entre 34% e 38% nos lançamentos em 2020 na comparação com 2019.
Fora isso, os especialistas veem geração mais fraca de caixa ou até queima de recursos assumindo aumento nos cancelamentos de contratos no curto prazo “devido à menor confiança do consumidor e ao menor apetite dos bancos em concederem crédito imobiliário”.
Em extenso relatório sobre o setor, o Itaú BBA estima que as companhias dentro da sua cobertura queimarão, juntas, R$ 969 milhões de caixa apenas durante o segundo trimestre de 2020. O BBA tem cobertura para Mitre, Eztec, Cyrela, Even, Tecnisa, Helbor, MRV, Tenda e Direcional.
Mais resilientes
Segundo os cálculos do BBA, a queda na receita deve ser entre 10% e 48% para as construtoras focadas nas classes média e alta e entre 8% e 17% para aquelas cujos projetos são voltados para a baixa renda.
“A crise entre 2014 e 2018 afetou negativamente empresas voltadas a clientes de renda média-alta, cujos lançamentos caíram significativamente, afetando sua produtividade”, lembra o relatório. “Ao mesmo tempo, construtoras para a baixa renda conseguiram sustentar lançamentos e lucratividade estáveis.”
Segundo os analistas, a maior resiliência desse segmento deve se repetir neste ano, dada a exposição geográfica mais diversificada e a demanda crescente na categoria. O que pode mudar essa visão é a forma como o governo utilizará o FGTS na crise, “especialmente considerando o impacto que isso pode ter no financiamento do MCMV”.
Vale lembrar que, sem recursos para bancar o programa de habitação social, o governo renovou a portaria que determina que o fundo de garantia assuma todos os subsídios das faixas 1,5 e 2 do MCMV, que atendem famílias com renda mensal entre R$ 2,6 mil e R$ 4 mil, respectivamente. Normalmente, 90% do financiamento parte do FGTS nessas faixas, e 10% da União.
Longo prazo positivo
Apesar do baque, a vantagem das construtoras é ter caixa robusto, graças às ofertas de ações recentes. O setor levantou R$ 5,5 bilhões no período mais otimista de retomada da economia e do crédito. O intuito era liquidar dívidas e investir em novos projetos, mas o dinheiro deve ajudar nesse momento de economia paralisada.
“Não prevemos grandes problemas de liquidez para as empresas que cobrimos, já que todas elas estão relativamente desalavancadas”, diz o relatório do BBA. “De fato, as construtoras brasileiras estão menos alavancadas do que estavam no contexto das crises anteriores (2009 e 2016, por exemplo).
O indicador que avalia nível de dívida líquida sobre preço da ação, muito utilizado entre analistas para indicar oportunidades na Bolsa, chega a estar negativo para algumas empresas, o que significa que seu caixa é maior que sua dívida, conforme visto nas imagens abaixo, que mostram, respectivamente, a expectativa de queima de caixa e os níveis de alavancagem das empresas em comparação com o preço das ações.
Considerando esse cenário de provável retomada a partir de 2021, os níveis de caixa e os preços descontados das ações, os analistas de ambas as casas não recomendam venda dos papéis dessas construtoras neste momento, mas alertam para um risco de médio prazo caso as cadeias de suprimentos sofram mais com o prolongamento do lockdown.
O BBA tem recomendação de compra para Mitre, EZtec, Tecnisa, Helbor, MRV, Tenda e Direcional, e de manutenção para Cyrela e Even. Já a XP manteve compra para os papéis que cobre: Cyrela e EZTec.
Aprendizados em tempos de crise: uma série especial do Stock Pickers com as lições dos principais nomes do mercado de ações. Assista – é de graça!
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globalhappenings · 2 years
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Miter (MTRE3): Preview of 1Q22 brings 'healthy numbers'; profit could grow 8x in 2023
Miter (MTRE3): Preview of 1Q22 brings ‘healthy numbers’; profit could grow 8x in 2023
Miter’s net sales totaled BRL 154 million in the first quarter of 2022 (Image: Disclosure/Miter) THE miter (MTRE3) released a preview of its operational numbers for the first quarter of 2022. The company’s net sales totaled R$154 million (+85% y/y). Analysts assessed that the numbers came in “decent and as expected”, even though the company has not launched new projects in the period. THE BTG…
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globalhappenings · 2 years
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Miter (MTRE3) sales jump 11% in the fourth quarter
Miter (MTRE3) sales jump 11% in the fourth quarter
In all, the company launched 1,500 units, an increase of 66.2% in the quarter (Image: Miter/Disclosure) The sales of Mitre (MTRE3) rose 11% in the fourth quarter of 2021 compared to the same period last year, shows a document sent to the market this Monday (17). According to the statement, net sales PSV (General Sales Value) totaled R$ 314 million. Net sales excluding commissions and…
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A Mitre (MTRE3) divulgou nesta terça-feira (11), após o fechamento dos mercados, o resultado do segundo trimestre de 2020. Não tivemos grandes novidades pois a companhia já havia divulgado sua prévia operacional com lançamentos e vendas contratadas. Entre os destaques positivos, a empresa informou que, embora no trimestre tenha ficado com os stands de vendas fechados conseguiu realizar a venda de 67 unidades. Número superior ao do primeiro trimestre que ficou na casa das 62 unidades vendidas, com isso conseguiu aumentar suas vendas líquidas para 34,7 milhões de reais contra 33,7 do trimestre anterior. Além disso, o baixo estoque reportado é outra boa notícia. O estoque pronto reportado é de apenas 5,5 milhões de reais, representando apenas 6,9 por cento do estoque total. Do lado negativo, houve um forte aumento das despesas gerais e administrativas (SG&A) o que já era esperado. Já que a companhia realizou seu IPO para expandir sua capacidade de execução, o que implica em aumentos de pessoal. A empresa registrou lucro líquido de 9,9 milhões de reais, embora seja importante ressaltar que 8,9 milhões desse resultado vieram de aplicações financeiras. Resultado da forte posição de caixa da companhia após a captação de recursos no seu IPO. https://www.instagram.com/p/CDy6BNinCRL/?igshid=hlffw4esag4e
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dicasverdes · 4 years
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Construtoras na Bolsa: há risco de uma bolha? SÃO PAULO – A construtora Mitre (MTRE3) estreou na Bolsa nesta quarta-feira (05) marcando não apenas a primeira oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do ano como também o primeiro IPO de uma construtora residencial desde 2009.
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thecapitaladvisor · 4 years
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BIOM3 sobe 63,59% e supera VVAR3: maiores altas e baixas de maio
Setor de biofarmacêutica supera varejo e petróleo, e Biomm (BIOM3) pega primeiro lugar nas maiores altas da bolsa. A equipe TheCap fez um levantamento com as empresas mais negociadas na bolsa de valores (B3), e das 203 empresas selecionadas 117 fecharam no campo positivo. Foram consideradas as ações mais negociadas na bolsa e com relevância no índice. Para isso, foram selecionadas empresas com valor de mercado acima de R$ 500M e volume médio negociado acima de R$ 100 mil.
Maiores Altas Bovespa
Entre as ações que tiveram maior alta da bolsa de valores, com valorização acima de 20%, o setor de varejo teve presença de destaque. No entanto, foi o setor de biofarmacêutica que tomou o topo do ranking, com as ações da Biomm (BIOM3). SiglaEmpresaCotaçãoVariaçãoBIOM3Biomm 16,67+63,59%PRIO3Petrorio 30,98+44,03%VVAR3Via varejo 12,40+35,08%SBSP3Sabesp 54,32+31,75%BRKM3Braskem 28,60+29,59%CARD3CSU cardsyst 12,35+28,51%MGLU3Magazina luiza 64,35+27,12%BKBR3Bkasil12,16+23,58%CLSC4Celesc 46,81+23,18%SHUL4Schulz 10,27+21,97%AMAR3Lojas marisa 7,59+21,25%PTBL3Portobello 3,32+20,32%USIM3Usiminas 6,59+20,26%ECOR3Ecorodovias 13,15+19,11%BIDI4Banco inter 11,60+19,10%OIBR3Oi 0,75+19,05%FESA4Ferbasa 20,19+18,56%BTOW3B2w digital 91,62+17,78%LIGT3Light13,92+16,39%MTRE3Mitre realty12,40+15,89% Fonte: GuiaInvest A empresa Biomm (BIOM3) foi impulsionada pelo avanço da fase operacional, que permitirá trazer mais um medicamento para comercialização no mercado brasileiro. No dia 11 de maio, foi publicado no DOU autorização da Anvisa para que o laboratório Biomm realize a produção de insulina glargina na nova fábrica de seu parceiro, o laboratório Gan&Lee Pharmaceuticals, na China. A empresa Petrorio (PRIO3) divulgou seus resultados para o 1T20, com lucro líquido de R$ 128,2 milhões, versus prejuízo líquido de R$ 38,0 milhões no 1T19. A empresa Via Varejo (VVAR3) também divulgou seus resultados para o 1T20, com lucro líquido R$ 13,0 milhões, uma alta de +126% em relação ao 1T19. Nas últimas semanas, a Via Varejo anunciou ao mercado conclusão da aquisição do banco digital banQi e decisão favorável na justiça sobre crédito fiscal de R$ 374 milhões. A Sabesp (SBSP3), que ocupa o 4° lugar entre as maiores altas da bolsa, não apresentou um resultado tão positivo no 1T20. A empresa teve prejuízo líquido de R$ 657,9 milhões, uma baixa de -101,6% em relação ao 1T19. No entanto, no final de abril, a Sabesp anunciou o pagamento de R$ 940,9 milhões em juros sobre capital próprio (JSCP) para quem tivesse ações da empresa na carteira até 28 de maio. No último lugar do top 5 maiores altas da bolsa em maio, a Braskem (BRKM3) deverá divulgar seus resultados para o 1T20 no próximo dia 02 de junho. Confira aqui a agenda de divulgação de resultados das empresas listadas em bolsa. No último dia 28, a Braskem emitiu comunicado ao mercado informando as principais ações para preservar o caixa e minimizar os impactos da crise. No Brasil, haverá redução da produção de eteno para cerca de 65% da capacidade total. Banner will be placed here
Maiores Baixas Bovespa
Entre as ações que tiveram maior baixa da bolsa de valores (B3), vários setores apareceram, incluindo bancário, aéreo e educação, mas nenhum deles ficou com o primeiro lugar da lista. A empresa cujas ações mais desvalorizaram no período foi a Smiles (SMLS3), especializada em programas de fidelização de clientes. SiglaEmpresaCotaçãoVariaçãoSMLS3Smiles 12,08-22,91%IRBR3IRB brasil8,30-19,02%SEER3Ser educacional14,56-19,01%EMBR3Embraer 7,15-18,93%AZUL4Azul 14,28-16,59%SANB4Santander 12,21-15,28%ODPV3Odtoprev 13,47-15,18%ALSO3Alianscsae25,48-15,07%SCAR3São carlos 30,69-13,96%HGTX3Hering 13,32-13,39%CCPR3Cyre com-ccp 13,90-11,73%PARD3Ihpardini 18,51-11,71%CNTO3Centauro 29,26-11,33%LINX3Linx 20,50-11,00%QUAL3Qualicorp 23,72-10,93%POMO4Marcopolo 2,64-10,81%TIET3Aes tiete3,06-10,72%ALPA4Alpargatas 24,83-10,36%POSI3Positivo4,06-10,18%BSEV3Biosev 2,63-9,93% Fonte: GuiaInvest A empresa Smiles (SMLS3) divulgou seus resultados para o 1T20, com lucro líquido de R$ 56,2 milhões. Apesar de ter registrado resultado positivo, houve uma baixa de 60% em relação ao 1T19. No dia 4 de maio, a Gol (GOLL4) informou a suspensão de negociações com acionistas minoritários da Smiles, que visava a incorporação da empresa de fidelidade. A decisão foi tomada pela necessidade de preservar caixa da companhia aérea, que sofre com a redução no número de vôos devido ao isolamento social A empresa IRB Brasil (IRBR3), que apresentou o segundo pior desempenho na bolsa em maio, esteve no centro de algumas das notícias mais comentadas do mercado financeiro nos últimos 30 dias. Houve anúncio de fiscalização da SUSEP, renúncia no conselho, demissão de diretor por fraude, notícia de inquérito da CVM (com direito a comunicado de resposta do IRB) e, mais recentemente, rebaixamento de rating após revisão no balanço. A empresa Ser Educacional (SEER3) apresentou queda ainda maior do que a Smiles nos resultados do 1T20, com lucro líquido de R$ 16,8 milhões, uma baixa de 70,1% em relação ao 1T19. Um dos grandes problemas foi o aumento da taxa de inadimplência de alunos, que pulou de 15,3% em abril de 2019 para 26,3% em abril deste ano nas instituições de ensino superior privado. A empresa Embraer (EMBR3) deve divulgar seus resultados para o 1T20 no próximo dia 1° de junho. Nos últimos dias, foi noticiado que a Embraer estaria negociando um pacote de resgate com bancos, no valor de aproximadamente US$ 600 milhões. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou em 29 de maio que não acredita na reestatização como solução para salvar a empresa. A Azul (AZUL4) ocupa o último lugar do top 5 piores desempenhos em maio na bolsa. A aérea divulgou resultados para o 1T20, com prejuízo líquido de R$ 6,13 bilhões, versus lucro líquido de R$ 137,7 milhões no 1T19. A Azul contratou a consultoria Galeazzi para renegociar dívidas, como medida para atravessar a crise. Existe também um plano de socorro em andamento, iniciativa liderada pelo BNDES. Read the full article
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thecapitaladvisor · 4 years
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Ação Via Varejo (VVAR3) sobe 74%: maiores altas e baixas de abril
As ações de empresas do setor de varejo foram as que tiveram maior valorização na bolsa de valores no mês de abril. A equipe TheCap fez um levantamento com as empresas mais negociadas na bolsa de valores (B3), e das 202 empresas selecionadas 168 fecharam no campo positivo.
Maiores Altas Bovespa
As ações que tiveram maior alta da bolsa de valores foram as do setor de varejo, com valorização acima de 30%, sendo que a Via Varejo (VVAR3) ficou no topo do ranking. SiglaEmpresaCotaçãoVariaçãoVVAR3VIAVAREJO ON9,1873,86%TELB4TELEBRAS PN24,9263,95%RAPT4RANDON PART PN8,5055,96%BEEF3MINERVA ON12,2654,21%BTOW3B2W DIGITAL ON73,2552,60%JSLG3JSL ON18,8045,17%MRFG3MARFRIG ON12,8445,08%AMAR3LOJAS MARISA ON6,5742,83%CEAB3CEA MODAS ON9,4541,04%LAME3LOJAS AMERICANAS ON20,3340,69%ROMI3INDS ROMI ON11,1539,90%YDUQ3YDUQS PART30,3539,48%COGN3COGNA ON5,5438,50%SQIA3SINQIA21,7738,49%LAME4LOJAS AMERICANAS PN24,8838,22%NTCO3GRUPO NATURA35,5238,00%BMGB4BANCO BMG4,8734,90%MOVI3MOVIDA ON10,8033,50%SULA11SUL AMERICA UNT44,7532,40%POSI3POSITIVO TEC ON4,6032,18%PETR3PETROBRAS ON18,6531,90%CNTO3CENTAURO ON31,6031,34%LINX3LINX ON21,7130,39%RENT3LOCALIZA ON34,1930,00%FESA4FERBASA PN16,8529,92%ENGI4ENERGISA PN8,4829,27%SMTO3SAO MARTINHO ON19,1029,23%PETR4PETROBRAS PN18,0529,02%BRFS3BRF SA ON19,3928,50%CSNA3SID NACIONAL ON8,9628,37%LCAM3LOCAMERICA ON13,2827,62%MGLU3MAGAZINE LUIZA ON49,7027,47%BPAC11BTG BANCO UNT42,3027,26%TOTS3TOTVS ON59,1527,02%LWSA3LOCAWEB22,7626,44%BRDT3PETROBRAS BR19,5325,92%CVCB3CVC BRASIL ON13,8024,32%OIBR3OI ON0,6224,00%MRVE3MRV ON15,1523,77%HAPV3HAPVIDA ON52,4423,73%PRIO3PETRORIO ON20,4522,46%GNDI3INTERMEDICA ON54,8121,91%MILS3MILLS ON4,7021,76%POMO3MARCOPOLO ON2,8020,69%OFSA3OUROFINO S/A ON27,0020,27% Fonte: GuiaInvest Foram consideradas as ações mais negociadas na bolsa e com relevância no índice, para isso foi selecionadas empresas com valor de mercado acima de R$ 500M e volume médio negociado acima de R$ 100 mil. Banner will be placed here
Maiores Baixas Bovespa
As ações que tiveram maior baixa da bolsa de valores (B3) foram as do setor de financeiro, com queda acima de 10%. O Banco Inter (BIDI11) foi a empresa do setor financeiro que mais se desvalorizou, acumulando uma queda de 12,72%, porém a Celesc (CLSC4) ficou no topo do ranking com queda de 16,98%. SiglaNomeCotação VariaçãoCLSC4CELESC PN37,90-16,98%BIDI11BANCO INTER UNT27,52-12,72%BIDI4BANCO INTER PN9,34-11,64%EMBR3EMBRAER ON8,65-9,33%TGMA3TEGMA ON18,80-9,13%STBP3SANTOS BRP ON4,08-8,93%CPLE3COPEL ON53,20-8,87%CIEL3CIELO ON4,06-8,56%VIVT3TELEF BRASIL ON46,40-8,16%RLOG3COSAN LOG ON15,36-8,13%VIVT4TELEFONICA PN45,65-7,53%GRND3GRENDENE ON6,97-7,44%ALUP3ALUPAR ON9,99-6,62%PNVL4DIMED PN18,25-6,17%USIM3USIMINAS ON5,30-5,43%ABEV3AMBEV S/A ON11,34-4,87%BSEV3BIOSEV ON2,79-3,79%VLID3VALID ON8,92-3,67%BRPR3BR PROPERT ON8,74-3,59%LOGN3LOG-IN ON13,75-3,58%CRFB3CARREFOUR ON20,00-3,05%MTRE3MITRE REALTY10,70-2,73%BIOM3BIOMM ON9,95-1,97%BRAP3BRADESPAR ON26,52-1,78%SANB3SANTANDER ON12,90-1,68%ITUB4ITAU UNIBANCO PN22,77-1,30%UNIP3UNIPAR ON29,25-1,17%HBOR3HELBOR ON1,86-1,06%AZUL4AZUL PN17,40-0,85%ITUB3ITAU UNIBANCO ON22,00-0,27%PCAR3PÃO AÇÚCAR ON66,22-0,18%BRSR3BANRISUL ON14,49-0,07% Fonte: GuiaInvest Read the full article
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18kronaldinhoblog · 4 years
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Ações de aéreas e varejistas voltam a ter forte queda com redução de operações; veja mais destaques
SÃO PAULO – Os anúncios do Banco Central do Brasil de reduzir compulsório e do Federal Reserve de ampliar o escopo de seu programa de estímulos deram alívio apenas temporário ao Ibovespa. O índice chegou a subir, mas logo virou para baixo, registrando queda superior a 5%.
A Petrobras cai mais de 2%; termina hoje período de bloqueio à venda das ações da estatal após a oferta do BNDES. Em termos percentuais, novamente, as varejistas são impactadas, uma vez que várias delas fecharam as suas lojas temporariamente por conta do coronavírus. Via Varejo (VVAR3) e Lojas Renner (LREN3) chegaram a cair mais de 12%, enquanto Gol (GOLL4), Azul (AZUL4) e CVC (CVCB3) registram forte baixa após chegarem a se recuperar parcialmente na sexta-feira. Contudo, o cenário para aéreas segue nebuloso com diversos cancelamentos de voo e redução da capacidade operacional.
A Usiminas também vê suas ações em queda: a siderúrgica espera queda em suas vendas para os próximos meses por causa do coronavírus.
Confira os destaques:
Vale (VALE3) 
A Vale informou que comprou 5 milhões de kits de testes do coronavírus e doará o material ao governo brasileiro. Segundo a mineradora, o primeiro lote, com 1 milhão de kits, será entregue pelo fornecedor chinês na sexta-feira (27 de março) e deverá chegar ao Brasil na semana seguinte. A Vale informou que os outros lotes com 4 milhões de kits deverão chegar ao Brasil no decorrer de abril.
Cemig (CMIG4) 
A Cemig informou que a sua subsidiária Renova Energia S.A., em recuperação judicial, aceitou oferta vinculante feita pela ARC Capital, G5 Administradora de Recursos e XP Vista Asset Management para financiamento da conclusão das obras do Complexo Eólico Alto Sertão III – Fase A. O oferta também é para a Renova cobrir despesas operacionais correntes. As obras do complexo de Alto Sertão III, no interior da Bahia, foram paralisadas há anos pela Renova. A subsidiária da estatal mineira entrou com pedido de recuperação judicial em dezembro do ano passado, informando dívidas de R$ 3,1 bilhões.
IRB (IRBR3)
O IRB informou que Lúcia Maria da Silva Valle foi destituída do cargo de vice-presidente executiva de riscos e conformidade. Wilson Toneto, que foi CEO da Mapfre, e presidente do Conselho de Administração do Grupo Segurador BB e Mapfre, substituirá a executiva. A decisão foi do conselho de administração do ressegurador.
Via Varejo (VVAR3)
A Via Varejo comunicou no sábado que fechou todas as lojas físicas das bandeiras Casas Bahia e Ponto Frio, em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal, por causa da epidemia do coronavírus. As lojas foram fechadas ao meio-dia do próprio dia 21 e ficarão sem funcionar por prazo indeterminado, embora a Via Varejo tenha ressaltado que o comércio eletrônico continua em operação. No total, a medida para ajudar na contenção da epidemia no Brasil envolveu o fechamento de 700 lojas da Casas Bahia e 250 do Ponto Frio. “Continuaremos a acompanhar a evolução da pandemia do Covid-19 de forma a avaliar, em linha com as medidas sanitárias e médicas em vigor, o melhor momento para a reabertura”, informou a Via Varejo.
Lojas Marisa (AMAR3) 
A Lojas Marisa informou no domingo que fechou todas as suas 300 lojas no Brasil, também por causa do avanço do Covid-19. “A companhia decidiu fechar as lojas físicas em todo o Brasil por tempo indeterminado, em função dos desdobramentos recentes relacionados ao Covid-19”, comunicou a varejista. A empresa também ressaltou que o comércio eletrônico continua a funcionar e os funcionários da parte administrativa trabalharão em home office a partir desta semana.
Vulcabras (VULC3)
A Vulcabras Azaleia informa que decidiu paralisar todas as unidades fabris e escritórios da companhia em razão do coronavírus. A empresa permanecerá em férias coletivas por um período de 21 dias, contados a partir do dia 23 de março de 2020, exceto alguns departamentos essenciais que trabalharão de forma remota e com a equipe reduzida.
“Esta decisão está alinhada ao conjunto de medidas já adotadas pela companhia visando preservar a segurança das pessoas envolvidas em suas atividades e também para colaborar na redução da transmissão da covid-19, em conformidade com as orientações proferidas pelas autoridades”, explica a empresa em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A empresa afirma ainda que, neste momento, não há como precisar os impactos a longo prazo no cenário econômico, e, em especial, os impactos nas operações da companhia.
Guararapes (GUAR3)
A Guararapes anunciou na sexta-feira à noite o fechamento de todas as lojas da Riachuelo desde o último sábado, por tempo indeterminado, por conta da epidemia do novo coronavírus (covid-19).
Na quinta, a empresa havia informado que suspendeu as atividades das fábricas que possui em Fortaleza e Natal e que deu férias coletivas a todos os 12 mil funcionários que trabalham nos parques fabris.
Portobello (PTBL3)
A Portobello, uma das maiores fábricas de cerâmicas do Brasil, divulgou balanço do quarto trimestre de 2019 e do ano passado inteiro. A Portobello obteve um lucro líquido de R$ 13,1 milhões em 2019, uma queda de 90% em comparação aos R$ 134 milhões de 2018. O lucro líquido apenas no quarto trimestre também caiu, 68% sobre igual período de 2018, para R$ 9,1 milhões. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 30,2 milhões no quarto trimestre de 2019, uma retração de 56% sobre igual período de 2018. O Ebitda do ano inteiro foi de R$ 128,8 milhões, queda de 55% sobre 2018. Os resultados da Portobello vieram mais fracos que em 2018 porque, afirma a empresa, aumentaram os custos da energia – o negócio da cerâmica demanda muito combustível para os fornos.
A receita líquida da empresa avançou 11,5% no quarto trimestre do ano passado, sobre 2018, para R$ 382,2 milhões. No ano inteiro, a receita líquida avançou 6,8% para R$ 1,11 bilhão. Os resultados são recorrentes. Como ganhos não recorrentes, a Portobello obteve R$ 41 milhões em créditos fiscais reconhecidos pelo judiciário e outros R$ 170 milhões com um precatório relativo ao crédito do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados.
A empresa comentou que usou os recursos para investir em melhorias na área industrial, sobretudo na marca Pointer, e para reforçar o fluxo de caixa.
A Portobello também ampliou sua presença nos Estados Unidos. Embora os dados em geral da Portobello sejam bons, a empresa teve aumento na relação dívida líquida sobre o Ebitda, que passou de 1,64 vezes (1,64x) em 2018 para 3,32 vezes (3,3x) no final de 2019. A empresa fechou 2019 com uma dívida líquida de R$ 427,1 milhões. Segundo a Portobello houve alongamento na dívida e 69% têm vencimento em longo prazo. A administração irá propor a distribuição de R$ 6,2 milhões em dividendos aos acionistas.
Mitre (MTRE3)
O banco Itaú BBA iniciou a cobertura dos papéis da construtora e incorporadora Mitre, que atua na capital paulista. A Mitre recentemente fez oferta pública de ações na B3 e na avaliação do BBA “está bem posicionada para participar da retomada do mercado imobiliário na cidade de São Paulo pelos próximos anos”.
O BBA comenta que após o sell-off na B3 provocado pelo coronavírus, a ação da Mitre está em um ponto bom de entrada, com a perda de 44% do valor desde o IPO em fevereiro. “Na nossa visão, a avaliação da Mitre não incorporou o crescimento nos lançamentos (de imóveis) após o sell-off. Como fatores de risco, apontamos o aumento da competição no segmento médio e médio-alto imobiliário, porque as construtoras levantaram mais de R$ 3,3 bilhões com as ofertas de ações desde julho de 2019”, comenta o BBA.
O banco fixou preço-alvo de R$ 17,70 para a ação MTRE3 em 2020, uma alta de 64% sobre os valores da última sexta-feira na B3. A nota é outperform – acima da média.
Oi (OIBR3;OIBR4) 
A Oi, operadora de telefonia em recuperação judicial, informou que a B3 aceitou um pedido da empresa para a suspensão da obrigação de enquadramento da cotação das suas ações. Segundo a Oi, a suspensão valerá até a data da Assembleia Geral de Credores da empresa, marcada para 6 de novembro deste ano.
A Oi afirma ter feito o pedido para evitar prejuízos aos acionistas e credores da operadora, “tendo em vista que nos próximos meses deverá ocorrer a venda de ativos dentro do contexto do Plano de Recuperação Judicial”. A suspensão, conforme o pedido da Oi, vale para as ações emitidas após 9 de março deste ano.
Eletrobras (ELET6) 
O Banco Morgan Stanley mudou a classificação das ações da estatal Eletrobras de abaixo da média para acima da média, após as quedas de preços dos papéis nos sell-off provocados pelo coronavírus. O banco explica que como geradora e transmissora a Eletrobras tem boa posição defensiva e seu preço caiu 51% com a correção.
CPFL (CPFE3) 
O Morgan Stanley reiterou a recomendação acima da média para a ação da geradora e transmissora de energia privada Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), cujas ações tiveram queda de preços de 29% nos recentes sell-off do coronavírus na B3. Para o banco, a ação CPFE3 tem boa posição defensiva.
Sabesp (SBSP3) 
O Morgan Stanley rebaixou a ação da estatal paulista de água e saneamento Sabesp para “média do mercado”. O banco avalia que a ação da Sabesp agora oferece uma exposição maior, com a possibilidade de ganhos menores e com a probabilidade das discussões sobre a privatização da empresa serem novamente adiadas por causa da pandemia.
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(Com Bloomberg e Agência Estado)
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