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#nier automata novelas
yorhamodel6types · 1 year
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Aquí las ilustraciones de la novela Long Story Short
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The Vagrant
Vanillaware on Budget
Paguei alguns tostões por The Vangrant numa dessas muitas promoções que a jogatina digital oferece mas mesmo assim paguei com um pé atrás. A protagonista usando bikini, luvas e botas, com longos cabelos loiros e seios que apenas a ciência cirurgica consegue providenciar me deixou ressabiado. Se Nier Automata pode, porque eles não poderiam? Bom, ser de uma desenvolvedora minuscula e uma produtora que faz date simulators e visual novels reforçou o temor da apelação onanista. Como as resenhas não falavam sobre conteúdo apelativo e eram majoritariamente positivas, peguei. Era mais barato que um salgado com refresco, e se eu posso arriscar a indigestão comendo besteira por aí, posso arriscar indigestão jogando besteira em casa onde o banheiro é logo do lado.
Claro que ter um visual emulado descaradamente chupado da Vanillaware também ajudou. Era Odin Sphere sem dinheiro, mas parecia ter sido feito com carinho e dedicação que só mão de obra escrava asiática é capaz de prover. É tudo muito parecido com sua matriz de maior qualidade: exploração, sistema de comidinhas para pegar uns bônus, uma renha de itens e inventory managment, combate beat´m up em plano bidimensional... Adiciona uma arvore de upgrades e tem um jogo honesto e funcional.
O problema aparece só no finzinho quando depois de acumular poçoes de energia e pegar a habilidade de girar igual pião o combate vira dar um só ataque e ficar enchendo a energia e a vida. Moeção sem estratégia. Não é culpa minha, os últimos chefes jogam sujo, então eu jogo sujo também. Infelizmente ficou chato. Mas como é só bem no fim não prejudica muito a experiência. A história é passavel. Novela japonesa, magos-deuses, linhagens escolhidas, vingança e redenção, o de sempre. Durou 10 horas pegando praticamento tudo e mesmo sendo divertido deixou um gosto meio desbotado. Salgado de rodoviária que não te faz passar mal para mim é a descrição do sucesso.
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alkmerlin333 · 8 years
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O mundo reflexivo e crítico de Nier: Automata [MILD SPOILERS]
            Apesar de ser um sucessor direto de “Nier” (e nada mais), Nier: Automata soa como tinta fresca em papel novinho, recém-saído do forno, em vez da página seguinte de uma longa novela. Mas a graça de quem conhece o seu passado é tocada de forma súbita, as vezes sem muitas respostas – uma vez que você passa por robôs que usam a máscara de uma civilização antiga, idênticos a personagens da obra anterior, sobem alguns estalos do imaginário. Para outros, que estão contemplando pela primeira vez, a experiência superficial é o bastante: por que diabos robôs estão usando objetos de identificação cultural? Ou simplesmente, agindo como humanos?
             E este tipo de apresentação é a graça de Automata, longe das grandes espadas e dos vestidinhos curtos Lolita-like, Taro Yoku coloca uma grande reflexão durante a extensão de seu jogo. Durante o trajeto surgem robôs com nomes como Pascal, Hegel, Jean-Paul (que tem longos diálogos filosóficos, muitas vezes sem nenhuma conclusão específica) e até mesmo o famigerado “Marx” – aos poucos se cria uma espécie de dimensão da consciência humana em um mundo onde os personagens são feitos de engrenagens e circuitos de computador. As cores pálidas e lavadas que preenchem os cenários não correspondem com as emoções saturadas e vividas que estão impressas em cada pedacinho do panteão.
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             A primeira instalação, Nier (2010) apresenta-se com um personagem principal (e vários outros em sequencia) que tem características humanas comuns e obviamente, se assemelham como humanos combatendo monstros sem configuração e forma constante durante uma época pós-apocalíptica. Mas o grande plot-twist em seu roteiro vem pela confirmação que, em suma, os seus inimigos são o que sobraram dos seres-humanos em sua totalidade, enquanto você, figura que se assemelha a um é só isso: uma figura, uma criação inócua para manter a identidade visual do homo sapiens. Então quem é o verdadeiro inimigo neste caso? Durante o jogo você deduz a língua destes seres, os verdadeiros humanos – e então percebe que este tempo todo, o estranho barulho que faziam nada mais eram palavras de lamento e de dor. A semelhança entre as duas raças, seres humanos e seres que parecem humanos ainda é uma só, aquilo que dá sentido ao nosso mundo como “mundo”, escrita, leitura e entre outros: a humanidade, ou a simples adoção dela.
             Nier: Automata (que do latim / grego significa uma maquina que imita movimentos humanos) acontece muitos anos após os acontecimentos da primeira obra, mas o sentimento ainda é o mesmo. Você é uma dupla de androides, 2B e 9S, enviados por uma milícia dedicada aos “humanos que vivem na lua” para proteger a humanidade das maquinas que hoje habitam a terra. Uma espécie de “equipe de limpeza” para preparar a terra de volta aos seres humanos. (PS: Essas máquinas foram trazidas por aliens, yeah não pergunte por que) Mas como você sabe, durante o percurso você também descobre a inexistência de seres humanos, muito antes da terra ser habitada por estas maquinas. O que tem na lua é uma espécie de “faz-de-conta”, algo para dar sentido aqueles que lutam contra as maquinas. O mesmo sentido de Deus para a ratificação de embates em certos acontecimentos históricos. Ora, se os humanos criaram os androides, em sua semelhança, a ordenação bíblica é a mesma.
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              É claro, o jogo não invoca estes assuntos desta maneira, mas o dar a entender-se é um fenômeno sutil. O fato é que estes androides – ou o jogador – precisam de um sentido que está acima de sua capacidade. Eles estão proibidos de demonstrar interesse e emoções, o que transborda como uma maneira de acentuar esses sentimentos durante o roteiro. A obra em si trás um teor crítico ao existencialismo. Taro tenta explicar como seria o seu mundo sem humanos, ou no mínimo “pós-humanos”. A resposta é deixada sobre uma lamentação – enquanto a carne e ossos não fazem mais parte da equação, a humanidade - e sua história de forma conturbada e carpal, ainda permeiam aquilo que habita a terra. O porquê das maquinas agirem como humanos e até falarem como humanos (e em um ponto do jogo, desenvolver uma religião e um conceito de pós-vida) está na sua evolução de sua network – que agora passa a provar da construção ideologia e da expressão crítica. “Matar!” ou um simples lamento de outros robôs demonstra o fardo da nossa capacidade inteligível.               
              E tenho dito: existem tantas coisas que este conceito explora em mais de 30 a 40 horas de jogabilidade. Um exemplo: em certo ponto, lá no final do final, quando você já gastou a suas digitais e horas de experiência frente à obra, Nier coloca um fardo quase impossível de completar de forma solitária. Ao falhar diversas vezes contra um inimigo específico, ele coloca outros jogadores para te ajudar – ou melhor, a data deles. E se eles morrem enquanto te ajudam:  faz questão de anunciar que o “save file” deles foi deletada da existência (graças a sua incompetência é claro). Ao completar a sua tarefa, agora é a sua vez de responder a pergunta - você gostaria de apagar tudo que fez neste jogo até este momento para ajudar um total desconhecido a avançar este obstaculo, igual você? Mesmo que você não conheça essa pessoa ou talvez seja a pessoa que você mais odeia, ou o idiota que esbraveja coisas sem sentidos na sua timeline ad infinitum? Toda a sua data será doada ao servidor para ser utilizada da mesma forma que você utilizou de outras pessoas. O jogo não te da nenhuma recompensa específica por este ato, o que ganha é só uma conclusão pessoal. 
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              Nier: Automata não é simplesmente jogar um videogame, é uma experiência incomum durante toda sua complexidade e bastante reflexiva. Em outras traduções – Nier: Automata significa viver em uma tradução mais plena. É um exercício de humanidade disposto pela visão bizarra de seus criadores. Ocupa um espaço na memória do  “Ah sim, ISSO era diferente”. Algo sistematicamente apresentado como eletrônico, mas com um bocado de coração.
ps: ign brazel nao copiem meu testo xD
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x-fi-blog1 · 6 years
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Las novelas de NieR: Automata se estrenarán en Occidente
Por ahora solo en inglés, Long Story Short se pone a la venta en octubre. from 3DJuegos.com https://ift.tt/2N77qyC via IFTTT
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deculture-es · 7 years
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Una aproximación a Adán y Eva de 'NieR: Automata'
Adán y Eva son los enemigos más relevantes y famosos de NieR: Automata. El juego nos cuenta poco. Por suerte existen las novelas y las entrevistas.
http://wp.me/p2iFX8-HMx
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yorhamodel6types · 21 days
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Holaaa!
Vengo a hablar de la siguiente historia que viene en la novela de YoRHa Boys, esta se centra en el instructor Black y sus observaciones.
Esta historia va acompañada de una cuenta regresiva, y son los recuerdos de Black desde que fue asignado como líder del escuadrón M hasta su muerte, siendo los últimos 30 segundos, los del conteo antes de que la caja negra de No.6 explotara. Si recuerdan mi publicación anterior, y si no, les recuerdo: en su batalla final contra No.6, Black sobrecarga la caja negra de No.6 para hacerlo explotar, así que esto que vemos, son sus recuerdos y reflexiones en esos últimos 30 segundos.
Black inicia narrando como su vida se a regido por limites de tiempo y cuentas regresivas. Comienza a ver su vida pasar frente a sus ojos, justo desde el momento en el que White le encomienda estar a cargo del escuadrón experimental M, lo cual lo deja confundido por la naturaleza de la orden, después de todo, White no es del tipo que delegue trabajo mando. Su confusión se hace evidente para White debido a su expresión y su silencio, lo cual, genera que White le haga comentarios sobre su falta de confianza para molestarlo y retarlo, a lo que Black accede finalmente, aun inseguro sobre por qué White decidió con este grupo no hacerse cargo de manera directa, si ya antes se había hecho cargo de grupos experimentales como el escuadrón mandado en la misión de descenso de Pearl Harbor.
White le informa de sus funciones y tareas y le dice, que no se espera que él participe mucho en batalla y que de hecho, debería mantener su participación al mínimo, de modo que Black solo funcionaría como un soldado falso, cuyas funciones de liderazgo serían en otras palabras, una broma, para guiar a los muchachos a situaciones de estrés. No obstante, White le dice que básicamente Black tendrá autoridad libre para manejar al escuadrón M a su gusto. Eso inquieta a Black, ya que le parece que White trataba de distanciarse del escuadrón M, aunque no entiende por qué en ese momento. Además, su inquietud también provenía porque recuerda que hubo rumores donde ella se había opuesto a la creación de un escuadrón compuesto por puros modelos masculinos, el cambio repentino lo puso alerta, pero no lo suficiente. Black asegura que se dio cuenta muy tarde que White trataba de protegerse a sí misma al distanciarse de ellos, obviamente, ya en este punto, comprendía por qué.
Otro de los recuerdos de Black es durante un entrenamiento que se le dio a los muchachos, donde se les puso a intentar cumplir con un objetivo de disparar X cantidad de objetivos en X cantidad de tiempo, por supuesto, derribar esa cantidad de objetivos en el tiempo que les dieron era imposible. Además, la actividad la hacían en solitario, de manera que no podrían preguntar nada a nadie o solicitar algún tipo de asistencia. Black observó ahí las reacciones de los muchachos, se supone, eso podría ayudarle a anticipar sus reacciones ante tareas imposibles en las cuales no pueden solicitar apoyo, ver su manera de actuar y el tipo de decisiones que podrían tomar. Recordó cada una de las reacciones de sus alumnos, por ejemplo: La reacción de No.3 fue no darse cuenta de lo que sucedía (que era una tarea imposible) y trató de dar su máximo, creyendo ingenuamente que lo lograría si se esforzaba lo suficiente. En cambio, No.4 se dio cuenta pocos segundos después de iniciar su tarea que era imposible y optó por tomar su tiempo, ocupándose más por la efectividad de sus tiros que por la velocidad. La reacción más llamativa fue la del pensador más veloz del equipo: No.21, quien ni siquiera se molestó en levantar el arma, cuando vio la instrucción se percató del problema en el acto y salió del lugar sin intentarlo. No.6, el segundo pensador más veloz, se dio cuenta desde el inicio del problema y digamos que igual que No.21 se rinde, la diferencia en su reacción va en que él sí toma el arma y se va disparando de mala gana y restándole importancia al entrenamiento. No.22 notó el problema como a mitad de la sesión pero no confió en su propio criterio, mientras que No.9 se dio cuenta también a mitad tal como No.22, pero igual que No.3, quiso dar todo de sí para intentar cumplir, pero al no tener habilidades de combate, no se acerca ni remotamente al éxito. Es aquí donde Black comienza a pensar que si hubiera prestado más atención habría podido prever el golpe de estado, pues ya desde ahí, iba marcando la tendencia a la insubordinación de algunos de los miembros de su equipo, cuando no están de acuerdo con algo.
Posterior a eso, Black recuerda cuando No.4 pide su reasignación de atacante a artillero y la curiosidad de No.21 a investigar un tema que no le concernía, nuevamente lamentándose de no haber visto la falta de armonía que generó la decisión de No.4 y la forma en la que él (Black) la concedió, así como posibilidad de que la curiosidad de No.21 lo guiara a que descubriera eventualmente la verdad. Considera que todo lo debió ver venir, pero simplemente, no lo hizo. También realiza algunas observaciones sobre como no estuvo realmente involucrado para nada con el entrenamiento y supervisión de No.2, pues todo lo relacionado con él era top secret y haciéndose consciente del destino de su escuadrón, como todo desde el inicio estaba sellado.
Pasa a recordar las incontables veces que contactó a White para informarle que el escuadrón M era cruelmente aniquilado y que no tenían oportunidad alguna de resistirse. Por supuesto, la respuesta White no le ayuda del todo, pues ella le responde que no se desvíe y que el sacrificio de 6 unidades salvara a miles, y que debe cumplir su trabajo apropiadamente, sin importar qué. Además de informarle que No.2 estaba listo para bajar a la tierra y que eventualmente lo encontrarían, alertándolo de que el experimento se acercaba a su fin.
Cuando finalmente encuentran a No.2, Black habla sobre como No.3, No.6 y No.21 parecían sospechar de él, No.4 y No.22 estaba con actitud de observar y No.9 fue el único que le dio la bienvenida. Es decir, en este punto, él mismo se encontraba en un estado de negación, en el fondo, sabía que No.3, No.6 y No.21 sabían la verdad. Además, en este capítulo se recrimina mucho a sí mismo por no parar de sabotear la misión de No.2 a propósito, ya sea implantando en su mente la idea de encariñarse con los miembros del equipo o gritando para poner a los otros miembros alerta (principalmente a No.9). También nos muestra que tenía algo de admiración o envidia por Cactus, ya que lo consideraba (pese a todo) un buen líder que conoce a su equipo y logra calmarlos con el simple hecho de hacer acto de presencia, también muestra que se sentía mal por haber terminado involucrando a los miembros de la resistencia en esa situación.
La mente de Black viaja finalmente al golpe de estado, sintiéndose culpable por no haber visto todas las señales de que eso sucedería aun cuando todas estaban a la vista. Mientras peleaba con No.6 sintió el peso de lo que realmente significaba su trabajo: dirigir a un grupo que superaban sus habilidades y capacidades por mucho. Ya que, aunque conocía las estadisticas de No.6 (sabiendo que no tenía oportunidad) y conociendo cada habito de combate, lo cual podría darle una ventaja para combatirlo, no contaba ni con la fuerza, ni la destreza, ni la velocidad, ni nada que pudiera ayudarlo a usar esa información de manera efectiva.
Mientras su mente vagaba entre las palabras de No.6 y sus recuerdos sobre las predilecciones de su alumno que al igual que lo demás, siempre estuvieron a la vista, meditó en lo imparable que sería No.6 gracias al virus y cómo, cuando No.6 terminara con él, seguramente iría a cazar a sus otros estudiantes. Mientras sufre la tortura de su alumno y con su consciencia que iba y venía pro el dolor de sus heridas, entre sus recuerdos, dio con dos claves: la reacción de No.6 ante el escaneó antivirico del SS y sus recientes palabras sobre las cajas negras. Esas dos cosas, logran ayudarlo aforjar un plan para salvar al resto. Cuando reacomoda sus pensamientos, termina con los preparativos y pone en marcha su plan. En sus últimos momentos, piensa lo mucho que anhelaba ser un buen instructor al menos por una vez en su vida y aunque quiso consolar a No.6 y estar ahí para él en sus últimos momentos, no pudo alcanzarlo. Se queda con la resolución de que salvó y eligió a sus seis estudiantes en lugar de a los miles de desconocidos que le habían impuesto. Finalmente, la SS termina la cuenta regresiva y con ello, la vida de Black.
En el próximo post, veremos la última historia que viene en esta novela! Esta va centrada en los miembros de la resistencia.
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yorhamodel6types · 22 days
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Holaaa!!
Vengo a contarles sobre la historia principal de YoRHa Boys.
No libre de spoilers, si no quieren spoilers, no continuen leyendo.
A cada personaje le hice un post para que los chequen ;D
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La historia nos narra por registros desde la perspectiva de cada androide, a veces veremos las observaciones de No.2, a veces las de No.9 o del resto del resto de los integrantes. El escuadrón M está bajo el mando del instructor Black y compuesto por dos equipos: el M001 integrado por No.2, No.3 y No.4 y el M002 formado por No.6, No.9, No.21 y No.22. Como nota, No.2 es el último miembro en reunirse con todos los demás.
La historia abre con No.2 pronunciando el nombre de No.9 y describiendo que aunque había estado leyendo los datos de las unidades del escuadrón, era el primer nombre que se atrevió a decir en voz alta y que eso le hacía sentirse extraño. Desde ya, sabemos que 2 y 9 estarán inevitablemente ligados, como en cada divergencia. Considero, que su encuentro es lo que los japoneses describen como "hidzuzen" que significa "naturalmente necesario" y al igual que otros encuentros que un 2 y un 9 han tenido, este tiene su propio encanto.
Así como pudimos ver con No.2, la historia de los demás inicia con los reclutas en el bunker, preparándose para el descenso a la tierra, aquí nos dan una acercamiento a cómo se preparan los androides y que tan "nuevos" son en cuanto a existencia, cómo reaccionan de manera individual a situaciones "ordinarias" y cómo esas reacciones cambian cuando están en grupo. Pues, debemos recordar, aunque tienen el conocimiento y la habilidad física de un adulto, tienen cero experiencia de vida. Por ejemplo, podemos notarlo en las observaciones de No.9 que dice que por el pasillo usualmente caminaban de manera normal y no se les habría ocurrido hacerlo de otra forma, pero esa vez que se encontraron en grupo, iban corriendo y empujándose los unos a los otros, lo que nos lleva a observar cómo el comportamiento cambia con las interacciones con otros. Es un fenómeno social del cual, los androides no están libres al igual que los humanos. También, en este capítulo, nos deja darnos una idea de las personalidades de cada integrante del equipo, así como podemos observar, a través de una de las preguntas de No.9 y la reacción de sus compañeros, que, efectivamente, los No.9 observan cosas que el resto no "¿Qué es lo primero que quieren ver cuando lleguen a la tierra?" fue su pregunta, que dejó desconcertados al resto, pues en ese momento, no se habían puesto a pensar en nada más allá de su misión.
Posterior a ello, la novela nos guía a cuando el M001 (excepto por No.2) y el M002 se encuentran formalmente en la tierra. El primer equipo descendió dos semanas antes que el segundo. Nos hablan de los diferentes cuerpos que poseen ambos equipos (adulto o adolescente), sus especialidades (A, G, H, S) y funciones para el equipo (de qué manera apoyarán). Así como la presentación del prototipo de apoyo que posteriormente se convertiría en los Pods, el sistema de soporte modelo delta código 153, que para acortar llamaremos SSU o SS. Durante la presentación de este prototipo ocurren algunas cosas importantes para la trama y que también nos hablan mas del lore de este universo. Como ya dijimos, además que es el sistema predecesor a los pods, nos marca las vía por la que se resolverá una de las batallas finales, así que no está de más mencionar que el SS en su estado prototipo, podía generar escaneos antivíricos en los androides, brindarles información sobre el clima, topografía y otros apoyos diseñados especialmente para cada modelo.
Durante esta escena, el instructor Black corre un escaneo antivirus en No.6, lo cual le genera un orgasmo (sí, leyeron bien), así que, en cuanto al lore, nos señala que los androides pueden de hecho, experimentar orgasmos si son estimulados. Gracias a la misión del descenso de pearl harbor ya teníamos registros sobre que los androides tienen conductas sexuales, si leyeron el manga, sabrán que Lilly era un modelo de compañía (y si no lo leyeron digan y les hago un post del manga) y que fue abusada de manera tan cruel que quedó muy traumatizada, así que esto simplemente confirma que no solo pueden imitar el acto sexual como un medio para "imitar" a los humanos, sino que de hecho, sí pueden sentir confort y placer de manera similar a los humanos. Y sí, el mencionar el escaneo con la SS es importante para la trama de más adelante (XD si por curiosidad quieren ver la escena de la obra de teatro se las subo subtitulada, solo avisan jajaja), en fin, cuando Black detiene el escaneo, No.6 le pide repetirlo en privado, aunque Black se niega XD lo cual marca la generación y resolución de un futuro problema que veremos más adelante.
En el siguiente capítulo iniciamos con una de las misiones del escuadrón, en las que nos dejan en claro el nivel de dificultad de las misiones y la poca armonía que envuelve al equipo, además de revelarnos las tendencias sádicas de No.6, lo que los termina llevando a su exterminio en esa misión. Luego, sin más y de forma abrupta (que probablemente fue un recurso literario para que experimentemos como es la muerte y la reactivación para los androides) vamos a otra misión, para la cual, nos enteramos que el escuadrón M ya ha sufrido varias derrotas en misiones anteriores (que no nos muestran), en esta, podemos observar más de lo imposibles que resultan las misiones, así como las motivaciones de algunos de los personajes, sus interacciones y sus relaciones.
No obstante, también nos muestran lo pesado que resulta el destino de No.9, cuya misión es recuperar los cadáveres de sus compañeros, sin importar el terrible estado en que hayan quedado (bal3ad0s, expl0tad0s en pedazos, qu3mad0s, c3rc3nad0s, etc) o las expresiones o lo que intentaban antes de morir (como los cuerpos de No.21 y No.22 que murieron intentando protegerse mutuamente) todo para poder repararlos y mandarlos a morir de nuevo.
Para el siguiente capítulo, nos muestran como el carácter de nuestros protagonistas va cambiando con el paso de las misiones y el estrés provocado por ese interminable ciclo de muerte y renacimiento, además del fracaso constante a su razón de ser, el desarrollo e interrupción de la formación de su "yo" que iba generando y perdiendo partes con cada misión. Así como el hecho de que cada vez que morían, volvía una persona nueva, de manera que No.9 siempre escuchaba las mismas conversaciones, peticiones y preguntas de sus compañeros.
También nos presentan a unos miembros de la resistencia, que mientras están buscando tesoros por decirlo así, se encuentran con una capsula sellada, al tiempo en que terminan en un sitio sin salida. Cuando están pensando en qué hacer y cómo llevarse o abrir la capsula misteriosa, y salir con vida, llega el escuadrón M, quienes llegaron ahí por una señal de auxilio que recibieron. No obstante, los miembros de la resistencia le comentan que de hecho, ellos no mandaron ninguna señal. Es entonces cuando caen en cuenta de la capsula. Black muestra perturbación al abrirla y encontrar en ella, al ultimo miembro del escuadrón M: 2D.
Con la caída de una bomba, parte de la cueva en la que se encontraban se cae, dejándolos enterrados. Algunos terminan heridos, otros muertos y otros más solo en estado temporal de suspensión. Los sobrevivientes comienzan a buscar a sus compañeros para poder repararlos, y con esto, finalmente No.2 queda activado, generando desconfianza en algunos de sus compañeros por su tardía llegada. Además de que nos informan que llevan apenas dos meses en la tierra, pero en ese tiempo han muerto y revivido incontable numero de veces.
También abarcamos en este capítulo las interacciones de 2 y 9, que son las que funcionan como base para las futuras decisiones que ocurren entre ambos. A través de ello, podemos notar lo muy prendados que quedaron el uno del otro con tan poco tiempo de interacción, así como las intervenciones de Black para comenzar el sabotaje de la misión de No.2, tratando de influir en su estado emocional para que se encariñara con sus compañeros y gritando ocasionalmente para alertarlos.
Para el capítulo siguiente, podemos ver las observaciones que No.2 realiza sobre sus compañeros, así como la planeación que llevan a cabo Black, No.21 y Lotus para poder salir de ahí y robar un aeronave. Comienza la repartición de tareas entremezclada con la inevitable convivencia que deben llevar todos. Además, empiezan a llegar recordatorios para No.2 donde se le ordena el cumplimiento de su misión principal. Aunque No.2 solicita una ampliación en el tiempo, le es negada. Hace algunos intentos por llevarla a cabo, intentos que son constantemente frustrados por el instructor Black.
Al realizar la otra misión comandada por Black y Cactus, se dividen en tres grupos para realizar diferentes tareas como abrir paso, funcionar como refuerzo y asegurar a No.9.
Es aquí donde todo se comienza a ir a pique, pues durante la misión, luego de robar la aeronave y mientras van en vuelo, No.21, No.3 y No.6 realizan un golpe de estado, donde dejan al descubierto la misión de No.2 e invitan a sus compañeros a unirse a ellos en una huída a las tierras de la noche, incluido al instructor Black, como agradecimiento por haber enviado sus solicitudes de apoyo.
No obstante, ninguno acepta. Cuando No.6 toma de rehén a No.9 comienza una batalla entre tres bandos para recuperar la custodia del sanador. No obstante, llega un punto en el que No.6 accidentalmente hiere a No.9 y de ahí, comienza a atacar incluso a sus aliados del golpe de estado, lo cual desemboca en una batalla de todos contra todos. Accidentalmente terminan derribando la nave en la que estaban escapando, dispersándolos en el bosque en el proceso.
En estos últimos capítulos, podemos ver que No.21, No.6 y No.3 habían sido infectados con un virus lógico durante la ultima misión. Al quedar todos separados, dan lugar a batallas inevitables, pues aquí quedan enfrentados: No.3 vs No.4 No.6 vs el instructor Black y los miembros de la resistencia No.21 vs No.22, No.9 y No.2.
En la batalla de No.3 y No.4 podemos finalmente terminar de ver el conflicto principal que hay entre ambos, toda la tensión y cercanía/distancia que se percibe entre ellos durante toda la novela, va del lado que No.3 se sentía subestimado por No.4, cuando únicamente quería ser visto como su igual luchando y compitiendo en la misma especialidad, sintiendo el cambio y alejamiento de No.4 como una traición. Por su parte, No.4 se siente traicionado y decepcionado con No.3, pues él también deseaba pelear a su lado, pero, como un complemento y no compitiendo el uno contra el otro, lo cual lo deja confundido y molesto por no poder comprenderse. No obstante, pese a que nosotros como lectores tenemos la facilidad de leer sus pensamientos, ellos no. La mayor parte de las cosas que piensan del otro no las dicen, de modo que nunca llegan a un entendimiento real. Finalmente, No.3 evita infectar a No.4, quien parece confundido con ello, pues estaban en una batalla a muerte. No.3 le dice que no sería una victoria si lo infectara y como ultima voluntad le pide que lo mate. No.4, muy a su pesar, termina con la vida de No.3 sin tener tiempo de sufrir su muerte.
En la batalla de No.6 contra Black y la resistencia, No.6 llega primero salvándolos, pues ellos caen en pleno campo de batalla y están siendo acorralados por maquinas. Cuando finalmente los salva, comienza a atacarlos, para confusión de todos. Black finalmente nota que está infectado con un virus y le pide ponerse en modo de suspensión para poder sanarlo, pero los ataques de No.6 son feroces y fácilmente los derriba a todos. Aquí, No.6 le revela a Black que el virus no lo hace actuar así, que siempre ha sido así y que eventualmente lo hubiera hecho, también le revela que sabe que él (Black) no es un modelo YoRHa como ellos. No.6 comienza a torturar a los miembros de la resistencia para poder matarlos y el líder, finge contagiarse con el virus y logra sacar de ahí a su equipo, dejando finalmente a No.6 a solas con Black. No.6 tortura a Black y le asegura que siempre deseo un momento a solas e íntimo con el, luego se corrige y menciona que es para torturarlo. Mientras está enfocado en cómo provocarle más dolor, Black logra crear un plan para evitar que No.6 vaya a atacar a sus compañeros una vez que acabe con él, así que lo atraviesa con su espada para generar un conducto, pues a través del SS le corre otro análisis antivirus (sí, como aquel que le provocó el orgasmo, por eso era importante XD) ya tarde No.6 se da cuenta que no es el mismo tipo de escaneó pues este no le hace sentir bien, y Black le revela que reprogramó al SS para que sobrecargara su caja negra, No.6, angustiado le pide detenerse y le grita que si hace eso, él (Black) también moriría, Black, para tranquilizarlo le asegura que como instructor se quedará siempre si sus estudiantes tienen algún problema, hasta que puedan arreglarlo. Finalmente, la cuenta regresiva llega a su fin y mueren en la explosión.
En la batalla de No.21 contra el resto, el escáner y el artillero terminan peleando a muerte y gritando a corazón abierto lo que los modelos gemelos pensaban el uno del otro, donde podemos ver el complejo de inferioridad de No.22 y el cómo No.21 lo subestimaba por sus bajas habilidades y falta de confianza. No.9 al no ser un modelo combatiente intenta ayudar tratando de mantener en sus cabales a No.22. No obstante, la lucha es dura gracias al virus que carcome a No.21, es ahí donde No.2 llega para auxiliarlos y tras una difícil batalla, termina con No.21 sin poder evitar ser contagiado con el virus lógico. Ahí, No.2 toma una decisión, le encomienda a No.22 cuidar de No.9 y decide suicidarse, ya que no soporta la idea de dañar a No.9.
Posterior a eso, se reúne con ellos No.4, quien pide refuerzos al bunker, ahí la operadora 6O les informa que 2B irá a rescatarlos… (sí así es, 2E va a terminar el trabajo que el 2E masculino no hizo) No.4 nota la designación B, la cual no había oído y ahí se entera que los modelos B (de batalla) combinan las funciones de los modelos A (atacantes) y G (gunners o artilleros), cayendo en cuenta que No.3 y los demás tenían razón, todo era un experimento y desde el inicio, todos ellos estaban obsoletos.
En ello, No.9 encuentra un archivo de audio de No.2 quien le comparte sus sentimientos y pensamientos, pidiéndole que no se crea todo lo que otros dicen, pues las personas mienten; a ello, también advierte que está seguro que No.9 hizo una copia suya de seguridad y como una ultima voluntad solicita no ser revivido y que borre esa copia que hizo de sus datos. No.9 acepta su petición, quedándose con la promesa que algún día, de alguna forma, volverían a encontrarse. Finalmente, podemos ver los restos de la consciencia de No.21 flotando como un triste grupo de datos que anhelan volver a acercarse a su gemelo.
Como podemos ver, en esta historia, se hizo mucho hincapié en el ciclo de muerte-renacimiento en el que se encuentran todos en ese mundo. Una tendencia constante a la repetición sin poder realmente escapar de los errores, pues, con cada muerte y renacimiento, viene una persona nueva, sin recuerdos de los cuales aprender y superarlos. En este experimento, se pretendía exponer a los muchachos a situaciones de estrés, para ver sus reacciones y poder mejorar a los modelos YoRHa, además de ver si realmente aportaba algo el hacer modelos masculinos (ya sea con cuerpos de adulto o de adolescente). El resultado del experimento, nos marcó que la ausencia de armonía y la pobre organización entre grupos compuestos de unidades masculinas era tal, que su producción fue limitada a quedarse como modelos escáner. Y no es para menos, las unidades masculinas demostraron ser poco cooperativos, competitivos, impulsivos, impetuosos y hedonistas, lo cual los llevó a esa espiral de fracasos. Además, gracias a sus tendencias a la insubordinación, el único trabajo que podría ser funcional para ellos, era como escáneres. ¿Por qué? Bueno, es sencillo, un escáner al encargarse de los hackeos implica que tienen que estar "desobedeciendo" reglas impuestas por X sistema, una tendencia en todos los modelos masculinos. Como atacantes no funcionaron por ser demasiado agresivos al grado en que entre ellos se mataban, los artilleros tampoco fueron funcionales porque su naturaleza generaba fricciones, además si se iba a formar un modelo B, ni los modelos A ni los G eran ya necesarios, como ejecutores muchísimo menos ya que el ejecutor prefirió desobedecer ordenes antes que matar a su objetivo debido a lo que sentía por él, un modelo sanador no funciona por su extremadamente baja habilidad de combate ya que genera que se deban desviar recursos para su constante protección, debilitando el frente de batalla, además, si los tipo H (healer) se mezclaban con los tipo S (scanner) se cumplían todas las misiones, de manera que fue la opción más funcional.
Recordemos que los androides están hechos a imagen y semejanza de los humanos, no es secreto que si nos vamos a biología, etología, sociología y psicología, nos encontremos con una tendencia humana a la agresividad y como dicha agresividad suele estar relacionada a la supervivencia y las necesidades de la sociedad en turno. Por cuestiones de supervivencia los machos humanos tienden a ser más agresivos y temerarios que las hembras humanas, debido a las funciones biológicas de cada uno, y los androides al estar basados en ellos, fue lo que probablemente generó que al hacer a los modelos masculinos, acentuaran aun más la agresividad, la territoriedad y lucha de poder, que terminó por generar la acentuación a la desobediencia y la desorganización. No creo que sea de todo "culpa" del cambio de "sexo" en cuanto a la programación, recordemos que dependiendo de sus especialidades, si los dotaban con mayor o menor agresividad. Considero, que el experimento del escuadrón M, estuvo también fuertemente influenciado por preferencia de la comandante White (pero de eso hablaremos en el siguiente post), así que creo que el experimento no fue hecho de manera imparcial.
La siguiente historia de la novela, es del Instructor Black. Y la veremos en otro post!
Si llegaron hasta aquí, gracias, me encantaría leer sus opiniones de esta novela!
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yorhamodel6types · 22 days
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El líder del escuadrón M, en la imagen es el que está arriba.
Instructor Black. No es un modelo YoRHa, igual que White, es un androide anterior que reforzaron para poder seguirles un poco el ritmo al escuadrón M.
Él se iba a encargar de guiar e instruir a los muchachos, no obstante, su papel real es fungir como observador. Él, además de No.2, son los únicos miembros conscientes desde el inicio, de que el escuadrón experimental será eliminado al final de la misión. Él se adelantó a bajar a la tierra junto a No.3 y No.4.
Black es muy serio y estricto, trata de mantener distancia emocional de su pelotón, pero no parece lograrlo. Es muy protector con No.9, con quien comparte la misión de "sobrevivir" sin importar qué, esto queda bien expuesto con la hostilidad que muestra hacia No.2 desde que se une al grupo.
Es observador, sin embargo, parece ser que sus emociones influyen mucho en disminuir su capacidad de análisis y su toma de decisiones, pues decide ignorar cosas obvias de las que está consciente, como las conductas peligrosas de los miembros de su escuadrón No.21 y No.6, quienes tienen las tendencias más marcadas a la insubordinación (aunque por razones diferentes cada uno).
Black en el fondo es muy amable, anhela ser un buen líder y aunque no lo demuestre frente a ellos, adora a todos sus estudiantes, incluido No.6 quien pese a haberlo torturado, aun anhelaba estar para él y consolarlo al final.
Tiene la pesada y paradójica misión de guiar a su pelotón por misiones imposibles para observar sus reacciones ante el estrés, mientras al mismo tiempo, trata de mantener su ánimo y estrés lo suficientemente funcionales para ir al siguiente fracaso planificado.
Interfiere todo lo que puede con la misión de 2E y manda todas las peticiones de No.21 y No.4 para abortar o pedir refuerzos, pese que sabe que es algo inútil. Uno de sus principales conflictos es si elegir el bien de la misión o el bien de sus estudiantes.
Como curiosidad, en una entrevista los actores mencionaron que el único que se pondría triste si No.6 muriera sería Black.
Como otra curiosidad, el actor que interpreta a Black tuvo varios problemas porque Yoko Taro le hizo varias correcciones, ya que lo interpretaba más agresivo de lo que Black realmente es.
Unidad M002
En la img es el que está abajo.
No.6 es un androide con cuerpo adolescente y físicamente el más pequeño de todo el grupo, pero también es el más ágil, el segundo más inteligente y uno de los androides con mayor consciencia de sí mismo. Es un tipo atacante (6A).
Tiene una personalidad sadomasoquista y hedonista, es sarcástico y abiertamente hostil con quien no le agrada. Disfruta de incomodar a los demás haciendo comentarios "extraños" que los demás no saben si interpretar como serios o bromas. Él, junto al resto del escuadrón M002, son el segundo grupo en bajar a la tierra.
No soporta la ignorancia, y tiene poca paciencia para aquellos que no considera inteligentes, generando fricciones con sus compañeros. Este punto es notorio con No.3, a quien no soporta y a quien no duda en matar cuando el más alto rebasó los limites de su paciencia.
Cabe destacar que No.6 tiene fantasías sádicas con los compañeros que le llaman la atención, parece ser que entre más le llama la atención alguien, tiende a querer torturarlo más y entre menos lo soporte, le da una muerte más rápida. Lo cual queda visto cuando piensa que entre sus fantasías, quiere hacer que No.22 grite hasta quedarse afónico, quiere cortarle los dedos a No.21 y hacerlo ponerse "tímido", amenaza a No.9 con la espada mientras lo olfatea haciendo comentarios al respecto y aunque en general es simpático con él, hace algunos comentarios hostiles para incomodarlo cuando Black le da preferencia. Además de torturar al instructor Black al grado en que, él mismo piensa que ya no tiene más lugares donde poder cortarlo. En contraste, busca matar rápidamente a No.3 y a los miembros de la resistencia, quienes no le agradan.
No.6 está consciente de que su comportamiento y predilecciones no son normales, incluso él mismo cuestiona por qué diseñaron a un androide como él que actúa justo como el enemigo.
Lo que generó que su personalidad se torciera, fue que tomó demasiada consciencia de sí mismo, ya que era bueno en básicamente todo lo que intentaba. En ese punto me hizo pensar en varios as3s1nos seriales, pero esa es otra historia.
Como curiosidad, No.6 está obsesionado con el instructor, quien, de manera arbitraria y para reafirmar su autoridad ante los comentarios retadores de No.6, Black corre un escaneo antivirus en su cuerpo, lo cual le hace perder control sobre su cuerpo y le provoca un orgasmo bastante sonoro. Quedó tan prendado de esa situación que frente a todos y sin reparo, le pide a Black repetirlo esta vez en privado, aunque Black se niega. Disfruta tener poder sobre los demás, y podemos decir gracias a ese escaneo que también disfruta ser sometido. Para el final, No.6 parece angustiado por el hecho de no poder revivir, pero parece igualmente angustiado que Black moriría con él.
Como otra curiosidad, fue gracias a él que las unidades con personalidad No.6 fueron descartadas para estar en el frente, debido a su alta peligrosidad para sus aliados.
Otro punto curioso, de esta historia, él es el favorito de Yoko Taro y el director de la obra de teatro.
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yorhamodel6types · 22 days
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Miembros de la resistencia.
El que está de pie es Cactus.
Cactus. Es uno de los miembros de la resistencia, es el líder de ese pequeño grupo desertor con quienes se topa el escuadrón M. Sus habilidades de liderazgo logran levantar la moral del grupo con facilidad, y es eso mismo lo que hace que su grupo lo siga. Funciona como un apoyo para Black, aunque algunos de los miembros del escuadrón M lo encuentran molesto, específicamente No.2, No.6. y No.4. Pero son sus habilidades de liderazgo las que dirigen la atención de los reclutas jóvenes a donde debe ser, por ello se gana el respeto del instructor Black.
Está dispuesto a sacrificarse por sus miembros de equipo y no teme hacerse pasar por tonto (aunque a veces sí lo sea) para cumplir su objetivo de proteger.
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En la img el que está sentado del lado izquierdo es Phlox.
Phlox. Es el segundo al mando de ese pequeño grupo, en realidad, él es el que parece encargarse de todo, podríamos decir que es el líder en las sombras, pero voluntariamente sigue a Cactus y tiene fuertes esperanzas en él.
Parece ser el más sensato y le toca lidiar entre su idealista líder y su distraído compañero de armas.
Como curiosidad, el actor que lo interpreta fue el conductor de una de las entrevistas que se hizo con todo el elenco de la obra de teatro.
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El que está sentado del lado derecho es Lotus.
Lotus. Está obsesionado con las maquinas y dispositivos. Lotus funciona como un relevo cómico, ya que realmente no tiene suficiente habilidad social. Suele hablar de manera en que fácilmente se desvía en sus intereses o termina accidentalmente insultando a los demás sin una intención hostil. No obstante, su pensamiento tiende más al lado científico, por lo cual divaga mucho.
Antes de la ultima misión, le toca trazar el plan junto a Black y No.21, quien al parecer, no soporta a Lotus y lo encuentra en demasía molesto, aunque esto ultimo pasa de ser percibido o quizá, no le importa realmente a Lotus.
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yorhamodel6types · 22 days
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Personajes de YoRHa Boys - Parte 2
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Escuadrón M002
En la imagen, es el de la derecha.
No.21 es un androide con cuerpo adolescente, es un tipo escáner (S). Fue producido como modelo gemelo y es el mayor. No.21 es amable, callado, inteligente y práctico.
Tiene corta paciencia para las divagaciones. Es curioso, analítico y con un gran sentido de responsabilidad. Él junto al resto del escuadrón M002, son el segundo grupo en bajar a la tierra.
Es muy protector con su gemelo y con No.9, de hecho, es ese mismo factor protector lo que lo lleva a descubrir los objetivos del experimento del que eran parte, mientras buscaba una manera de hacer que sus compañeros pudieran sobrevivir a las misiones imposibles a las que eran enviados.
Es el líder del M002 y aunque en general es bastante protector con los demás, tiende a descuidarse a sí mismo.
No.21 al igual que otras unidades del mismo número como Cattleya, 21O y Popola, tienen un marcado anhelo por la familia, además de ser callados y prácticos, tienden al autosacrificio con tal de proteger a quienes consideran su familia. Pueden hablar ocasionalmente de manera tan directa que podrían parecer insensibles o poco empáticos, pero generalmente, es para proteger.
Sus "familias" funcionan como pilares para ellos y si las pierden, se vuelven emocionalmente inestables, en realidad, aun que no lo parezcan, son emocionalmente dependientes de sus gemelos o familias.
Escuadrón M002
En la img es el de la izquierda
No.22 es un androide con cuerpo adolescente, es un tipo artillero (G). Fue producido como modelo gemelo y es el menor. No.22 es similar a un niño, es curiosos y se impresiona con facilidad, aunque tiene poca confianza en sí mismo, es mental y emocionalmente más estable que No.21. Su falta de confianza, a menudo, es lo que lo merma en el campo de batalla. Él junto al resto del escuadrón M002, son el segundo grupo en bajar a la tierra.
Es protector con No.21 y cuando están a solas parece ser más firme que cuando están acompañados por otras personas. En personalidad, es muy similar a No.9, sin embargo, No.22 es todavía más ingenuo e infantil.
Un rasgo de personalidad que parecen compartir él y Devola (que también es un androide No.22) es que son más sociables y se especializan más en misiones de campo que sus gemelos. Además, parecen ser emocionalmente más estables y calmados. Curiosamente, aunque parecen ser los más "apegados", son más independientes de sus gemelos.
Como curiosidad, el actor que lo interpretó en la obra, mencionó que el ave por la que constantemente No.22 preguntaba, era un pavoreal (LOL)
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yorhamodel6types · 1 year
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Yorha Boys Prólogo
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En esta entrada, me gustaría hablar sobre el prólogo de Yorha Boys, ya que me gustó mucho la novela entera y quiero analizarla, además, es la que leí más recientemente. OJO esta publicación No estará libre de spoiler, si no quieres spoiler de la novela, sus personajes o del juego, no sigas leyendo.
El prologo, nos relata el nacimiento de los diseños de los modelos Yorha. Aquí, los protagonistas son:
Zinnia, un androide que se dedica a la invención e innovación de los nuevos modelos de androides y armamento. Zinia, es una figura paterna, con un cierto sentimiento de culpa, pero, que elige ocultar sus intenciones, pensamientos y emociones, con comentarios que siempre están saltando la cuerda en la frontera de la seriedad y el humor, como cuando afirma que No.9 y No.2 coquetean.
No.9 un androide prototipo del 9S que conocemos en el juego. Es fácil ver que No.9 es analítico y curioso, pero evidentemente con una personalidad inestable y controladora, que trata de sacar su mejor lado con las personas que considera valiosas o interesantes para él. El problema para la organización, está en que, igual que cualquier androide con personalidad 9, su excesiva curiosidad lo lleva a descubrir detalles que su psique no recibe con gusto, y que en realidad, dif��cilmente alguien recibiría bien.
No.2 androide prototipo de 2B. No.2 es reservada, incluso podríamos afirmar que con una fibra un poco “tsundere” pero la realidad es que, aunque le tiene aprecio, No.2 se siente acosada por las atenciones y control constante de No.9. Es un personaje dulce y de corazón blando, incluso podríamos decir que es ingenua, ya que, no es del tipo que sospeche de los demás, aun cuando haya señales obvias de engaño.
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Traducción del fragmento:
"Oh, gracias" respondió Zinnia. Entonces se volteó hacia mi "Y tú, No.9? Qué te trae por aquí?"
"Solo vi a No.2 caminar hacia acá, así que decidí seguirla"
Escuché a No.2 murmurar por lo bajo "Ahora estás acosándome?"
"Hey, eso es cruel!"
No.2 se alejó. He sido rechazado. No me sorprende.
"Hey, si ustedes van a estar coqueteando" interrumpió Zinnia "Háganlo en otro lugar. No tienen que recordarme que estoy soltero" -----Fin de la traducción---- Ambos androides son realmente un esbozo en cuanto a personalidad, sobre nuestros protagonistas del juego.
Abrimos con No.9 siguiendo a No.2, fingiendo encontrarla casualmente, ya desde aquí nos marca que los modelos con personalidad tipo 9, tienden a gustar de los modelos con personalidad tipo 2, al grado en que No.9 ya tenía en realidad planeado el encuentro con ella y sabía a donde se dirigía desde el inicio: el laboratorio de Zinnia.
No.9, curioso como es, cuestiona a Zinnia por su nombre, ya que a diferencia del resto de los androides que se llaman por números, Zinnia, posee el nombre de una flor. Curioso por su origen, entre sus preguntas destacan el motivo de la elección, el significado y otras cosas, empieza a hacer preguntas sobre las designaciones oficiales y otras cosas que, para No.9 le parecieron inusuales. Pero estas preguntas terminan por promover un deseo en No.2 sobre obtener un nombre, a lo que Zinnia le responde, incómodo y tratando de cerrar el tema que es un alias, por lo que no hubo problemas reales ni intenciones más allá sobre la elección.
Si analizamos un poco esa parte, podemos percibir de manera más clara, el cómo los androides van generando una necesidad de individualidad, el poder separar su Yo del conjunto “yorha” y generar al mismo tiempo, una sensación de pertenencia, ya que, al final de todo, ellos no forman parte del conjunto “concilio de la humanidad” puesto no son humanos. Lo cual, en sí mismo, nos ayuda a identificar, por qué todos los experimentos que hacen, se vuelven un ciclo interminable acorde a las observaciones hechas en el juego sobre las maquinas, siempre repitiendo los mismos errores, estar atrapados en esa caótica vorágine de guerra.
La organización da excesiva libertad o excesiva represión, más la exposición constante de sucesos que deja vulnerable la psique a cuestionarse sobre el alma, la repetición. Aunque los androides sean seres “programados” con una personalidad, rostro y habilidades de “default” cada batalla a la que asisten, los exponen a generar y gestionar sus personalidades de acuerdo con sus vivencias, como a cualquier humano normal, lo cual, genera la necesidad de los androides más analíticos, a querer entender la maraña de emociones que se van generando en ellos, así como cuestionar el significado de su propia existencia, ya que al tener una “misión” de vida, muchos, inicialmente no se molestan en cuestionarla hasta que empiezan estas experiencias individuales a ganar terreno y formar una psique que anhele no perder a sus seres queridos.
Volviendo a la novela, este acto de incomodidad y resistencia a darle un nombre a No.2 de parte de Zinnia, es lo que selló su destino, pues terminó por pillar la curiosidad de No.9, al grado en que, como es de esperarse de él, se mete sin autorización al servidor y se entera de toda la verdad que envuelve al concilio de la humanidad y yorha, sabiendo a la humanidad extinta, el origen de las cajas negras de yorha y su raison d’être una mentira, No.9 pierde el control y comienza a planear un genocidio en el laboratorio.
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Traducción: "Lo entiendes ahora?" pregunté "No somos ni humanos, ni androides. Todo en lo que estamos basados es en la tecnología de las maquinas. ¡Somos monstruos!"
Por supuesto que ellos jamas nos darían nombres. ¿Quién se molestaría en hacer a un monstruo feliz? Hasta donde los otros androides les concierne, los números son por mucho, más de lo que las unidades de Yorha merecen por nombre.
"Pero..." la voz de No.2 era un delgado susurro. "Esa no es razón para...hacer algo como esto...!"
Mi dulce No.2, tan gentil, tan amable. Sabiendo esto y aun perdonará a Zinnia y lo defenderá. Pero es solo porque elle no ha escuchado el resto.
"Créeme, apenas comenzamos. Déjame decirte más sobre el otro proyecto de Zinnia!" --------Fin de la traducción.
Lo planea de tal manera que No.2 sea la última en encontrarlo, es No.9 quien, después de matar a Zinnia y los demás, le revela a No.2 la terrible verdad y el futuro que les espera, pues sabe, serán reconstruidos y nombra al plan Proyecto Yorha, mencionando que todas sus partes estaban completas. No.2 se encarga de matar a No.9, lo cual estaba desde el inicio, planeado por el mismo No.9. Siendo esto, lo que termina por sellar los destinos de los modelos No.2 y No.9, gracias a que No.2 es la única que logró detenerlo y eso queda resguardado en los archivos del bunker. No.9 muere pensando en cómo algún día, de alguna forma, volverían a encontrarse.
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Traducción: "Es muy tarde" le dije "El proyecto...no se puede detener" No importa si muero por tu mano, o si el laboratorio se quema hasta las cenizas. Todas las partes se han completado y están en movimiento. Las especificaciones para los modelos No.2 y No.9 están a salvo en el servidor de la luna. Ambos, ella y yo seremos creados de nuevo. Volveremos a vernos. Y moriremos de nuevo. Una y otra y otra y otra vez en el tiempo. Hasta que finalmente, un día, desaparezcamos, el secreto de la humanidad permanecerá atado en nuestros pechos.
Fin de la traducción. Esto es todo por ahora, respecto al prologo, pero como pudimos ver, No.2 y No.9 son los prototipos de nuestros protagonistas, a quienes les espera un ciclo interminable de encuentros y despedidas.
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yorhamodel6types · 1 year
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Novelas
Me gustaría iniciar hablando del material complementario al juego.
Ya que quedé encantada con él, no obstante, este juego me hizo necesitar respuestas a muchas interrogantes planteadas.
Entre el primer material con el que he tenido contacto, posterior a los juegos NieR Automata y NieR Replicant (que por cierto, jugué en ese orden xD ), fueron las novelas.
Long Story Short
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Que narra los hechos del juego, pero esta vez incluye una ventana a los pensamientos de los personajes, que no solo enriquece la historia, sino que también, hace que muchas cosas sobre los personajes y sus reacciones sean más entendibles y nítidas. Hablaré más de ella a fondo, en una entrada a parte.
Short Story Long
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Esta novela está dividida en varias historias cortas, apenas la estoy leyendo, así que les daré más detalles después. Pero, entre sus páginas podemos sumergirnos en historias sobre:
P33(Prometeo) una sombra que aparece en Nier Replicant en la zona de la fabrica, junto a una sombra llamada Kalil.
La historia de A2, cuando recién bajó a la tierra, que vendría siendo el episodio 6 del anime, pero más detallado.
Algunas otras historias sobre 2B, 9S, las maquinas y Emil.
Yorha Boys
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Yorha Boys es una novela con personajes nuevos, pero narra hechos previos al juego. Es sobre un escuadrón de Yorha con unicamente, modelos masculinos.
Abarca 4 historias:
La primera, habla sobre los prototipos de Laboratorio de 2B y 9S, que son los No.2 y No.9 del laboratorio donde desarrollaron los modelos Yorha. Aquí sí son un chico y una chica iguales a 2B y 9S.
La 2nda es la de Yorha boys, escuadrón M, donde hacen el experimento de poner a 7 androides varones en misiones, es la historia más larga, abarca 6 capítulos. Aquí aparecen un No. 9 y No.2 pero ambos son varones.
La 3era es desde la perspectiva del instructor Black, antes, durante y al final del experimento del escuadrón M.
La ultima historia es sobre unos androides que son cazadores de tesoros, desertores, ellos narran como conocen a Anemone, Emil y Jackass, y sus opiniones después de conocer al escuadrón M.
Por ahora es todo, pero más adelante hablaré sobre cada novela de manera más profundo, pasando por los hechos y los personajes :D
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yorhamodel6types · 22 days
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Personajes de YoRHa Boys - Parte 1
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Escuadrón M001
No.3 es un androide de tipo atacante, lleva una espada dentada que mide 1.70 (se menciona en una entrevista, como curiosidad, que la espada es más alta, que todos los miembros de la escuadrón M002) Tiene un cuerpo adulto. Tiene una alta habilidad física pero con una debilidad muy marcada: se distrae y baja la guardia cuando piensa que ha derrotado a alguien. Junto a No.4 y Black, son el primer grupo en bajar a la tierra.
No.3 no sobresale por su habilidad analítica, sin embargo, cuando logra concentrarse, es realmente imparable en habilidad física. Su principal conflicto, es que el quiere ser visto como un igual por su compañero de armas No.4 con quien parece llevar una relación similar a amigos-rivales de un manga shounen.
Si lo comparamos con la unidad 3B que vimos en el anime, podríamos afirmar que los androides tipo 3, buscan el reconocimiento de parte de las unidades que admiran. Lo cual los lleva a intentar lo que esté en su mano para ser reconocidos.
No.3 (3A) es ruidoso y agresivo, pero jamás se rinde y siempre busca superarse a sí mismo. Tiene un fuerte sentido de camaradería y honor, además, no tiene problema en reconocer las habilidades de los demás, incluso si no le agradan. No obstante, su poca paciencia e impulsividad le cuestan la vida varias veces.
Como curiosidad, él da a entender que le atraen los hombres, cuando por curiosidad le pregunta a No.6 si a él también le atraen.
Como otra curiosidad, el actor que lo interpretó en la obra de teatro, rompió la espada en los primeros usos de ensayo porque era realmente muy larga y pesada.
En la img, el que está de fondo con la espada.
Escuadrón M001
No.4 es un androide con cuerpo adulto, es un tipo artillero, originalmente era un tipo atacante, pero optó por cambiar de especialidad para poder equilibrar al equipo. Aunque No.4 tiene mayor habilidad como atacante, al observar las habilidades de No.3, decide cambiar de especialidad. No.4 lo hace porque considera que No.3 será superior a él como atacante si logra superar su falta de concentración, además de darse cuenta que No.3 no podría desarrollarse como artillero jamás. No.4 es del tipo que aplica la lógica de "hay que tener a los mejores en su respectiva especialidad"
No obstante, su carácter obstinado y callado, hacen que sea frecuentemente malinterpretado y que esto nunca sea entendido por su compañero de armas, quien solo se percibe subestimado.
No.4, junto a No.3 y el instructor Black son el primer grupo en bajar a la tierra.
Al ser tan serio, no entiende las bromas. Pese a su rivalidad con No.3, lo respeta y siempre está a su alrededor aunque se sienta presionado por él, ya que No.4 consideraba que debían combatir al enemigo y no competir entre ellos. Es muy protector con No.9.
Como curiosidad, aunque No.4 sea un tipo artillero (4G) al poseer también las habilidades de un atacante, podríamos decir que llena los requisitos para ser un tipo B.
Al igual que A4 (Amaryllis), 4G busca la armonía del grupo (lo que lo hace cambiar de especialidad). Aunque a diferencia de Amaryllis, él no participa tanto en las conversaciones, pero funciona como freno para No.3, quien tiende a alebrestarse con facilidad. Y al igual que 4S y A4, 4G tiende a ser práctico y previsor, por lo que opta por ejecutar las opciones que pueden ser más benéficas a futuro.
En la imagen, es el que está al frente, al ser artillero se especializa en armas de fuego.
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yorhamodel6types · 1 year
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Aquí las ilustraciones de la novela Short Story Long
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yorhamodel6types · 16 days
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Hallooo!!
Ultima reseña/análisis de la novela YoRHa Boys! Si viste el ultimo cap del anime (el 21), tienes que leer esto!!
Esta última historia está centrada en los miembros de la resistencia, Cactus, Phlox y Lotus.
En lo personal, aunque estos personajes son agradables y funcionan como relevo cómico, no son mis favoritos… pero hay cosas importantes aquí, como el hecho de enterarnos que el virus que zombifica, fue de hecho, creado por Lotus!! Y nos hablan sobre las pseudomemorias de los androides!
La escena abre con los miembros de la resistencia lejos ya de la zona montañosa, es posterior a que Cactus lograra sacarlos del ataque de No.6. Básicamente, ellos continuaron con sus vidas, haciendo lo que originalmente hacían antes de toparse con el escuadrón M: buscar tesoros. Al parecer estaban viajando en uno de los inventos de Lotus, el "tanque Lotus" que creó modificando los restos de una unidad Goliath, lo cual los lleva a un sitio totalmente desconocido luego de varias desventuras que tuvieron por una ruta marítima y que les hizo perder todas sus armas.
Cuando llegan una nueva zona, descubren maquinas bípedas, al parece, es aquí donde comenzaron a asomarse esos modelos bípedos que vemos en el juego y que en lo personal, me gusta más usar en el coliseo de maquinas por su agilidad y versatilidad…pero ese no es el tema. Entre las observaciones del equipo, se muestra que las maquinas de esta zona, están más pacificas y que de hecho, parecían estar jugando y chapoteando en el agua. Por supuesto, Lotus desea desarmar las maquinas (sí, es probablemente un modelo con la misma base de personalidad que Jackass) no obstante es detenido por sus compañeros.
Durante su búsqueda de tesoros y exploración de la zona, están buscando agua y cuando dan con ella, son apuntados por Anemone, quien les advierte que el agua que ellos quieren tomar podría estar contaminada ya que hay una maquina muerta, una unidad Goliath. Esto me resonó con el anime, recordemos que cuando 2B se contamina, hacen la toma de una maquina que chorrea aceite sobre el riachuelo.
En fin, cuando nuestros cazadores de tesoros despiertan, están en el campamento de Anemone. Ellos le preguntan donde hay campos de batalla abandonados (ya que suele haber cosas buenas a encontrar ahí) a lo que Anemone procede a mandarlos con Jackass, por supuesto, no sin que antes estos tres les bajaran agua y armas a los suministros de la resistencia, con permiso de Anemone, no lo robaron XD pero sí fueron algo cínicos al todavía pedir cosas después de intentar engañarla diciéndole que iban a una misión secreta, por supuesto, Anemone sabía que todo era mentira, pero se los permitió, lo cual fue alabado por Cactus.
Mientras buscan a Jackass, están vagando por la zona desértica del campamento y Lotus comenta nuevamente que desea modificar una de estas maquinas ya que a diferencia de las de Madagascar, las de esa área, son considerablemente más pacíficas y no atacan a menos que te acerques mucho o ataques primero (tal como vimos en el juego), Cactus y Phlox le piden que no lo haga si no quiere que lo ataquen de vuelta, sin embargo, Lotus advierte que si lo atacan usará sus balas cargadas por su virus que de hecho zombifica las maquinas ¿les parece conocido? Así es, al parecer, ese virus que usa N2 en el juego, fue de hecho desarrollado por un androide y por lo que pudimos ver en el anime, trajo terribles consecuencias, ya que debió modificarlo para que funcionara en androides también.
Durante su busqueda nos hablan de una maquina azulada que produce musica y se aprovecha esta escena para hablarnos de la pseudo memoria de los androides, que son memorias implantadas en todos los androides provenientes de archivos de la humanidad y estan integrados en todas las IA que son dificiles para los androides de distinguir si las tuvieron por experiencia o no. Estas pseudo memorias son las que les permiten a los androides actuar más como los humanos. De hecho, estas pseudo memorias, son implantadas de forma aleatoria, de modo que es indiferente a la edad o genero de los androides y los mismos, pueden de hecho, sufrir por esas escenas de memoria que han sido implantadas en ellos, pues no todas las pseudomemorias son inofensivas o aburridas, algunas son dolorosas. Este tema de las pseudo memorias nos lleva a recordar que A2 tiene memorias de una chica que vivía con su abuela.
Entre las observaciones, esa maquina azul que producía música, pensaron erróneamente, que estaba actuando también por alguna pseudo memoria, sin embargo, esa maquina azul que producía música era nada mas y nada menos que Emil carrito, a quien detuvieron con una mina terrestre (pobre Emil XD) y adivinen que? Phlox dice que se vuelvera proveedor de Emil carrito.
Cuando se encuentran con Jackass, gracias a ella podemos saber que Cactus, Phlox y Lotus provienen de la rama europea, de la cual desertaron, viajaron por África y estuvieron en Madagascar donde se encontraron con el escuadrón M y finalmente fueron a donde imagino es Asia donde están actualmente y asumo es aquí donde esta el campamento de la resistencia de Anemone. Como es de esperarse, Lotus y Jackass se llevan muy bien y hablan sobre las armas modificadas que han creado.
Mientras Jackass y Lotus hablan, Cactus comenta que sus pseudomemorias proceden de un restaurantero que hacía udon, y de ahí, la conversación se gira a que Jackass pregunte sobre la comida y los pescados (de aquí su interés en la caballa). Cactus incluso considera la posibilidad de establecerse ahí y unirse a la resistencia de Anemone. Posterior a la charla sobre una competencia de comida en las memorias de Cactus, Jackass los ataca con dardos tranquilizantes, esperando poder desarmarlos y estudiar su estructura, para ello pide la ayuda de Lotus, quien, en lugar de ayudarla, la golpea en la cabeza y decide ayudar a sus compañeros.
Luego de escapar, Cactus medita en los que conoció y lo peligrosa que es Jackass al querer experimentar con androides (es decir, miembros de su misma especie) y que tal vez Anemone es tan peligrosa como ella, aunque no mete en el mismo saco a Emil, lo tiene en buen concepto a él. Mientras piensa en la peligrosidad de Jackass, piensa en su ultimo encuentro con No.6 quien casi los mata y decide también darle el beneficio de la duda por la infección del virus del que fue víctima. Posterior a ello recordó al resto del escuadrón M, concluyó que Black era un buen tipo que luchó con ellos intentando ponerlos a salvo, y que el resto de los chicos eran buenas personas, pues No.4 y No.22 los protegieron también cuando ellos estaban en pánico dando vueltas en círculos, que No.9 los había curado y que No.3 era un buen tipo en general. Pensó que aunque No.21 organizó un motín, fue por él que habían logrado salir de las montañas y que, aunque no pudo convivir mucho con No.2 le había parecido una buena persona que lucía triste cada vez que pensaba que nadie lo veía.
Finalmente, luego de todos los peligros, Cactus, Phlox y Lotus deciden irse de ese lugar, meditando que ellos, como desertores y cazadores de tesoros, son realmente muy diferentes de los miembros de la resistencia de Anemone y del escuadrón M de YoRHa, que era normal que se sintieran intimidados por ellos.
Con esto cerramos la novela YoRHa Boys, mi favorita de las novelas ve Nier.
Espero les haya gustado!!
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yorhamodel6types · 4 days
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Halloo! Ahora traigo el primer ending de Nier Automata ver 1.1a a cargo de Amazarashi, una excelente canción, está parece ser narrada más desde la perspectiva de 2B y sus deseos por salvar a 9S.
Incluso la frase que dice "Tu última voluntad fue [Volveré pronto]" hace referencia a una de las tantas muert3s de 9S en una de las novelas, donde al tratar de salvar a 2B, 9S la hackea y descubre la verdad, pero al haber visto el estado mental de 2B, básicamente él le dice que volverán a verse y que cuando suceda ella vuelva a matarlo para que continúen sus reencuentros, posterior a eso, se su1c1d4.
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