PRIVILÉGIO... Participar do mutirão nos Maanains não é um favor para a Igreja, algo "para com o CNPJ ICM"... Não! Antes, é um privilégio que o Senhor tem nos dado ee cuidarmos daquilo que consagrado ao Senhor, separado para o ensino da doutrina, o louvor e adoração do seu nome... Sim, é um privilégio! E é tão pouco, mas tão pouco, pois, quem poderia "pagar pela sua salvação"? Nenhum dinheiro, prestígio, fama, conhecimento... podem pagar a tão grande salvação, muito pelo contrário! Igualmente nada paga a alegria de sabermos que irmãos poderão ir aos eventos e não se preocupar com as coisas: tudo vai estar arrumadinho, pronto, preparado, de tal modo que quem vais aos eventos, especialmente os seminários, poderá ter toda sua atenção voltada aos ensinos, aos louvores, à bênção de estar ali com os demais irmãos adorando o Senhor e aprendendo mais acerca da gloriosa obra que o Espírito Santo tem realizado em nosso meio! Maranata: vem Senhor Jesus! Ore ao Senhor para que ele desperte mais irmãos e irmãs para o cuidado com os Maanains, pois, o trabalho é grande: "E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara."(Lc 10:2) Há irmãos e irmãs nos Maanains que mesmo enfermos estão lá cuidando do que o Senhor nos deu, para que outros tenham a bênção de desfrutar destes maravilhosos lugares que são os Maanains! Se mais irmãos se dispuserem, o trabalho torna-se mais fácil e dinâmico para todos! Ore ao Senhor, fale com Deus, para que mais irmãos se disponham a estar nos mutirões de limpeza dos Maanains! Certamente o Senhor abençoará! #amordedeuspornós #salvação #sóosenhorédeus #sojesussalva #maanain #obradosenhor🙏 #gracasadeus #gloriaajesus #bencaodosenhor #aleluia (em Maanaim Pedro do Rio) https://www.instagram.com/p/B0wbYRtJS4k/?igshid=xccgp4g8pd9b
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TRABALHO: PARA QUEM E ORA QUÊ?
Acerca do trabalho podemos fazer duas distinções principais: a) no campo material (relacionado principalemente à sutentação do homem); b) no campo espiritual (relacionado ao desenvolvimento de uma "prática espiritual). É bom que se diga, desde logo, que não são instâncias/parâmetros excludentes, nem apenas tão somente "complementares". Para efeitos de reflexão, veja-se primeiro o lado material.
A) no plano da materialidade de trabalhar, quando o Senhor criou o homem Ele o pôs em Éden para o lavrar e cultivar (Gn 2:15). Ou seja, o homem trabalharia para cultivar o Éden, não iria viver como mero coletor. Quando o homem pecou o pecado fez separação entre Deus e o homem, que perdeu a comunhão originária, e essa perda acarretou em luta, labor penoso (Gn 3:17-19). Portanto, há uma sensível diferença entre o trabalho antes e pós-pecado: nos dois casos o homem haveria de trabalhar! O trabalho era e é o meio do qual o homem se serve para sua mantença e de sua família. Por exemplo, Jacó, deveria trabalhar para pagar a Labão o dote por Raquel e, diz o texto bíblico que ele trabalhou sete anos por Raquel e isto não lhe foi pesado pelo muito que amava Raquel (Gn 29:20); posteriormente ele amealhou rebanhos e posses trabalhando para Labão como decorrência da bênção do Senhor sobre a vida dele (Gn 30:27:43). Portanto, trabalhar é tanto uma direção e uma bênção do Senhor para o homem quanto algo sempre disposto pelo Senhor, uma necessidade.
Todavia, diz a Palavra em 2Ts 3:10 que "...se alguém não quiser trabalhar, não coma também". Pois bem, quando Paulo cita este trecho ele está falando no contexto de não ter sido ele próprio penoso a ninguém (1Ts 3:8). Ou seja, aquele que não quer trabalhar não deve pretender fruir resultado do trabalho alheio. É preciso, porém, sabedoria e serenidade para, em face das inúmeras e gigantes transformações sociais nas relações de trabalho, não tomar a "ferro e fogo" tal preceito. Primeiro porque o desemprego não é algo voluntário (é uma obviedade), segundo porque a oferta de trabalho no mercado engloba inúmeros fatores: idade, formação acadêmica e técnica, região, raça, sexo, e uma série enorme de variáveis. Segundo porque a Palavra de Deus deixa claro em Lv 23:22 que uma parte do trabalho é reservada aos necessitados, Jesus cita expressamente a misericórdia com os famintos, e isso será levado em conta no juízo vindouro (Mt 25:42) e Tiago lembra que a fé deve produzir frutos de misericórdia com os mais pobres (Tg 2:11-23a). Terceiro, não nos cabe ficar julgando (Mt 7:1), ou seja, se alguém estiver "abusando da boa vontade" é um problema dessa pessoa com Deus.
B) No plano espiritual trabalhar significa dedicar a vida a continuamente encontrar e viver a vontade do Senhor, seu glorioso projeto de salvação. Jesus nos diz que devemos trabalhar por aquilo que não perece, mas que permanece para a vida eterna (Jo 6:7). E o que não perece, isto é, não muda, é eterno? Conhecer a Deus e a Jesus, seu Filho é a vida eterna (Jo 17:3)! Portanto, este é o trabalho do homem no plano espiritual: conhecer a Deus e a Jesus como salvador! Esse trabalho de conhecer a Deus depende do homem numa única e exclusiva coisa: aceitar a Jesus como Filho de Salvador, salvador, expressão do maior amor de que se tem notícia (Jo 1:12; 3:16)! No mais, a direção desse trabalho espiritual é de Deus (At 8:26.29; Ap 3:23), as operações são do Senhor para que creiamos Nele (Jo 20:30-31), porque Ele é o Senhor, não nós (Fl 2:11). Nesse sentido, Paulo ensina que pregar a Cristo apenas para esta vida nos faz a nós cristãos os mais miseráveis dos homens (1Cor 15:19)! Ou seja, dedicar a vida e a fé em bens, sucesso, fama, prosperidade para esta vida é loucura! Notemos, pois, que há uma separação de finalidades: 2Ts 3:8 Paulo fala que trabalhou para o próprio sustento, mas em 1Cor 15:19 ensina que a pregação de Cristo, o trabalho espiritual, não deve ter por fim esta vida material neste século! É dizer, o trabalho material neste mundo é para nossa mantença e não pode prejudicar o bem maior da fé e da salvação. Podemos dizer que o trabalho material e o espiritual se interconectam pela sabedoria. Em Pv 30:8-9 a Palavra nos ensina a pedir a Deus que nos não fiquemos nem na pobreza nem na ambição desmesurada! Mas, uns serão ricos, outros pobres, algo que sempre existirá (Is 55:8-9 c/c Jo 12:8), mas a misericórdia do Senhor com todos é de geração em geração (Sl 100:5; Lc 1:50), e por isso, a misericórdia do Senhor provê e prevê o socorro aos necessitados (Lv 23:22; Os 6:6 c/c Mt 12:7; Mt 25:42; Tg 2:11-23a...).
De modo semelhante ao plano material, no plano espiritual, no plano espiritual quem não trabalha verdadeiramente para o reino de Deus não deveria se servir da caridade, do amor fraterno. Os escribas e fariseus, nesse sentido, pilhavam o povo com suas leis (Lc 20:46-47; Mc 7:10-13). Ainda, a Palavra de Deus censura, claramente aqueles que utilizam-se do "ministério" para fins puramente pessoas (Ez 34:2-6): falsos pastores que se nutrem das ovelhas, alegando pregar a Palavra de Deus é o que mais há hoje em dia! Finalmente, é muito claro o exemplo de Ananias e Safira em Atos dos Apóstolos, pois pretendiam se servir da segurança material (At 4:34a) e espiritual da Igreja (At 2:46-47), ao mesmo tempo em que reservaram para dos bens que possuíam, ou seja, por não terem fé estavam, na verdade, fazendo um "investimento de risco", o qual se constituiu em mentira, e por isso pereceram (At 5:1-11): não cabe engodo, injustiça no meio dos servos do Senhor!
Mas, há que se ressaltar que aqueles que verdadeiramente perseveram no caminho do Senhor até o fim serão salvos (Mt 24:13), pois, a obra do Senhor tem uma recompensa (2Cr 15:7), e essa recompensa é dada pela graça, mediante a fé, para que ninguém se glorie (Ef 2:8-9), quer do trabalho material (Tg 2:11-23a) quer do espiritual (Mt 7:21).
Vê-se, pois, que trabalhar é algo que sempre foi ideado pelo Senhor Deus, de Gênesis a Apocalipse: nunca houve algo do tipo inércia, passividade do homem, e isso vale no plano material e no plano espiritual! A grande questão está na sabedoria que o homem deve buscar, no equilíbrio, para que entenda que não são os bens materiais que lhe darão medida de se Deus está abençoando ou não a vida de alguém: medir o quanto alguém é realizado por aquilo que tenha alcançado, é, pois, estupidez. Sem dúvida que no plano material isso é o que o mundo faz, mas, como se viu alhures, não são as coisas desta terra que nos farão entrar na glória, ainda que necessitemos dos bens materiais. Portanto, podemos concluir que o trabalho espiritual é superior, e ainda que perpasse o material, é no plano espiritual e que dicernimos tanto o trabalho material quanto o espiritual (1Cor 2:15)!
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