Tumgik
#op: terra nova
lostdemifiend · 2 years
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I finally got around to playing the Nova Covert Ops missions in Starcraft 2. I had bought them way, way back but never actually played it.
I got reminded of the way Terran missions love the concept of "stay in one spot and HOLD it" which tickled my nostalgia a bit. Same with the difficulty.
I kinda wished there was more actual sneaking around as Nova, or waging asymmetrical warfare while AI allies control a large army.
I had fun.
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gasparodasalo · 7 months
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Henri-Joseph de Croes (1758-1842) - Partita for 2 Clarinets d'amore, 2 Violas and Violone in G-Major (Allegretto), Op. 16 No. 7. Performed by Terra Nova Collective on period instruments.
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lightninrods · 1 year
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CARNE PARA CANHÃO
Olás!
Então, ouviram-se rumores de que o barco fantasma encalhado em terras de ninguém, também conhecido como Atelier ABRACADABRA, havia desaparecido ou zarpado para outras paragens...
Não não! Não passou de fake news.
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A lutuosa oficina de ansiogénicos afazeres continua no seu lugar de sempre, situada no coração negro da velha Vulgária, ops... Quis dizer Coimbra. Não só o meu querido Atelier ABRACADABRA continua no seu lugar, como é oficialmente um dos vários pontos de distribuição do jornal CARNE PARA CANHÃO!
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Ah, e é também o primeiro, e até ver, o único atelier de Banda Desenhada Contemporânea Portuguesa em Coimbra. (Tinha que o dizer)
Venham buscar o vosso exemplar, é gratuito!
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CARNE PARA CANHÃO; perguntar-me-iam? Bom, este é o jornal da associação Chili Com Carne e aqui fica o manifesto oficial:
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"A Chili Com Carne tornou-se numa enorme corporação com uma implantação em vários mercados - da culinária à livreira, da cimenteira à fonográfica - e o que faz uma empresa quando ganha um estatuto pujante?
Simples!
Investe nos seus próprios meios de comunicação e propaganda!!
Assim que surge Carne para Canhão, um jornal semestral anual que pretende informar uma nova geração de leitores sobre romances gráficos e cultura URbana.
Neste primeiro número participam na frente de combate 40 Ladrões, Alexandra Saldanha, Amanda Baeza, André Lemos (capa), Ângela Cardinhos, Francisco Sousa Lobo, João Carola, Luís Barreto, Nunsky, Rodolfo Mariano e Rui Moura - que fez o design da publicação. E há (oh não! que seca, ter de ler sobre BD!) textos para LER de Marcos Farrajota e Nuno de Sousa.
Locais de distribuição gratuita:
Linha de Sombra, Kingpin, Tigre de Papel, ZDB, Tinta nos Nervos, Snob, Neat Records (Lisboa), Atelier Abracadabra (Coimbra), Paperview (Leiria), Carmo'81 (Viseu) e + em breve..."
Saquei daqui.
Obrigado e até à vista,
R.
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regioonlineofficial · 2 months
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Assen – Van 12 tot en met 14 augustus 2024 vieren we de Havendagen Assen, een evenement vol historische binnenvaartschepen en een grote Ambachts- en Streekmarkt. Dit jaar markeert een bijzondere mijlpaal, aangezien de Landelijke Vereniging tot Behoud van het Historisch Bedrijfsvaartuig (LVBHB) haar 50-jarige jubileum viert met een tocht van ruim 1.000 kilometer langs diverse provincies, waarbij Assen een van de hoogtepunten vormt. Maandag 12 augustus: Aankomst in de Industriehaven De festiviteiten beginnen op maandag 12 augustus met de aankomst van de historische vloot in de Industriehaven van Assen. De eerste schepen worden verwacht vanaf 10.30 uur, met het unieke schip Terra Nova als voorloper. De Terra Nova biedt een bijzondere tentoonstelling aan boord, te bezoeken tussen 11.00 en 18.00 uur en van 19.00 tot 22.00 uur. Om 18.30 uur zal wethouder Martin Rasker op de Terra Nova de Havendagen openen en de Asser vlag hijsen. Daarnaast zullen er 20 informatieve banners van de LVBHB te bewonderen zijn, die inzicht geven in de rijke geschiedenis en het werk van de vereniging. In totaal zullen 29 schepen, inclusief een ponton met een kunstwerk, aanmeren in de haven. Dinsdag 13 augustus: Grote Ambachtsmarkt & Streekmarkt Op dinsdag 13 augustus varen meer dan 20 schepen vanaf de Industriehaven via de Blauwe As de Vaart in Assen binnen. Vanaf 9.00 uur vertrekken de eerste schepen en vanaf 10.30 uur draaien zij één voor één de Vaart in. Deze dag biedt een unieke kans om 22 schepen aan de Noordzijde van de Vaart van dichtbij te bewonderen. Tussen 10.00 en 17.00 uur kunnen bezoekers genieten van de sfeervolle Ambachts- en Streekmarkt. Aan de Kop van de Vaart is een tentoonstelling van de Asser Historische Vereniging te bezichtigen en kunnen bezoekers deelnemen aan gratis stadswandelingen onder begeleiding van een gids. Voor de jongere bezoekers is er schminken met een piraat en een photobooth. Het chantykoor 'Voorwaarts Voorwaarts' zorgt tussen 13.00 en 16.00 uur voor muzikale optredens. Woensdag 14 augustus: Tot ziens Assen Op woensdag 14 augustus verlaat de vloot in de vroege ochtend Assen om haar reis te vervolgen. Dit is de laatste kans om de schepen te bewonderen voordat ze verder varen op hun jubileumtocht. Vier de Havendagen in Assen De Havendagen Assen beloven een onvergetelijk evenement te worden, vol historie, cultuur en plezier voor jong en oud. Mis deze unieke kans niet om deel te nemen aan een van de hoogtepunten van de jubileumtocht van de LVBHB. Tijdens de erfgoedtour ontstaat op een dekschuit een groeiend kunstwerk van lokale ambachtslieden en vrijwilligers. Het kunstwerk, een stokanker, symboliseert hoop, houvast, en het behoud van maritiem erfgoed voor toekomstige generaties. Zie www.lvbhb.nl voor meer info over de Erfgoedtour.
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madonnaaaddolorata · 7 months
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II
Esse quid hoc dicam, quod tam mihi dura videntur
strata, neque in lecto pallia nostra sedent,
et vacuus somno noctem, quam longa, peregi,
lassaque versati corporis ossa dolent?
nam, puto, sentirem, siquo temptarer amore. 5
an subit et tecta callidus arte nocet?
sic erit; haeserunt tenues in corde sagittae,
et possessa ferus pectora versat Amor.
Cedimus, an subitum luctando accendimus ignem?
cedamus! leve fit, quod bene fertur, onus. 10
vidi ego iactatas mota face crescere flammas
et rursus nullo concutiente mori.
verbera plura ferunt, quam quos iuvat usus aratri,
detractant prensi dum iuga prima boves.
asper equus duris contunditur ora lupatis, 15
frena minus sentit, quisquis ad arma facit.
acrius invitos multoque ferocius urget
quam qui servitium ferre fatentur Amor.
En ego confiteor! tua sum nova praeda, Cupido;
porrigimus victas ad tua iura manus. 20
nil opus est bello—veniam pacemque rogamus;
nec tibi laus armis victus inermis ero.
necte comam myrto, maternas iunge columbas;
qui deceat, currum vitricus ipse dabit,
inque dato curru, populo clamante triumphum, 25
stabis et adiunctas arte movebis aves.
ducentur capti iuvenes captaeque puellae;
haec tibi magnificus pompa triumphus erit.
ipse ego, praeda recens, factum modo vulnus habebo
et nova captiva vincula mente feram. 30
Mens Bona ducetur manibus post terga retortis,
et Pudor, et castris quidquid Amoris obest.
omnia te metuent; ad te sua bracchia tendens
vulgus 'io' magna voce 'triumphe!' canet.
blanditiae comites tibi erunt Errorque Furorque, 35
adsidue partes turba secuta tuas.
his tu militibus superas hominesque deosque;
haec tibi si demas commoda, nudus eris.
Laeta triumphanti de summo mater Olympo
plaudet et adpositas sparget in ora rosas. 40
tu pinnas gemma, gemma variante capillos
ibis in auratis aureus ipse rotis.
tunc quoque non paucos, si te bene novimus, ures;
tunc quoque praeteriens vulnera multa dabis.
non possunt, licet ipse velis, cessare sagittae; 45
fervida vicino flamma vapore nocet.
talis erat domita Bacchus Gangetide terra;
tu gravis alitibus, tigribus ille fuit.
Ergo cum possim sacri pars esse triumphi,
parce tuas in me perdere, victor, opes! 50
adspice cognati felicia Caesaris arma—
qua vicit, victos protegit ille manu.
Ovidio? 🔥
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thevagabondexpress · 8 months
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"thief of hearts and words.docx" for WIP Wednesday please!
aha, op themself
"So," Gadiel said, finally. "Terra Nova."
"I lived with my grandmother there."
Gadiel looked at me.
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cbondurant · 11 months
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after last night, things look different in the pale moonlight (celric)
cmechathin:
Com Cedric logo atrás, Celeste entrou no cemitério. Quando passou pela entrada, sentindo uma energia estranha, lembrou-se do que o Bondurant havia dito à sua irmã mais nova na última vez em que se viram: tinha que rezar antes de entrar. Se sentindo meio estúpida, tentou formar palavras em sua cabeça: Eu peço permissão para entrar e, hum, proteção, eu acho. Andou alguns passos no caminho de pedra e parou, esperando Cedric. O silêncio era gritante, com apenas o som das árvores balançando ao vento formando uma música macabra. Além disso, não via ninguém. Estavam completamente sozinhos ali. Segundo depois, sentiu a mão do mago entrelaçar a sua e Celeste olhou para baixo. Ah, então ele ia mesmo segurar sua mão. Ok, então. “Feche os olhos e relaxe”, ele pediu e ela obedeceu sua primeira requisição. A segunda parte, no entanto, não era tão fácil assim. Como relaxar num breu onde não podia ver, mas aparentemente existiam dezenas de espíritos rondando? Como relaxar com a mão dele esquentando a sua, o que com certeza faria seu coração pular uma batida se estivessem em outras circunstâncias? Ops. Não precisava estar, seu coração acelerou mesmo assim. No geral, relaxar não era algo simples para a Mechathin, mas parecia impossível naquele momento. Apesar disso, tentou se concentrar em sua respiração, contando mentalmente de um a dez enquanto esperava Cedric fazer o que ele precisava fazer. Em poucos instantes, sentiu algo diferente. Primeiro, experienciou um formigamento leve onde suas peles se uniam, que foi subindo pelo braço da maga, depois se espalhando pelo corpo dela. Um pequeno arrepio tomou conta de sua nuca enquanto a energia sóbria e morna do Bondurant cobria o restante. Quando chegou em seu peito, Celeste sentiu vontade de aumentar o aperto em sua mão e puxá-lo para mais perto. Resistiu a tentação. Por último, a sensação encobriu seus olhos, que formigou e ela precisou fechá-los mais um pouco com o leve desconforto, sua testa e o topo de sua cabeça. Era estranho, mas muito sutil e morno. “Pode abrir agora”, Cedric disse e ela o fez. Ao abrir as pálpebras, deu um passo atrás com a surpresa e teve que suprimir um pequeno grito com o que viu. Onde antes não tinha nada além de túmulos abandonados pelo tempo, agora estava repleto de pessoas vagando. ー Pela deusa… ー murmurou. Era verdade mesmo. Não que duvidasse que ele realmente tinha o dom de ver pessoas mortas, mas agora que podia vê-los também, a ficha caiu definitivamente. Cedric via almas que estavam presas na terra, até conversava com elas. Maddie também as via e era atormentada por isso. Com o coração na mão e tomada pela curiosidade, a morena deu um passo à frente para tentar vê-los melhor. O espírito mais próximo era de uma mulher, deduziu pelas vestes longas que lembravam um vestido. Sua roupa escura estava amarrotada e ela andava olhando para baixo. Não podia ver seu rosto, mas de alguma forma conseguia sentir sua melancolia. Celeste andou mais um pouco, puxando o Bondurant consigo, e quando virou a cabeça para analisá-la melhor, a mulher repentinamente levantou a cabeça e encontrou seus olhos. O susto fez com que a maga pulasse para trás, quebrando o contato visual e tropeçando no próprio pé. Acabou batendo no corpo de Cedric, por pouco não desfazendo o nó de suas mãos. O que tinha visto nos poucos segundos que se encararam foi um rosto pálido, mas manchado pelo que pareciam lágrimas, e uma expressão de intensa tristeza. Mais que medo, sentiu uma profunda compaixão por seu sofrimento. A moça já tinha voltado ao seu perambular sem destino, mas a imagem mental de sua face ainda era nítida. Celeste tomou seu lugar original ao lado do mago, desviando o olhar da horda de espíritos e falando baixinho: ー Desculpe, você falou para não encarar ー apertou sua mão um pouco com a lembrança e continuou: ー Todos eles são assim, atormentados? ー perguntou e voltou a procurá-la com os olhos, mesmo tendo acabado de se desculpar por isso, mas não a encontrou ー E aquela mulher… você conseguiria falar com ela, se quisesse?
Já esperava a expressão de surpresa de Celeste, reforçada por seu passo para trás, mas ainda foi curioso vê-la verdadeiramente em choque. Ela olhou em volta, absorvendo sua nova visão aos poucos, e algo chamou sua atenção, fazendo com que o puxasse para frente enquanto caminhava. Cedric virou o rosto para onde ela olhava e encontrou uma mulher vestida em farrapos, com a face fantasmagórica manchada de lágrimas. Sua experiência o dizia que ela estava perdida em seu próprio sofrimento e esse servia de prisão para sua alma na Terra.
A revelação de tais características do espectro, que olhou diretamente nos olhos da Mechathin, a fez pular de susto e se chocar contra o corpo do mago de ar, que apertou sua mão e pousou a outra sobre seu quadril até que ela se reequilibrasse. Cedric ergueu as sobrancelhas, fazendo o possível para não quebrar a concentração que mantinha a ligação entre os dois. O espírito, por sua vez, voltou a fitar o chão e seguiu seu caminho. Era um sinal de uma alma conformada com sua condição.
Ligeiramente perturbada, mas com algum outro sentimento mais profundo visível por trás dos olhos, Celeste se virou para ele e se desculpou. Geralmente, quem havia presenciado tais espíritos expressava apenas medo ou repulsa por suas aparências. A maga de fogo, porém, tinha um interesse mais significativo na mulher que vira… Como se estivesse se compadecendo com sua dor.
Cedric olhou em seus olhos castanhos com uma curiosidade contida. No que ela estava pensando exatamente?
— Nem todos são assim, ainda mais no início, mas com o tempo costumam ficar. Quanto mais se recusam a superar o que quer que os esteja prendendo aqui, no mundo dos vivos… — Explicou, em voz baixa e se aproximando ligeiramente da morena para poder manter-se nesse tom. — ...mais vão se tornando uma sombra do que já foram.
Franziu o cenho por um instante, porém, ao responder sua segunda pergunta.
— Eu posso falar com qualquer um deles, teoricamente. — Pausou. Algo o puxava através da conexão energética que criara entre os dois, de forma inédita.
Aquela era a primeira vez que manipulava seu dom para compartilhá-lo com uma amante e parecia que sentia a ligação magnética que sempre os atraía um para o outro, mas potencializada e mais clara. Seria estranho se dobrar à vontade que crescia inesperadamente em seu peito e beijá-la no meio de um cemitério? Engoliu a saliva e focou no que dizia.
—  Por que? Você gostaria de falar com ela?
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lovetextbr · 11 months
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Admirar-te…
No processo de evolução da nossa galácxia, desprendidas a viver uma esperiência na forma tridimensional, viemos a nos separar, na matéria, afim de nos tornarmos externos, atuante da criação em sentelhas para uma projeção desse momento terno a vida nomeada de "encarnação" . Aqui, atuando nessa nova dimensão, temos os sentidos, e os campos corporeos como instrumentos de preregruinação individualizada no afins de originar novas experiências para a evolução planetária de Gaia… é importante nos motivar aos melhores caminhos para a nossa criação e junta as historias criadas por nossos amigos ja vindos, temos como base as suas escolhas observadas nas causas e efeitos de toda essa possibilidades nos dadas, tenhamos em referencia as melhores histórias, Jesus, Maria, os Orixás e todas as fontes de vidas vindas a trabalhar à criação, que nos apresentam verdades vindas as suas visões e caminho em orientação, atendendo aos bons conselhos e a admiração… mas tambem atendendo ao seu propio caminho e motivação escolhidas pela sensibilizada motiva do seu coração. Vendo a satisfaçao de nossos irmãos acolhedores ao atuar para a melhora de sua vida e de todas as sentelhas da criação… venhamos a ter por eles a admiração. O incrivel de adimirar é nos proporcionar o reconhecimento, nos motivando a continuar… Mas tambem precisamos nos entender em nossos caminhos escolhidos, atentos a nossos anseios e destemidos cursos no pessoal caminho, libertando-nos julgamentos e da comparação, afins de que op o bem estar eminente possa nos acalantar. Nao temos uma formula a seguir, somos criadores da nossa propia visao em materialização, se basear em outras formas de vida nos orienta a crescer e criar mas é interessante se ouvir em maestria divina para que possa em ti se entragar, ao seu despertar, ao seu aflorar… em sua resiliência de criação divina. Nossos gruias e mentores estão aqui para nos auxiliar, mas é você quem deve esolher, é voce que deve seguir e a todos nós ensinar a partir do seu campo vivido, a partir do seu imaginar. Faça valer a suas ideias, faça valer o seu acreditar. Tenha em ti tudo que precisa e em abundancia presenteie a terra com o melhor protagonismo ao tambem se adimirar. Dito isso, ao anotar nossos processos criativos adiquirimos uma formula para a nossa emplgação, aprimoramos o nosso trabalho, entregamos nosso legado em reconhecimento do nosso potencial, aqui na criação, como base no amor e entregues.
Canalização; devemos ter cuidado com os sentimentos de inveja ou de copia, o vejamos em estado de edificação para apreciar o outro nesse processo em admiração, as teorias e caminhos ja existentes não precisam ser os nossos, ficar baseando a vida na criação de um terceiro só nos distancia do nosso mecanismo e forma de ver e fazer as coisas, do nosso fluxo pessoal… não é porque alguem distinto se reconheceu em um caminho que somos sujeiros ao mesmo. vamos em engajamento e empolgação para criar nossa realidade de forma paralela e original, envilvidos as referencias em adimiração reciprocra e fugaz.
MANTRA; admiro o amigo vejo em mim o que preciso espelho o amor e a gratidão vivo em mim a minha original criação admiro em mim o que tenho para contribuir somos juntos toda a imensidão.
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fredborges98 · 1 year
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Rosemary Kennedy and Frédéric Chopin- A virtude e a angústia de Ser.
Por: Fred Borges
Dedicado á: Dominika Laskowska e sua filha.
Baseado nos artigos:
“He Was Not Like Other Men” – Chopin as seen by his contemporaries
by The Cross-Eyed Pianist-JULY 18th, 2020
Long read guest post by Walter Simmons Witt.
A trágica história de Rosemary Kennedy, irmã de J.F.K. lobotomizada por ordem do pai por
Marius Gabriel para a BBC History em
29 abril 2019.
Sento no primeiro degrau de uma escada, sentar desconfortável, o piso está sempre sujo apesar do pé raspado da ruas sujas de Londres, estou sentado a esmo, notoriamente atrapalhando pessoas na sua passagem, somos mesmo uma estreita passagem, uma gota no oceano, gotas de orvalho no início de um inverno invernal, infernal é o drama, continuo sentado com os olhos mareados, talvez pelos ventos intensos, na verdade pela emoção, o drama é genuinamente humano.
Meus sentimentos e pensamentos me conduzem a Rosemary Kennedy e meus ouvidos me conduzem a Frédéric Chopin, mais precisamente ao Concerto número 1 em E menor, Op.11 num retorno ao tempo para precisamente 1830.
A escada me permite ir do passado ao futuro, é uma máquina do tempo da imaginação.
A música era sua linguagem, uma linguagem divina por meio da qual ele expressava toda uma gama de sentimentos que poucos podiam apreciar. A música da sua terra natal cantava-lhe as canções e as tristes canções da Polônia, emprestando à sua arte uma estranha e misteriosa poesia, que para quem a leva a sério, é incomparável.
“Chopin é o pianista dos pianistas.”Liszt
Todos o conhecem até os dias de hoje o conhecem como compositor, mas sua mente e expressão eram as notas do piano tocado com maestria.
Liszt, amigo, admirador e às vezes adversário de Chopin, assim o descreveu: “Nunca houve uma natureza mais imbuída de caprichos, caprichos e excentricidades abruptas.
Sua imaginação era ardente, suas emoções violentas e seu físico fraco e doentio.
Quem pode suportar o sofrimento decorrente de tal contradição?
Na contradição e na ambiguidade está o drama humano, na comparação maníaca depressiva de não conseguir ver que cada ser humano é único.
Unicidade, singularidade, efêmera arte, piano forte, simplesmente piano, não funciona sem a genialidade de quem o domina e é ao mesmo tempo dominado pelo maior dos maiores instrumentos de Deus na terra.
Marquês de Custine, vizinho de Chopin no bairro “Nova Atenas” em Paris revela: “Não apenas o amamos, mas também nos amamos nele”.
Esplêndido tocar, toque de Midas, ouro nunca fora para tolos a quem deixa-se cercar de mediocridade.
Como disse Liszt sobre ele, “o caráter de Chopin é composto de mil tons que, ao se cruzarem, se tornam tão disfarçados que se tornam indistinguíveis”.
O Concerto para Piano nº 1 em Mi menor, Op. 11, é um concerto para piano escrito por Frédéric Chopin em 1830, quando tinha vinte anos.
Foi apresentada pela primeira vez em 11 de outubro daquele ano, no Teatr Narodowy (Teatro Nacional) em Varsóvia, na Polônia, com o compositor como solista, durante um de seus concertos de "despedida" antes de deixar a Polônia.
Ele compôs a peça quando tinha cerca de dezenove anos e se apaixonou na época por uma bela e jovem estudante, Constantia Gladkowska, no Conservatório de Varsóvia.
L' Amour toujour L' Amour!
Como Chopin escreveu a um amigo, “destina-se a transmitir a impressão que se recebe quando o olho repousa sobre uma paisagem amada que evoca em sua alma belas lembranças - por exemplo, em uma bela noite de luar na primavera”.
O concerto é composto por três movimentos, numa espécie de tríplice aliança, triângulo e compasso das virtudes, como príncipes devem se comportar, mas como um plebeu da raiz deve criar, a França e a Polônia nunca saíram de suas veias.
Movimento I – Allegro maestoso
Movimento II – Romanze
Movimento III – Rondo
É magestoso, encantador, delicado, apaixonante e apaixonado.
Numa pintura seria um misto Pierre-Auguste Renoir na aparente aparência e um Stanisław Szukalski na essência, só quem sofre de solidão entenderá esta insólita mistura.
Não procure Deus para culpá-lo ou responsabilisá-lo.
Deus não tem nada a ver com uma condição genética.
Não procure justicar na injustiça, no destino ou no acaso.
Humanidade é a ponte entre Frédéric e Rosemary.
Rosemary Kennedy nasceu em uma sexta-feira, 13 de setembro de 1918.
Em plena gripe espanhola, considerariamos uma pandemia, que levou de 30 á 50 milhões de pessoas a morte.
Devido ao atraso de seu obstetra a enfermeira pediu que a parturiente " fechasse as pernas" comprimindo a cabeça de Rosemary, irmã de John Kennedy, faltando-lhe ar, o que levou a uma deficiência mental, um descompasso, fazendo-a atingir o máximo do quinto ano primário, numa família competitiva e de rigor e disciplina obsessiva paternal,de ambições políticas, o ambiente se tornou estéril e inóspito para ela, mas o destino a concederia uma oportunidade em Londres com apoio do método Montessoriano.
Nesta breve " janela" ela, a irmã e sua mãe foram conhecidas pelo rei George 6º e à futura rainha Elizabeth no Palácio de Buckingham.
Mas o alinhamento do pai, que desempenhava a função de embaixador dos EUA com declarações pró- nazistas e ceticismo declarados de que a Inglaterra não conseguiria vencer a guerra contra os alemães fez ele ser demovido do cargo e voltar para os EUA, o que representou uma tragédia para Rose, um retrocesso seguido de internato, internações em sanatórios, e por fim uma lobotomia que a fez se tornar uma morta-viva deliberada pelo pai, que via em Rose uma ameaça aos seus planos para colocar um filho na presidência dos EUA.
Delicada, linda, seus olhos, antes de brilho intenso, apagaram e ela vivia agora "escondida" do mundo dos " perfeitos", dos príncipes e princesas, mas graças a ela, a humanidade teve a oportunidade de se humanizar.
Pela influência da família os jogos, os esportes, se tornaram inclusivos e se hoje temos as paraolimpíadas deve-se ao seu drama pessoal e familiar.
Numa fusão entre Chopin e a Rosemary Kennedy podemos conferir que entre a genialidade e a chamada deficiência mental há uma palavra que faz colidir astros celestes no espaço sideral, duas estrelas nasceram e continuam brilhando pelo exemplo de vida, afinal se podemos dizer que Deus escreve certo por linhas tortas, qual seria a razão de negar que o ser humano não pode escrever um magnânime concerto e beleza interior que expressa mais que muitas letras,muitas notas,muitas palavras, que dizem menos que o silêncio dos astros no decorrer da vida, do dia e da noite?
Continuo sentado no primeiro degrau da escala musical,não me desloco ou transporto mais no tempo, agora vendo fotos de Rose e ouvindo Chopin na maravilhosa interpretação de Marta Argerich!
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Joseph Ryelandt - Fantaisie for Clarinet, Op. 40 ·
Terra Nova Collective
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gasparodasalo · 1 year
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Henri-Joseph de Croes (1758-1842) - Partita for 2 Clarinets d'amore, 2 Violas and Violone in G-Major (Allegro), Op. 30 No. 8. Performed by Terra Nova Collective on period instruments.
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Estufas
Legend has it that when the sunbeams come, the plants eat them with their leaves
***
Desde que inventou o primeiro Diarmuid Amoroso e apresentou-o no festival de Mag Mell, Virgo afeiçoou-se pela planta. Ela, que adquiriu um apreço por Herbologia no ano anterior, agora visitava as Estufas semanalmente, a fim de visitar o Diarmuid que morava em Hogwarts. Virgo trouxe uma muda no início do ano e plantou-a em uma das estufas. Solicitou ajuda do sr. McCready, o professor de Herbologia mais fofo que conhecia — tão fofo que deixava a ravina nervosa — e ele também fazia visitas ao Diarmuid, curioso sobre seus costumes. Às vezes, Virgo deixava mensagens para o professor, relatando o comportamento da planta, assim como aproveitava toda interação pelos Corredores para falar sobre ela. Em uma das poucas tardes que esteve livre, Virgo visitou a estufa de número seis, onde só podia entrar por conta da autorização do professor. Em um dos cantos mais isolados, sem ser rodeado por tantas plantas, estava seu Diarmuid, já adulto. Ele sorriu para Virgo quando ela se aproximou: "Eu sou a criatura mais feliz do mundo. Talvez outras pessoas tenham dito isso antes, mas ninguém com tanta justiça." Virgo havia o lido "Orgulho e Preconceito" na fase de crescimento. "Boa tarde, amigo, como está?" Ele ainda sorria, o que significava um "sim". "Imagino que está sem sede...", nenhuma reação, ""E sem fome?" A expressão do Diarmuid se tornou soturna, e ele ameaçou chorar. Virgo assentiu repetidas vezes e, de dentro de uma bolsa de couro, tirou uma sacola fedorenta. Era uma porção de esterco de dragão que comprou com suas economias. "Calma, calma, já vou te servir, príncipe.", ela disse enquanto buscava uma ferramenta sobre uma das mesas. Quando achou uma pázinha e um ancinho, retornou ao Diarmuid. Fez-lhe carinho em uma das flores e ele riu, como se sentisse cócegas. "Aqui. Está satisfeito?", perguntou após aplicar um pouco do fertilizante sobre a terra. O Diarmuid sorriu. Virgo suspirou, feliz por ter evitado o choro.
***
Apesar de não ter mais aulas de Herbologia, ainda gostava de visitar as estufas do castelo no meu tempo livre. Normalmente me ocupava nas hortas que ficavam do lado de fora, colhendo o que houvesse de ingredientes para poções, tirando mudas e plantando novas plantas ou apenas conversando com as plantas, para ajudá-las a crescer mais rápido, mas reparei que dessa vez uma das estufas estava com a porta destrancada e resolvi dar uma espiada. Imaginei que alguém poderia ter esquecido a estufa aberta, e nesse caso teria o espaço todo só para mim, cheia de plantas que só podia ver quando estava em aula. Ou talvez um dos professores estivesse ali, se preparando para alguma aula, nesse caso eu poderia me oferecer para ajudar, já que nunca perdia uma chance de aprender coisas novas sobre plantas. Colei o rosto no vidro, tentando espiar se havia alguém lá dentro e só vi plantas, apesar de parecer ter alguma coisa se movendo lá no fundo. Cheia de curiosidade, me esgueirei pela porta e entrei na estufa o mais silenciosa que pude. Uma vez dentro, avistei uma garota, meio escondida pelas plantas maiores, conversando em voz baixa com uma planta. Abri um sorriso. Normalmente todo mundo me olhava torto pois adorava conversar com plantas e ali estava alguém que pelo visto gostava de fazer a mesma coisa. Fiquei tão animada que avancei sem ver onde estava pisando e dei uma trombada no balcão cheio de ferramentas de jardinagem, derrubando algumas delas com um estrondo. - Ops… - ainda tentei apanhar uma das pazinhas que quicou na minha mão e também caiu no chão. Dei um sorriso nervoso para a garota - Oi… Que planta é essa? - perguntei sem cerimônia nenhuma, parando a alguns passos dela. Agora olhando mais atentamente, percebi que não reconhecia que planta era aquela, apesar de perceber que se mexia um pouco, então deveria ser alguma planta mágica.
***
Quando um som agudo assustou Virgo, o Diarmuid imitou sua expressão surpresa e ameaçou chorar. "Ah!", ela disse ao virar o rosto para trás. Era apenas outra estudante, provavelmente um pouco mais velha do que si, quem ostentava o uniforme da Grifinória. "Olá!", respondeu em tom feliz. Notando que o ar entre elas não era amistoso, o Diarmuid se acalmou. "Se chama Diarmuid Amoroso. Minha invenção do verão passado." Virgo parecia orgulhosa do seu trabalho. Tocou o chão ao seu lado, indicando que a menina se sentasse, e iniciou uma explicação breve sobre o comportamento da planta. "Ele é capaz de falar e interagir conosco. É muito carinhoso e feliz, então temos que ser educadas!" O Diarmuid a sua frente já era adulto, então estava no momento perfeito para gerar bastantes flores. Virgo puxou um caderninho de capa de couro de dentro da mochila, onde havia ilustrado uns desenhos da planta, das flores, da estufa em geral... Nele também acompanhava o crescimento do Diarmuid, assim como quantidade de água e fertilizante necessários. Delicadamente, e com um pouco de vergonha por estar acompanhada de outra pessoa, ela cantarolou uma cantiga irlandesa que havia ensinado a ele. Foi capaz de levar a mão a uma das flores que pendiam dos galhos do Diarmuid, e recolheu uma com cuidado, repassando-a para a menina. "Ele produz flores bonitas e muito cheirosas. Estou aprendendo a fazer uma colônia com elas." Quando percebeu que só havia compartilhado seus conhecimentos de Herbologia e nem havia se apresentado ainda, Virgo rangeu os dentes. "Ah! Sou Virgo Beoulve, quinto ano, da Corvinal!", citou a casa mesmo que estivesse usando o uniforme, por costume. Pela primeira vez, seria divertido falar sobre o Diarmuid com alguém que não fosse um professor, como era o caso do sr. McCready.
***
Agora que havia olhado a planta mais atentamente, percebi que ela tinha um rosto. A primeira planta que lembrei com rosto era uma mandrágora e dei um pulo para trás, assustada, quando a planta fez uma cara de choro. A garota que cuidava da planta, por outro lado, não parecia muito preocupada em usar qualquer proteção e, pensando bem, a planta não era bem uma mandrágora, talvez um parente distante… A tal garota me apresentou a planta, cheia de orgulho, enquanto me chamava para sentar ao seu lado. Deixei escapar uma exclamação de surpresa quando ela me contou que a planta na verdade era uma invenção sua e era capaz de falar e interagir. Não precisei de mais incentivos para me dirigir à planta. Já costumava conversar com outras plantas, mesmo que elas não fossem capaz de me responder, então não perdi tempo em cumprimentar a planta o mais educadamente possível: - Boa tarde, senhor Diarmuid. Como vai? Observei por alguns minutos enquanto a garota tomava notas sobre a planta, cheia de curiosidade e impressionada como uma aluna havia criado uma planta e agora a estudava como se fosse uma pesquisadora. Nunca havia pensado em criar uma planta mágica, mas o que ela fazia agora, de observar e tomar notas da planta, e até interagir e cantar para a planta parecia o tipo de coisa que eu gostaria de fazer. Reconheci vagamente a canção que ela cantarolava. Era uma das músicas que costumavam cantar na escola trouxa, quando eu era criança. Aceitei a flor que ela me estendeu e inspirei seu perfume, curiosa. Realmente, era muito cheirosa e daria uma ótima colônia, mas com uma flor tão bonita, concluí que havia uma solução mais prática: quase como reflexo, levei a flor até o cabelo, como se fosse colocá-la atrás da orelha. - Ah… Posso? - perguntei, lembrando que tinha em mãos uma parte da criação da garota, que só agora lembrava de se apresentar. Eu mesma estivera tão interessada na planta que também não lembrei de perguntar o nome de sua criadora. - Meu nome é Freya! - disse com um sorriso,   - Sou da Grifinória. - devolvi a apresentação, também ignorando que usava o uniforme com as cores da Casa - Você também é irlandesa? - não era o tipo de pergunta que eu faria normalmente, mas juntando a canção com o nome da planta e o sotaque da garota, não foi difícil de concluir que ela provavelmente também era da Irlanda - Fui muito difícil? Inventar o Diarmund? - rapidamente aceitei que a planta nos ouvia e comecei a me referir a ela como se fosse uma pessoa.
***
Virgo ficou contente quando a garota interagiu com o Diarmuid. Ela parecia nutrir afeição por plantas, que nem a corvina, portanto assentiu e passou-lhe a flor. Serviria de bom adereço para os cabelos ruivos de Freya, que foi como a grifina se apresentou; e, a julgar pelo sotaque, entre elas existia uma semelhança que ia além do mero gosto por Herbologia. "Sou! Da parte rural, longe de Dublin. Thug mé faoi deara an bealach a labhraíonn tú.", complementou que reconheceu o sotaque da colega na língua irlandesa. Satisfeita com a oportunidade de explicá-la sobre o Diarmuid, Virgo mostrou um sorriso cordial: "Foi um pouco, mas eu tinha um plano desde o início. O Diarmuid é primo da Mandrágora e do Hubre.", ela explicou pausadamente. "Existem muito poucos que têm coração o suficiente para estar realmente apaixonados sem encorajamento.", complementou a planta. Ele estava cheio de citações da obra de Jane Austen. "Concordo, amigo. Enfim! Ele foi criado com o objetivo de ser comunicativo e inteligente." Virgo utilizou a pequena pá para mexer na terra sob o Diarmuid, e ele sorriu mais ainda, como se estivesse sentindo cócegas. "Mas meu objetivo era com que ele utilizasse a capacidade da fala e as emoções de maneira positiva. Então ele foi criado ouvindo músicas e histórias bonitas." Dentro da mochilinha de Virgo havia um livro de romance trouxa, o qual ela passou para Freya. "E essas frases e músicas que formam o repertório dele." Tal ideia mirabolante havia sido desenvolvida pela corvina no ano anterior. Demorou um pouco de tempo para que os primeiros Diarmuids desenvolvessem a fala, o choro, o riso e outras coisas, mas ela finalmente foi capaz de experimentar com a capacidade emocional das plantas. Sem sombra de dúvidas, desenvolveria outras plantas como ele no futuro. Esse interesse súbito pela natureza tornou Virgo mais calma e mais serena do que antes, até porque identificava elementos naturais nas histórias e canções célticas. "Você parece gostar de Herbologia também. Eu conversei com o sr. McCready para poder usar essa estufa para meu Diarmuid.", explicou. Quem sabe Freya também gostaria de realizar experimentos consigo, sob supervisão do professor?
***
A frase em gaélico me pegou de surpresa. Havia aprendido um pouco na escola trouxa, mas o inglês ainda era o idioma dominante na parte da Irlanda onde eu morava. Precisei de um minuto inteiro para entender o que ela havia dito e encontrar a resposta certa: - Tá níos mó cleachta agam as Béarla a labhairt. - gaguejei as palavras que havia aprendido na escola e que usava sempre que alguém se dirigia para mim em gaélico - Tá brón orm - acrescentei, sentindo meu rosto esquentar. Fiquei mais tranquila quando ela voltou a falar em inglês, me contando sobre o Diarmuid. Estava certa, a planta tinha um pouco de mandrágora e falava com uma linguagem muito mais rebuscada que a minha, provavelmente pois estava repetindo uma citação, mas não deixava de ser impressionante. Folheei o livro que Virgo me estendeu, curiosa, encontrando uma série de frases longas e complicadas. Olhei pensativa para a planta, pensando o que poderia lhe dizer. Gostava de conversar com plantas, mas de repente senti a pressão de falar com uma criatura que pelo menos soava como alguém mais inteligente que eu. - Você também sabe músicas, Diarmuid? - perguntei à planta. Já tinha ouvido algumas plantas mágicas que podiam cantar umas poucas notas como se fossem pássaros, mas fiquei curiosa em saber quanto aquela planta poderia cantar. - O professor de Herbologia deixou você usar a estufa? - perguntei a Virgo, curiosa - Eu às vezes planto algumas coisas na horta, ou na estufa dos primeiranistas… Eles têm poucas ervas trouxas aqui. - expliquei - E às vezes tiro mudas de algumas plantas para levar para casa. - nem me ocorreu que talvez não fosse uma boa ideia levar plantas mágicas para uma casa de trouxas, mas nunca tivera grandes problemas, desde que começara a fazer isso anos atrás.
***
Virgo sorriu quando Freya se esforçou para respondê-la no idioma diferente. Ela tinha uma pronúncia boa, apesar de não ter um vocabulário extenso e não parecer nem um pouco confiante. "Está tudo bem! Você falou direitinho.", tranquilizou-a, comovida com a possibilidade de ter alguém para trocar algumas palavras em irlandês consigo, mesmo que fosse em expressões curtas. Muitas vezes Virgo sentia-se isolada no meio dos outros colegas, pois ela era muito ligada às tradições da terra natal e o resto do pessoal era... Bem, globalizado. Era óbvio que Freya era uma grande entusiasta de Herbologia, assim como Virgo, e o Diarmuid valorizou seu bom comportamento. Sendo assim, ele cantarolou uma cantiga irlandesa, uma daquelas que a mãe de Virgo suspirava para colocá-la para dormir, em resposta à grifina. A Beoulve, por sua vez, sentiu muito orgulho da própria criação, até porque ele havia sido educado por ela mesma. "Deixa, sim.", respondeu, dessa vez, "Eu apresentei o projeto do Diarmuid para ele. Por conta disso, ele liberou que eu usasse nos momentos livres." Depois abaixou a cabeça, meio sem graça. "Na verdade, ele pede que eu não traga ninguém comigo, até para não causar dano às plantas... Acho que eu deixei a porta aberta quando entrei, não foi?", perguntou a Freya, constrangida, até porque esse tipo de vacilo poderia lhe causar uma detenção caso ela fosse uma bagunceira. "De qualquer forma!", anunciou, "Não tem problema, sei que você não vai causar problemas! E, também, eu não tenho qualquer experiência com ervas trouxas. Na verdade, só com umas coisas que usam na comida. Tem uma que se chama manjericão, eu acho...? Muito gostoso.", as frases ditadas rapidamente eram acompanhados por vários movimentos com as mãos. Imaginou, ao mesmo tempo, de como gostaria de apresentar a Freya os seus esboços de pesquisas sobre plantas, tipo as vezes que tentou misturar vários núcleos mágicos diferentes e criou uma espécie de bomba que explodiu e quase destruiu o jardim de sua casa.
***
Assisti, ainda surpresa, enquanto o Diarmuid cantava uma canção de ninar irlandesa. Quando a planta cantou a última nota, até bati palmas, mesmo que tentando não fazer muito barulho para não assustá-la. Virgo contou que havia ganhado autorização para usar a estufas fora do horário de aulas para cuidar do Diarmund, o que me colocou a pensar um pouco. Talvez eu mesma também devesse arranjar um projeto pessoal de herbologia, aí quem sabe os professores liberassem meu acesso às estufas das plantas mais interessantes, em vez de ter de me contentar em plantar ervas trouxas em lugares escondidos do castelo. - Eu vi a porta aberta e fiquei curiosa... Mas se o professor reclamar, você pode dizer que a culpa foi minha! - disse depressa, esperando que não tivesse causado problemas à minha nova amiga por ser curiosa demais - Eu prometo que não vou encostar em nada! Olhei ao redor, lembrando que uma vez havia plantado manjericão em outra estufa com a ajuda de Bjord, mas no fim acabamos levando as mudas para os jardins do castelo… - Isso! Também adoro manjericão na comida... E ele é bom pra gripe e bronquite. - recitei, com um sorriso - Eu plantei umas mudas de manjericão nos jardins, um tempo atrás, mas os gnomos comeram... Talvez eu devesse ter plantado elas aqui nas estufas mesmo. - encolhi os ombros. Olhei para o Diarmund, pensativa. Não sabia se seria capaz de criar minha própria planta mágica, mas deveria pelo menos tentar conversar com os professores de Herbologia, talvez também conseguisse uma autorização para trabalhar nas estufas, ou ajudá-los a cuidar das plantas que existiam ali… Levantei depressa, decidida. - Vou perguntar pro professor McCready se posso ajudá-lo com a estufa de algum jeito! Ou a professora Haraldsen… - sorri para Virgo, que me olhava confusa -  Vou deixar você continuar seu trabalho. Foi bom conhecer vocês dois! - acenei para ela e para o Diarmund e deixei a estufa quase correndo, animada para executar meu plano.
***
Virgo afeiçoou-se pelo posicionamento de Freya. Ela realmente parecia não gostar de confusões, e se dispôs a receber a culpa caso algo desse errado. "Pois eu não sabia que eles fazem tão bem!", a corvina suspirou, já distraída com as curiosidades trazidas sobre o manjericão. A planta tinha um gosto tão saboroso que malmente seria capaz de associá-la com uma cura tão positiva; pela sua pouca experiência com Herbologia, tinha a impressão de que as coisas mais nojentas e amargas que teriam propriedades curativas, e as doces seriam de pouco uso. Mas a Herbologia trouxa  — ou biologia, talvez? — funcionava de maneira diferente. Freya tinha suas próprias frustrações por conta dos tais manjericões. E tornou-se tão empolgada com a possibilidade de se juntar a Virgo no uso daquelas estufas que ficou de pé imediatamente. Os olhos da Beoulve (e também os "olhos" do Diarmuid) acompanharam a figura baixinha no mesmo instante, e a plantinha apreciou o sentimento positivo exalado pela colega. "Okay! Tudo bem!", Virgo concordou. Tão pronto, Freya despediu-se dos dois e foi embora. "Ela realmente tem muita coisa boa guardada, não acha, Diarmuid?", perguntou à planta. Pela maneira como ele suspirou, era uma resposta positiva. "E vou te ensinar uma cantiga em homenagem a Freya. Olha só, quem vem lá, a menina de cabelos vermelhos... Tão brilhantes, fumegantes, ela sobe nos pinheiros... Ela é ruiva, irlandesa e tem pés muito ligeiros...", improvisou uma cantoria. Após mais uns minutos de conversa com o Diarmuid, certificou-se de que ele estava bem cuidado e deixou a estufa.
em 2022-01-15
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rainbowrabbithole · 2 years
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Parábola do Semeador, de Octavia E. Butler 
Cuidado: SPOILERS 
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Se o livro não tivesse sido lançado em 1993 e se passasse de 2024 a 2027, eu não chamaria de ficção científica. Toda a história parece um grande exercício muito acertado de futurologia e, mesmo que a pandemia de Covid-19 não tenha sido tão ruim que tenha transformado as pessoas em zumbis (literalmente ou mais do que a gente já era), a "Parábola do Semeador" descreve este mundo em que vivemos bem direitinho. 
A vizinhança em que a Lauren vivia, cercada de muros, contendo a classe mais baixa da sociedade do lado de fora é basicamente qualquer condomínio fechado aqui de São Paulo. Aquela pequena comunidade pode até não ser rica rica de verdade (tipo, os 1%), mas com toda certeza tem muito mais dinheiro do que quem vive nas ruas e mal tem um teto para se proteger da chuva. 
Só não é tão parecida com São Paulo porque todo mundo tem arma em casa, que, mesmo que os anos do desgoverno tenham tentado, muita gente não foi atrás delas. Talvez o condomínio da Lauren seja mais parecido com um lá no Rio de Janeiro? 
A Lauren não vê um futuro nesse lugar, pensa em tentar uma vida nova e possivelmente melhor em algum lugar do norte (oi, galerinha que tenta ir para os EUA para construir o sonho americano - e onde não existe o SUS), onde há empregos que pagam alguma coisa, água e comida mais baratos (porque onde ela mora tudo é caro demais e ninguém tem dinheiro sobrando) e menos violência.  
Quando o condomínio fechado, ops, vizinhança da Lauren começa a sofrer pequenos roubos, ela sabe que é hora de partir. Que as coisas não vão melhorar, que o governo não está nem aí para eles (que são o que poderíamos chamar de "classe média"), a polícia não aparece quando chamada, não se pode gastar água apagando fogo porque é bem cara e há uma droga rolando fora dos muros que faz com que as pessoas tenham vontade de botar fogo em tudo, além de viverem somente para consumi-la. O kit que a Lauren monta para caso precise fugir correndo de casa em caso de fogo me lembrou muito como a gente precisa organizar um "dinheiro pro ladrão levar", um celular velho se der para dar para quem te assaltar (embora furtos sejam mais comuns hoje em dia) e outras medidas de segurança que não são tão seguras assim. 
É, nada disso parece distópico se você mora no sul global. 
Então quando os "drogados" conseguem adentrar os muros, o caos toma conta. Todas as casas são incendiadas e saqueadas, quem está no caminho acaba sendo assassinado, torturado, estuprada ou vendida, e quem sobrevive tenta ir para o norte em busca de uma terra encantada que provavelmente não existe - e eles sabem disso -, mas é melhor do que o inferno em que estão no momento. 
A Lauren acaba depositando toda sua sanidade na Earthseed, uma espécie de religião que ela foi desenvolvendo ao longo dos anos, diferente da religião de seu pai, pastor batista, e que não se ancora somente em uma crença. O destaque de Earthseed é a mudança. Deus é a mudança, tudo muda, todos mudam. E vamos acompanhando como a Lauren e seu grupo precisam se adaptar a todos os obstáculos e imprevistos enquanto tentam sobreviver num mundo que está no caminho do fim há décadas. 
Uma coisa que chama muita atenção no trajeto da Lauren é como ela vai formando uma comunidade ao redor dela. Embora todos saibam que o melhor a fazer para sobreviver é não confiar em ninguém e se aproveitar dos que ficam pelo caminho (olar, individualismo ao extremo do nosso estágio do capitalismo atual), a Lauren segue um caminho diferente. Ela acredita que a força está nos números, sem deixar de lado a consciência dos privilégios que alguns carregam por terem nascido homens ou brancos. É interessante observar como a Lauren decide fingir que é um homem, pois um trio composto por dois homens e uma mulher atrai menos atenção e tem menos chance de ser atacado do que se percebessem que são duas mulheres andando junto de um homem. Ela ainda leva em consideração o fato de serem duas mulheres pretas e um homem branco. Conforme o grupo vai aumentando, sempre temos as observações da protagonista em relação à diversidade do grupo e como eles conseguem se camuflar e serem deixados em paz nas cidades que passam por ter uma quantidade maior de mulheres em relação a homens, além de algumas crianças. 
Assim, mesmo sendo um grupo grande ao final do livro, eles conseguem passar quase despercebidos por muitos lugares por não parecerem um grupo violento (principalmente pela presença dos pequenos). Isso também os deixa mais vulneráveis a homens cis heterotop que querem estuprar mulheres e meninas e vendê-las como prostitutas, mas, por sorte, o grupo tem bons atiradores entre eles. 
Embora o livro todo tenha um tom de esperança, é difícil não pensar em como tudo ali é doloroso demais, até mesmo para quem não tem a super-empatia. Você é obrigado a matar para sobreviver, a desconfiar das pessoas (mesmo que o grupo principal tenha conseguido fugir disso, demora para que eles passem a confiar de verdade uns nos outros), a viver em uma paranoia em sua cabeça e a estar a todo momento alerta, porque isso literalmente é a diferença entre viver e morrer. Se você já viveu alguns dias assim, sabe o quanto é exaustivo. Uma comunidade ajuda a dividir a carga mental para a vida ser mais fácil de ser vivida (e não, isso não é restrito a criar crianças). A Lauren várias vezes é salva pelos companheiros de aventura e salva muitos dos vulneráveis também. Sozinhos, seriam mais umas 10 pessoas mortas pela Califórnia. 
Uma crítica que quase passa desapercebida é que os personagens toda hora pensam em arrumar um trabalho que renda algum dinheiro, onde eles não tenham que se transformar em escravos para continuarem a sobreviver. Entretanto, lá no final do livro, sugerem ao Harry que, ele como um homem branco, arranje um emprego como um tipo de capataz dos escravos, que em muitos lugares ou você é o escravo ou é o capataz. O Harry fica horrorizado, mas outra personagem (e aqui entra minha falta de capacidade de lembrar o nome deles, perdão) que era escrava nesses lugares diz que trabalho é trabalho e você não precisa gostar dele, só ter uma renda boa o suficiente para viver um pouco fora dele. Se você já teve que trabalhar em algo que vai contra seus princípios ou que já saiu do culto do "ame o seu trabalho e você nunca mais vai ter que trabalhar", vai entender essa lógica. 
Esse texto não pretende ser uma review do livro. São apenas alguns pensamentos aleatórios que estão passando pela minha cabeça após terminar o livro. Ainda estou naquela ressaca literária, ainda estou sentindo o quanto esse mundo é cheio de dor, porque obviamente minha mente se prende ao negativo e não larga mais. Mas por enquanto é isso. 
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luca-moreno · 3 years
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Operations Lieutenant Luca Moreno 
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phoenixvanguard · 3 years
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[pre terra nova op]
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They were already assembled in some kind of meeting room on one of the lower levels when Enzo followed Oliver into the room. Oliver greeted them all brightly, all save one and Mason gestured for them both to take their seats. Enzo tried not to stare at the massive vanguard seated on Mason’s left side, tried not to look twice at the small one seated next to him. Then there were the two blonde adepts and… them.
Enzo’s heart sank like a stone. “Is this it? This is all that’s left?”
Mason raised an eyebrow and exchanged a glance with the man Enzo had learned was his husband. “Were you expecting a full battalion? A grand parade perhaps?”
Enzo’s cheeks felt hot. Fuck. He hadn’t meant for it to come out like that, flat and disappointed but he had somehow expected… more.
There had to be more of them out there. There had been hundreds in the phoenix program and he refused to believe they had all been repurposed to dragoons or taken out. The 37’s weren’t the only ones to defect, Enzo knew it for a fact. Anubis was out there along with some of his squad. And Enzo’s own, covert team, separated enough from the others they had almost been regarded as half a myth.
“Enzo, who was your squad leader?”
Mason’s question brought him back. “Maslov. Raikou. He told us all to scatter, so we did. I’ve… I’ve been waiting for him to reestablish contact, but there’s been nothing. And then I heard about a phoenix division-“
“Hiding,” Nico spat. His chair creaked ominously as he shifted his massive bulk, settling only after Hurricane gave his arm a thump.
Enzo looked away as Mason sighed.
“Shit, Zeus. I’m not doing this again with you. Whatever animosity is going on between you and your bro-“ Enzo saw the way Mason caught himself. “Ares, we need to leave it outside. That goes for all of us.”
Mason’s gaze flicked to Ajax then away again. “So I’m pulling rank here. Any disagreements, any bad tempers, any interpersonal dramas, we leave it all at the door. Understood?”
Enzo felt Ollie open his mouth to speak and Enzo stopped him. He gave him a small warning nod and Ollie sank back with an unhappily expression.
Enzo didn’t particularly care about the hostility from Nico towards himself, but he didn’t want any of it directed towards Ollie. He half hated Nico for that.
He’d go to war with Nico over that if he had to.
Mason waited for a beat before he pinned each one of them a look around the table. It was general assent all around. Ajax leaned back in his seat, a roll of his eyes and a mocking, “Yes, sir,” on his lips but even Enzo could see the seriousness behind his blue eyes. Hurricane was nodding, so was Ollie and when Mason’s eyes met his, Enzo gave a short, sharp jerk of his head too. He wasn’t the one with the problem. He was here to do what he could for the war effort.
“Alright. Glad we got that settled. Now, you’ve probably heard some of this so I doubt any of you will be surprised but we’ve got a big one coming up. Terra Nova and a reaper all of our own. The colony is human, and the Alliance doesn’t seem to think they’re worth fighting for-“
“Typical,” Nico muttered but Mason ignored him.
“-so it’s going to be up to us and this motley crew…”
Mason handed over to Sabre for the intel briefing and Enzo caught the matching gold band glinting on his finger as he talked, gesturing to the holoscreens that sprung up in the middle of the table. It was jarring, he thought, to see something like that. To see two phoenix carve something out of a life that was more than just fighting and killing and sulking through the shadows.
“Hey,” Ollie nudged him and leaned in, draping one hand casually over Enzo’s thigh. Enzo wanted to push him away and keep him there all at once. Fuck. It still didn’t seem real. They told him the 14’s were gone. Wiped out in the blink of an eye and Enzo had mourned him for years, believing the world was a darker place without Oliver in it.
It still was, but at least there was a spark in the darkness.
He forced himself to tune back in and soon they were all pushing to their feet. His shoulders were aching with tension, his skin itchy with the sensation of being too close to too many powerful biotic sources for too long. Most of them were fairly neutral against his own – Huntsman, Sabre, Ajax but unsurprisingly, Nico’s grated against his, ugly and loud. Enzo found himself leaning into Ollie’s harmony, and curiously, a tendril of Hurricane had him wondering if Hurricane was more on Ollie’s level with the biotic congruence.
Mason leveled them all with a look. “Let’s hit the training deck.”
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novasurge · 2 years
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Anyone else miss Kaidan's ME1 helmet? Has to be hard to see through but I like the little eyes.
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