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#papo de motor
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bikeaospedacos · 2 years
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Shimano Steps Xperience Rio de Janeiro - Veja como foi!
Nesse final de semana aconteceu o Shimano Steps Xperience no Rio de Janeiro. Uma oportunidade para quem tem a curiosidade de pedalar uma bike assistida, além de poder tirar todas as dúvidas sobre o sistema elétrico Shimano STEPS.
Nesse final de semana aconteceu o Shimano Steps Xperience no Rio de Janeiro. Uma oportunidade para quem tem a curiosidade de pedalar uma bike assistida, além de poder tirar todas as dúvidas sobre o sistema elétrico Shimano STEPS. Foram dois dias de muita diversão no Shimano Steps Xperience No 1º dia um Happy Hour com um bate-papo mostrando todas as características dos motores STEPS, na Shimano…
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fabioperes · 2 years
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COTA SIM! (1)
Verstappen em Austin: dia morno
SÃO PAULO (pff) – Serei breve, bem breve, porque a sexta-feira foi daquelas mais sem graça que pão com margarina em Austin. No primeiro treino, cinco das dez equipes usaram pilotos não-titulares. Eram quatro estreantes (Álex Palou na McLaren, Théo Pourchaire na Alfa Romeo, Logan Sargeant na Williams e Robert Shwartzman na Ferrari) e um veterano (Antonio Giovinzazzi na Haas). É a cota de treinos livres para novatos que foi cumprida hoje no COTA, acrônimo para Circuit of the Americas. Nós, da América do Sul, agradecemos a deferência.
Os cinco foram os últimos colocados na sessão, e Giovinazzi ainda bateu, coitado. De todos, Sargeant é o único que foi avaliado de verdade, porque pode ser anunciado amanhã como titular da Williams para o ano que vem. É o que andam dizendo pelas hamburguerias do Texas. Sainz ficou com o melhor tempo.
As fotos mostram um pouco o que foi a primeira metade do dia em Austin. Da esquerda para a direita, em sentido horário, Palou todo animado, a folha de tempos, a enorme bandeira do Texas na sexta-feira ensolarada e quente, Vettel plantando árvores (foram 296, uma para cada GP que disputou), Mick Schumacher puxando o saco do chefe e Sainz com chapéu de xerife.
No segundo treino, de 90 minutos de duração, a Pirelli resolveu testar os pneus do ano que vem, e os tempos ficaram muito acima daqueles com os compostos deste ano. Resultados, pois, sem importância alguma. Mas, para registrar, a Ferrari ficou na frente de novo, desta vez com Leclerc.
Punições já foram anunciadas por troca de componentes de motor: Pérez e Zhou perderão cinco posições no grid. A cotação do dólar não será alterada por isso.
O dia bonito, pelo menos, serviu para os fotógrafos exercerem seus talentos.
Imagens dos primeiros treinos no COTA: pista “instagramável”, sem dúvida
Sem muito saco para ficar andando com pneus que só serão usados no ano que vem, muitos pilotos cumpriram logo suas voltas — ainda que com uma hora e meia de pista à disposição, as equipes limitam a quilometragem dos carros para não desgastar equipamento — e foram para os boxes bater papo com gente famosa, como Brad Pitt. Ele apareceu mais do que todo mundo na transmissão da TV.
No que se chama genericamente de “bastidores”, a FIA ofereceu um acordo à Red Bull no episódio do teto de gastos. Um troço meio secreto que não está cheirando bem. Se ofereceu acordo, é porque não aceitou as explicações para o estouro do orçamento. Mas por que não revelar a punição que o time vai sofrer? Está parecendo a patuscada de 2019 com a Ferrari, que cometeu fez alguma coisa errada com seus motores, foi pega no pulo, mas acabou não sendo punida publicamente.
Está tudo bem esquisito. Acho que as outras equipes não vão aceitar caladas esse tipo de conversinha a portas fechadas. Aguardemos os próximos capítulos.
Amanhã tem treino de novo às 16h e classificação às 19h, pelo horário de Brasília.
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eletroparautopecas · 2 years
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Nessa semana o nosso cliente @rivecaroficial_ recebeu a visita dos consultores da Bosch para um dia de treinamento e um bate papo de acordo com a demanda do momento. #cliente #diadocliente #autopecas #autope #carros #carro #mecanica #oficina #oficinamecanica #pecasautomotivas #motor #pecas #automotivo #automoveis #mecanico #qualidade #auto #asautomotivas #veiculos #mec #brasil #centroautomotivo #autocenter #mecanicaautomotiva #nica #manuten #bosch #rivercar https://www.instagram.com/p/CilOWfupG2I/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bashirbarnes · 5 years
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Há vida fora da Terra
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Colagem criada para a disciplina de Oficina de Publicações Digitais da Universidade Federal Fluminense, com imagens retiradas da internet. Na foto, o americano Alexander Rossi descobre um novo universo fora da Fórmula 1. Takuma Sato, Alexander Rossi, Jean-Eric Vergne, Sebastién Buemi. O que esses quatro pilotos possuem em comum? São astronautas.
Permitam-me desdobrar a metáfora; os quatro são alguns dos muitos pilotos que, quando pensavam ter atingido o topo do mundo, ao chegarem na Fórmula 1, categoria de maior renome no automobilismo, deixaram a atmosfera e conheceram um universo infinito de possibilidades e caminhos para desbravar. A frase “há vida fora da Fórmula 1” é semelhante à afirmação (ou questionamento) de que “há vida fora da Terra” não apenas na construção gramatical, mas também nos seus significados. Quando se fala à respeito da astronomia e do estudo da vida interplanetária, há quem acredite que o planeta Terra seja o ápice da existência humana, enquanto existe quem defenda o contrário, de que há muito o que se explorar “lá fora”. 
Trata-se de uma visão da vida que não se limita ao que é construído socialmente como o melhor ou o limite do sucesso e do conhecimento. Astronautas são essas pessoas que escolhem ter como profissão a exploração do universo além do que foi colocado como o fim da linha para a humanidade, mas antes deles, vieram os estudiosos, os astrônomos de séculos em que, literalmente, era crime ter senso crítico. É difícil mensurar o avanço que a ideia de que há mais além da atmosfera terrestre já trouxe para a humanidade. Sair da caixinha faz crescer e traz para todos que tomam a decisão de se arriscar oportunidades incríveis. Trazendo a metáfora para o esporte à motor, o piloto (e o fã, por que não?) que vê além do eurocentrismo “concretado” pelo poder e pela influência da Fórmula 1 no mundo descobre, literalmente, uma galáxia; são planetas, constelações e aglomerados de corpos celestes que formam caminhos que podem levá-los, literalmente, às estrelas. É lindo, e libertador - como o ato de abrir os olhos sempre é. IndyCar, Fórmula E e a World Endurance Series (WEC) são algumas das várias categorias que têm recebido ex-F1s ao longo dos últimos anos. A IndyCar, em especial, é a detentora da maior corrida do mundo, a centenária 500 Milhas de Indianápolis, ou carinhosamente “Indy500”. Essa corrida em especial foi o divisor de águas na vida de dois dos pilotos mencionados acima, o americano Alex Rossi, que corre hoje pela equipe Andretti, e o japonês Takuma Sato, atual piloto da Rahal Letterman Lenigan Racing (RLL). 
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Alex Rossi venceu a prova mais desafiadora do calendário da IndyCar em seu ano de estreia na categoria (Foto: IndyCar Series/Divulgação)
Alex venceu a Indy500 em 2016 e foi segundo colocado na prova na edição de 2019. Nos últimos três anos, tem disputado diretamente o título da IndyCar Series contra adversários como Josef Newgarden, campeão mais jovem da categoria desde a unificação e o experiente Scott Dixon, neozelandês pentacampeão da Indy. Alex é hoje um dos responsáveis por trazer mais emoção e competitividade para a categoria, pilotando com agressividade, inteligência e muita sagacidade. Quem o vê em alto nível hoje, possivelmente como um dos melhores pilotos em atividade no automobilismo mundial, não imagina que ele tenha passado despercebido pela Fórmula 1.O americano, que deixou o lar aos 18 anos para competir na Europa, foi vice-campeão da GP2 Series (atual Fórmula 2) em 2015. Desde 2012, era piloto de testes de equipes anãs como as falecidas Caterham e Marussia. Foi por esta última que fez sua estreia na Fórmula 1, porém, como Manor, em 2015, competindo por cinco corridas nas quais seu melhor resultado foi um 12º lugar em casa, no GP dos Estados Unidos, no circuito texano de Austin.
Na época, a habilidade de Alex foi questionada, assim como seu futuro. Deixou a maior categoria do mundo pela porta dos fundos e, de volta ao lar, encontrou abrigo na principal categoria de open wheel da América Latina, a IndyCar, pilotando pela Andretti, equipe do lendário Mario Andretti, campeão da F-1 e da Indy. A primeira temporada do piloto de 27 anos foi de adaptação, até ele ressurgir e se reencontrar como um piloto competitivo ao vencer a Indy500 na sua primeira vez na prova mais lendária da história do esporte à motor. De lá pra cá, o piloto só cresceu. Foi vice-campeão da temporada de 2017 e agora é terceiro colocado na briga pelo título em 2019, que ainda conta com duas provas para decidir quem vai ficar com a Astor Cup, a taça da IndyCar.
Takuma Sato é hoje o maior piloto oriental da história do automobilismo. No currículo, tem uma pesada Indy500, que venceu em uma prova fantástica em 2017, além de algumas vitórias na categoria em que corre desde 2010, dois anos antes de brigar por uma vaga na Scuderia Toro Rosso, na Fórmula 1, categoria em que permaneceu entre 2002 e 2008. Coadjuvante nos anos em que a categoria fora dominada por Michael Schumacher e posteriormente por Fernando Alonso, Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton, o piloto de hoje 42 anos era considerado mais um dos tantos “japoneses malucos” que passaram pela Fórmula 1, apelidados de nomes como “kamikazes”, pelas manobras consideradas inconsequentes e arriscadíssimas. Perdendo a vaga na Toro Rosso para Sebastién Buemi (outro piloto a conseguir construir um belo currículo fora da F-1, por sinal), Sato veio de mala e cuia para a América, onde se tornou, em 2013, o primeiro piloto japonês a vencer uma prova da IndyCar, na corrida de Long Beach, uma das melhores do calendário da categoria. Sato também teve um desempenho discreto na IndyCar, até 2017, ano em que levou a prova mais disputada do automobilismo mundial, a Indy500, correndo pela Andretti. Uma temporada consistente lhe deu seu melhor resultado até o momento na categoria, terminando o ano em oitavo lugar na tabela.
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Takuma Sato foi o primeiro piloto japonês a vencer na IndyCar (Foto: AP Photo/Darron Cummings)
Para quem acompanhou a prova, é difícil não se lembrar - e não se sentir feliz - com o riso de felicidade expressado pelo piloto após a vitória. Sato sabia que estava fazendo história. Após a corrida, retornou para o Japão por alguns dias para cumprir a agenda de campeão da Indy500 como se tivesse conquistado uma temporada inteira - da Fórmula 1, talvez? O contagiante brilho nos olhos do japonês se repetiu novamente no último sábado (24), quando Sato venceu a insana corrida no circuito oval de Gateway com uma estratégia que superou os planos e o arrojo de outros pilotos que também brigaram pela vitória, como Josef Newgarden. A corrida se tornou ainda mais especial para Takuma já que, na prova anterior, no Tricky Triangle de Pocono, ele havia sido acusado de provocar um big one que pôs fim à prova de cinco pilotos e, por pouco, não levou um deles, o sueco Felix Rosenqvist, ao hospital. Redenção dupla - por Pocono, e pela decisão de abrir as possibilidades após a Fórmula 1 e ver o que mais o mundo do automobilismo podia lhe reservar.
Foram as mesmas decisões tomadas por Jean-Eric Vergne e Sebastién Buemi, ex-pilotos da Toro Rosso na Fórmula 1; o suíço Buemi entre 2009 e 2011, e o francês Vergne, entre 2012 e 2014. Por se tratar de uma equipe “satélite”, o time B da escuderia principal Toro Rosso, havia pouco que os dois, criados pela Academia de Desenvolvimento da Red Bull, poderiam fazer com o carro que tinham. Acabaram eclipsados pelo que alguns chamam de “moedor de pilotos” da RBR. Seria uma razão para acreditar que eles haviam perdido a chance de suas vidas de alcançarem o ápice da competitividade em suas carreiras.
Até a Fórmula E aparecer.
A categoria, gerida pela Federação Internacional do Automobilismo (FIA), surgiu como uma forma de promover sustentabilidade e inovação tecnológica para o meio automotivo através dos motores elétricos. É peculiar e atraente, e sobretudo, recente; nasceu no fim de 2014 em uma temporada com duração atípica em comparação às outras categorias de automobilismo, que seguem o padrão do início ao fim do ano. Buemi e Vergne fizeram suas estreias na F-E na temporada inicial da categoria, em 2014-15; o suíço começou com um abandono no ePrix de Beijing, na China, mas foi só um “esquenta” para que a competição realmente começasse para ele. 
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Sebastien Buemi é um dos principais pilotos da F-E na atualidade (Foto: Reprodução/Internet)
Em sua segunda corrida, na Malásia, conquistou um terceiro lugar, primeiro degrau de uma campanha que faria dele o vice-campeão da categoria em sua primeira temporada. Em 2015-16, Buemi se redimiu e conquistou uma vitória no mesmo circuito em que não havia completado a prova de estreia da categoria. Novamente, o primeiro passo em uma sucessão de boas corridas que o levariam a ser o campeão da temporada, pela equipe Renault e.dams. Porém, a F-E, categoria da qual é atual vice-campeão pela Nissan e.dams, foi apenas mais um de tantos outros capítulos incríveis da carreira do suíço. 
Ele é bicampeão da World Endurance Series, tendo vencido em 2014 e em 2018-19, além de ter vencido por duas vezes as 24h de Le Mans, principal prova da categoria e um dos pés da Tríplice Coroa do Automobilismo, composta pelo GP de Mônaco de Fórmula 1 e pela Indy500.
O francês Jean Eric-Vergne é quem sustenta o título de atual campeão mundial da F-E, o segundo em sua carreira. Porém, ao contrário de Sebastién Buemi, que começou com o pé direito, o piloto teve que trabalhar por mais tempo antes de receber os louros na categoria. Sua estreia foi na terceira corrida da temporada de 2014-15, em Punta del Este, no Uruguai, correndo pela Andretti Autosport. Três provas depois, em Long Beach, nos EUA, foi ao pódio pela primeira vez ao conquistar um segundo lugar. Três anos depois em 2017-18, aos 28 anos, somando quatro vitórias e mais dois pódios como melhores colocações, Vergne venceu pela primeira vez o campeonato da F-E, atingindo o ápice da competitividade em toda a sua carreira. 
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Jean-Eric Vergne precisou de tempo para crescer na F-E, mas espera foi recompensada (Foto: Jérôme Cambier/Michelin)
E Vergne repetiu o feito em 2018-19, a temporada mais longa da categoria, ano que começou como o piloto a ser batido ao estrear com um pódio, no ePrix da Arábia Saudita. E de fato, ele não foi, embora a competição durante a temporada tenha se mantido em alta na categoria.
Seriam necessárias muitas páginas do Google Docs ou do Word para listar todos os pilotos que encontraram uma galáxia inteira para explorar quando se abriram para novos horizontes fora da Fórmula 1. Também levaria tempo listar os pilotos que, por apego à categoria europeia, deixaram de viver momentos incríveis e de construir carreiras brilhantes no esporte à motor (uma menção não-honrosa para a piloto suíça Simona de Silvestro, que deixou de lado a certeza de um futuro na IndyCar para ser piloto de desenvolvimento da Sauber, na Fórmula 1, e acabou desaparecendo dos holofotes do automobilismo mundial, sem oportunidades). O que importa é reforçar que, sim, há vida fora da F-1, e uma vida que pode ser bela. Um despertar que pode ter a sensação parecida com a de abrir os olhos, no espaço, e se deparar com um pedacinho do universo pouquíssimo explorado pelos homens. 
De forma alguma trata-se de desmerecer ou criticar a Fórmula 1, que não deixa de ser a principal categoria do esporte à motor, porém, de mostrar que ter as portas fechadas nela não significam o fim do mundo, mas o começo de um novo. 
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papodemotor · 5 years
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By popular demand... Saiu a primeira parte do primeiro episódio do MotorCast, o podcast do Papo de Motor. Ele está disponível no Soundcloud e tem apenas 16 minutinhos, então, vai dar pra ouvir no ônibus, durante o treino, na hora de lavar a louça... 
Esse episódio vai falar sobre algumas coisas que valem à pena serem relembradas da temporada passada da IndyCar Series, de 2019, vencida pelo americano Josef Newgarden. As melhores corridas, os pilotos que mais se destacaram, detalhes que passaram imperceptíveis na época. O segundo episódio vai completar a fase do review e fazer um preview do que será possível esperar da temporada 2020 da Indy no que se refere ao grid de pilotos e claro, ao aeroscreen.
Introdução feita, é hora de dar play!
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ursocongelado · 2 years
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Sou viciado em cagar em banheiro de shopping. É limpinho, cheiroso e iluminado. O papel higiênico sedoso. Lembra penas de arcanjos ou querubins. Sem falar no trono real que tá sempre brilhando e sem respingos de mijo ou manchas de cocô. E a trilha sonora feita sob medida para a evacuação intestinal. Sempre toca Coldplay ou jota Quest. Bandas perfeitas para uma boa cagada. Adoro sentar meu rabo no trono gelado de banheiro de shopping. Me sinto Adão arreando barro no jardim do Éden. Entro num barato reflexivo. celestial. Místico. Introspectivo. Já até bolei belíssimos títulos de livros trancado nesses lugares. Hoje sentei no trono real e no cubículo ao lado um cara peidava muito. Peidava e não parava de falar ao telefone. Estava tirando minha vibe energética budista renascentista. Saca, tava organizando minha cabeça. Focando nuns bagulhos de voltar com a ex, morar em Florianópolis e pegar umas ondas. Malhar, falar inglês e praticar krav magá. Mudar geral mesmo. Cursar direito, andar de sapatênis e comprar um Honda civic. Nunca mais beber, fumar e transar drogas pesadas. Enterrar qualquer papo furado de poesia, conto, romance. Matar meu passado com força e virar outro homem. Me tornar irreconhecível. Aí o cara ao lado "Estou chegando, Alessandra. Estou preso num engarrafamento aqui na Djalma Batista" aí o cara dava umas fungadas e voltava a peidar "Já disse que estou preso no trânsito! Não posso fazer nada! Eu tenho um carro, não tenho um helicóptero. Caralho, que saco! Não aguento mais! Foda-se. Que inferno! Aí limpo o rabo, levanto a calça, lavo as mãos, passo álcool até os cotovelos e espero o cara sair. O sigo de longe até o estacionamento. O bicho parece o Selton Mello. Só que da Cracolândia. Branco, calvo, olheiras profundas e barriga saliente. Tudo num aspecto cinzento de muita cocaína, estresse e trabalho. Ele entra no carro, dá partida no motor, desliga o carro, pega a chave, puxa um paraqueda do bolso e dá umas 4 fungadas no pó. Sai dando estancadas e penso comigo "caralho, estou exagerando em virar advogado, surfista e morador de Florianópolis. Só não quero ser esse cara. O Selton Mello da Cracolândia tá muito fodido. Deus tenha misericórdia dessa alma".
Diego Moraes
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smallpills · 3 years
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A cabeça que pesa
A cabeça pesa. O fluxo de pensamento inesgotável não cessa; ás vezes desce uma marcha e anda mais lento, forçando o motor. E motor em alta rotação tem a tendência á gritar. Haxixe mantém mais o foco, mas não é isso que eu preciso agora... não mesmo. Seria bom uma "in da couch". Seria?! 
Gostaria de poder me expor mais. De poder vazar sem restrições. Não se faz possível neste momento, mas era nesse - justamente -  o mais necessário. Incrivelmente merda. 
O pote de ouro está logo ali, nesse final de arco-íris. Isso me agrada e conforta em partes, confesso. Mas, lembrar daquele traidor bastardinho, ainda me faz querer escarrar. Igual gosto de café com tabaco quando fica azedo. 
Quase esqueci de me apresentar, perdoem. Sou isso tudo aí acima, neste momento. Não tenho a intenção de que ninguém leia nada disso aqui. Eu, definitivamente, não leria nada que saísse de mim neste exato momento. Morte, traição, traição novamente, tentativa de não ir preso ou morto. Resiliência requerida em um nível cruel, chapa. Vai por mim, eu não sou do time desses amolecidos de hoje. Definitivamente não. Tô sangrando e vazando umas merdas antigas junto com coisas novas que nem faço idéia de como fazer pra lidar, quiçá resolver. Me sugeriram o silêncio. O ego grita '’silêncio? serião que cê vai ficar quietin'? tipo cuzão mesmo? ou ta velho e com medo? (ele é inconveniente e mal educado)”. Papo de maluco com esse cara que habita também aqui nesse condomínio chamado eu. Tipo a Tribe Called Quest. 
O silêncio amplifica a conexão mente x peito; mantém as pessoas sempre atentas e, portanto, mais cuidadosas ao se mexerem contra você. Me dá um fôlego á mais, um tempo á mais, uma revisão á mais. 
Não era máxima eficiência com o mínimo de força, Sensei?! Então prova á vera. Saudades da Dna. Vera, me salta como uma caixa de pop up na cabeça, enquanto escolho palavras não tão podres quanto á que meu machucado me pede insistentemente pra vociferar pela rua. Mas tanto ele quanto eu sabemos que isso não vai acontecer. Postura em primeiro lugar. Você não é a sua intenção somente. Somos nossas ações.  
A vida é fluir, namastê e essa merda (só) toda ? Então...
- Vocês romperam? Mas era um casal tão bonito (...) ah! Ela era muito sensível, é? Verdade, menino? Mas assim... frágil como uma flor? Pq tbm com esse teu jeito bruto e áspero, não Há (!) quem aguente, não é Sensei?!
- ... é... frágil. 
(Havia cansado de explicar o que nunca precisou).
_
Mas era frágil como uma bomba.  
#smallpills #sobretraicoesesilencio
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certadoc · 3 years
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A Garagem do Bellote
Renato Bellote
Jornalista automotivo, influenciador digital e destacado youtuber brasileiro, conhecido por seu trabalho jornalístico na área de antigomobilismo, automóveis clássicos e autos superesportivos. É Bacharel em Direito pela Universidade Paulista (UNIP) e Especialista Pós-Graduado em Jornalismo Contemporâneo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Editor-Chefe da Garagem do Bellote TV, empresa que atua na produção de conteúdo digital e publicitário para o mercado automotivo. Possui forte atuação nas principais redes sociais, onde já superou a marca de 500.000 (Quinhentos mil) seguidores e 80.000.000 (Oitenta milhões) de visualizações de vídeos, destacando-se como referência no empreendedorismo digital.
Biografia
Desde criança mostrou-se um apaixonado por carros, sendo que ele próprio revela que a sua paixão por carros originou-se no dia que saiu da maternidade a bordo de um Dodge Charger R/T, prata com capô e interior vinho, ano 1977, de propriedade de seus pais.
Foi esse mesmo interesse que, no início dos anos 2000 o levou a começar a fotografar carros antigos e aventurar-se a escrever textos a respeito e encaminhá-los para revistas automotivas, que à época ainda eram impressas e vendidas em bancas de jornal.
Meses depois e após diversas tentativas, teve a felicidade de ver o seu primeiro artigo publicado na Revista Old Cars, cujo exemplar lhe foi encaminhado pelo correio.
O interesse pelo mundo automotivo foi o que o levou a criar um blog no Portal IG, em 2006, à época denominado Na Garagem, a fim de publicar textos e fotos de carros antigos.
Passado algum tempo, foi comunicado pelo IG de que o seu blog automotivo estava concorrendo como um dos mais visualizados, em concurso promovido por aquele Portal, tendo sido um dos finalistas.
Em 2007 criou seu próprio site, Garagem do Bellote®, com a ideia de colocar somente as fotografias de seu portfólio, mostrando através das lentes de sua câmera um pouco mais sobre o universo automotivo.
Nessa época passou a realizar entrevistas também com personalidades de destaque no mundo automotivo, tendo sido o Campeão Mundial de Fórmula Indy Tony Kanaan, um dos primeiros entrevistados.
No mesmo ano criou o seu canal na rede social Youtube, denominado Garagem do Bellote®, passando a desenvolver trabalho inovador na criação de conteúdo em vídeo sobre matéria automotiva, com ênfase em automóveis clássicos e superesportivos. Nascia assim o Garagem do Bellote TV, que veio a tornar-se um dos principais canais do Youtube no segmento automotivo.
Além de ser apresentador e repórter em seu vlog, também foi colaborador das Revistas Driver e YachtBrasil e redator do blog Jalopnik.
Já escreveu matérias para o portal Webmotors, a revista Auto Esporte, sites de língua espanhola e o site Carplace; elaborou textos curtos sobre a história e curiosidades dos modelos à venda na Private Collections Exceptional Cars, e foi roteirista do Private Collections Vintage Show (programa transmitido pelo canal Terra Viva), entre outros. Atualmente é colunista do portal IG.
Em 2014 realizou o tradicional Curso de Pilotagem Esportiva Marazzi, ministrado no conhecido Centro de Pilotagem Roberto Manzini, no Autódromo de Interlagos, referência nacional em pilotagem esportiva.
Em 2015 participou de campanha publicitária de âmbito nacional promovida pela Petrobrás, de grande repercussão na mídia e nas redes sociais, denominada “Petrobrás nas Pistas”.
Em 2016 produziu uma série de reportagens para a TV Gazeta, no Programa Todo Seu, à época apresentado pelo cantor e apresentador Ronnie Von, sobre temas de interesse como Blindagem Automotiva, Antigomobilismo e Direção Defensiva, dentre outros.
No ano de 2018 viajou à Alemanha a convite da Mercedes Benz do Brasil, onde teve a oportunidade de realizar interessante reportagem sobre o Mercedes Benz Museum, em Stuttgard, bem como testar os novos modelos de caminhões Mercedes Benz.
Em 2019 foi um dos jornalistas automotivos brasileiros convidados pela Michelin Brasil para participar do Michelin Pilot Sport Experience, evento que reúne gastronomia e atividades de pista a bordo de supercarros. Nessa edição, em Las Vegas, as ações se desenvolveram no Spring Mountain Motorsports e Exotics Racing, no circuito de Las Vegas Motor Speedway.
Já teve a honra de ser escolhido por duas vezes consecutivas como Embaixador do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, tendo também realizado interessante campanha publicitária para a Volkswagen Brasil com a reunião de todos os modelos já produzidos pela marca no Brasil nas edições de 2016 e 2018 do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.
Ao longo de mais de 10 anos de atuação como jornalista automotivo, teve a oportunidade de dirigir mais de 800 carros, grande parte deles modelos raros, sendo um dos únicos jornalistas automotivos a testar sete gerações do icônico Porsche 911, fato que foi objeto de registro específico em reportagem em vídeo produzida em 2013, quando do Jubileu de Ouro de 50 anos do modelo.
Em 2020 superou a marca de 500.000 seguidores e 80.000.000 (Oitenta) milhões de visualizações de seus vídeos nas redes sociais, consolidando-se como um dos principais youtubers e influenciadores digitais automotivos da atualidade.
Principais Obras
PUMA VEÍCULOS: A HISTÓRIA DO MAIS BEM SUCEDIDO FORA-DE-SÉRIE NACIONAL – Monografia elaborada em Conclusão do Curso de Pós-Graduação em nível de Especialização em Jornalismo Contemporâneo, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2012-2014) – Orientador: Profa. Dra. Maria de Lourdes Bacha
Referências
Carro antigo é investimento? – Renato Bellote
Garagem do Bellote supera marca de 200 mil inscritos no Youtube – Portal Jornalistas e Cia
Jornalistas falam sobre o potencial do YouTube como meio de comunicação – Entrevista Renato Bellote
Série “PETROBRÁS NAS PISTAS”
Portal No Trânsito
Portal Pinterest UK
Portal Auto Classic
Portal Auto Videos
Portal Carsale UOL
Portal dos Jornalistas
Portal Flatout
Portal Mercedes-Benz Brasil
Portal Motor On Line
Portal Papo de Homem
Portal Carros IG
Perfil Flickr
Perfil Portal Webmotors
Perfil Escavador
Extraído de: https://garagemdobellotetv.com.br
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ricofog23 · 3 years
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   - Fui tudo para eles ou quase tudo, mais quem carrega o sangue é você, seja o pai deles dessa vez, eles precisam e muito disso, de você.
  - Ainda guarda mágoas de mim?
  - Guardei muitas por um longo tempo, mais me conhece, não consigo ficar de mau de ninguém, ainda mais de meu irmão, meu único irmão.
  Um abraço sela a amizade deles, no final do dia Lucimar embarca de volta a sua cidade.
                                        130221.....
           OBRIGADO POR NOS PRESTIGIAR SEMPRE
         TEXTO DEDICADO AO PÚBLICO ADULTO 18 ANOS
          TWITTER -  @pauloricardoaf2
              Lucimar mau chega e ja é interada de tudo que rolou em sua ausência, nervosa ela arruma as roupas no quarto e segue para a cozinha, prepara o almoço sem proferir uma só palavra.
Já passa das 17 horas quando Sérgio chega deixando o carro na frente da casa.
- Boa tarde dona Lucimar, fez boa viagem?
- Venha, vamos ter um papo.  No quarto dela, Sérgio sentado a olhar ao redor.
- É bem grande aqui dona Lucimar.
- Por favor, pare, já sei tudo sobre você.
- O quê, dona Lucimar?
- Já chega, seus truques de bom moço, essa máscara de bom rapaz, chega.
- Não estou entendendo, eu..........
Lucimar se aproxima do rapaz e lhe dá um empurro de leve.
- Rapaz, eu bem que senti, desde quando entrou por aquela porta, você guarda, tem segredos.
- Não sei o que diz?
- Chega, sua vó esta morta, dona Begônia faleceu há uns 4 anos.
- Como soube, quem te contou, não........
- Vai parar de mentiras e olhar nos meus olhos e dizer a verdade.
- Não, não, não pode ser, ela não teria me traído, ela não.
- Quem, ela, pare rapaz, eu fui até sua cidade andei, falei com pessoas, eu sei de tudo.
Sérgio tem um ataque e inicia tapas em seu rosto, ele cai rolando no chão e Lucimar assiste aquilo imparcial.
- Acabou, esse seu show acabou, acabou aqui.  Ele se levanta e olha para ela.
- O que vai fazer Lucimar?
- Eu, nada, você sim, saia daqui agora, fora.
- Como, fora?
- Fora daqui, agora, seja educado o suficiente para sair sem causar mais danos aos meus filhos.
- Eu não posso, eu..........
- Pode sim.  Ela abre uma gaveta de seu armário e joga nele uma certa quantia.
- Pegue, com isso poderá pagar um quarto em outro lugar.
Sérgio guarda o dinheiro e segue para a porta.
- Ah, eu não quero mais saber de você com meus filhos, nenhum deles, entendeu?
- Por favor.
- Saia.  Grita ela ali, Sérgio sai do quarto, Janete ali no corredor, ela o acompanha de olho até ele entrar no quarto, logo sai com uma mochila e mala.
- Adeus Janete.
- Adeus Sérgio.
- Me desculpe eu.............
Lucimar sai e diz a Janete.
- Venha comigo, deixe-o ir, temos muito o que fazer.
- Sim, mãe.  As duas saem, Sérgio passa pela sala, outros hóspedes já chegaram, ele é visto por eles que nada dizem.
- Adeus pessoal.
- Adeus.
Já fora da pensão ele guarda suas coisas no carro e sai, algumas quadras depois ele pára o veiculo e chora.
- Não, não, não, agora como vou viver, se ele souber vou estar em maus lençóis e agora?
Ele pega um aparelho celular bem simples e ensaia joga-lo, nisso este toca.
- Oi.
- E então Sérgio, como estão meus filhos?
- Bem, eu, eu, eles estão muito bem.
- Alguma novidade, algo que eu tenha que me preocupar?
- Não, não senhor.  As lágrimas o vence mais ele continua.
- Tem certeza?
- Ela me pôs para fora.
- Quem?
- A Lucimar, a vaca da Lucimar me colocou para fora da pensão.
- Sei, mais me diz, o que você acha que deve ser feito a um traste que transa com seu filho gay e ainda pega sua filha caçula, hein?
Os olhos de Sérgio arregalam, as lágrimas cessam, suas mãos tremem.
- Me perdoe, por favor, me perdoe.
- Errado, eu te pedi que ficasse de olho e me desse informações, não que fizesse o papel de Dom Juan para os meus filhos.
- Por favor, me perdoe.
- Fique em paz, eu estou chegando.
- Como?
- Na verdade eu já estou na cidade.
Sérgio desliga o celular e olha pelo vidro do carro, um outro veiculo parado ali e ele aciona o motor, logo sai dali, num hotel bem simples ele paga a diária e pega um quarto no segundo bloco.
- Meu Deus, o que faço agora?
Ali ele deixa a mala no chão, abre a mochila pega uma bermuda e camiseta, cueca, segue para o banheiro no final do corredor, banho gelado, chuveiro queimado, lugar sujo.
Terminado o banho ele retorna ao quarto, logo ouve discussões e outros barulhos, não demora e a policia chega fazendo batida no local, ele é revistado, nada encontrado, o policial o orienta a sair dali o quanto antes, o hotel já é afamado por prostituição e drogas.
- Sério?
Ele dorme ainda com o barulho a rodea-lo, hora de trabalhar, ainda sonolento, ele sai do quarto, mala, mochila, ninguém na portaria, fechadura violada, ele sai, seu carro ainda no lugar que deixara, porém sem os pneus e rodas.
- Droga, caralho, filhos da putas.
- O que foi Sérgio, teve uma boa noite?
Ali parado em um Passat, Osvaldo e Dirce.
- Padrinho.
- Entre, vou te levar.
- Obrigado.
Sérgio entra e assim que se acomoda sente o frio do aço do canivete encostado na lateral.
- O que foi padrinho?
- Onde é a fábrica?
- Pode deixar, eu vou a pé.
- Onde é a fábrica, a maldita fábrica que você trabalha, vai diz logo?
Sérgio lhe diz onde fica e Osvaldo sugere que o homem que fique tranquilo pois Dirce pode deslizar a mão, ferindo-o.
O caro pára num terreno baldio, mau cuidado.
- Senhor Osvaldo.
- O que foi?
- O que vão fazer comigo?
- Nada, olha só, não somos maus.
- Por favor.
- Me dê sua mochila.
- Por favor.
- Me dê sua mochila.
Sérgio entrega para Osvaldo a mochila, o homem abre o zíper e despeja tudo no chão.
- Por favor, sr Osvaldo.
- Por que quis brincar com meus filhos?
- Eu não brinquei, eu amo o Izaías.
- Como?
- Eu o amo.
Sérgio recebe um soco de Osvaldo.
- Seu nojento, eu não tenho filho gay, tampouco afilhado.
- Por favor.
- E agora quer minha filha?
- Ela me provocou, eu fui fraco e acabei cedendo e.........
Outros 3 socos e Sérgio ali caído chora, chega a urinar ali, Dirce olha para Osvaldo que entende a situação ali, levantando o homem do chão.
- Você vai se afastar deles, ouviu bem, não quero mais você por perto, senão eu te darei um cuidado melhor, entende?
- Sim senhor.
- Agora vai, sei que seu trabalho é um pouco perto daqui.
- Sim, obrigado.
Sérgio recolhe rapidamente os objetos e coloca na mochila que põe nas costas, quando pega a mala.
- Não, esta fica comigo, depois eu te devolvo, a gente marca um novo encontro tá?
- O quê?
- Vai.  Sérgio sai correndo com a mochila, Dirce guarda a mala no carro, Osvaldo ali agachado olha ao redor.
- Bom lugar para se morar?
- Você acha?
- O que foi Dirce, você já ficou em lugares bem piores que este heim.
- Com certeza.  Risos.
Os dois entram no veiculo e sai, Sérgio chega atrasado por 15 minutos e assina uma advertência logo seguindo para o trampo.
Izaías acorda, toma banho, se prepara para o trabalho, vai até a cozinha toma café, vê que todos ali estão inquietos.
- O que houve?
Janete vem a ele.
- A mãe, ela mandou seu amigo embora.
- Sérgio?
- Sim.
- Por quê?
- Sei lá, foram tantas coisas.
- Tipo?
- Sua briga com ele.
- Ela ficou sabendo?
Lucimar entra ali.
- Sim e não gostei, pronto.
- Mais mãe, ele............
- Essa ainda é a minha casa, minhas regras, eu amo vocês, mais não vou aceitar mentiras e gente ruim por aqui.
- E a Beth?
- O que tem ela?
- Ela ainda não sabe?
- Não por que?
- Bem, sei lá a senhora sabe deles e..............
- Iza, sua irmã é de festa, com certeza agora deve estar em alguma casa de amigas, com gente que ela ama e e nem conhece direito, logo ela aparece e daí eu digo a ela.
- Tudo bem.
Minutos depois o barulho de um carro lá fora e logo a porta é aberta, Beth entra na pensão um tanto alcóolizada.
- E ai gente, tudo certo por aqui, tropa?
- Você bebeu?
- Por que o ploc, vai fazer o quê, eu sou dona de mim, não se esqueça disso tá, bicha.
- Respeite o seu irmão.
- O que foi tia, até parece que é a primeira que me vê assim, bêbada?
- Ela é nossa mãe Beth, tenha mais respeito com ela.
- Pode ser sua, por que para mim sempre foi a minha tia, só isso, minha mãe morreu e pronto.
- Peça desculpas Beth.
- Vá cagar, seu viadinho.
- Sua cadela , vadia dos infernos.  Lucimar intervém.
- Chega, agora vá tomar banho e dormir.
- Tudo bem, ja estou indo general.
Beth segue para o quarto e logo sai ao banho, Iza olha aquilo com repúdio.
- Essa garota tem de aprender muitas coisas, urgente, a vida não é um doce não.
- Tudo a seu tempo, só para que saiba, as aulas dela de vida estão por começar.
- Como assim?
- Vou receber uma visita muito especial a todos vocês.
- De quem?
- Logo saberão, mais ja digo, não vou aceitar brigas e nem desafetos mais nessa casa, aqui eu ainda mando.
- Sim senhora.
- Ja deve estar na hora do seu trabalho, não, tome seu café logo.
- É mesmo mãe, estou indo.
- Bom trabalho.
- Obrigado.
Janete ajuda na limpeza, quando Stéfany vem ali.
- Janete.
- O que foi Stéfany, quer algo?
- Você notou, a mãe esta bem diferente.
- Sim, mais sabe ela disse que vamos ter uma visita, ela te disse algo?
- Para mim, não.
- Só queria saber, quem será este alguém especial.
- Até eu quero saber.
Elisabeth surge na cozinha, de cara inchada.
- Dormiu bastante hein.
- O que foi Janete, quando vai voltar pro seu serviço hein, ja esta me incomodando te ver assim?
- Obrigado por me dizer tudo isso, sim, volto logo.
- Vai, me dê café, estou com a maior dor de cabeça de minha vida.
Lucimar entra ali.
- Não Janete, deixe que eu vou servir essa garota agora, me deixe a sós com ela.
- Sim mãe.
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renaultportugal · 4 years
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Eu tenho dois amores, que em nada são iguais...
Com Sónia Lindhal
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Nascida e criada em terras algarvias, Sónia Lindhal desde cedo nutriu um carinho especial pela Renault. A viver desde os 11 anos na Holanda, deixou o português “enferrujar”, mas o R5 Alpine Turbo amarelo comprado em Quarteira e o R4L que utiliza como “carro de férias”, em Portugal, são companheiros inseparáveis.
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Nascida em Faro, a Sónia Lindhal viveu a meninice em Vale Telheiro, Loulé, e nem a ida precoce, aos 11 anos, para a Holanda a fez esquecer este cantinho à beira mar plantado.
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“Adoro Portugal! A comida, as pessoas, a cultura, o tempo e até a língua...”. Embora, como a própria confessa, tenha deixado enferrujar o português, idioma que só pratica quando se desloca em férias a território luso. A paixão de Sónia por Portugal só encontra paralelo no entusiamo com que fala dos seus amores “mecânicos”, dois Renault adquiridos em Portugal: um raríssimo R5 Alpine Turbo que, entretanto, já tem matrícula holandesa e um R4L que mantém em Portugal como automóvel de férias, país que faz questão de visitar, pelo menos, uma vez por ano.  
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Foi numa dessas viagens a Portugal, em 2011, que a Sónia e o Niels viram, pela primeira vez, o R5 Alpine Turbo. “Estávamos de férias em Quarteira e vimo-lo num stand à beira da estrada. Durante anos, passávamos no local e o carro continuava à venda. Parecia que estava à nossa espera... Em 2017, finalmente, ganhámos coragem e pedimos para fazer um test drive. Andámos um ano inteiro a sonhar com o R5 e, em 2018, quando voltámos de férias fomos ao stand e comprámos o Alpine Turbo, já com o intuito de o levar para a Holanda.”
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Batizado de “pastel de nata”, a ideia era conduzi-lo de volta até casa. Compraram um bilhete só de ida para Portugal e, após um mergulho rápido nas cálidas águas algarvias e de um imperdível frango da Guia, iniciaram a aventura.
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“Este é que foi o nosso verdadeiro test drive, mas durante toda a viagem de regresso à Holanda, o único problema que tivemos foi uma rutura no silenciador do escape, incidente prontamente resolvido algures em França, recorrendo a duas braçadeiras metálicas.”
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Hoje em dia, já com matrículas holandesas, o R5 Alpine Turbo continua a apaixonar a Sónia e o Niels pelas emoções proporcionadas pelo excelente chassis e o fogoso 1.4, vitaminado por um Turbo Garret T3, com 110 cv (145 Nm de binário). Potência mais do que suficiente para impulsionar este peso-pluma (945 kg em ordem de marcha) até aos 185 km/h e a acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 9,1 segundos.
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E não é só em estrada que o pequeno foguete de bolso da Renault delicia os seus proprietários, já que a Sónia e o Niels levaram o “pastel de nata” até ao famoso circuito de Nürburgring para uma dose acrescida de emoções em ambiente de “competição”.
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Mas a paixão pelos clássicos da Renault estava prestes a ter novos desenvolvimentos. “Em 2019 tivemos a ideia de adquirir um novo clássico. Desta vez, ficaria sedeado em Portugal e seria para ser utilizado como carro de praia ou nas deslocações em território português à (re)descoberta dos inúmeros encantos deste pequeno pedaço de paraíso. Como já tínhamos um R5 na coleção, virámo-nos para o mítico 4L. Quão icónico é este automóvel em Portugal? Quando era miúda lembro-me bem de ver um a cada esquina nas terreolas algarvias...”
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Depois de alguma pesquisa por uma unidade que lhes despertasse o interesse, optaram por um Renault 4L que estava em Santarém. “Depois de comprarmos o 4L em Santarém, a ideia era conduzi-lo diretamente para o Algarve, local onde ficaria guardado a cargo de uns amigos. Mas, após apenas 35 km, ficámos parados na beira da estrada com uma avaria. A junta da cabeça estava queimada e o 4L recusava-se a trabalhar... Acabou por ser rebocado até um bom amigo nosso nos arredores de Sintra, onde seria arranjado.
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Já na Holanda, conseguimos comprar um motor, que acabámos por reconstruir na totalidade, e enviámos para Sintra, juntamente com algumas outras peças que eram necessárias e umas jantes da Alpine. Graças ao Pedro Lavrador, conseguimos, finalmente, pôr o R4 a trabalhar de forma fiável e concluímos a viagem até ao Algarve. Como é óbvio, optámos por fazer o trajeto pela mítica N2. Aliás, com a R4 já conhecemos inúmeras estradas secundárias e até alguns percursos fora de estrada, embora o propósito inicial da sua compra fosse apenas ir e vir até às praias algarvias. Mas é quase impossível não nos deixarmos perder sem destino quando vamos ao volante do nosso “papo seco”, nome de batismo que, carinhosamente, colocámos no R4”.
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Ao cuidado de uma amiga, o R4 passa os dias à espera do ansiado regresso da Sónia e do Niels a terras algarvias. “Temos a sorte de a Ana Catarina Viegas cuidar com imenso carinho do nosso ´papo seco´ quando estamos na Holanda, para, assim, podermos criar novas histórias e memórias a cada regresso a Portugal”.
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Como a Sónia não se cansa de referir, “apesar de o R5 Alpine Turbo e do R4 serem radicalmente diferentes, adoramos os dois de igual maneira e ambos proporcionam diferentes tipos de emoções. 
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O denominador comum é a paixão pela marca, pelos automóveis antigos da Renault e pelas memórias que estes já criaram e vão, por certo, continuar a criar. Vender o ´pastel de nata´ e o ´papo seco´? Nem pensar...”
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seomarketin26-blog · 4 years
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O QUE É SEO?
É mais simples do que você pensa!
SEO ou Search Engine Optimization é o nome dado à atividade que tenta melhorar as classificações dos mecanismos de pesquisa.
Nos resultados da pesquisa, o Google ™ exibe links para páginas que considera relevantes e autorizadas . A autoridade é medida principalmente pela análise do número e da qualidade dos links de outras páginas da web.
Em termos simples, suas páginas da web têm o potencial de classificar no Google ™, desde que outras páginas da web tenham links para elas.
Faça seu site aparecer no Google ™
O Great Content incentiva as pessoas a vincular suas páginas e mostra ao Google ™ que suas páginas são interessantes e autorizadas. Isso leva ao sucesso do mecanismo de pesquisa porque o Google ™ deseja mostrar páginas interessantes e autorizadas em seus resultados de pesquisa. É simples assim!
Consulte a página SEO Explained in Pictures para obter uma visão geral rápida e simples. É garantido para ajudá-lo a entender o SEO.
Como o Google ™ classifica as páginas?
O Google ™ promove páginas de autoridade no topo de suas classificações, por isso é seu trabalho criar páginas que se tornam páginas de autoridade. Isso envolve escrever conteúdo que as pessoas acham útil, porque o conteúdo útil é compartilhado em blogs, feeds do twitter etc., e com o tempo o Google ™ capta esses sinais de autoridade. Esse círculo virtuoso cria classificações fortes e sustentáveis ​​do Google ™.
Um guia simples 1-2-3 para obter melhores resultados de pesquisa
·        Escreva um conteúdo fantástico e útil que use palavras e frases usadas por pessoas que pesquisam seus produtos e serviços.
·        Facilite o compartilhamento e o link para as pessoas.
·        Continue fazendo isso!
Otimização para mecanismos de busca ou SEO é a atividade simples de garantir que um site possa ser encontrado nos mecanismos de pesquisa por palavras e frases relevantes para o que o site está oferecendo. Em muitos aspectos, é simplesmente controle de qualidade para sites. Dito isto, se alguma vez houve uma indústria pouco compreendida por pessoas de fora, é o SEO.
Pergunte a algumas empresas de SEO sobre SEO e elas tentarão cegá-lo com a ciência e confundi-lo a pensar que é uma arte negra. Diga a algumas empresas o que é SEO e, duas horas depois, você não será mais sábio. Não é assim aqui no Red Evolution. Adoramos ver a lâmpada acender quando nossos clientes a recebem. Preferimos que nossos clientes não apenas saibam o que estamos fazendo por eles, mas por que!
Como obtenho links?
Os links são importantes, mas não confundem qualidade com quantidade e não pensam nos links isoladamente do seu conteúdo. É essencial entender que ter um ótimo conteúdo aumenta enormemente suas chances de garantir links naturais de páginas relevantes de qualidade. Esses links irão ajudá-lo ao máximo.
Em linguagem simples, se você tem algo que vale ligando para você pode garantir ligações vale a pena ter. Os sites excelentes não possuem links para conteúdo de baixa qualidade. Por que eles?
Em suma
Faça a sua casa e entender que tipo de conteúdo seus clientes potenciais estão procurando. Crie um ótimo site, crie o conteúdo que as pessoas precisam e facilite o compartilhamento. Faça isso e você começará a ver o tráfego do seu site aumentar.
Uma última coisa, se o site não estiver funcionando e você precisar de ajuda, por que não reservar um bate - papo gratuito de 30 minutos para descobrir o porquê. É um 100% gratuito Oferta sem compromisso para conversar com um de nossos especialistas.
SEO - Perguntas frequentes
O que é SEO MARKETING e como funciona?
SEO é fundamentalmente garantir que seu site forneça informações de que as pessoas precisam. Para a maioria das empresas, isso significa informações sobre os problemas que elas resolvem.
É um processo de compreensão dos problemas de seus clientes e dos termos de pesquisa que eles usam quando procuram soluções online. Uma vez estabelecido, o SEO passa a empregar métodos comprovados para apresentar essas informações de uma maneira que a ajuda a aparecer mais nas páginas de resultados dos motores de busca ou nos SERPs.
Não se trata apenas de fornecer informações sobre os produtos e serviços que você oferece; trata-se de entender os problemas que seus clientes ideais precisam resolver.
As empresas que entendem isso e criam conteúdo útil obtêm o maior tráfego, consultas e vendas de mecanismos de pesquisa on-line.
O que significa SEO?
SEO significa Search Engine Optimization. É o processo de criação de um site que ajuda as pessoas a resolver seus problemas, respondendo às suas perguntas.
Por que o SEO é importante?
Se sua empresa deseja atrair novos clientes dos mecanismos de pesquisa, o SEO será um aspecto essencial da sua estratégia de marketing digital .
Uma estratégia de SEO bem executada garantirá que seu site seja encontrado pelas pessoas certas no momento certo. Isso criará um fluxo constante de consultas de seus clientes ideais, pessoas tentando resolver os problemas que sua organização resolve.
O que é SEO escrito?
Em termos simples, significa escrever conteúdo que use as palavras e frases que seus clientes ideais usam ao digitar perguntas ou consultas nos mecanismos de pesquisa.
O termo escrita para SEO é bastante enganador. Uma descrição melhor da redação de SEO seria marketing de conteúdo ou criação de conteúdo que ajude seus clientes ideais a resolver seus problemas.
Quais são as ferramentas de SEO?
Muitas ferramentas de software podem ajudá-lo a executar o SEO com mais eficiência. Por exemplo, a ferramenta de velocidade de página do Google pode ajudá-lo a melhorar a velocidade do seu site, um fator de classificação, e a ferramenta Dados estruturados pode ajudar a garantir que o mecanismo de pesquisa possa entender melhor o seu conteúdo.
Ferramentas comerciais como o SEMRush podem ajudá-lo a analisar os sites de seus concorrentes e a encontrar termos de pesquisa valiosos para usar em seu conteúdo.
Como posso fazer SEO de graça?
Se você tiver tempo ou não puder contratar um especialista em marketing digital, poderá aprender SEO gratuitamente usando um dos muitos recursos on-line excelentes. O nosso favorito é o guia de SEO da Moz .
Quanto custa o SEO?
O custo do SEO depende da natureza do seu negócio e do mercado em que você opera. Se, por exemplo, você vender apenas localmente e não tiver muita concorrência, garantir o ponto número 1 para um termo de pesquisa específico será simples.
Se você estiver operando em um mercado global, tentando classificar por termos de pesquisa competitivos, seu orçamento de marketing digital e SEO precisará ser muito mais significativo.
SEO realmente importa?
O SEO é importante se sua estratégia de negócios depende da atração de potenciais clientes on-line. Não é o único aspecto que você precisa considerar, sendo o PPC e as mídias sociais outros dois, mas se você deseja que as pessoas que pesquisam no Google encontrem sua empresa, o SEO é importante.
Quanto tempo leva para o SEO funcionar?
Uma estratégia de marketing digital bem pensada, incluindo SEO, provavelmente levará de 6 a 9 meses para começar a funcionar efetivamente.
Há exceções. Por exemplo, se seu site é bom, mas precisa de algumas melhorias de SEO, você poderá ver os resultados muito mais rapidamente. Por outro lado, se seu site for novo e você estiver operando em um mercado competitivo, pode demorar muito mais tempo para garantir consultas, como resultado de uma de suas páginas da web aparecer em um resultado de pesquisa do Google.
Como posso aprender SEO?
Você pode aprender SEO usando um dos excelentes tutoriais de treinamento em SEO disponíveis on-line. O nosso favorito é o fornecido pela Moz .
Quais são os benefícios do SEO?
Uma estratégia de SEO eficaz que garanta que seus clientes ideais encontrem seu site criará um fluxo constante de consultas.
Se você lidar com essas consultas corretamente, isso gerará receita para sua empresa. Portanto, o principal benefício do SEO pode ser o crescimento dos negócios.
Com que frequência o SEO deve ser feito?
SEO é um processo contínuo para garantir que o conteúdo do seu site responda às perguntas que seus clientes ideais estão fazendo. Portanto, o SEO não deve ser visto como uma tarefa pontual, mas como parte de sua atividade comercial semanal.
Qual a eficácia do SEO?
SEO bem executado pode ser uma maneira muito eficaz de expandir seus negócios, garantindo que seus clientes ideais encontrem seu site nos resultados de pesquisa.
A eficácia geral depende de uma boa estratégia, além de uma excelente execução.
SEO é fácil de aprender?
Para a maioria das pessoas, aprender SEO não é difícil. Existem alguns aspectos técnicos, mas a ferramenta SEO mais poderosa é a capacidade de entender seus clientes e criar o conteúdo de que eles precisam.
Quais habilidades são necessárias para SEO?
Excelentes habilidades analíticas e capacidade de criar conteúdo direcionado, interessante e atraente.
Existem alguns aspectos técnicos do SEO, mas estes não estão além do conjunto de habilidades da maioria das pessoas.
Quais são os princípios básicos de SEO?
O básico do SEO envolve o desenvolvimento de uma compreensão dos seus clientes ideais. Essas informações são usadas para criar o conteúdo que fornece as respostas que eles procuram quando pesquisam online.
Com que frequência você deve blogar para SEO?
Quanto mais vezes você criar conteúdo atraente, projetado para atrair seus clientes ideais, melhor. Isso não significa criar posts curtos e de baixa qualidade; significa criar o tipo de conteúdo que as pessoas vão gostar de ler e achar úteis.
Como as empresas usam o SEO?
As empresas usam o SEO para atrair clientes em potencial que buscam respostas para suas perguntas on-line.
Eles fazem isso certificando-se de que entendem quem são seus clientes ideais e os problemas que estão tentando resolver.
Como você escreve um bom blog?
O objetivo de um blog é educar e ajudar os leitores. Portanto, se você deseja escrever um bom blog, entenda as perguntas que as pessoas estão fazendo e forneça uma resposta bem pesquisada e bem escrita em seu blog.
Como você faz SEO na página?
Não é difícil obter o básico do SEO na página. Simplesmente, certifique-se de usar os termos de pesquisa que você está tentando classificar no elemento de título da página e use os mesmos termos de pesquisa, juntamente com palavras relacionadas, no conteúdo da sua página.
Para uma explicação mais detalhada, consulte o guia em Moz .
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cinismus · 4 years
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ja é meio de abril e o frio vai lentamente chegando aos bairros de são paulo. os dias continuam iguais: trabalhar de casa pode ser muito enfadonho. passamos de dança das cadeiras à dança dos cômodos.
me sinto leve. recorrentemente, é possível parar para ouvir o agito das árvores, os motores apressados da avenida que passa aqui ao lado e o gostoso burburinhos de conversas de fundo. angústias - essa obra da ansiedade - não me ocorrem faz algum tempo já. viver é cada dia mais intenso.
o dia passa rápido, mas vem guardando um lindo presente àqueles que percebem que já vai embora. os laranjas, rosas e vermelhos cortam o céu e me trazem aconchego - tão caro nestes tempos de pouco convívio; quase nenhum afeto.
o outono sempre foi minha estação favorita. lembro de um quadro pendurado na casa de Floriano, em Campos do Jordão, em que a mesma plantação era retratada nas quatro estações. ainda pequeno, eu podia sentir os tons vívidos de outono esquentando a alma.
transição. a estação deixa o sol escaldante para trás e nos prepara para aqueles dias mais frios, mais reclusos. os céus coloridos festejam o fim do verão.
a beleza das cores às vezes me lembra você. é quase como se as nuvens e o sol se pondo fossem as cartas que pensei em algum dia te mandar, mas nunca, de fato, as escrevi. certamente, você capta toda a delicadeza de um céu alegre da mesma maneira que eu - sempre tivemos alguns gostos e sentimentos em comum. considere o por do sol minha mensagem a você.
por aqui, tudo vai muito bem. quando saio por aí, levo as boas lembranças comigo e, descuidado que sou, vira e mexe as conto para quem de papo comigo estiver. algumas coisas nunca mudam.
nada é estático nesse mundo. as estaçōes mudam e nós acompanhamos. assim como o verão se cansa e busca o inverno, não hesite em me procurar.
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mvieiradourado-blog · 4 years
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PONTA DE PEDRAS
cento e dezessete estrofes de amor
 Das praias lá do nordeste,
Da Bahia ao Maranhão,
Tem uma que eu garanto,
Quem conhecer seu encanto
Não se esquece dela, não!
 É a de Ponta de Pedras,
No norte Pernambucano
A praia é uma linda faixa
Que mostra na maré baixa
Seu charme provinciano
 A areia é um açúcar branco
Da cor da casca do ovo,
Onde a Lua faz toalete,
E como um espelho reflete
As virtudes do seu povo
 Hoje ela é diferente
Da praia de minha infância,
Tornou-se mais populosa,
E ficou menos charmosa
Por conta da vil ganância
A areia da praia tinha
Um aspecto glamoroso,
A rua ficava afastada
E aquela areia salgada
Foi até pista de pouso
 Foi pista de pouso, sim!
Eu grito e provoco ecos,
Naquela praia extensa,
Que tinha beleza imensa,
Pousaram mil Teco-Tecos
 Não sei bem se foram mil,
Talvez sejam exageros,
Era um lindo aviãozinho,
E em cuja cabine de pinho
Cabiam dois passageiros
 Mesmo em dias chuvosos
A minha praia é linda,
Aquelas pedras disformes,
Parte de rochas enormes,
Que a natureza nos brinda.
 E o farol de Santa Helena
De intermitente lampejo,
Que alcança o horizonte
E orienta o navegante,
Seja a motor ou bordejo
 No farol de Santa Helena
Eu muitas vezes fui lá.
Subia a rampa do monte,
Pela trilha verdejante
Das touceiras de araçá.
 A Lua na minha terra
Tem um suave acalento
É de uma linda candura,
Aparenta uma escultura
Enfeitando o firmamento
 E o luar tem uma brancura
Que da noiva, imita o véu,
Tem beleza irradiante
E a Lua é um brilhante
Resplandecendo no céu
 Aquela Lua que eu via
Era uma enorme gema,
Ou um circular tesouro,
Era uma moeda de ouro
Ou um redondo poema.
 Parecia um sol noturno
De encanto e sutileza,
O mar se tingia de prata
E todo o verde da mata
Debulhava-se em beleza
 Nas noites de Lua cheia
A praia virava o dia,
Onde casais passeavam
E as crianças brincavam
Com graciosa alegria
 Eu pensava na infância
Que a Lua da minha rua,
Era só da minha praia
E que lá pelo Himalaia
Nunca se viu essa Lua
 Ledo engano aquele meu,
Porque essa formosura,
Em torno da Terra gira,
E todo o mundo admira,
O seu encanto e ternura
 Deus nos ofertou tanto,
Pra todos, não só pra mim,
Abundantes frutos do mar,
A praia, o clima, o luar,
E os banhos no gulandim
 O banho no gulandim,
Era assaz reconfortante,
Ah, que mergulho envolvente,
Na água fria e corrente
Que procedia da fonte.
 A região do gulandim
Era charco e mil nascentes
Mas hoje só temos mágoa,
Vendaram os olhos d´água
E eliminaram as vertentes
 Tinha uma lagoa caudal
Lá no sítio de seu Té,
Mas foi sendo assoreada,
E depois foi loteada,
Foi-se o poço lava-pé.
 Paturis nadavam nela
Com a sua filiação nata,
E até bicho que não voa,
Bebia água na lagoa
Depois corria pra a mata.
 Jacaré do papo amarelo
Tinha na lagoa o seu lar
E até jiboia ou sucuri,
Muita gente viu ali,
À caça de seu jantar
 Toda noite na lagoa
Tinha muitas sinfonias,
Mesmo sem grandes apuros,
Mas batráquios e anuros
Entoavam melodias
 As lavadeiras de ganho
De trabalho bem sofrido,
Quaravam a roupa ao sol,
Nos juncos, ao arrebol
Pra clarear o tecido
 Mas veio o assoreamento,
Que em geral nunca tarda,
Para não ficarem na popa,
Passaram a lavar a roupa
No buraco Maria Ricarda.
 Era um buraco nanico,
Como árvore em bonsai,
Um olho d´água corrente
Que desaguava bem rente
Ao coqueiral de meu pai.
 Minha praia era mais linda,
Quintais com plantas e flores,
Gardênias, papoulas, camélias,
Girassóis, begônias, bromélias,
E rosas de várias cores
 Minha praia era formosa
Tinha brisas sem açoites,
E a pureza dos jasmins
Que realçavam os jardins
E perfumavam as noites
 Tinha uma beleza distinta
Dessas que Deus aprimora,
Iluminada por candeias
Era uma das aldeias
Dos pescadores de outrora.
 Tinha um matagal viçoso,
Da bela mata nativa,
Opulenta e verdejante
Era mata exuberante
E de força vegetativa.
 Era assim a minha terra,
Mas pra você visitar,
Tinha estrada esburacada
E uma ladeira escarpada
Pra ter acesso ao lugar
 No inverno essa estrada,
Era uma sopa de barro,
E se um carro atolasse
Era grande o impasse
Para retirar o tal carro
 Mas era estrada pitoresca
Ao chegar o verão festivo
As poças de lama se iam,
As copas da mata se uniam
Formando um túnel nativo
 Hoje não é mais assim,
Todo o trecho é asfaltado,
Depois de pavimentada
Aquela ladeira escarpada,
Ficou mesmo no passado
 Mesmo assim valia a pena
Visitar o meu terreiro,
De água morna e clara,
Era mesmo uma joia rara
Em meio a grande celeiro
  O praieiro tinha a leveza
De um lenço de cambraia,
Com seu andar maneiroso
Era muito prestimoso
O morador dessa praia
 Era religioso e simples
Como frade franciscano,
Acomodado à carência
Tinha o dom da paciência
De um monge tibetano
 Mas não lhe pisasse o calo
Nem lhe fizesse desfeita,
Porque o frade ia para longe
E a paciência do monge
Até mudava de seita
 O verde mar dessa terra,
Tem grandiosa beleza,
O seu encanto emudece,
Durante o verão parece
Com um colar de turquesa
 No período de lua cheia
A maré seca, e o marfim
De cada croa aparece,
É como se Deus me desse
Mais outras praias pra mim
 As croas daquele mar
São lindos bancos de areia.
Os que veem não se esquecem,
Mas as croas se esvaecem
Quando a maré está cheia
 Pelas ruas era vendido
Um tal doce japonês
Era um tipo quebra-queixo
E o vendedor, seu Aleixo
Padecia de surdez
 E pra chamar o tal surdo
Antes que ele se fosse.
O remédio era gritar,
Pra seu Aleixo voltar
E a gente comprar o doce
 Ele usava uma gaitinha
Com o som de cacatua
E tocava uma harmonia,
Que quando a criança ouvia
Corria pra porta da rua
 E os pirulitos gostosos
Que tinham forma de cone.
A tábua, uma parafernália
E o vendedor Bill de Analia
Também era cicerone
 Geraldo de seu Argemiro
Vendia sorvete em floco.
Era gelo bem raspado
Com groselha misturado
Que ele servia num copo
 Os bicheiros de anzol
Júlio fazia pra mim,
Mas eu cutucava as locas,
Escarafunchava as tocas,
Mas nada de anequim
 Mas boa nisso era Aurora,
Irmã de Júlio e Juarez,
Não sei como ela fazia,
Mas num só bicheiro trazia
Dois anequins de uma vez
 Era filha de tio Adauto
E morava na Rua do Meio,
Todo dia era sucesso
Pois na hora do regresso
O samburá vinha cheio
 O mar nos presenteava
Com frutos bem preciosos,
A vida marinha abundava
E o pescador exultava
Com os ganhos generosos
 Até mesmo o bauneiro
Tinha fauna bem nutrida
E era pertinho da praia,
Mas até se via arraia
A procura de comida
 Eu pescava no bauneiro
Com caniço de bambu,
Pegava Ariocó e baúna,
Cocoroca e caraúna,
Mariquita e baiacu.
 Eu ficava admirando,
O movimento que eu via,
As canoas que singravam,
Umas iam, outras voltavam,
Num vai-e-vem de alegria.
 Marisco, Peixe e lagosta,
Polvo, siri e camarão,
Os frutos que o mar nos dava,
E quando o barco chegava,
Lá estava eu de plantão.
 Era a canoa de tio Mauro
E eu era seu grande fã.
De coração caridoso
Dava o peixe generoso
À minha mãe, sua irmã.
 Era um ser que ajudava
Sem desdém ou escarcéu,
Mas Jesus sentiu sua falta,
Botou seu nome na pauta,
E ele se foi para o céu.
 O curral era o “Das Malhas”,
Curral de tirar o chapéu,
Era uma fonte de fartura
Ninguém passava apertura
Nas refregas de xaréu
 Era um curral muito farto
Com imponência e gala,
Se o peixe passasse perto,
Sentia atração, por certo,
De entrar em sua sala
 Da sala para o chiqueiro,
Eram dois pulinhos, só.
E desse pro chiqueirinho,
Era só mais um pulinho,
E já estava no xilindró
 Hoje o peixe é escasso
E na alma sentimos dores,
Por conta da pesca inglória,
Lamentável e predatória
Por parte de pescadores
 Matam os frutos do mar
Sem critério nem sobrosso,
Fêmeas em pleno defeso
E filhotes aquém do peso,
Dá muita pena, seu moço!
 Pescadores sem consciência,
Sem escrúpulos nem temores,
Afrontam as regras da pesca,
Nenhum lucro lhes refresca
E se tornam predadores
 Com ganância ilimitada
E a ideia fora dos trilhos,
São seres em desatino,
Que empenham destino
E o futuro dos filhos
 Que parem com a predação,
Pra que nada degringole,
E que a fatura dessa conta
No futuro, lá na ponta,
Não recaia sobre a prole.
 Atualmente em minha praia,
Já tem drogados dementes,
Assaltos a mãos armadas,
E até furtam as moradas
De veranistas ausentes
 Mas também tem coqueiral
Que engalana a paisagem,
De copas muito frondosas,
Que balançam procelosas
Movimentando a folhagem
 As copas desses coqueiros,
Vibram com certa mandinga
Bailam ao sabor do vento
Como um velho desatento
Após uns goles de pinga
 Depois de desidratadas
No gramado ao arrebol,
As folhas desses coqueiros
Cobriam casebres inteiros
Abrigando-os de chuva e sol
 Cada folha verdejante
Ao sabor do vento forte
Parecia um grande abano
Ou melhor, um aeroplano
Voando do sul pro norte
 São palmeiras arecáceas,
De cocos grandes e machos,
Com estaturas altivas
Onde muitas patativas
Faziam ninho nos cachos.
 Papai tinha um coqueiral
Herdado do meu avô,
Na praia de Tabatinga,
Numa faixa de restinga,
Onde existia um platô.
  Muitas vezes fui com ele,
Acompanhando o grupelho,
Mas era só pra atrapalhar,
Como eu podia ajudar
Se eu era só um fedelho
 Eu os exaltei nesses versos,
Mas não tinha só os coqueiros
Era mais nobre o meu solo,
Tinha o aconchegante colo,
Dos seus humildes praieiros
 E as frutas de minha terra,
Tinham sabor incomum,
Mangaba e graviola,
Murici e carambola,
Pitomba e araticum.
 A goiaba de minha praia,
Que sabor que ela tinha,
E os suquinhos de manga,
Chupei potes de pitanga
No limiar da cozinha
 Jambo, oiti, jabuticaba,
Jenipapo, pinha e abiu,
Sinto saudade demais,
Trapiá... Eu não vi mais,
Pelo visto já sumiu!
 Araçá, cajá e caju,
Eu colhia sem plantar,
E o guajeru, onde eu acho?
Eu que chupava um cacho
Contemplando o verde mar.
 Doce de jaca era bom,
De sabor imorredouro,
E a macaíba singela
Com a polpa bem amarela
Como um potinho de ouro
 A pinha da feira era doce
Ao contrário do jiló,
Mas a romã mais gostosa
De semente roxa-rosa
Era a da tia Leo(ó).
 Uma frutinha também,
Que não me sai da retina,
O cambuí. Agora é um fiasco,
Tinha muito no carrasco
Onde hoje é a Malvina.
 Os sapotis mais gostosos
Que eu já comi, não é prosa,
Foram os de um sapotizeiro
Que ficava no terreiro
Da casa de tia Rosa
 E os caldos mais gostosos
Da doce cana-caiana...
Tudo hoje é só quimera,
Mas o de Bill Regis era
O melhor caldo de cana
 As cascas, raízes e folhas,
Eram as misturas singelas,
Era a química rudimentar
Da farmácia popular,
Para aplacar as mazelas
 Camomila, babosa, arnica,
Mutamba, sálvia, carobinha,
Avenca, jurubeba, cidreira,
Eucalipto, poejo, aroeira,
Quixaba, arruda e cavalinha.
 Mastruz, catuaba, carrapicho,
Quebra-pedra, quina, pata de vaca,
Assa peixe, alecrim, barbatimão,
Cambará, canela, manjericão,
Boldo, alecrim e alfavaca.
 Quando eu, ainda na infância,
Sofria congestão nas narinas,
Vozinha, com todo amor,
Preparava um lambedor
De muçambé das campinas
 Era remédio caseiro,
Mas logo o efeito se via,
As melhoras eram notórias
E nas vias respiratórias
O ar do pulmão fluía
 Minha terra era bem simples
De ruas sem calçamentos,
Onde pastavam cabrinhas,
Cavalos, vacas, galinhas,
Burros, porcos e jumentos.
 E os galos lá de casa,
E os de Lelita de Ezequiel,
Que cantavam muito cedo,
Anunciando no enredo
Que o sol já estava no céu
  Ai que saudade que eu sinto
Dos velhos carros de boi,
Da minha infância feliz,
E do canto de um concriz
Lembrando que o dia se foi
 As festas dos protetores
É bem depois da de Reis,
É homenagem ao padroeiro,
E ocorre em janeiro
No domingo final do mês.
 Era festa do padroeiro,
Que até hoje se festeja,
Era a reunião das famílias
Onde os pais, filhos e filhas
Caminhavam para a Igreja.
 E andavam sem tumulto,
Sem bagunça ou valentia,
Com modos de cavalheiro,
Pra louvar o Padroeiro,
Como o respeito exigia.
 Os senhores e as senhoras
Passeavam em rejubilo,
Vestidos com muita linha
E em cada barraquinha
Contemplavam o estilo
 As barraquinhas de palha
Tinham formato de saia,
Todas feitas com apuros,
Encostadinhas nos muros
Das casas da Rua da Praia
 E o pastoril do Futrica
Que vinha lá de Goiana,
A de vermelho, a mestra
A de azul, contramestra
Azul e vermelho, a diana.
 O velho “salgava” a pastora
Conforme pedia o freguês,
Que para isso pagava,
Enquanto Futrica salgava
A pastorinha outra vez.
 O velho como era chamado,
Na verdade, era um palhaço,
Que comandava o folguedo
E o tal “salgar” no enredo,
Só simulava um amasso.
  E as rochas submersas
Que enfeitam o litoral,
São de geologia ignota,
De uma era bem remota,
De tempo transcendental.
 Tacipema e Bauneiro
São lajes em duas faixas
É um casal proeminente,
Que se mostra aparente
Somente nas marés baixas
 São jurássicas, sim senhor!
E de singelas esculturas,
E quem foram esses gênios,
Que nesses muitos milénios,
Alteraram-lhes as figuras?
 Desde que eu era menino,
Eu amava o meu torrão,
E com a alma aguerrida,
Eu pensava: Nesta vida
Não deixarei este chão.
 Nem tudo acontece assim
Conforme a nossa vontade,
Pois quando começa a lida,
Temos que mudar de vida
Mudando até de cidade
 Nada ocorreu como eu
Planejei em minha mente,
O tempo foi só traçando,
E eu no traçado trilhando
Até a data presente
 Hoje eu recordo saudoso,
Daquela fase perfeita!
Onde eu sorvia os minutos
Como quem consome frutos
Do final de uma colheita
 Eu nasci naquela terra,
Numa casa bem defronte
Ao mar, onde as canoas
Ficavam com as suas proas
Voltadas pro horizonte
 Minha terra é a mais linda
De todas as terras da Terra,
Cada canto que eu contemplo
É como ver mais exemplo
Da beleza que ela encerra.
  Eu me orgulho falando
Daquelas ruas tranquilas
Daqueles recantos felizes
Onde eu finquei raízes
E nunca vou extraí-las
 Berço bom de minha vida,
De minha infância singela,
Dos conselhos de vozinha
Dos pios de uma andorinha
Na soleira da janela
 Não foi porque eu nasci lá,
Fique certo, não foi não!
É que a danada é bonita,
É como enfeites de fita
Em festas de São João.
 Aquele era o meu solo,
Era o que eu conhecia.
Era o chão que eu pisava,
Era a terra que eu amava,
Era a vida que eu vivia.
 Ah... Se eu recuperasse,
Aqueles elos perdidos,
Aqueles períodos distantes,
De momentos fascinantes
Dos tempos que já são idos
 E se o passado voltasse,
Pros tempos do rococó,
Para aquela casa da esquina
Velhinha, quase em ruína,
Era o cantinho de vovó
 Minha meninice na Terra,
Foi de um variado matiz,
Foi um gostoso pitéu,
E eu sob aquele céu
Tive uma infância feliz
 Não posso descrever tudo
Que vivi no doce berço,
Muita coisa eu não falei
E por certo não rezei,
Dessa missa, nem um terço
 Mas vou fazer uma previsão
Dessas de cabra da peste,
Porque um dia há de chegar
Quando Ponta de Pedras será
A capital do nordeste.
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papodemotor · 5 years
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Há vida fora da Terra
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Colagem criada para a disciplina de Oficina de Publicações Digitais da Universidade Federal Fluminense, com imagens retiradas da internet. Na foto, o americano Alexander Rossi descobre um novo universo fora da Fórmula 1. Takuma Sato, Alexander Rossi, Jean-Eric Vergne, Sebastién Buemi. O que esses quatro pilotos possuem em comum? São astronautas.
Permitam-me desdobrar a metáfora; os quatro são alguns dos muitos pilotos que, quando pensavam ter atingido o topo do mundo, ao chegarem na Fórmula 1, categoria de maior renome no automobilismo, deixaram a atmosfera e conheceram um universo infinito de possibilidades e caminhos para desbravar. A frase “há vida fora da Fórmula 1” é semelhante à afirmação (ou questionamento) de que “há vida fora da Terra” não apenas na construção gramatical, mas também nos seus significados. Quando se fala à respeito da astronomia e do estudo da vida interplanetária, há quem acredite que o planeta Terra seja o ápice da existência humana, enquanto existe quem defenda o contrário, de que há muito o que se explorar “lá fora”.
Trata-se de uma visão da vida que não se limita ao que é construído socialmente como o melhor ou o limite do sucesso e do conhecimento. Astronautas são essas pessoas que escolhem ter como profissão a exploração do universo além do que foi colocado como o fim da linha para a humanidade, mas antes deles, vieram os estudiosos, os astrônomos de séculos em que, literalmente, era crime ter senso crítico. É difícil mensurar o avanço que a ideia de que há mais além da atmosfera terrestre já trouxe para a humanidade. Sair da caixinha faz crescer e traz para todos que tomam a decisão de se arriscar oportunidades incríveis. Trazendo a metáfora para o esporte à motor, o piloto (e o fã, por que não?) que vê além do eurocentrismo “concretado” pelo poder e pela influência da Fórmula 1 no mundo descobre, literalmente, uma galáxia; são planetas, constelações e aglomerados de corpos celestes que formam caminhos que podem levá-los, literalmente, às estrelas. É lindo, e libertador - como o ato de abrir os olhos sempre é. IndyCar, Fórmula E e a World Endurance Series (WEC) são algumas das várias categorias que têm recebido ex-F1s ao longo dos últimos anos. A IndyCar, em especial, é a detentora da maior corrida do mundo, a centenária 500 Milhas de Indianápolis, ou carinhosamente “Indy500”. Essa corrida em especial foi o divisor de águas na vida de dois dos pilotos mencionados acima, o americano Alex Rossi, que corre hoje pela equipe Andretti, e o japonês Takuma Sato, atual piloto da Rahal Letterman Lenigan Racing (RLL).
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Alex Rossi venceu a prova mais desafiadora do calendário da IndyCar em seu ano de estreia na categoria (Foto: IndyCar Series/Divulgação)
Alex venceu a Indy500 em 2016 e foi segundo colocado na prova na edição de 2019. Nos últimos três anos, tem disputado diretamente o título da IndyCar Series contra adversários como Josef Newgarden, campeão mais jovem da categoria desde a unificação e o experiente Scott Dixon, neozelandês pentacampeão da Indy. Alex é hoje um dos responsáveis por trazer mais emoção e competitividade para a categoria, pilotando com agressividade, inteligência e muita sagacidade. Quem o vê em alto nível hoje, possivelmente como um dos melhores pilotos em atividade no automobilismo mundial, não imagina que ele tenha passado despercebido pela Fórmula 1.O americano, que deixou o lar aos 18 anos para competir na Europa, foi vice-campeão da GP2 Series (atual Fórmula 2) em 2015. Desde 2012, era piloto de testes de equipes anãs como as falecidas Caterham e Marussia. Foi por esta última que fez sua estreia na Fórmula 1, porém, como Manor, em 2015, competindo por cinco corridas nas quais seu melhor resultado foi um 12º lugar em casa, no GP dos Estados Unidos, no circuito texano de Austin.
Na época, a habilidade de Alex foi questionada, assim como seu futuro. Deixou a maior categoria do mundo pela porta dos fundos e, de volta ao lar, encontrou abrigo na principal categoria de open wheel da América Latina, a IndyCar, pilotando pela Andretti, equipe do lendário Mario Andretti, campeão da F-1 e da Indy. A primeira temporada do piloto de 27 anos foi de adaptação, até ele ressurgir e se reencontrar como um piloto competitivo ao vencer a Indy500 na sua primeira vez na prova mais lendária da história do esporte à motor. De lá pra cá, o piloto só cresceu. Foi vice-campeão da temporada de 2017 e agora é terceiro colocado na briga pelo título em 2019, que ainda conta com duas provas para decidir quem vai ficar com a Astor Cup, a taça da IndyCar.
Takuma Sato é hoje o maior piloto oriental da história do automobilismo. No currículo, tem uma pesada Indy500, que venceu em uma prova fantástica em 2017, além de algumas vitórias na categoria em que corre desde 2010, dois anos antes de brigar por uma vaga na Scuderia Toro Rosso, na Fórmula 1, categoria em que permaneceu entre 2002 e 2008. Coadjuvante nos anos em que a categoria fora dominada por Michael Schumacher e posteriormente por Fernando Alonso, Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton, o piloto de hoje 42 anos era considerado mais um dos tantos “japoneses malucos” que passaram pela Fórmula 1, apelidados de nomes como “kamikazes”, pelas manobras consideradas inconsequentes e arriscadíssimas. Perdendo a vaga na Toro Rosso para Sebastién Buemi (outro piloto a conseguir construir um belo currículo fora da F-1, por sinal), Sato veio de mala e cuia para a América, onde se tornou, em 2013, o primeiro piloto japonês a vencer uma prova da IndyCar, na corrida de Long Beach, uma das melhores do calendário da categoria. Sato também teve um desempenho discreto na IndyCar, até 2017, ano em que levou a prova mais disputada do automobilismo mundial, a Indy500, correndo pela Andretti. Uma temporada consistente lhe deu seu melhor resultado até o momento na categoria, terminando o ano em oitavo lugar na tabela.
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Takuma Sato foi o primeiro piloto japonês a vencer na IndyCar (Foto: AP Photo/Darron Cummings)
Para quem acompanhou a prova, é difícil não se lembrar - e não se sentir feliz - com o riso de felicidade expressado pelo piloto após a vitória. Sato sabia que estava fazendo história. Após a corrida, retornou para o Japão por alguns dias para cumprir a agenda de campeão da Indy500 como se tivesse conquistado uma temporada inteira - da Fórmula 1, talvez? O contagiante brilho nos olhos do japonês se repetiu novamente no último sábado (24), quando Sato venceu a insana corrida no circuito oval de Gateway com uma estratégia que superou os planos e o arrojo de outros pilotos que também brigaram pela vitória, como Josef Newgarden. A corrida se tornou ainda mais especial para Takuma já que, na prova anterior, no Tricky Triangle de Pocono, ele havia sido acusado de provocar um big one que pôs fim à prova de cinco pilotos e, por pouco, não levou um deles, o sueco Felix Rosenqvist, ao hospital. Redenção dupla - por Pocono, e pela decisão de abrir as possibilidades após a Fórmula 1 e ver o que mais o mundo do automobilismo podia lhe reservar.
Foram as mesmas decisões tomadas por Jean-Eric Vergne e Sebastién Buemi, ex-pilotos da Toro Rosso na Fórmula 1; o suíço Buemi entre 2009 e 2011, e o francês Vergne, entre 2012 e 2014. Por se tratar de uma equipe “satélite”, o time B da escuderia principal Toro Rosso, havia pouco que os dois, criados pela Academia de Desenvolvimento da Red Bull, poderiam fazer com o carro que tinham. Acabaram eclipsados pelo que alguns chamam de “moedor de pilotos” da RBR. Seria uma razão para acreditar que eles haviam perdido a chance de suas vidas de alcançarem o ápice da competitividade em suas carreiras.
Até a Fórmula E aparecer.
A categoria, gerida pela Federação Internacional do Automobilismo (FIA), surgiu como uma forma de promover sustentabilidade e inovação tecnológica para o meio automotivo através dos motores elétricos. É peculiar e atraente, e sobretudo, recente; nasceu no fim de 2014 em uma temporada com duração atípica em comparação às outras categorias de automobilismo, que seguem o padrão do início ao fim do ano. Buemi e Vergne fizeram suas estreias na F-E na temporada inicial da categoria, em 2014-15; o suíço começou com um abandono no ePrix de Beijing, na China, mas foi só um “esquenta” para que a competição realmente começasse para ele.
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Sebastien Buemi é um dos principais pilotos da F-E na atualidade (Foto: Reprodução/Internet)
Em sua segunda corrida, na Malásia, conquistou um terceiro lugar, primeiro degrau de uma campanha que faria dele o vice-campeão da categoria em sua primeira temporada. Em 2015-16, Buemi se redimiu e conquistou uma vitória no mesmo circuito em que não havia completado a prova de estreia da categoria. Novamente, o primeiro passo em uma sucessão de boas corridas que o levariam a ser o campeão da temporada, pela equipe Renault e.dams. Porém, a F-E, categoria da qual é atual vice-campeão pela Nissan e.dams, foi apenas mais um de tantos outros capítulos incríveis da carreira do suíço.
Ele é bicampeão da World Endurance Series, tendo vencido em 2014 e em 2018-19, além de ter vencido por duas vezes as 24h de Le Mans, principal prova da categoria e um dos pés da Tríplice Coroa do Automobilismo, composta pelo GP de Mônaco de Fórmula 1 e pela Indy500.
O francês Jean Eric-Vergne é quem sustenta o título de atual campeão mundial da F-E, o segundo em sua carreira. Porém, ao contrário de Sebastién Buemi, que começou com o pé direito, o piloto teve que trabalhar por mais tempo antes de receber os louros na categoria. Sua estreia foi na terceira corrida da temporada de 2014-15, em Punta del Este, no Uruguai, correndo pela Andretti Autosport. Três provas depois, em Long Beach, nos EUA, foi ao pódio pela primeira vez ao conquistar um segundo lugar. Três anos depois em 2017-18, aos 28 anos, somando quatro vitórias e mais dois pódios como melhores colocações, Vergne venceu pela primeira vez o campeonato da F-E, atingindo o ápice da competitividade em toda a sua carreira.
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Jean-Eric Vergne precisou de tempo para crescer na F-E, mas espera foi recompensada (Foto: Jérôme Cambier/Michelin)
E Vergne repetiu o feito em 2018-19, a temporada mais longa da categoria, ano que começou como o piloto a ser batido ao estrear com um pódio, no ePrix da Arábia Saudita. E de fato, ele não foi, embora a competição durante a temporada tenha se mantido em alta na categoria.
Seriam necessárias muitas páginas do Google Docs ou do Word para listar todos os pilotos que encontraram uma galáxia inteira para explorar quando se abriram para novos horizontes fora da Fórmula 1. Também levaria tempo listar os pilotos que, por apego à categoria europeia, deixaram de viver momentos incríveis e de construir carreiras brilhantes no esporte à motor (uma menção não-honrosa para a piloto suíça Simona de Silvestro, que deixou de lado a certeza de um futuro na IndyCar para ser piloto de desenvolvimento da Sauber, na Fórmula 1, e acabou desaparecendo dos holofotes do automobilismo mundial, sem oportunidades). O que importa é reforçar que, sim, há vida fora da F-1, e uma vida que pode ser bela. Um despertar que pode ter a sensação parecida com a de abrir os olhos, no espaço, e se deparar com um pedacinho do universo pouquíssimo explorado pelos homens.
De forma alguma trata-se de desmerecer ou criticar a Fórmula 1, que não deixa de ser a principal categoria do esporte à motor, porém, de mostrar que ter as portas fechadas nela não significam o fim do mundo, mas o começo de um novo.
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salvarcara · 4 years
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Observador de paso
Despertarse de madrugada para salir es un acto de voluntad comparable al de cargar el peso del mundo sobre los hombros, un atlas propio, que decide por encima de la pretensión de opresión de su propia flojera y de sus propias limitaciones seguir adelante. No lo hace menos ladilla, eso si, por más propaganda y gimnasia mental para glorificar mi traslado diario. Lo bueno de la hora es que por lo menos el viento frío zumbando en mis orejas me mantiene más despierto de lo que puede mantener cualquier expectativa.
¿Qué le dice a un autobusero que es buena idea poner Sandy y Papo a las 4 y media de la mañana? Y sin embargo, tan absurdo que me es, pero tan común. Los días se llenan de particularidades comunes, es decir, de espacios de normalidad controlada que el rocío mañanero cubre de peculiaridades absurdas. Hoy, por algún motivo, el chofer se encontraba sólo, sin recolector, el asiento del copiloto vacío. No le pregunté si me podía sentar ahí, tampoco pareció importarle, un guebón menos parado en medio del pasillo sin dejar subir gente, me imagino. La naturalidad con la que maneja deja en claro que por lo menos Sandy y Papo podría tener efectos terapeuticos en los conductores de ruta mañaneros. Qué peligro es el acto de mirar fijamente a alguien, es como una especie de reto que espera ser atendido, como un cazador que apunta fijamente a un ciervo en medio del bosque. No creo que a nadie le gusta que lo miren, al menos no con el detenimiento de quien lo estudia, la deconstrucción de una fachada incomoda, cubrimos los parches de la máscara con el borroso movimiento cotidiano. Una mirada fija es un acto de intimidación implícito. “Te estoy viendo.”
Pero mira al vacío, y capaz el vacío te mire de vuelta, me parece que la mirada es un reto peligroso que puede ser correspondido, como el borracho que reta a otro borracho en el bar, sólo es recomendable si tu habladuría tiene músculo que la respalde. ¿Y si te devuelven la mirada, qué haces? Ah, si, que malandrito eres, mirando gente por la calle, no señales con el dedo, te dice tu mamá, pero tu eres más inteligente, aprendiste a señalar con la mirada. Hasta el momento inesperado en que tu silencioso juicio se te voltea, el ciervo ahora es el cazador, te detecta en su mirada y, lejos de intimidarse, mira de vuelta. ¿Qué es eso, si no la aceptación de un duelo silencioso? El mito del cowboy te lo dice, nunca el intercambio de pólvora es tan interesante como el análisis de uno sobre el otro. El riesgo de la revuelta en una mirada es peligroso, como el parry de un ataque, te derriba y te deja abierto. Cuando no te sientes valiente, desvías la mirada cuando te descubren en tu escrutinio.
No sé si soy valiente, pero definitivamente estaba demasiado cansado como para ser tan considerado con mi cortesía que ejercía sobre el conductor al verlo detenidamente, y probablemente el, que tiene prioridades más grandes que la de corresponder el duelo de un pendejo sentado en el asiento del copiloto -como llegar sano y salvo a Caracas en medio de una carretera de barrancos y curvas, quién lo diría- no volteó a verme de vuelta. Qué curiosa es la figura del chofer, es casi inseparable del escenario del autobús, una lata llena de gente ausente, despistada, somnolienta. El ronroneo de un motor, tembladera de carro viejo. Un tipo sentado transportando gente que está al mismo tiempo ahí y no está ahí. Un lugar que es plenamente de paso, nadie va a un autobús por estar en el autobús, te lleva de un lugar a otro. Pero el que lo maneja está ahí siempre, ¿Es el chofer algo de paso, también? ¿Qué es un chofer para nosotros?
En el liceo, recuerdo al padre de una compañera, un hombre relativamente serio, sobrio, alto y un poco desgarbado. Le tenía miedo, aunque ni antes ni ahora podría confesar exactamente por qué. Una vez me comentaron que aquel señor era chofer de autobús, y el pensamiento me pareció gracioso. No porque crea que ser chofer sea malo, si no que nunca se me había venido exactamente a la mente el conocer a alguien que lo fuese. Un lugar de paso, anclarlo a un concepto, una idea, una cara, se me hizo complicado, se me hace complicado, aún. No suelo estar por el sitio donde trabaja, pero visitando a unos amigos se me hizo necesario. El día transcurrió sin ningún tipo de detalle. Sin embargo, en la noche, esa compañera, que nunca fue particularmente cercana a mi, me escribió para preguntarme cómo estaba. Tras una muy breve conversación me dijo que su papá me había visto en el autobús muy preocupado, y le preguntó si sabía si estaba bien. Me dio risa pensar que, pasé por un lugar que es cotidiano para el, sin la capacidad de notarlo, ni el medio, ni al bus, ni el, pero estuve allí, sin estarlo.
No sé exactamente si esto es un sentimiento colectivo en contra de los autobuseros, creo que no, no es un complot nacional, sólo es algo en lo que yo personalmente no me fijo, precisamente porque me es algo temporal, instrumental. Pero para todos, siempre hay algo de paso. Que no es por si y sólo para llegar a algo más. En el ir de paso, hay un movimiento que es casi etéreo en el espacio, uno no busca dejarse a si mismo por donde sólo se va de paso. Y sin embargo, en tantas cosas nos quedamos, y tantas cosas están donde creemos que no hay nada sólo porque estamos en ellas o por ellas de manera efímera, temporal, de paso.
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