Tumgik
#para: puck
thrwsaby · 3 months
Text
estos días hice muchos dibujos de diferentes cosas, porque caí en un espiral y consumí muchos vídeos del lore de los sims 2 ,,, ajá
(btw el michi que retraté es mi gato c:)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
sunshyni · 4 months
Text
ㅤㅤPenn U – Mark Lee
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: queria começar pedindo desculpas, fui obrigada a escalar o Yangyang pra um personagem escroto, mas só passava ele na minha cabeça, então não resisti KKKKKK Depois desse conto aqui, tô pensando em fazer um post com os meninos e seus respectivos cursos, porque, por exemplo, o curso do Jaemin é “importante” pra entender o plot dele, sabe? E sinceramente? Eu não me canso de imaginar esse cenário de universidade, hóquei, repúblicas e etc KKKKKK
w.c: 1.6k
warnings: menção ao Yangyang, “face-off” é o primeiro movimento que acontece num jogo de hóquei (tá narrado bonitinho no texto, vocês vão ver!), “puck” é o disco preto que os jogadores ficam competindo a posse (é o semelhante a bola do futebol), alguns palavrõeszinhos, continuação desta aqui, e acho que é só!
Boa leitura, docinhos! ⭐
Tumblr media Tumblr media
— Ela te dispensou, cara — Jeong Jaehyun ou Yoonoh, seu nome de verdade mas que ele não tinha o costume de se apresentar como porque o primeiro parecia mais descolado ao seu ver, afirmou para um Mark cabisbaixo muito convicto das suas palavras no vestiário instantes antes do jogo de sexta-feira começar, enquanto colocava seu protetor bucal que Jaemin achava essencial considerando os sorrisos falhados quase onipresentes na prática do esporte — Sai dessa, vai. Esse jeitinho de garoto fofo e malandrinho atrai tanta pessoa daqui, por que caralhos investir em uma garota que você nem sabe se realmente existe?
— Por que caralhos vocês permanecem com essa mesma paranóia de que ela não existe? Ela é real — Mark respondeu um tanto quanto decepcionado, com os amigos que insistiam que a garota por quem ele tinha uma queda bastante evidente, no final das contas era só uma pessoa criada com base em I.A, como integrantes de grupos sul coreanos feito “Mave” ou “Plave”, e com você também, por ignorá-lo por quase 1 semana. Depois de enviar uma mensagem, dela ser visualizada e ele não receber resposta, Mark não te encheu de mensagens, apesar dele desejar muito continuar conversando com você sobre coisas banais do dia a dia como se nada tivesse acontecido, ele facilmente abriria mão do seu ego, no entanto toda vez que Mark se preparava para enviar-lhe um texto, sua cabeça se tornava um extenso céu nublado, ele não sabia se se desculpava por ser, de repente, invasivo? Ou se dizia que te odiava ou se – seu corpo ansiava por esse último – dizia que queria te beijar, extenuantemente. Tá, a última sugestão de mensagem era ridícula, tão ridícula quanto ele estava se sentindo desejando alguém que ele nunca se quer sentiu o cheiro ou beijou a bochecha, entretanto ele tinha a forte impressão de que você tinha cheiro de maçã, canela e mais alguma coisa que muitos poderiam considerar enjoado demais, mas que para Mark era o paraíso.
— Dá pra vocês pararem de atazanar o coitado? — Johnny pousou a mão no ombro direito do Lee que estava meio inclinado vidrado no chat com você, deslizando o dedo pra cima para encontrar suas conversas antigas, com saudades de enviar um vídeo do tiktok qualquer para ser correspondido com uma mensagem, e uma imagem de uma biblioteca que você estava visitando no dia com a legenda “Será que eu teria dinheiro o suficiente para pagar meu projeto de conclusão de curso? Por falar nisso, o que 'cê tá fazendo camisa 2?”. Deus, ele só queria segurar ambas as suas bochechas afogueadas para finalmente pressionar os lábios contra os seus — Se concentra, tá?
Mark assentiu veementemente enquanto Johnny dava tapinhas gentis nas suas costas, ele foi o último a deixar o vestiário, esperando até quando não fosse mais possível uma única mensagem, àquela altura, ele não se importava muito sobre qual tipo de conteúdo gostaria de receber, na verdade ele nunca se importou, recebendo sua mensagem e se certificando de que ele significava alguma coisa para você já estava de bom tamanho. No entanto, nada apareceu na tela de bloqueio do Lee, o que fez com que ele andasse um pouco estressado para o rinque dos jogadores, por ser ignorado e por não conseguir parar de pensar em você.
A arena já estava lotada quando Mark se reuniu com os demais jogadores do time de hóquei no gelo da Penn U, apelidado carinhosamente de “NCT U” , e os demais jogadores da universidade adversária já se encontravam unidos do outro lado do rinque. Jaemin falou algumas coisas motivacionais como sempre fazia antes dos jogos, nas quais Mark não prestou atenção, mesmo se esforçando e derramando todo seu empenho sobre isso. O Lee se posicionou no centro da pista juntamente com um jogador do outro time chamado Yangyang, o jogador estrelinha da equipe que se sentia ofendido pela mais ínfima coisinha, enquanto viam e estudavam táticas de jogo, Jaemin avisou de que seria melhor não provocá-lo, mas foi impossível para Mark não fazê-lo quando Yangyang falou com seus olhos afiados e sorriso de escárnio, o rosto próximo ao do Lee por causa do “face-off”.
— É você, né? O merdinha que anda de papinho com a minha namorada — Mark espremeu os olhos sem compreender por trás do capacete, mas não teve tempo para responder a provocação já que o árbitro liberou o disco e a partida se iniciou.
A equipe adversária era boa, disso não podíamos contestar, mas Penn U era melhor, as jogadas de Yangyang eram sempre muito emotivas e impulsivas, quase como se ele representasse apenas a parte física do computador, o hardware, e os softwares, a parte lógica, estivesse perdida em algum lugar obscuro, com isso, Mark conseguiu marcar incríveis dois gols, disputando o puck com Yangyang e vencendo juntamente com o seu time.
— 'Cê realmente colocou toda a sua frustração nesse jogo, né? — Jaemin disse num tom de voz que mais parecia um pai orgulhoso do seu filho, Mark sorriu ao retirar o capacete e dar lugar a uma cabeleira suada e bagunçada, não tão emaranhado quanto ao de Jaemin que vivia com os fios lisos arrepiados toda vez que se livrava do capacete, mas de um jeito incrivelmente atraente.
— O que um belo de um pé na bunda virtual não faz com a gente, né Mork? — Jaehyun bagunçou com os dedos os cabelos já desgrenhados do Lee que acertou as dobras de trás dos joelhos do Jeong com o taco profissional, recebendo um gemido fingido de dor e um sorriso amigável.
1... 2... 3. Mark Lee teve exatos três minutos de descanso antes de ser atingido no rosto por um punho desprovido de luva, um tempo menor ainda para ele atingir Yangyang da mesma forma e sentir uma ardência nos nós dos dedos, seja pelo impacto ou pelo fato comprovado de que Mark não tinha habilidades muito precisas em brigas que envolviam agressão física.
— Qual é a sua, cara? — Mark perguntou visualmente irritado enquanto pressionava a área acertada e levemente dolorida do rosto, perto de um dos seus olhos, em plena consciência de que teria que lidar com um olho roxo e talvez uma suspensão, o que de fato estava começando a deixá-lo apavorado — O que foi que eu fiz pra você?
— 'Cê tá falando sério? — Yangyang empurrou Mark com força o bastante para fazê-lo tropeçar para trás nos patins — 'Cê vai ficar se fazendo de vítima quando eu sei que você ficou flertando por mensagemzinha com a minha namorada nas minhas costas?
— Eu... Que? — Mark tirou a mão do rosto para visualizar melhor as arquibancadas, perto da proteção, como Jaehyun dias antes, lá estava você, vestindo um moletom da universidade sede do jogo, vulgo a universidade que Mark estava matriculado e um boné, que ele sabia, você tinha comprado na internet um mês atrás. Você com toda certeza estava em primeiro lugar na lista de pessoas que mais provocavam sensações em Mark que ele não sabia como explicar verbalmente, no momento atual, ele se sentia traído, mesmo que você estivesse fazendo parte da torcida para ele.
Mark não se lembrava bem em como conseguiu deixar aquele aglomerado de gente, seu próprio time e Yangyang que queria mais do que nunca avançar sobre ele como se fosse sua presa depois de dias de caça sem resultado, só sabia que tinha andado um bocado sem nenhum pensamento de companhia, e graças a Deus, sem nenhum dos meninos a tiracolo, ainda que estivessem com medo dele beber seu próprio peso na consistência líquida de qualquer bebida alcoólica.
— Mark? — Você o seguiu quase que nas pontas dos pés até o gramado do campus em que ele estava sentado de pernas cruzadas, aparentemente nenhum dos espectadores do jogo tinha saído da arena depois de todo o drama, porque só existia vocês e as luzes automáticas da cidade universitária que vez ou outra falhavam. Você se ajoelhou perante ele, olhando nos seus olhos graúdos que davam a impressão de que ele tinha sido uma criança pidona na infância, tinha o rosto excelente para isso — Eu e o Yangyang... A gente não tem nada, eu juro. Terminamos uns dias antes de você me vender o quebra-cabeça, mas ele não consegue entender que acabou, eu 'tava evitando vir aqui hoje porque estava com medo de que ele arruinasse tudo, e ele realmente...
Você definitivamente não esperava os lábios dele sobre os seus assim, do nada, entretanto aconteceu, o braço de Mark te enlaçou suavemente enquanto ele copiava sua posição sem romper o doce contato. Você o puxou suavemente pela jaqueta casual que ele vestia, se agradecendo por ter tirado o boné assim que correu atrás dele.
Você sentia vontade de chorar com toda a delicadeza que Mark tinha ao te beijar, fazendo com que os beijos durassem uma eternidade no mais perfeito sentido, distribuindo selos da linha do seu maxilar até o pescoço, de forma tão suave e gentil que você não questionaria se te dissessem naquele instante que vocês tinham acabado de chegar ao jardim do Éden recém reinaugurado.
— Dane-se aquele idiota — Mark assoprou na sua pele, elevando os olhos para encontrar suas bochechas rosadas que ele tanto queria entrar em contato, permanecendo com um aperto firme na sua cintura ao mesmo tempo que a mão livre acariciava seu rosto e de vez em quando brincava com o lóbulo da sua orelha, instigando arrepios por toda parte — Só me deixa te beijar, tô tentando te distrair do meu olho roxo inchado horrendo.
— Você é espertinho, né? — Você sorriu levemente, os braços ao redor do pescoço da figura masculina.
Mark instintivamente retribuiu o sorriso.
— Bem, é o que dizem.
Tumblr media Tumblr media
66 notes · View notes
tremendum · 1 year
Note
Hi, I'm happy to see you posting but I'm so sorry for your loss. For the drabble, I was hoping maybe something about reader and Mando were past rivals. the reader is good with throwing blades (IDK something about blades is hot, maybe Mando thinks so too), and they run into each other again and she's totally thrown off by seeing him again. Maybe she was recruited to help Boba Fett and Mando was there, and he like basically brings her to her knees in shock? Smut? Sorry this was so long
hi! ty baby, i appreciate it <3 here u go! changed it a little bit but i hope u like it :) also this is over 1k LOL sorry
warnings: gendered word (girl), knife kink, allusions to smut but nothing rly explicit, fighting/canon-typical violence. UNEDITED
★  
THE AIR IS THICK with the scent of exotic spices as you stare in shock, breath halted in your chest. 
it's silent in the throne room, the echo of Boba Fett's most recent words ringing in the wake of silence.
the room itself is something else: dark enough your eyes had taken a few moments to adjust as you'd first walked in, and again as the hydraulic lifts cleared you inside. the Daimyo and Fennec Shand had greeted you with a proposal; one you'd not expected in the least because, truthfully, when you'd been sent for at the cantina just an hour ago you'd been sure it was to face the reality of your mishappenings in the region. perhaps the Daimyo had come for you at last, despite your past camaraderie. 
you stand, hands on your hips. "this is an interesting way to welcome me in to the palace, Fett." 
he rumbles a short laugh, "you've been causing trouble around here, you know. I have enough on my plate as it is, I don't need your thorn in my side, especially when we have a proposal." 
your brows raise, "proposal?" you parrot, shifting on your feet.
there were pirates, he'd explained. a whole fleet. it was too much for just the three of you and his guards and para-security force around the city: he knew this, in fact, and that's when he'd admitted you were not the only friendly face he'd called in. 
now, you're staring with shock and a loose jaw, your heart swirling with heated anger in your chest as you look up, up to the left of Fett and Shand - to see him. 
it's been almost five years since you saw Din Djarin.
five years of bliss.
your eyes swallow him in; no longer in the scrapped and chipped armor of his earlier bounty hunting days - but still that same cocky posture, so sure of himself. it makes your own spine straighten as you glare, a full half-decade of working at odds with each other, the biggest competitor for your pucks. he glares back.
the helmet does, at least.
you should say something. Mando stands casually, arms crossing as he leans against the doorway, helmet tilting as you lay eyes on him. 
he's... well, he's more silver than you remember. reflective. taller - though maybe, as you blink up in shock, you wonder if it's because he's up those steps. 
you feel yourself heat with embarrassment as Fennec's cough breaks through your stare of surprise. "Mando." you swallow dryly, memories flooding your mind as you shift your feet, your hands itching for your blades. Mando's all new, a new man - but you, you're still the same. still the same angry girl with the same sharp blades. 
of all the places to run into each other, it had to be here. and he had to be doing well, by the looks of it, high up with Boba near the throne, while you stand under them and accept the offer to not get arrested in exchange for helping fight pirates. 
"we'll talk it over after supper." Boba pulls your gaze from the man in the corner, blinking as you nod. the helmet in your peripheral shines as it remains trained on you, though you ignore it. your fuzzy brain registers the Daimyo dismissing all of you, mentioning a meal to start in an hour and strategy to follow. 
you don't remove your eyes from the empty throne until Fennec and Boba's footsteps disappear behind the hydraulics. 
it's silent yet again as you take a stuttering breath, eyes snapping towards Mando as he moves away from his position against the wall, standing straight as he crosses his arms yet again. 
his imposing posture sets the hair on the back of your neck on edge. your name curls from his mouth, and then:
"you seem well." 
his voice is deep as it rumbles over the helmet's modulator. a bitter taste creeps into your mouth in embarrassment: anger, resentment, a bitter grudge all throw themselves violently upwards in your throat, towards the tip of your tongue. fighting words. 
does he not remember the last time you saw each other? 
your blood boils with a heat you haven't felt in a long time and on their own volition, your hands itch. before you can urge yourself to stop, stop it stop it- 
you're hurling a blade in a line-drive towards his neck. 
it's a flash as you soon whip another towards him, teeth grinding as anger courses through you; a grunt from him and a loud clang as the blade hits the beskar. 
you know where you should aim: ankles, hands, hip flexor. vulnerable spots. 
you're angry, but you don't want to hurt him, really - you want him to feel what you feel: shock. 
he grunts your name as the fourth and final blade whirs straight past his neck, sticking through the thick ventilation shaft just near his head. "stop!" 
you're breathing heavy, chest heaving as you watch him, his footsteps are heavy as he makes his way down the steps. your head cranes to take in his true height until he's a mere ten feet away; your shoulders tense as he tilts his visor towards you, "that's enough."
but something in his breathing's changed - his chest too heaves, almost in tandem with you as he continues to stalk forward. something in your heart thuds; a rush of excitement courses through you as your eyes take in the broadness of his chest, the biceps under his armor. he sure has kept his physique.  
you resist the bitter laugh, shaking your head. "you left me stranded." you grunt. his shoulders twitch at the dirt you've dug up from half a decade ago and he sighs, "I didn't have a choice." 
you shoot him a heated glare, "last I heard, you were still running with the guild." you take a breath, taking one step backwards as he continues to stalk towards you; in his gloved hands, one of your throwing blades, flipping over his fingertips. "who did you have to kill to earn your spot next to the Daimyo?" you sneer. 
his helmet tilts, "we're over this." he mutters, shaking his head, "I won't fight you." 
you grit your teeth, emotions swirling confusingly in your chest as he flips the blade, handing you the hilt. "I wouldn't want to hurt your ego." he adds quietly as your hand reaches out, your eyes flickering up in irritation at his jeer.
you stare up at him - but soon you're kicking with as much force as you can muster.
Mando stumbles back towards the steps, until his calves press against the stone of the throne; he sighs, as if annoyed, as you storm up the few steps towards him.
"you haven't changed much," he grunts, hovered slightly. your eyes narrow as you look on at him, lifting a brow, "you never liked me."
he shakes his head with a huff, "we had different ways of working. that's all."
you roll your eyes, shaking your head, "well, just because we aren't competing for our livelihoods anymore doesn't mean I'm exactly thrilled to see you, either, Djarin."
he mutters something low enough that the modulator barely spits it out; your head tilts as you hum, taking in the awkward hunch of his torso, his heavy breathing.
"I didn't think I'd see you again, you know." he tilts his helmet just as your spine sparks with something foreign; your face floods with heat as his helmet tilts over your figure. "I almost forgot how much you loved to throw those knives at me."
you glare at him in embarrassment, at the suave sound of his voice. what happened to the old Mando, the one who shook like a leaf when you so much as touched him?
you want that Mando back.
tilting your head, you lift a brow. here goes nothing.
"did you almost forget how much you love it, too?"
his helmet snaps up to meet your eyeline and you smirk: you had him, now.
feigning concern, your brows furrow, "oh, Mando..." you tut, flipping your blade up to slide it against his chest piece; it leaves a slight mark that could be buffered off with the swipe of a thumb.
you find yourself wanting to carve your name into it.
a light shove to his chest is all it takes for him to collapse back onto the stone throne; his thighs large as they spread before you, an amused grunt leaving his helmet. his head tilts up now, looking up from you as his arms spread, accepting his fate.
your stomach flutters.
"I hate to admit it, but-" you lean forward, aware of how clear of a sight he probably has of your chest at this angle, your knife trailing over his beskar chest gently, "I've missed seeing you squirm so much. you look good like this." you whisper, voice dripping with seduction.
a firm hand grabs your hips so suddenly you almost jump; a touch that burns, that flutters your stomach, that coaxes a grin over your lips.
"don't start something you can't finish, sen'ika." his voice swirls just as seductively, and his words leave you dizzy as he leans back in his seat, easing into his position. heat courses through you as you lift a brow.
"who says I can't finish it?" you whisper, your knife trailing lower, lower, lower-
his hand moves sharply- one on your waist but the other then gripping your hand tight, tugging you roughly until you're suddenly straddling his thick thighs, the cool of the beskar biting your skin.
"let's see you try, then."
-
requests open.
-
77 notes · View notes
askfabray · 25 days
Text
Time Stops → Self-Para
CHARACTERS: Quinn Fabray DATE & TIME: October 23rd, late morning LOCATION: The Fabray house SUMMARY: Quinn finds out she's pregnant. WARNINGS: Abortion CW
Quinn was late.
She was never late. Not for classes, not for appointments, not for Cheerios practice, and never for her period.
So when 3 days had passed since the expected start date of her period, Quinn’s mind started to spiral. Being pregnant was impossible, wasn’t it? She only had sex once, with Puck, at his Homecoming party, and he had pulled out, hadn’t he? Or did he use a condom? Her memory of the night had some blurred spots here and there, and unfortunately, whether they had used any sort of prevention technique was one of those spots.
But now that she thought about it, being late for her period wasn’t the only clue that led her to making a stop at the drugstore on her way home from classes that night. She hadn’t been feeling well over the past couple of weeks, getting waves of sickness that would come and go, seemingly out of nowhere. She also felt exhausted, more than she ever usually was, some days going to her car between classes to take a quick nap instead of her usual homework sessions in the library. 
Making sure she had on her biggest pair of sunglasses and one of Finn’s hoodies that he had left at her place to cover her Cheerios uniform, she picked up a pregnancy test at a drugstore a little further out of the way than she would usually drive, hoping she wouldn’t run into anyone who might recognize her. She opened the box immediately, tossing it into the trash can outside of the store, knowing her mother would surely find it if she left it in her house. Slipping it into the bottom of her purse and burying it under her lip gloss and wallet, Quinn took the longest drive home of her life.
*****************************************************************************
Quinn slid down the wall of her bathroom door, tears uncontrollably running down her face as she brought her knees up to her chest, hugging her legs tightly. 
Positive. 
Her life was over. Her reputation would be ruined. She’d have to drop out of college. Her parents would disown her. She couldn’t be a single mother. A homeless single mother. But maybe she could just…
No. She couldn’t. Quinn believed women were entitled to having rights over their own bodies, and that included her. Abortion might be the solution for some women, but not her. She could never do it. She’d have to carry the baby. That’s what she believed was the right thing for her to do. Then again, she also believed that celibacy and a faithful relationship the right things for her to do, and she could see where that got her.
And Puck. Would she have to tell Puck? Could she continue on without telling him? Surely he’d figure it out himself, unless he believed she was sleeping around having unprotected sex with other guys. And if he did think that…she wouldn’t know how to handle it. She had real feelings for Puck, but now she didn’t know what they meant anymore; not with her carrying his…
Finn. Oh God, Finn. He’s going to be so upset. Quinn still loved Finn. It wasn’t something she could just turn off like that. Sure, they were growing apart, he hadn’t treated her the best lately and that’s inevitably why they broke up, but she still loved him. She still cared about him. And she knew how this would make him feel. He’s going to know. He’s going to find out what she and Puck did. 
Quinn’s whole world was just flipped upside down, just by a tiny pink +. She had no idea what to do next; all she could do was sit on her bathroom floor, sobbing, staring at the test next to her. She wished she could go back to last week, two days ago even, anytime when she was blissfully unaware of what she knew now.
She was pregnant.
8 notes · View notes
nekowar · 10 months
Text
Tumblr media
puck bunny
neko's talk: aparentemente entrando na minha era Chanbaekist e, com ajuda do meu atual vicio com hockey, surgiu a ideia para uma história, mas como sou ansiosa tive que correr e fazer essa capinha.
24 notes · View notes
ifrenjun · 7 months
Text
recomendações da elly : NCT 127
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
TAEIL :
in earnest [eng] — fluff, angst.
JOHNNY :
4:51 pm [eng] — fluff.
H.S.K.T [eng] — fluff
misses suh? [eng] — fluff, smut
i wish i never met you [eng] — angst.
vinhos e confissões [pt-br] — fluff, meio sugestivo.
erotomania [pt-br]
TAEYONG :
os monstrinhos querem brincar! [pt-br] — fluff
YUTA :
there will be blood [eng] — smut
DOYOUNG :
?who is he? [pt-br] — smut
OMG [eng] — fluff
JAEHYUN :
clingy [eng] — fluff
9:35 pm [eng] — fluff
quando jaehyun se apaixona, ele se torna obcecado [pt-br] — smut
die in your arms [eng] — smut, angst.
JUNGWOO :
MARK :
spidey boy [eng] — fluff
winner winner [eng] — fluff.
life is still going on [eng] — crack, fluff.
8:23 pm [eng] — fluff.
6:34 am [eng] — fluff
spidermark, mensal para garotas [pt-br] — meio fluff, smut
pretty little weapon [eng] — smut, angst.
12:35 am [eng] — smut.
strawberry sorbet [eng] — fluff, smut
love to some point [eng] — kinda fluff, angst?
sometime late at night [eng] — suggestive
don't wanna say goodnight [eng] — fluff
only you [eng] — fluff, angst
12:36 am [eng] — fluff, angst.
thin ice [eng] — fluff, angst.
five questions [eng] — fluff
a series of white lies [eng] — fluff
21:48 [pt-br] — fluff
8:00 am [eng] — fluff
2:19 am [eng] — angst.
11:18 am [eng] — angst.
2:13 pm part 1, part 2 [eng] — angst.
preso na sua teia [pt-br] — fluff
1:58PM [eng] — fluff
it burns part 1, part 2 [eng] — angst.
nos encontramos por aí [pt-br] — angst.
romance tricolor [pt-br] — fluff
4:26 pm [eng] — fluff
DONGHYUCK :
1+1 [pt-br] — fluff.
camisa 10 [pt-br] — fluff
pancakes for two [eng] — fluff.
sometimes love isn’t enough [eng] — angst.
labyrinth [eng] — angst.
comin’ back for more [eng] — fluff, angst.
what the puck! [eng] — fluff, angst.
8:49 pm [eng] — smut.
3:29 am [eng] — angst.
his choice [eng] — angst.
12:47 am [eng] — angst
all too well [eng] — angst
telepath [eng] — fluff, smut, angst.
NCT 127 TEXT :
flirty roommate!hyuck part 1, part 2, part 3 [eng] — fluff
meow [eng] — crack
bf!donghyuck [eng] — suggestive
bf!donghyuck [eng] — fluff.
bf!donghyuck [eng] — fluff
NCT 127 SCENARIO :
127 during a horror movie [eng] — fluff, crack
8 notes · View notes
carolineworld · 1 year
Text
ALL THE BOOKS I’VE READ IN 2022
I’m so late to this but here it is :)
JANUARY:
A Kiss For A Kiss by Helena Hunting 5 ⭐
Fix Her Up by Tessa Bailey 2⭐
Ugly Love by Coleen Hoover  2⭐
From Lukov With Love by Mariana Zapata 5⭐
The Hardest Fall by Ella Maise 5⭐
FEBRUARY:
Corrupt by Penelope Douglas 2⭐
Birthday Girl by Penelope Douglas 4′5⭐
Hideaway by Penelope Douglas 4⭐
All Rhodes Lead Here by Mariana Zapata 4⭐
Piso Para Dos (The Flatshare) by Beth O’Leary 4′5⭐
The Intimacy Experiement by Rosie Danan 3′25⭐
Neon Gods by Katee Roberts 5⭐
Addicted To You by Kristina and Becca Ritchie 2⭐
Terms And Conditions by Lauren Asher 5⭐
MARCH:
Kill Switch by Penelope Douglas 3′75⭐
Conclave by Penelope Douglas 3′5⭐
Ricochet by Kristina and Becca Ritchie  4⭐
Addicted For Now by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Hook, Line And Sinker by Tessa Bailey 5⭐
Kiss The Sky by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Hothouse Flower by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Fire Night  by Penelope Douglas 3⭐
Thrive by Kristina and Becca Ritchie  4′75⭐
Addicted After All by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Fuel The Fire by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Long Way Down by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Some Kind Of Perfect by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Sweet Temptation by Cora Reilly 4′75 ⭐
Bound By Honor by Cora Reilly 1′75 ⭐
Bound By Hatred by Cora Reilly 3′75 ⭐
The Kiss Quotient by Helen Hoang 3 ⭐
APRIL:
Todo Lo Que Nunca Fuimos by Alice Kellen 2 ⭐
Mr. Masters by TJ. Swan  3 ⭐
Todo Lo Que Somos Juntos by Alice Kellen 3′5 ⭐
Mr. Spencer by TJ. Swan  3 ⭐
Electric Idol by Katee Roberts 4⭐
The Silent Patient by Alex Michaelides  4⭐
Marriage For One  by Ella Maise 2⭐
Bound By Temptation by Cora Reilly 4 ⭐
You Deserve Each Other by Sarah Hogle  4 ⭐
Bound By Love by Cora Reilly 3⭐
Bound By Blood by Cora Reilly 3⭐
Twisted Emotions  by Cora Reilly 4⭐
Twisted Pride by Cora Reilly 4⭐
Twisted Bonds by Cora Reilly 5⭐
Dating Dr. Dil by Nisha Sharma 3 ⭐
MAY:
Archer’s Voice by Mia Sheridan  5⭐
Long Shot by Kennedy Ryan 4 ⭐
Whatever It Takes by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
Wherever You Are by Kristina and Becca Ritchie  5⭐
JUNE:
Faking With Benefits by Lily Gold  5⭐
Marfil by Mercedes Ron 2 ⭐
One Percent Of You by Michelle Gross  5⭐
My Killer Vacation by Tessa Bailey 4⭐
People We Meet On Vacation by Emily Henry 4 ⭐
A Million Kisses In Your Timeline by Monica Murphy 4 ⭐
Meet Me Halfway by Lilian T. James  5⭐
JULY:
Mr. Wrong Number by Lynn Painter 3 ⭐
Puck Shy by Teagan Hunter 5 ⭐
Blind Pass by Teagan Hunter 5 ⭐
One-Timer by Teagan Hunter 5 ⭐
Texting Titan by Kaci Rose  3 ⭐
The Favor by Suzanne Wright 3 ⭐ 
Royally Screwed by Emma Chase 4 ⭐
Royally Endowed by Emma Chase 5 ⭐
Royally Matched by Emma Chase 5⭐
Sin Bin by Teagan Hunter 5 ⭐
Ignite by Melanie Harlow 3 ⭐
AUGUST:
Blind Side by Kandi Steiner 5 ⭐
Flawless by Elsie Silver 5 ⭐
Things We Never Got Over by Lucy Score 5 ⭐
Praise by Sara Cate 3⭐
Eyes On Me by Sara Cate 4⭐
Give Me More by Sara Cate 5⭐
Mercy by Sara Cate 3⭐
SEPTEMBER:
Beach Read by Emily Henry 5⭐
Icebreaker by Hannah Grace  5⭐
The Inheritance Games by Jennifer Lynn Barnes 4 ⭐
The Hawthrone Legacy by Jennifer Lynn Barnes 4 ⭐
The Final Gambit by Jennifer Lynn Barnes 3 ⭐
Nanny For The Neighbors by Lily Gold 4 ⭐
Mile High by Liz Tomforde 5 ⭐
OCTOBER: 
Sunny Disposition by Deanna Grey 3 ⭐
I Dare You by Isla Madden-Mills 3 ⭐
I Bet You by Isla Madden-Mills 4 ⭐
I Hate You by Isla Madden-Mills 3 ⭐
I Promise You by Isla Madden-Mills 5⭐
Brutal Prince by Sophie Lark 4 ⭐
Scoring Chance by Teagan Hunter 5⭐
Heartless by Elsie Silver 5 ⭐
Out Of The Gate by Elsie Silver 3 ⭐
Stolen Heir by Sophie Lark 3⭐
Savage Lover by Sophie Lark 5⭐
Bloody Heart by Sophie Lark 5⭐
Broken Vow by Sophie Lark 5⭐
Heavy Crown by Sophie Lark 2⭐
NOVEMBER:
A Good Girl’s Guide To Murder by Holly Jackson 5 ⭐
Good Girl, Bad Blood by Holly Jackson 4⭐
 As Good As Dead by Holly Jackson 3⭐
DECEMBER:
Happenstance by Tessa Bailey 3 ⭐
Lucky Number Eleven by Adriana Locke 2 ⭐
Lovelight Farms by B.K. Borison 4 ⭐
29 notes · View notes
thehuntison · 1 year
Text
Celebration || NYE Group Para
@sebastianmartinsmythe​
Catie happened to be looking over Hunter's shoulder while he was talking about Sebastian finding his own happiness. She said wisely, "Maybe, but he's probably also put his happiness on hold because he's been too scared to go after it. I know about that from experience."  She gave Hunter’s hand a squeeze before she was tugged over to meet more New Directions.
He patted Marc’s strong jaw and said sweetly, “You’re a sight for sore eyes. What are you doing in town?”
“Hopefully you, Legs,” Marc said with a grin.
Sebastian waggled his eyebrows at him, warming at the old nickname. “You’re gonna have to get in line, GQ.”
Tumblr media
Marc leaned in with his dazzling smile, but in a voice just low enough for only the two of them to hear. “I’m here to pick up the pieces of your broken heart, Babyface. Public breakups never go without some collateral damage.”
He stood straighter again and said, with a wink at Karen, “But first, bring me some shots so I can catch up!” While Sebastian signaled for a waiter, Marc reached down to shake hands. “Rob Dean, you look well, sir! When are you guys going to take down Barnes and Noble once and for all?” He moved to kiss Karen’s cheek. “Hello, beautiful. I loved your last book.” She stood up to give him a hug.
Tumblr media
"Where’s the dearly departed Mr. Clarington?” he asked next, and everyone looked around. “I think he’s dancing,” Karen said, pointing at the crowded dance floor.
Marc sat down to catch up with everyone. Their group expanded and dwindled again as people left for food, drink and dancing before others came and took their place. At one point Quinn and Puck came over and she bent down to ask in Sebastian’s ear. “Where’s Hunter?”  
“I thought he was dancing with you,” Sebastian said his brow furrowing as he turned to face her.
”He was, but then he left. I assumed he was going to come be with you guys.” Quinn looked concerned. Sebastian felt an uneasy feeling, the hairs on his neck were bristling and cutting through his buzz. This wasn’t an unheard of check-in between them at parties. There was never a formal plan or specific procedures to hand off Hunter, but sometimes   if Hunter was going through an anxious period it would more or less happen because of this unspoken understanding between Quinn and Sebastian.
Marc, seeing the expression on Sebastian’s face, asked, “Are you okay?”
Sebastian stood up, not answering him. He bumped past a party guest and flashed Rob an urgent look before  striding away in the direction of the balcony. Quinn and Puck followed, hurrying to keep up with his long legs.  “Check his room,” Sebastian said to Quinn. “Puck, check the powder room.” Puck nodded and the three sped off. Santana saw Sebastian fly past her and she looked around, catching Quinn’s eye. Quinn waved her off with a manicured hand but her expression said, ‘No, it’s okay. Not yet, anyway.”
Quinn burst into the room without knocking and let out a big sign of relief. “There you are!” she said, trying to act natural. “What are you up to in here? Just need a break?” she offered.
Tumblr media
Rob stood up and shook Marc’s hand.  “Hello Marc.  It’s good to see you.  You’re likewise, looking well.  How have you been since your last visit?”  He chuckled at the question about Barnes and Noble.  “That is something still on the books I believe, but there are some other plans, personally and professionally, for this year. So Barnes and Noble might get a bit of a reprieve.”   He sat back down and enjoyed the company and conversation; being as supportive as he could of Sebastian.
Tumblr media
When Quinn appeared at Sebastian’s side though, Rob’s gaze drifted to the dance floor, looking for Hunter.  When Sebastian didn’t answer Marc and instead stood up and fled towards the balcony, with an urgent glance thrown his way. Rob leaned into his wife, grateful for her constant steadying presence in his life.  “So Marc, what are you up to these days?”  
Hunter was still pacing the floor in his room, the first martini done, and the second in his hand.  The bottle of pills were also still in his hand.  He thought about Marc and Sebastian.  He didn’t know how Sebastian had handled the last several weeks of he and Jay, when just seeing Marc sent him into a frenzy.  He was thinking that maybe he should just leave, but he’d barely spent anytime with Quinn and he really didn’t want to leave without saying goodbye, goodnight, to Seb.  But he was not going to go near Sebastian as long as Marc was around.  
He startled when Quinn burst into his room.  “Hey,” Hunter smiled, pocketing the pills quickly.  “Yeah.  I needed a bit of a break.  I knew it was going to be difficult, but I didn’t realize some of the ways it would be.  I was just thinking about you though,” Hunter said, coming over to kiss each cheek.   “How I haven’t really gotten to see you yet.  And how sad that was.  Because I should probably leave soon.”  He looked around the room.  “Is it weird that I feel like I don’t belong here anymore?”  Hunter asked.  “And Puck, where’s your lone wolf?”  He spoke quickly, almost rapid-fire, his speech and facial expressions both betraying his anxiety.  
Tumblr media
19 notes · View notes
buscando-que-leer · 1 month
Text
Tumblr media
Bienvenido a un mundo que es peligroso por el mar y por aquellos que desean sacar provecho de él. Donde una joven debe encontrar su lugar y su familia mientras intenta sobrevivir en un mundo construido para hombres. 
Nombre: Fable
Editorial: Puck
Autor: Adrienne Young
Año: 2020
En papel:  Casa del libro, Amazon, Buscalibre
2 notes · View notes
strawberry-1011 · 6 months
Text
"Me mordisqueó la comisura del labio.
―¿Significa esto que volverás a viajar con el equipo?
―Pensando en ello.
Podía sentir su sonrisa contra mis labios.
―Piénsalo mejor.
Y entonces su beso detuvo nuestra conversación.
―Joder ―gimió, levantando la cabeza para mirarme―. Te necesito.
―Lo sé ―me senté y me arranqué la camiseta de tirantes―. Yo siento lo mismo.
Se arrodilló delante de mí y se desabrochó la camisa. Le agarré del cinturón y le bajé los pantalones y los calzoncillos. Acerqué la boca a su polla, pero sus manos me atraparon.
―No, joder. Necesito follarte. Ahora.
―¿Ni siquiera un mordisquito?
―¿Por qué sigues con los pantalones puestos? Desnúdate.
Me reí mientras me tumbaba y me quitaba el pantalón del pijama. Él se levantó y dejó caer el pantalón, y luego se arrastró por la cama hacia mí con nada más que una polla dura y una sonrisa. Su mano se deslizó entre mis muslos.
―Si yo no puedo jugar, tú tampoco ―me quejé, mirando el enorme espécimen que salía orgulloso y duro de entre sus piernas.
―¿Estás lista para mí?
―He estado lista para ti desde la primera vez que te vi.
Me agarró de los muslos y me arrastró por la cama.
―¿Lento o rápido?
Giré sobre mi estómago y me puse a cuatro patas.
―Rápido y por detrás.
Se colocó detrás de mis piernas. Jadeé cuando arrastró la cabeza de su polla por mi húmeda raja.
―Una mujer que sabe lo que quiere. Eso me gusta.
Jadeé cuando se introdujo la punta.
―Estoy pensando en cambiar de carrera.
―Oh, sí ―siseó, mientras se empujaba más adentro―. ¿A qué?
―Conejita ―lo miré por encima del hombro y le lancé una mirada pícara―. Quiero ser una conejita.
―Estás demasiado buena para ser una conejita. Y demasiado lista ―dijo con el labio curvado mientras se metía hasta el fondo.
Bajé la cabeza y respiré hondo, dejando que mi cuerpo se adaptara a él.
Joder, se sentía bien.
―Estoy tratando de encontrar una manera de incorporar esto en mi trabajo diario.
Tiró de su polla hacia atrás y sus grandes dedos se clavaron en mis caderas mientras me penetraba.
―Tengo una idea mejor.
Mis dedos se enroscaron en la sábana y gemí.
―Dímelo.
Unos dedos me agarraron del pelo y tiraron de mi cabeza hacia atrás.
―Pon un candado en la puerta de tu oficina.
―¡Max!
―Quiero follarte en ese escritorio tuyo y no preocuparme de que alguien vaya a entrar.
―¿No es eso la mitad de la diversión? Arriesgarse a que mi padre te vea...
Se rió y me dio una fuerte palmada en el culo.
―Tienes prohibido hablar de tu padre cuando estoy hasta las pelotas en tu coño.
―Tú lo trajiste.
Me dio otra palmada en el culo.
―Di algo sucio.
―Tú dime algo sucio.
―Me encanta cuando tienes la boca llena de mi polla.
Gemí.
―Más.
―Me encanta la sensación cuando tu coño ordeña mi polla dura cuando te corres.
―Sí, oh sí. Cuéntame más.
―Quiero que mi semilla caliente plante un bebé dentro de ti.
Me congelé. Él se congeló. Algo delicioso se retorció en mis entrañas.
―¿En serio?
―Joder ―gimió.
―¿Quieres dejarme embarazada? ―Jadeé.
―Se acabó el tiempo de hablar ―me tiró del cabello―. Es hora de ponerse serios aquí".
Puck me secretly, de Odette Stone.
5 notes · View notes
nhlplots · 3 months
Text
One Day | Luke Hughes
Tumblr media
Oi! Esse imagine foi inspirado no livro ‘Um Dia’ do David Nicholls e terá três partes. A personagem principal contém o nome fixo de Magnolia.
plot: Magnolia e Luke sempre foram melhores amigos e, ao mesmo tempo, apaixonados um pelo outro. No entanto, quando a roda do destino decide intervir, colocando obstáculos em seu caminho, eles se veem incapazes de reconhecer o momento certo para ficarem juntos.
casal: Luke Hughes x Personagem Fixa (Magnolia Hastings)
avisos: narrado em terceira pessoa. contém palavrões, cena explícita +18, leia com responsabilidade. história feita de fã para fã sem intenção de denegrir o atleta ou buscar fins lucrativos.
boa leitura :)
Tumblr media
1º Parte — Faculdade.
“E com o tempo todo mundo vai esquecendo de todo mundo.”
Aquela foi a primeira vez que Luke Hughes discordou parcialmente do professor Monroe. Ele encerrou a aula pedindo para que os alunos lessem dois capítulos do livro que ele havia postado na plataforma da faculdade, e o garoto de cabelos cacheados soltou um suspiro tão profundo que se Agatha Jensen não estivesse com o corpo virado para trás, sendo insuportável tentando chamar a atenção dele falando um monte de coisas que Luke não conseguia prestar atenção, o professor Monroe teria ouvido.
“Bom, é isso, te vejo depois, Lukey!”
O cabelo loiro de Agatha cheirava como hortelã, e, toda vez que ela andava, a essência exalava e fazia Luke espirrar mais de uma vez. Os olhos migraram para a porta de vidro da sala, Agatha sai, jogando os fios dourados para trás mas a imagem de Duker está ali, o chamando com a mão. Luke murmura um ‘tchau’ baixo para o professor, deixando a aula de sociologia com a dor de cabeça que o rodeava toda vez que pisava na sala rústica, amadeirada e de luz baixa. Estranhou Duker não seguir Ágatha imediatamente, ele estava tentando chamar a atenção dela há meses, desde que a viu na arquibanca do último jogo que eles jogaram contra a universidade Boston e até lançou na direção dela um puck autografado, mas tudo que ela fez foi revirar os olhos.
“O que foi? Saiu mais cedo da sua aula de novo?” questiona com a voz calma, arrumando a mochila transversal no corpo.
“Não, na verdade, vim te falar uma coisa.”
Duker nunca aparecia só para ‘dizer uma coisa.’ A última vez que ele disse isso, Luca tinha sido suspenso do time porque o treinador o pegou usando maconha do lado de fora e Luke precisou intervir, é a responsabilidade dele já que é o capitão do time; livrar a bunda dos amigos quando se envolvem em confusão, e eles se envolvem em muitas, desde beber tequila do corpo de desconhecidas no bar do centro da cidade ou corresponder ao flerte e de professoras estrangeiras mais velhas.
“O que vocês fizeram dessa vez?” Hughes respira fundo, esperando o pior. “Você transou com a Rebeca de novo? Porque sinceramente…”
“Não, Deus, não.” Duker balança a cabeça. “Já disse que não é mais minha praia transar com calouras.” suspira. “Vim te avisar que Magnolia está de volta.”
Os pés de Luke travam no chão de mármore do corredor da universidade como se ele tivesse desaprendido como dar o próximo passo, seus olhos claros transitam entre os sapatos e os olhos do melhor amigo que o encara sabendo que o impacto de suas palavras seria exatamente aquele.
Só quem conheceu Luke e Magnolia sabia que a situação deles era complicada.
“Por que?” é tudo que os lábios finos de Luke conseguem projetar para perguntar.
“As coisas não deram certo em Yale e ela voltou para a UMICH, foi o que Ethan me disse.”
“Ah.”
Luke Hughes era um homem de muitas palavras, mas não conseguiu verbalizar muito mais do que aquilo, apenas passou a mão pelos cachos um pouco incomodado com toda a situação, como se o universo desde manhã estivesse mandando sinais de que aquilo poderia acontecer, afinal, ele tinha sonhado com ela noite passada e hoje o professor Monroe estava falando casualmente sobre como as pessoas se esquecem eventualmente. Luke discordava justamente por aquilo, não importava quanto se passasse, ele não conseguia esquecer Magnolia. E havia tentado. Genuinamente tentado. Tentado muito.
“Você veio até aqui me dar essa notícia? Não precisava.” Luke morde a boca tentando esconder a curiosidade em saber mais sobre aquilo.
“Precisava sim, você teria morrido do coração se tivesse entrado no dormitório e visto ela sentada no sofá.”
“Por que ela estaria no nosso dormitório?”
“Bom.” Duker coça a garganta. “Como ela pediu transferência e não conseguiu uma vaga nos quartos do campus de Letras, vai ficar um tempo conosco já que, você sabe, Ethan é primo dela e ficou mais fácil, se não fosse por isso, ela perderia o ano de formatura e teria que se formar ano que vem, seis meses depois.”
“Ela vai ficar com a gente? Por quanto tempo?”
“Não sei, até livrar uma vaga no departamento dela.”
Magnolia era a representação do verão de Michigan para Luke, talvez esse fosse o principal motivo de sua presença ser tão marcante, principalmente porque Luke cresceu em Michigan e estar com ela era como ter um gostinho de casa. Magnolia era diferente, desde o nome até o cabelo longo castanho, com algumas mechas douradas espalhadas por conta do sol e as sardas escondidas embaixo dos olhos exatamente pelo mesmo motivo. Luke a chamava de Nola alguns anos atrás, era o apelido diferente que ele havia dado para ela porque todo mundo a chamava de Maggie e ela detestava porque banalizava um pouco do seu verdadeiro nome e o significado dele.
Magnolia era filha de pais divorciados, hoje ela carrega um pai morto e uma mãe que se afundou no álcool depois que isso aconteceu, então a única lembrança boa que tem dos dois é de quando contaram para ela como decidiram que aquele seria seu nome. Acontece que Richie e Nadine Hastings tinham dificuldade para engravidar, Nadine sofria de ovários policísticos e sabia que talvez aquela fosse uma jornada difícil, de fato foi, além de difícil, era estressante e de uma pressão quase inimaginável porque a partir do momento que você verbaliza que quer ter filhos, as pessoas vão te perguntar sobre isso o tempo inteiro, como se fosse da conta delas.
Nadine engravidou um ano depois, dentro dela sabia que era uma menina, havia sonhado duas noites antes. Era uma gestação de risco, delicada e um mês faltando para o nascimento, Nadine parou de sentir o bebê se mexer na barriga e todo o trajeto da sala de estar até o escritório de Richie foi pedindo para Deus, mesmo não sendo religiosa, que, de todas as pessoas do mundo, aquilo não acontecesse com ela. Antes de abrir a porta do escritório, os olhos castanhos de Nadine passaram de relance pelo quintal e uma magnólia estava florescendo na divisa da parede que tinha com o senhor Benson, o vizinho. Acontece que magnólias só florescerem na primavera e era início do verão, então Nadine encarou aquilo como um sinal de que tudo ficaria bem.
“Pode ir indo na frente Duker, vou passar no vestiário antes, meu uniforme ficou lá desde jogo passado.” Luke diz assim que os dois param na porta do dormitório.
“Ah, Luke, qual é, nós dois sabemos que isso não é verdade.” suspira. “Uma hora você vai acabar esbarrando com ela, sabe disso, não é?”
“Te vejo depois.” é tudo que ele responde, voltando para o ponto de ônibus do outro lado da calçada.
Se Luke Hughes tinha tanta afeição por Magnolia Hastings e ela o fazia lembrar de casa, por que estava do outro lado da rua, segurando sua mochila e levando pingos gratuitos de chuva na cabeça quando poderia estar dentro da fraternidade junto com Duker?
Luke e Magnolia eram como dois astros em órbita, constantemente atraídos um pelo outro apenas para serem lançados em trajetórias opostas pelo destino implacável. Sempre foi assim.
A primeira vez que Luke viu Magnolia, ela usava um vestido azul claro. Eles tinham doze anos e ele se lembrava perfeitamente de pensar como aquela cor ficava bonita na pele bronzeada dela. Era verão, quase cinco da tarde quando eles foram apresentados pelos pais, eram vizinhos, os Hastings tinham acabado de comprar a casa do lago ao lado dos Hughes. Luke pensou dentro de si que Magnolia parecia o sol, principalmente porque a pele dela era muito dourada pelo bronzeado e os olhos castanhos vibrantes pela luz alaranjada que refletia do céu. Ela cheirava como coco e cenoura, um cheiro típico do bronzeador da farmácia. Os dois sorriram um para o outro, e em cinco horas de conversa depois que os Hastings aceitaram o convite dos Hughes para um passeio de barco, Luke descobriu que Magnolia era chamada de Maggie pela mãe, filha única – enquanto ele era o irmão mais novo de três filhos –, e que ela falava muito, disparadamente, sem limite e ele adorava cada segundo.
No fim do verão, Luke já tinha certeza sobre outras coisas de Magnolia; ela odiava seu próprio nariz, amava ver os jogos dos Maple Leafs com o pai dele e estava completamente apaixonada por Jack. Filho do meio dos Hughes, o que não foi chocante para Luke, nem um pouco. Jack tinha quatorze anos, era naturalmente engraçado e sempre fazia Magnolia rir. Além disso, estava acostumado, as meninas sempre gostavam de Jack, ele tinha um charme natural e conquistador que fazia qualquer desastre embaraçoso dele passar despercebido.
Luke não ligou, ele não via Magnolia como alguém que ele pudesse se interessar embora a achasse bonita. Os dois eram tão próximos que se encaravam como melhores amigos e noventa e poucos dias antes dos dois voltarem para suas respectivas cidades e iniciarem as aulas, foi o necessário para que eles trocassem mensagem, ansiando o próximo verão em que pudessem se ver e antes de se despedirem. Luke sempre deixava algo dele com ela, apenas para que isso iniciasse a próxima conversa no dia seguinte, quando eles compartilhavam tudo sobre o primeiro de aula pós verão.
Foram cinco anos frequentando a casa do lago todo verão até Richie falecer. Luke e Magnolia que antes tinham doze anos e precisavam ficar restritos em casa jogando videogame durante dias chuvosos em Michigan, agora tinham dezessete e arrastavam o carro da garagem e dirigiam por horas na chuva rala, sem nenhum tipo de preocupação com o mundo lá fora. Nola namorou Jack por todo o verão naquele mesmo ano, o último antes da casa ser vendida após o falecimento. Foi com Jack que Magnolia deu seu primeiro beijo e perdeu a virgindade. Também foi com Jack que ela teve seu primeiro coração partido, principalmente porque os Hughes eram todos envolvidos com hóquei e Jack terminou pouco tempo depois que entrou no time nacional.
Não fazia sentido nenhum Jack e Magnolia estarem juntos. Os dois eram atraídos um pelo outro, o beijo se encaixava e certamente ele a fazia sentir coisas que nunca tinha sentido antes. Mas não combinava. Eles tampouco se entendiam. Ninguém entendia Magnolia como Luke.
Luke sempre esteve lá por Nola, a abraçando até que ela terminasse de chorar para dormir, desde o término com seu irmão mais velho até o momento em que Richie faleceu. Era primavera. Os Hughes receberam a ligação quatro da tarde, assim que aconteceu, porque Nadine estava desesperada e sem forças para lidar com as questões da única filha. Luke e Maggie moraram na mesma casa por seis meses até ela ser aceita na universidade de Michigan, junto com Luke, e foi o processo mais difícil da vida dela. Sua mãe, antes cheia de vida, que adorava usar vestidos longos, manter o cabelo sempre impecável e andar com elegância por onde quer que fosse com acessórios balançando em sua pele, agora passava o dia inteiro deitada no sofá, definhando no destino que a vida havia submetido.
Magnolia e Luke arrumaram o mesmo emprego antes de ingressarem na universidade, os Hughes haviam oferecido auxílio financeiro para os Hastings, mas foi negado por ela, preferia trabalhar na lanchonete Burgers & Shakes no período noturno junto com o melhor amigo que a vida havia dado, a única pessoa que sentia que ainda tinha. Foi em um desses expedientes, quando três da manhã, onde nem uma só alma ousava pisar dentro da lanchonete no dia mais frio do ano, que Luke e Magnolia subiram para o terraço, o local estava envolto em uma bruma gélida e os olhos se encontraram em meio ao vapor de suas respirações. Foi a primeira vez que eles se olharam diferente, talvez tivesse sido a forma que os cílios dela pareciam maiores porque estava chorando dez minutos antes no banheiro, ou talvez fosse o jeito que os lábios de Luke se curvaram ligeiramente para o lado, em quase um sorriso clínico, e isso captou atenção.
Eles se beijaram naquela noite. O nariz de Magnolia estava muito gelado por conta da temperatura e cada vez que Luke ria entre os lábios, um pouco chocado de que aquilo estava acontecendo, o vapor branco subia como uma fumaça. Ele não sabia exatamente em qual momento tinha aceitado que estava apaixonado por Magnolia, na verdade, foi um conjunto de pequenos detalhes que cresceram o sentimento dele. Mas naquela noite… Aquela noite só parecia que tudo seria diferente.
“O que você acha que vai acontecer?” pergunta entre os beijos enquanto Luke empurra a porta do depósito da lanchonete com a mão, impulsionando o corpo de Magnolia para dentro, concentrado demais naquele beijo.
“Hum?” questiona segurando a cintura dela.
“Quando formos para a faculdade, como vai ser?”
“Uhmmm… Eu não sei.” Luke murmura. As costas de Nola estão apoiadas no gabinete preso na parede e a lâmpada amarela acima dos dois é a única coisa que ilumina o depósito. “Você quer falar disso agora?” pergunta um pouco ofegante, com a mão no botão da camisa do uniforme.
“Vamos para lá em um mês, se não falarmos agora, quando vai ser?” arqueia a sobrancelha.
“Não sei, Nola. Talvez amanhã? Quando não estivermos, sei lá, nos beijando?” ele ri pelo nariz, arrancando um sorriso dela. “Está falando isso para deixar menos vergonhoso que estamos nos beijando?”
“O quê? Não.” revira os olhos. “Não estou com vergonha de estarmos ficando, talvez com vergonha desse lugar asqueroso que não sabe o que é uma vassoura há anos provavelmente.” dá de ombros.
“Tudo bem.” suspira, soltando a cintura dela, encostando as costas também no gabinete. Agora estão lado a lado. “Vamos falar sobre a faculdade.”
“Não quero falar sobre ela, só quero saber o que vai acontecer, você vai entrar no programa de hóquei e depois o quê? Ir para o time nacional e nunca mais falar comigo?” cruza os braços com um riso provocante.
“Jack já fez por isso mim.” ironiza e ela ri. “Nada vai mudar, Magnolia.” a encara. “Vou entrar no time, jogar, pegar minhas aulas de crédito extracurricular, torcer para me formar sem reprovar em nada e, com muita sorte, ser draftado para um time profissional.”
“Você vai virar um clichê universitário, sabia disso? O time de cara popular que as meninas vão falar sobre.”
“A gente acabou de se beijar e você já tá com ciúmes?” Magnolia bate no ombro de Luke, rindo. “Gata, não precisa disso.”
“Ha ha, muito engraçado.” sorri.
“E você? O que você vai fazer?” ele abotoa o único botão que havia tirado, sabendo que não existia mais clima palpável para voltar ao que estavam fazendo. Não se importava.
“Ler, ler muito e escrever muito.” suspira, ajeitando o cabelo. “Quero fazer o que meu pai queria que eu fizesse, entende?”
“Mas é isso que você quer? Só porque seu pai era escritor não significa que você precisa seguir esse mesmo passo.”
“É o que eu quero fazer, talvez eu possa escrever sobre o luto e uma mãe alcoólatra.” ela morde a boca com um riso fraco. “Desculpa, a gente tava se beijando e do nada tô falando do meu pai morto”
Luke ri.
“Honestamente não consigo imaginar outra situação com você que não seja completamente assim, Nola.” a encara.
“Assim como? Te beijando em um depósito com cheiro de fritura?”
“Não.” balança a cabeça. “Uma situação completamente imprevisível.” ela ri mordendo a boca, concordando. “Você quer continuar ou…”
“Deveria guardar seus lábios para suas futuras admiradas secretas.” dá uma piscadela, saindo do depósito.
Luke não queria não beijar outra boca, na verdade, fazia anos que ele não queria aquilo, mas sabia que Magnolia não conseguiria lidar com nada naquele momento, muito menos com os próprios sentimentos, imagina os dele. Era complicado demais. Os dois voltaram a trabalhar até o fim do turno e no dia seguinte foi como se nada tivesse acontecido. Magnólia não era o tipo de pessoa que fazia disso tudo um grande estardalhaço, apenas seguia seu dia como se fosse a coisa mais normal do mundo, embora não fosse. Era claro que ela queria ter continuado beijando Luke, mas existiam duas coisas em sua cabeça que não davam um mínimo descanso; a primeira era que ela estava prejudicada demais para encher Luke Hughes com seus problemas pessoais, ele merecia alguém melhor, alguma loira bonita e padrão do curso de moda ou fotografia da faculdade. A segunda era que ela já tinha namorado seu irmão e não queria ser a garota taxada de vagabunda por ter ficado com dois caras da mesma família.
E então na faculdade foi quando as coisas mudaram entre Luke e Magnolia. Eles aproveitaram completamente os primeiros seis meses, frequentaram todas as festas, beberam todos os tipos de uísques e transaram juntos no banco de trás do carro de Luke praticamente toda semana, no mesmo horário, quando Duker colocava todo mundo para fora do dormitório do time perto das cinco da manhã e eles ficavam horas estendendo a conversa entre os dois, bebendo e ouvindo música no rádio até levarem as coisas para um nível maior. Para quem só havia tido um beijo em um depósito duvidoso, agora eles estavam transando, tendo a primeira vez deles no vestiário do time de hóquei, falando entre os lábios ofegantes que era casual, mas ambos sabiam que não eram porque sequer ousavam olhar outra pessoa.
Era fim de jogo quando transaram a primeira vez, os dois estavam trocando olhares a semana toda sem saber exatamente o que significava. Ficou estranho depois que se beijaram de novo em uma das festas do time, mas Luke vomitou no chão pouco tempo depois de Magnolia soltar o sutiã, e embora ela tenha rido alto e dado banho em Luke naquela noite, nada aconteceu e os dois só ficaram se olhando como: ‘sei como seu peito é’ e ‘caraca você vomitou em mim.’ O time todo já tinha deixado o rinque e também saído do vestiário, então ela sabia que Luke estava sozinho lá dentro. Ele tinha brigado, distribuído alguns socos no gelo e mesmo preocupante, ela achou aquilo sexy, merecedor de alguém entrar ali e chupar ele por horas como agradecimento.
Magnolia estava parada ali, dentro do vestiário após empurrar a barra de ferro e Luke se virar para ver quem tinha entrado. Ela apenas caminhou na direção dele, e sabia que ele perceberia o que ela estava prestes a fazer quando suas mãos soltaram a mochila pós treino que ele carregava para agarrar sua cintura, enquanto ela encostava a boca na dele.
As bocas deles se chocavam rapidamente, as línguas desesperadas, e ela precisava parar por dois segundos para recuperar o fôlego, mas Luke não parava. Ele a encostava no armário de metal, e suas mãos subiam para sua nuca, onde ela se agarrava em seu cabelo molhado, deixando que os lábios dele descessem pela extensão do seu pescoço. Sua pele se arrepiava, e ele sorria entre seus lábios, dedilhando o corpo dela.
Ele estava apenas com uma blusa segunda pele preta, e ela escorregava a mão para o cós da calça de moletom cinza que ele estava vestindo. Luke abaixou o olhar para acompanhar seus movimentos, e Magnolia achou aquilo a coisa mais sexy que já viu — o jeito que seus olhos não saíam da sua mão, ansiosos pelo próximo passo. Levantou um pouco a bainha da blusa, encostando seu dedo na pele gelada dele, provavelmente por causa do banho. Luke era tão alto que dessa vez não precisava se esforçar, apenas ficava um pouco na ponta dos pés e deixava um beijo no pescoço dele.
“Você não vai querer fazer isso aqui, Nola.” ele soltou uma risada entre os dentes.
“Tenho certeza que quero.” sussurrou contra sua pele. O volume na sua calça de moletom aumentou, e a marcação evidente, longa e dura fez com que ela firmasse os pés no chão e percebesse que já estava molhada o suficiente. Beijou o pescoço de Luke novamente, sentindo a pele dele tensionar cada vez que seus lábios deslizavam por ali.
Luke levantou o olhar para ela, as pupilas dilatadas a faziam sentir desejada de um jeito que nunca se sentiu antes. Ela segurou a barra da blusa dele, puxando para cima, e ele ergueu os braços para que o tecido passasse por sua cabeça, deixando a peça cair no chão molhado do vestiário. Ela podia listar outros mil lugares em que preferiria transar, mas apesar do cheiro de homem suado que exalava do vestiário, não queria se livrar do jeito que Luke a encarava.
Seu tórax desnudo chamava sua atenção, o peitoral definido, assim como o abdômen marcado, faziam com que ela mordesse o lábio sem pensar direito. Ele tinha ombros grandes, largos, e braços definidos pelo treino pesado que tinha com o hóquei: “Você não vai me tocar?” ela perguntou, vendo que os braços dele estavam suspensos no ar, embora seus olhos estivessem repletos de fome. Luke sorriu de lado, um sorriso perverso.
“Magnolia, por que não vamos para meu dormit…”
Calou a boca dele com outro beijo, um beijo mais forte e pesado que até machucava suas bocas quando o fazia, e todo o controle que Luke ainda tinha no corpo de tentar convencê-la a fazerem em algum lugar mais confortável, sumiu no mesmo instante. Segurando seu queixo com uma mão, Luke facilmente levou a outra até a blusa que ela estava usando, desencostando suas bocas para dar espaço para tirar a peça dela. Ela a arrancou tão rápido que nem se preocupou onde jogou, e ele habilmente tirou seu sutiã, deixando o tecido preto cair em cima dos pés dela. Ela gostava dos seus seios, mas gostava ainda mais de como Luke olhava para eles.
A parte traseira da sua coxa estava beirando a ponta do banco de madeira, onde logo em cima tinha a placa de metal com o nome dele. Isso deixou tudo mais sensual, e ela não sabia explicar o motivo. Luke empurrou seu corpo contra o banco, e sua calça jeans encostando ali fez com que ela entendesse que não só sentou, como o puxou para cima de si, e suas costas se apoiaram no uniforme pendurado dele, trazendo um pouco mais de conforto. Magnolia tinha quase certeza que soltou um gemido muito alto, porque pôde ouvir o eco por toda parte enquanto ele explorava seu corpo, passando a língua por toda sua barriga e peito, fazendo sua cabeça tombar para trás de prazer.
Seu quadril se impulsionava para ele mais depressa, implorando por um pouco mais de contato, e Luke ria entre os dentes, desabotoando sua calça, deslizando o tecido leve por suas pernas, puxando a calcinha junto para facilitar. Sempre teve vergonha de se sentir exposta desse jeito, principalmente em uma luz tão clara como aquela do vestiário, mas com Luke não sentia nada além da vontade insana de desejá-lo dentro dela.
Estava muito vulnerável, e ele sorria satisfeito, abrindo sua perna, se colocando no meio, de joelhos, segurando suas coxas para ter uma visão aberta dela, e afundando a língua no seu clítoris, chupando forte. O prazer disparava pelo seu corpo, lhe dando até uma pontada na coluna, indo até a nuca, seguido por um arrepio tão forte que só se intensificou quando Luke colocou dois dedos dentro dela, e pareceu que algo quebrou dentro do seu corpo porque bastou uma estocada com o dedo para que ela gozasse.
“Puta merda, você tá tão molhada.”
Magnolia gozou mais rápido do que imaginou, e Luke riu, sabendo que não tinha mentido quando disse uma vez, enquanto conversavam, que sabia fazer uma mulher gozar rápido e implorar por mais. E ela queria mais. Muito mais. Uma onda de desejo insano tomou conta do corpo dela, uma excitação pulsante e avassaladora.
“Estou tomando anticoncepcional,” ela avisou, vendo que Luke abaixava a calça de moletom, e sabia que essa provavelmente seria a hora certa de avisar isso.
“Estou sem camisinha aqui,” ele anunciou mesmo assim, colocando uma mão em cada lateral do corpo dela, inclinando o tronco forte e roçando a boca na dela. “Quer mesmo fazer isso?”
“Quero,” ela sussurrou, o beijando mais uma vez. Luke abaixou a cueca, e sua ereção pulou para fora da boxer branca tão depressa que os olhos dela migraram na direção. Ela queria tocá-lo e chupá-lo, seu clitóris pulsava de prazer, mas Luke não parecia querer esperar para entrar dentro dela. Na verdade, ele segurou o pênis no momento em que o mesmo saltou do tecido e colocou somente o começo da glande nela, fazendo seu corpo enrijecer.
Luke era muito maior do que os outros caras com quem ela já tinha transado, e honestamente fazia um tempo desde a última vez. A sensação não se comparava com uma primeira vez, mas certamente precisava de um tempo, afinal o pênis dele era muito mais grosso do que um dedo indicador, e é claro que a princípio, apesar do prazer inicial, ela sentiu um desconforto leve. “Tudo bem?” ele perguntou, a voz arrastada e rouca ecoou pelo vestiário, seus olhos estavam nos dela, preocupados.
“Tudo,” ela confirmou. Luke impulsionou o quadril para frente, seu pênis não entrou por completo, mas era mais da metade. Ela soltou um gemido, fechando os olhos, o prazer a invadiu.
“Isso, desse jeito, por favor,” Magnolia implorou, e os lábios dele esboçaram um sorriso, inclinando o corpo e a beijando enquanto mexia o corpo, estocando dentro dela em movimentos de vai e vem. Ela agarrou seus ombros, queria que ele fosse mais forte, mais fundo, e sentiu que ele entrou por completo.
“Minha nossa, puta merda!” foi tudo que escapou da boca dela.
“Você é tão gostosa,” ele arfou enquanto suas unhas fincavam em sua pele. “Senta em mim um pouco,” ele pediu no pé do ouvido dela.
Ótimo, era a vez dela de provocar. Sempre gostou dessa parte do sexo, mas os caras gozavam muito rápido e ela nunca tinha seus cinco minutos de prazer, mas Luke não parecia esse tipo de cara. Ele se ajeitou no banco de madeira, e ela estava de pé, completamente pelada na frente dele, seus olhos passeavam por cada centímetro do corpo dela. Dessa vez, ela ajoelhou na frente dele.
“Antes posso te chupar?”
“Porra, claro que sim,” ele suspirou, jogando a cabeça para trás.
O pênis dele enrijeceu na mão dela antes que ela fizesse qualquer coisa, estava pulsante, quente e molhado por estar dentro dela antes, os olhos de Luke não desgrudaram dos dela até o momento em que ela enfiou sua glande inteira na boca dele, deixando em contato com sua bochecha quente e macia a ponto de seus dedos segurarem no banco de madeira polida. Ela enfiou ele fundo na boca, colocando a ponta do pau dele no fundo da sua garganta, tirando e colocando em segundos, fazendo Luke gemer baixo com os olhos fechados, apoiando sua cabeça no armário atrás de si. “Vou gozar,” ele anunciou.
“Não, não vai não,” ela soltou o pau dele, se aproximando, colocando um pé de cada lado de sua coxa, sentindo o frio da madeira nos dedões, e Luke entendeu o recado, segurando seu pau ereto nos dedos.
“Você vai me deixar maluco,” ele arfou assim que ela sentou, envolvendo seu pau inteiro, remexendo o quadril em seu colo, enlaçando sua perna ao redor de sua cintura. “Isso, linda, assim.”
“Assim?” ela perguntou com um sorriso, indo com movimentos de vai e vem incessantes enquanto Luke se perdia no meio dos seus seios, colocando quase o rosto inteiro ali, passando a língua enquanto segurava sua cintura e logo descendo para sua bunda, onde ele apertava forte, muito forte, distribuindo uma onda de prazer. Magnolia estava em uma mistura insana de sensações e em algum ponto, explodiu num orgasmo tão intenso que sua respiração ficou presa na garganta e ela precisou jogar seu corpo para cima de Luke, sentindo suas pernas tremerem enquanto o som mais rouco e sensual do mundo escapava de sua boca.
Era isso. Ela tinha acabado de transar com Luke Hughes.
“A gente não deveria estar fazendo isso.” Magnolia diz ofegante, deitando no peito de Luke no banco de madeira desconfortável do vestiário. “Somos só amigos, certo?”
“Certo…” Luke engole em seco, deslizando o indicador pela pele desnuda do braço dela. Magnolia levanta a cabeça e os dois se encaram por algum tempo. “Você me olha nos olhos por muito tempo e ainda tem coragem de dizer que somos só amigos?”
“Ei, você concordou!” ela ri baixo, ainda o encarando.
“Eu sou um romântico incorrigível, Hastings. Não sei lidar com casual.” revira os olhos.
E não sabia mesmo. Luke era honesto com seus sentimentos mas Magnolia sempre ria porque não sabia a linha tênue entre a verdade e brincadeira quando se tratava de Luke, mesmo sendo amigos há quase dez anos nessa altura. Seu corpo criou um mecanismo de defesa tão potente e grande que ela tinha dificuldades de levar a sério qualquer sentimento que saísse da boca dele e isso foi ficando tão claro e desgastante com o tempo, que os dois desaprenderam a se comunicar. De repente era difícil transar com prazer porque temiam a conversa pós sexo, temiam sair e esbarrar com outras pessoas, temiam aquele ciúme agonizante de algo que não era concretizado. Magnolia fugia do assunto, ainda fragilizada, confusa com tudo que havia acontecido em sua vida no ano anterior e Luke cansou de tentar falar sobre.
Faltando um dia para as férias, onde os dois mal haviam se falado durante todo o mês, muito menos se visto, que Magnolia viu Luke e Sarah Duray se beijando quando o time de hóquei venceu o último jogo contra a universidade da Pensilvânia. A buzina de fim de jogo estava muito alta, misturada com os gritos incessantes dos alunos fanáticos pela faculdade berrando à plenos pulmões e seu melhor amigo beijando uma loira do curso de moda, do jeito que ela sabia que acabaria. Suas dificuldades de se comunicar estavam a consumindo por dentro, era eternamente uma dúvida entre sentir pena de si mesma por chegar em casa e ver sua mãe na mesma posição no sofá com três garrafas vazias de cerveja do lado do estofado e ser egoísta por estar transando com seu melhor e se sentindo feliz com isso. Segundo sua mente, não merecia aquilo, não merecia se sentir amada e feliz quando sua mãe havia perdido o homem que a fez se sentir desse jeito.
“Eu fui atrás de você por semanas!” Luke tentou não levantar o tom, eles nunca tinham discutido. Magnolia colocava as roupas na mala. “Para onde você vai? Não acha que devemos ao menos falar sobre isso?”
“Sobre o quê, Luke?” ela suspira, virando o corpo para encara-lo. “Sobre o que você quer tanto conversar, hum?”
Quando Magnolia viu Luke e Sarah, Ethan, primo de Maggie e também companheiro de time de Luke, o avisou e quando Hughes finalmente conseguiu alcançá-la, ela estava com a mala aberta em cima da cama, dobrando suas roupas.
“Sobre a gente!”
“A gente? O que você quer falar da gente? Não era eu que estava com a língua na boca da Sarah Duray!”
Luke ainda vestia seu uniforme do time, estava levemente suado, com os cachos molhados perto da nuca pela adrenalina do jogo.
“Não, você não tem direito de dizer isso!” Luke rebate. “Eu estive atrás de você por meses, meses! Acha que não soube que você trocou seus horários para não me ver nas aulas que tínhamos em comum? Ou como começou estudar no quarto porque sabia que ia me encontrar com o grupo de estudos na biblioteca? Deus, Magnolia!” ele passa a mão pelo cabelo. “Você sumiu, transamos no meu carro, como sempre fazíamos e você desapareceu, ignorou minhas ligações e acha que tem o direito de por a culpa em mim? Por ter, não sei, seguido em frente? O que era para eu fazer?”
“Pedi transferência para a Yale.” é tudo que ela diz, suspirando.
“Você… O quê?”
“Eles aceitaram semana passada.”
Luke respirou fundo, sentindo toda a raiva em sua feição desaparecer. Ainda estava lá, o sentimento pulsante de nervoso corroendo seu peito, mas havia desaparecido de seu rosto porque o desespero real de que Magnolia estava indo embora, agora estava bem ali, presente.
“Você vai embora.” ele confirma, tentando convencer seu próprio cérebro. “Você vai embora, não me disse nada, fugiu de mim… Uau.” ele funga, balançando a cabeça.
“Você não entende, você nunca vai entender e esse é o problema. Como eu posso estar aqui? Feliz, fazendo faculdade, transando com meu melhor amigo, frequentando boas festas enquanto cinco horas daqui, minha mãe está internada? Hum? Presa em uma maldita clínica por vício porque me ligaram dois meses atrás dizendo que ela tinha sido encontrada desmaiada em uma encruzilhada?” Magnolia limpa o rosto, as lágrimas salgadas insistindo em pingar. “Como que eu poderia sequer ter tempo de chegar e decidir o que nós tínhamos?”
“Magnolia, você podia ter me contado, antes de qualquer coisa eu sou seu amigo, eu estou sempre lá por você, nós teríamos dado um…”
“Nós teríamos dado um jeito, eu sei, e é por isso que não te contei porque isso não é problema seu.” ela o interrompe. “Tá legal? Não é problema seu! Você teria largado seu time, sua carreira, suas provas para me ajudar e eu não posso fazer isso com você.” continua colocando as roupas na mala. “E é por isso que preciso ir embora!”
“Eu queria ter ajudado, Nola!” o tom dele cresce.
“Você não sabe o que você quer, Luke!”
“Eu quero você!” ele praticamente grita, se aproximando, segurando o rosto dela com as pupilas trêmulas. “Porra, eu quero você! Eu teria feito… Eu teria feito qualquer coisa e não é você que decide o que eu preciso ou não.”
Magnolia fecha os olhos. Sentir o polegar de Luke em sua bochecha fazia seu corpo queimar, dilacerar por dentro. “Nada aconteceu do jeito que eu queria.”
“Fala comigo, tá bem? Fala comigo, explica do seu jeito, eu juro que eu tento…”
“Não! Eu não quero falar sobre, por favor, vai embora!”
“Nola…”
“Vai embora, Luke. Por favor.” ela praticamente sussurra, se afastando dele, apontando para a porta. “Por favor.”
Luke Hughes atravessou a porta do dormitório 340 e desceu as escadas com a cabeça girando tão depressa que precisou se segurar no corrimão. Seus ombros estão curvados, seus olhos estão nublados com lágrimas não derramadas, e sua expressão é uma mistura de tristeza e resignação tão grande que ele parece não conseguir respirar, um grito travado na traqueia desesperado querendo sair.
Depois de três anos, Duker ter dito o nome de Magnolia depois da aula do professor Monroe foi a primeira vez que ouviu a pronuncia do nome dela depois de todo esse tempo. Evitou todos os verões em casa para não ter que ouvir seus pais comentando, ou Jack relembrando algo antigo. Colocou mais treinos em sua agenda, foi para o acampamento de hóquei e até os natais acabou passando com a família do melhor amigo, aparecendo de vez em quando em Michigan para o aniversário de sua mãe ou comemorações específicas como o feriado de 4 de julho.
Parado agora na porta do dormitório, Luke respira duas vezes antes de girar a maçaneta. O corredor que divide o lounge de entrada até a área de convivência do prédio está ecoando as vozes e ele ouve o tom dela de longe, rindo de algo que Ethan acabou de dizer. Uma mistura de emoções o dominava: angústia, saudade, receio do que poderia vir a seguir. Lentamente, ele se aproximou da área, como se temesse que aquela conexão frágil pudesse desaparecer a qualquer momento e a viu de costas. Seu cabelo estava curto, bem mais curto do que se lembrava, um pouco abaixo dos ombros, ainda castanho e ainda com as mechas douradas de sol. Ela estava com uma blusa de gola vermelha, uma saia preta um pouco acima dos joelhos e tênis branco, com meias da mesma cor.
“Hughesy, finalmente!”
A voz de Ethan ressoou ainda mais alto, Luke umedeceu os lábios. Quando finalmente estavam frente a frente e os olhos castanhos dela se prenderam nos dele, o silêncio pairou por um breve momento e dava para ver que ambos seguraram a respiração. Ela ainda estava ali, bonita como ele se lembrava, carregava uma espécie de franja agora na testa, as unhas pintadas de azul marinho e os lábios levemente carnudos marcados por um gloss leve.
“Oi, Luke.” ela diz primeira, puxando coragem.
“Oi, Nola.” ele responde.
Tumblr media
5 notes · View notes
miniminiujb · 11 months
Note
Poderia fazer um imagine do Puck? Onde o leitor tbm é um elfo
Defendendo o Puck
Tumblr media
Seus olhos se arregalaram quando Guts empurrou Puck com força para longe. Você voou na direção do humano rápido, dando um tapa forte no rosto dele. Se afastando antes que Guts pudesse pegar você.
"Seu rude! Puck curou suas feridas e você faz isso?", Você disse bravo, voando para se aproximar de Puck. Colocando as duas mãos nas bochechas gordinhas dele. "Você está bem?", Você perguntou recebendo um aceno de cabeça.
"Eu não pedi para ele me curar! Seus vermes", Guts disse bravo, ignorando vocês e começando a andar para longe.
"Puck você não pode deixar o Guts tratar você assim...", Você disse deixando um selar na bochecha rosada dele.
"Eu sei B/n...", Ele disse com a voz baixa. Pegando a mão dele e voando na direção em que o Guts estava indo.
"Vocês ainda estão me seguindo?", Guts falou bravo, entrando em um bar. Você suspirou, vocês entraram e ficaram sentados no balcão. Olhando para o conteúdo do copo de Guts e percebendo uma azeitona, você se aproximou devagar e enfiou as mãos dentro do copo e pegando a azeitona. Recebendo um peteleco pelas as costas, você se virou mostrando a língua para o humano.
Andando para perto da figura de Puck, e entregando nas mãos dele. "Coma, vou ir buscar mais coisas", você disse recebendo um grande sorriso do outro elfo, antes de você voar pelo o bar.
15 notes · View notes
f4ke-bl00d · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
El 05/04 fue el 'cumpleaños' de Guts, y decidí hacer un regalito para él a pesar de que feliz no hay nada desde hace buen rato.
Puck es demasiado lindo y quise incluirlo ❣️
10 notes · View notes
amarantoo · 6 months
Text
Tumblr media
Así se veía a la Revolución Mexicana un año antes de la 1ra Guerra Mundial.
En julio de 1913, un año antes de la 1ra Guerra Mundial se publicó está caricatura en la revista norteamericana Puck.
En la imagen se puede ver cómo las potencias mundiales están observando y alborotando a la vez a la Revolución Mexicana (representada como un perro al servicio de EEUU).
Del otro lado está el Tío Sam a punto de usar el recurso de la intervención.
Todo esto tiene sentido si recordamos que unos meses antes (en febrero 1913) el presidente Madero fue derrocado por los militares bajo la bendición de los embajadores de EEUU, Inglaterra, España, Alemania y otros países. Así se instaló el militar Victoriano Huerta en la presidencia.
Sin embargo, para marzo de 1913 llegó a la presidencia de EEUU Woodrow Wilson. Wilson reprobó las acciones de su embajador y de todos los gobiernos del mundo respecto a la caída del gobierno de Madero. El gobierno de Estados Unidos (en aparente contradicción) desconoció a Victoriano Huerta unas semanas después de haberlo apoyado.
Las potencias europeas interpretaron el desconocimiento a Huerta por parte de EEUU como un intento de sacar a los europeos del continente americano
Texto: ismosmexico
4 notes · View notes
thenhlteaissuperhot · 7 months
Note
are you looking forward to a home world championships? the last time the worlds was in the czech republic was 2015, no? any interesting stuff to share regarding it?
Oh, yeah, I am definitely looking forward to it.
Going to sound like some shameful patriot here, but the Czech fans are undeniably the best at cheering at hockey games - boasting, but the main reason why for example the para hockey worlds are held so often here is because it was the first location where the organizers experienced a sold-out arena and people genuinely cheering for the guys -, even when the Czech team is not playing, so I can't wait to experience the atmosphere in the arenas (as I am lucky enough to be able to visit both Prague and Ostrava for a couple of games).
You're right, the last time the tournament was held here was in 2015 when Canada with Crosby, Spezza, Burns, and others won the gold medal - so many hockey fanfictions came out of that championship, it's quite hilarious looking back at how much inspiration the writers got out of that thing.
Interesting stuff? Well, from the Czech perspective, we have come back to our old jerseys with the national emblem cause people hated the Scania-looking-like lion on the new design, the mascots are (once again, just like back in 2015) going to be the bunnies Bob and Bobek, who are famous cartoon characters over here, the symbol on the official logo of the tournament is this drawn puck, which the foreign media thinks is absolutely adorable while the Czechs thinks it's cringe, and they also started releasing the official commercials, in which Jaromir Jagr acts.
Tumblr media Tumblr media
youtube
Tumblr media
Oh, and a bit of gossipy stuff - we have also kicked out the Finnish coach, who won a bronze medal for us two years back only because some old men at the head of our federation desperately wanted a Czech coach for the home championship so they made up reasons why he allegedly wasn't leading the national team well and replaced him with a coach, who had been until then coaching the junior national team.
On a positive note though, if some Bruins fans are out there, David Krejci is going to be playing there, he wants the tournament to be his official retirement from ice hockey so definitely tune in for the Czech games if you want to see him play for the last time.
2 notes · View notes
west-tokyo-incidents · 9 months
Text
Frozen Needles || Part 2
Dubois was right. And working with Songbird's whole team isn't making it any better. The whole conflict is happening in a dimension they can't access with their tools.
His eyes flicker over to Click, who has yet to wake up. Songbird is sitting with her, his wife's eyes securely on her vitals and constantly comparing them to the Paresse of this same timeline. She still has active signals and her sphere was still lit.
The Paresse still appears alive, his systems functional and capable of receiving signals to move... But he isn't sending them on his own. His sphere is also dull, barely functional.
Songbird's hand is occupied gently running her thumb over the back of Click's hand.
Dubois sighs softly, "Song, has Enlil reported anything new from the Parasite timeline?"
Parasite and Host. One timeline feeding on another and causing nothing but the suffering of the Host.
She looks up, then shakes her head. Nothing yet.
"Damn." He hisses, "It's been hours."
"How's Cross doing with tracking down all the possessed?"
"He's still trying to figure out if Rage is possessed or just under the Para-Snake's influence." He rubs at his temple, "Where the hell is that bastard hiding? And why hasn't he possessed this one?" He makes a motion to the unmoving body of the Host-Paresse.
Songbird just shrugs, "The only lead we have is Parasite-Fusataro's string of murders before her execution."
"Really gotta come up with a new codename." Puck sighs from at his desk nearby.
"You'll live." Songbird hisses. She doesn't approve of Dubois' choice in his team's new secretary, and she makes it known often. Her anger in the current situation only magnifies it.
Dubois just rolls his eyes, "Go easy on him, Song. He primarily worked with the Infecta Vas and variants before I recruited him."
She snorts and puts her attention back on the monitors. She has to, anyways. She's monitoring them for Kilter while the medic is tending to Taglamig in the next room.
It's daytime in both timelines. All involved who aren't dead are awake, so Click is likely relatively safe, wherever she is.
At least she should be.
And then her signals start to fluctuate.
-----
Click's only regret in volunteering to be their dream-scout is how long it's taking.
She idly gnaws on a piece of frozen bark as she stares at the lake, perched in a tree far from the rocky shore.
Goldie, as she's taken to nicknaming the Fusataro instance, had been pacing at its edge the night before. Watching the waters. Why?
She doesn't dare get close. She was there when the Host-Paresse was drowned. It was almost instant. Maybe from the shock of the water?Either way, she isn't planning on touching it.
She's circled the lake multiple times to try and find a better vantage point to see what the hell is in there. No such luck, unless she wants to risk the rotten corpse of a tree hanging over the water.
Absolutely not. She can't fly here, can't use her augments--hell, her fucking tits are gone!! That, she's the most pissed about. A factory reset. Gross. She shakes her head and stands up. She should get back to Desir's little burrow. The Kingsnake won't tolerate her being out and about for long.
Some of the 'ghosts' stay behind, their bodies killed in the waking world while they slept. There was... An almost comforting sense of companionship among those who hadn't been changed.
Desir was one of them, and had been insanely confused to see her, but happily welcomed her in.
She stays in the trees until the lake is out of sight and then drops down to the forest floor. The forest is always changing, the trees can't be trusted for more than a few meters. She relies on the rocks and the snow for her landmarks. She spits out the mangled bark and continues until she sees the snow start to turn brown from old blood. Then she follows the edge to a rocky outcrop. And there, just under a ledge, is a little cave with the faintest warmth coming from inside.
It was a squeeze, but opens up further in. And inside is a warm orange light and a mangled busy-body-bunny trying to help patch up whatever thin skin Rage has broken open again.
The beastial form being patched up thumps its tail as she comes into the firelight. Desir looks up and grins at her, "Hey. Anything fun happen this time?"
"Actually, yeah. Not sure about fun, per-say, but definitely something interesting." She goes over to the other side of the cave, where a map has been carved into the wall. She taps at one spot on the edge of the lake, "Goldie was pacing here, where you said the second Fusataro was drowned. Like she was waiting for something."
"..." Desir hops up and the Rage-Beast sits up, looking, too, "That's... Odd." The rabbit narrows the eyelids on his working eye, "Why?"
Click shakes her head, "I don't know. She looked nervous, though. I need to get a closer look at the water, without falling in. There's gotta be a reason the Kingsnake keeps the trees far away from it." She bites down on her knuckle, staring down the map, "But why?"
Desir sighs, "Short of flying over it, there's no way to get over the water to look without risking getting cornered."
Click nods, "But Goldie is nervous about something. It looked like she was ready to fight, but nothing happened."
Desir sighs, bites his lip, and then seems to decide to say what he's thinking, "If the Kingsnake decides to wake up today, Rage and I can keep watch as you go by the water's edge. Maybe test that dead tree? If the Kingsnake is awake, we can guard you from the other Frostbite."
Click makes a face, "Maybe. Not sure about the tree, but." Her eyes drift north of the lake, "I want to explore this cliffside after I warm up some more. Maybe if there's a large enough rock that we can knock down or get Eater to move, it'll land in the lake and give a more solid platform than the dead tree."
Rage scoffs and she can hear him plop down next to the fire behind them.
Desir sighs, "Eater is nearly Frostbitten."
"I know, I know." Click crosses her arms. Maybe she has so much faith in the douji because of her teammate, Taglamig, "But he's not yet. Let's wait for him to fall asleep tonight. And anyways, if Goldie is afraid of something in there, it's probably better that we make sure we do this as safely as possible."
Desir hesitates, "I hope you're right." He sighs before going over to Rage's side again.
Click can feel the doubt in their hearts. She's just about the only hope they have, but she's not Songbird. She knows they feel like she's turned down every single one of their ideas or plans to help. She wishes she could send out a signal to her captain to ask for help. To make sure she's doing the right thing...
"...how about this, if the Kingsnake does wake up in the next few days, we'll go test the dead tree. If he doesn't, I'll investigate the cliffside and we'll try and get Eater to move something."
A soft huff, but Rage's heart does lift some.
"Sounds like a plan."
2 notes · View notes