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€đłđŸđżđźđ·đœđŸđđź
uma vez, alguĂ©m me disse que juventude vai alĂ©m da idade â Ă© um estado de espĂrito, sabe? Isso ficou na minha cabeça, e eu decidi escrever alguma coisa sobre isso, do meu jeitinho.
đŻđnotas: sim, eu tĂŽ viciada. NĂŁo me interessa, eu tĂŽ sedenta. Eu quero ele pra mim. Eu quero. Espero que essa nĂŁo flope, porque todo mundo precisa saber o quanto eu quero o Jinyoung.
đŻđđ§âĄconteĂșdo: Park Jinyoung x leitora. Age gap de 7 anos (sim, igualzinho Ă quela fic do Dodo). Uma vontade absurda de se sentir amada. RomĂąntico pra caramba. Jinyoung, trintĂŁo, artista e gostoso.
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€Â©đđđđđđđđ. đđđđ.
VocĂȘ sabia que ele apareceria no meio da madrugada, na companhia dos Ăłculos e do caderninho de poesias que nĂŁo te mostrava de jeito nenhum â mas era nele que ele rabiscava sempre que estavam juntos. Dessa vez, no entanto, Jinyoung apareceu desprovido de ambos os itens. Parou no batente da porta da sala, e vocĂȘ ergueu os olhos do livro em francĂȘs que nĂŁo compreendia, mas se esforçava. A luz do abajur amarelo antigo brilhava sobre seu rosto, e Jinyoung continuava te encarando da mesma forma que vocĂȘ lia cada palavrinha naquele idioma desconhecido.
â O que vocĂȘ tĂĄ tentando entender? â vocĂȘ questionou, deitada no sofĂĄ daquela casa grande, numa colina francesa, onde havia sido convidada para um retiro de artistas. NĂŁo imaginou que encontraria ele â na verdade, quem queria enganar? Era exatamente ele quem gostaria de encontrar.
Jinyoung era o completo oposto da sua arte caĂłtica e emocional. Ele costumava ser contido, neutro. Em dias normais, nĂŁo era de seu feitio apaixonar-se por uma principiante na arte contemporĂąnea â e sete anos mais jovem.
Mas ele se perdia na sua imagem. Poderia facilmente te contemplar atĂ© o fim dos tempos, te ver manchar os dedos com bisnagas de cores ilimitadas, te cobrir com o cardigĂŁ dele porque vocĂȘ havia caĂdo no sono numa de suas leituras excĂȘntricas. Te queria. Queria seu frescor, sua juventude⊠e, acima de tudo, gostaria de te gravar nas prĂłprias palavras dele, em cada sĂlaba, artigo e rima.
Jinyoung nĂŁo respondeu sua pergunta â e vocĂȘ nĂŁo achou ruim. Especialmente porque ele se aproximou, sentou-se perto. Seu livro escorregou, alcançou o chĂŁo quando vocĂȘ tambĂ©m se sentou, encolhendo as pernas. As batidas do coração estavam nĂtidas atĂ© mesmo no tom da sua voz.
â Por que me olha como se quisesse me esquecer? â sua respiração pesou. O rosto sereno e impassĂvel dele te dava nos nervos. Queria sacudi-lo pelos ombros, dizer que estava apaixonada, que nĂŁo queria esconder. Mas, ao mesmo tempo, morria de medo de assustĂĄ-lo, de afastĂĄ-lo rĂĄpido, de vĂȘ-lo se fechar diante do seu olhar. EntĂŁo aguardava pacientemente, enquanto os olhos castanhos dele nĂŁo deixavam os seus. VocĂȘ se perguntava atĂ© se ele piscava.
â Porque eu quero â Jinyoung admitiu. O cheiro dele estava ainda mais forte por causa do cardigĂŁ que vocĂȘ nĂŁo fez questĂŁo de devolver e agora cobria sua camisola. â Mas eu nĂŁo consigo.
â Por quĂȘ? Sou sĂł sua aprendiz.
â VocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© sĂł isso.
VocĂȘ se ajoelhou no sofĂĄ, sentando-se sobre os calcanhares, o olhar preso no dele. Quando sua mĂŁo tocou, gentil, a bochecha de Jinyoung, ele estremeceu. Virou-se em sua direção. A mĂŁo afastou o casaco do seu ombro â corajoso o bastante para afastar, tambĂ©m, a alça da camisola. Num segundo te encarava, no outro, a boca beijava sua pele. Colocava seu cabelo bagunçado para trĂĄs, e vocĂȘ perdia a respiração. Tateava, procurava a mĂŁo dele. Os dedos entrelaçaram-se devagar.
â Isso nĂŁo pode acontecer. NĂŁo posso te dar isso â ele te disse, baixo. Na sua pele, no seu coração, na sua alma. VocĂȘ enfim abriu os olhos, observou-o. Inclinou-se, enfim, para beijĂĄ-lo. Os braços ao redor do pescoço dele, joelhos no sofĂĄ, o queixo dele inclinado pra cima, a boca te encontrando â agridoce. As mĂŁos te apertando com medo de tudo ser fantasia, de se esvair como areia entre os dedos.
Tinha medo. Seu medo e o dele se entrelaçavam, tal qual seus dedos, seus coraçÔes. Era real, palpåvel. Mas no momento em que os låbios se encontravam, o mundo silenciava. E era tudo sobre ela e sobre ele.
â NĂŁo tem problema. Depois vocĂȘ pode culpar o vinho â vocĂȘ disse, as mĂŁos nas bochechas quentes e suavemente vermelhas dele.
Jinyoung sorriu.
Pela primeira vez, ele sorriu nos seus braços.
Era seu naquele momento. Naquela madrugada chuvosa e abafada, ele era seu â e vocĂȘ, irremediavelmente, dele.
â E se eu acordar mal-humorado e descontar em vocĂȘ? â ele questionou, a mĂŁo afastando seu cabelo. Lindo entre o breu e a luz amarelada de um abajur relĂquia.
VocĂȘ retribuiu o sorriso, beijando-o de leve, sĂł para ter o gostinho dele no lĂĄbio e na ponta da lĂngua.
â DaĂ eu te silencio com um beijo.
pago uma coxinha e uma coquinha pra quem chegou atĂ© aqui e quiser me dar um feedback cof cof đ„đ„đ„
#sun favs#park jinyoung#got7 jinyoung#jinyoung fanfic#got7#got7 x reader#got7 x you#got7 imagines#park jinyoung fanfic#got7 fluff#kpop fic#kpop fluff#kpop fanfiction#kpop fanfic#kpop bg#kpop imagines#got7 park jinyoung#got7 pt br#kpop#jinyoung x reader#got7 fanfic#got7 imagine
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KSKSKSKSK EU NUNCA ACHEI Q IA ESCREVER COM ESSA PESSOA MAS EU ESCREVI SKSKSKSKD
#sun daily#a sun de 13 anos se sente orgulhosa#na vd meu utt do got7 era o Jackson#na real eu nem lembro KSKSKSKSKK#acho q quando assisti aquele dorama deles meu fav era o jayb
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GNT, ESSE Ă O NIKI?????????? GNT QQQ????????

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YEP, FOR SURE
vocĂȘs gostam de trindade??? Eu gosto de trindades đ



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aparecendo aq sĂł pra expor meus pensamentos pensantes, but eu acho q seria legal escrever algo do Sion com Only angel do Harry Styles
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vocĂȘs gostam de trindade??? Eu gosto de trindades đ



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Gnt, eu n sei quem inventou de botar a Park Boyoung e o Jinyoung no msm dorama, mas eu quero beijar essa pessoa na boca slk
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All for you | Shim Jake



â
Gender: Fluffy
â
Warnings: Personagem gravidinha, jake sendo um papai muito babĂŁo.
O sĂĄbado estava calmo. Chuvinha fina caĂa lĂĄ fora, e vocĂȘ estava enroscada no sofĂĄ, com um cobertor atĂ© a barriga e uma almofada atrĂĄs das costas â cortesia do Jake, que tinha passado os Ășltimos dez minutos tentando te deixar mais confortĂĄvel.
Ele apareceu de novo na sala, agora com uma caneca de chĂĄ nas mĂŁos.
â TĂĄ morno, eu testei umas trĂȘs vezes â disse, se abaixando pra te entregar. â Eu fiz aquele de camomila que vocĂȘ gosta. E coloquei menos mel, por causa da azia de ontem.
VocĂȘ pegou a caneca, sorrindo com aquele jeito cansado de quem tĂĄ sendo mimada desde cedo.
â Obrigada, amor.
Jake se sentou bem devagar ao seu lado, com medo de chacoalhar o sofĂĄ demais. Uma das mĂŁos dele foi direto pra sua barriga, como sempre.
â Sentiu mais chutes hoje?
â Uhum. Quando vocĂȘ saiu pra comprar pĂŁo, ele deu um bem forte. Acho que estranhou o silĂȘncio.
Jake riu baixinho, olhando pra sua barriga como se estivesse prestes a ver o bebĂȘ dali mesmo.
â Ei, pequenininho⊠ou pequenininha, nĂ©? â ele falou, inclinando o rosto atĂ© encostar os lĂĄbios na sua pele. â Fica de boa aĂ, tĂĄ? A mamĂŁe jĂĄ tĂĄ com a coluna doendo, nĂŁo precisa causar tanto.
VocĂȘ soltou uma risada.
â Ele se mexe mais quando ouve sua voz, sabia?
â Claro. JĂĄ reconhece quem vai ser o melhor pai do mundo â ele respondeu, com aquele tom brincalhĂŁo e um olhar bobo de amor.
Jake passou o braço por trĂĄs de vocĂȘ e te puxou de leve pra deitar no peito dele. A TV ainda tava ligada, mas ninguĂ©m prestava atenção. Era sĂł o som de fundo pro momento de paz que vocĂȘs estavam dividindo.
â Eu fico o tempo todo pensando se vocĂȘ tĂĄ bem â ele falou depois de um tempinho em silĂȘncio. â Se tĂĄ com dor, com fome, com sede, se tĂĄ cansada demais⊠à uma mistura de amor e pĂąnico.
VocĂȘ virou o rosto pra olhar pra ele, passando os dedos no cabelo bagunçado dele.
â VocĂȘ tĂĄ cuidando de mim direitinho, Jake. Tipo⊠mais do que eu esperava. Nem consigo pensar em reclamar de nada.
â Eu sĂł queria que fosse mais fĂĄcil pra vocĂȘ. Tipo⊠se eu pudesse dividir a barriga, eu dividiria.
VocĂȘ sorriu, encostando os lĂĄbios nos dele num beijo demorado, tranquilo.
â SĂł fica aqui comigo, jĂĄ tĂĄ mais que bom.
â Isso eu consigo â ele murmurou, se ajeitando pra vocĂȘ ficar ainda mais confortĂĄvel no colo dele. â AliĂĄs, hoje a gente nĂŁo faz nada, combinado? Nada de levantar, lavar louça, se preocupar com roupa⊠à sĂł vocĂȘ, eu e o bebĂȘ. E talvez um brigadeiro se vocĂȘ quiser mais tarde.
VocĂȘ riu de novo.
â VocĂȘ quer brigadeiro.
â Ok, eu quero. Mas Ă© por solidariedade. Eu comeria sĂł pra vocĂȘ nĂŁo ficar sozinha nisso.
VocĂȘ fechou os olhos, sentindo a mĂŁo dele deslizar de leve sobre sua barriga, como se estivesse ninando de fora.
â Jake?
â Hm?
â Ele vai ter muita sorte de ter vocĂȘ como pai.
Ele nĂŁo respondeu logo. SĂł apertou vocĂȘ um pouquinho mais contra o peito e sussurrou:
â Eu que tenho sorte de ter vocĂȘs dois.
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250619: DOYOUNG 'BE MY LIGHT + MEMORY'
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pensamentos da madrugada: ninguém nunca escreveu sobre Renjun e Xiaojun oreo hair numa msm fic né???
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alguém precisa ser obcecado por mim né, pois bem eu cumpro esse papel KSKKSKSKS, ent me digam
aq:
eu tÎ mto esposinha do Hyuck de jaqueta de couro, né??? Sejam delulus cmg please



#sun daily#eu tava me sentindo mto triste hj na vd ontem né de noite e ai eu me maquiei e me vesti como se fosse sair pra algum lugar KSKSKKSSKKS#spoiler: eu fiquei em casa mofando obviamente KSKKSKSSKSK
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Eu sinto tanta falta de um romancezinho véi
Pelo menos na época q eu tava na escola, tinha uns menininho bonitinho pra eu olhar
Agr n tem ninguém no trabalho, minha sala na facul só tem mulher, ai eu queria um homem KSKSKSKSKKSK
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Oi diva, aconteceu e eu vim correndo te contar.
Sabe aquele menino q eu te falei faz um tempo e vc ainda escreveu uma fic sobre? Entt eu vi ele hj numa loja com a mãe dele. Aà eu abracei né a pró pq é ritual e aà ele tava logo atrås. Aà eu falei "iai Gui" e ele falou "oi" e sla me deu coragem e eu perguntei se ele lembrava de mim e ele LEMBRAAAAAAAAA
Ai mds eu fiquei tão feliz, olhei até incrédula pra mãe dele. Mn quando ele fala com um sorriso os olhos apertam tanto q somem vey muito fofinho
Fiquei morrendo de vergonha tambĂ©m pq ele Ă© todo catoliquinho servidor do senhor e eu tava parecendo uma putinha. Enfim Ă© isso, plmns tenho aval pra quando a gente se vĂȘ de novo (difĂcil jĂĄ q ele faz faculdade fora) eu ir falar com ele. Bjssss
DIVAAAAAA
Q FOFURAAAAAAAA, MDSSSSSSSSSS
KSKSKSKSKSKSKSSKKS AI JUROOOOOOO, VC TAVA LINDAAA CTZZZ
Aiii vcs vĂŁo se ver de novoooo e vai rolar um tchan, fĂ© đđđđ
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Posso falar algo louco??? KAKKSKSKS
Eu queria escrever uma coisa meio Barbie escola de princesas com royalty do Enhypen KSKSKKSKSKS
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Gnt normalmente eu me sinto um lixo KSKKSKSKSK but Ă© sĂł eu olhar para as minhas atividades q fico feliz, vcs sĂŁo incrĂveis, beijoquitasss â€ïžâ€ïžâ€ïž
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elevador



elevator, elevator, going up your heart...
kim daeyoung Ă fem!reader | fluffzinho de lei!! | w.c: 0.8k |
notinha da sun: aproveitando que papai Baekhyun esteve em terras brasileiras recentemente, escrevi essa inspirada em âelevatorâ đ Faz um tempinho que o Jaehee tĂĄ na minha cabeça (curiosidade: vocĂȘs sabem que eu amo comparar minha idade com as dos idols, entĂŁo, ele tem a mesma idade que o Gunwook, portanto sou mais velha que ele, isso Ă© muy legal KKKKKK) e aĂ eu resolvi escrever essa!! Espero que vocĂȘs gostem!! Beijinhos de luz!! âš
Desde que se mudou para aquele prĂ©dio, vocĂȘ esbarrava praticamente todos os dias com Jaehee no elevador. Moravam em andares diferentes â vocĂȘ saĂa primeiro quando subiam juntos â e sentia o olhar dele queimar em vocĂȘ, mesmo sabendo por experiĂȘncia prĂłpria que, se se virasse para contemplĂĄ-lo, ele pescaria o celular do bolso da calça jeans numa velocidade sobre-humana sĂł para disfarçar. Embora, da Ășltima vez, vocĂȘ tenha percebido que ele mexia no celular... de ponta cabeça.
Sempre trocavam frases curtas, porque â felizmente ou nĂŁo â ambos eram tĂmidos. Faziam parte daquela parcela da população que prefere os cantinhos, sossegados. Mas o seu coração quase saltava do peito toda vez que ele te olhava, esboçava um sorrisinho torto e desejava um âĂłtimo diaâ pela manhĂŁ. O diĂĄlogo era curto, mas o bastante para ambos ficarem matutando as palavras pelo resto do dia.
Naquele sĂĄbado em especĂfico, Jaehee tinha marcado futebol com os amigos, e vocĂȘ precisava urgentemente de uma manutenção nas unhas. Contemplava distraĂda seu esmalte descascado quando ele adentrou a caixinha de fĂłsforos e metal.
â Oi⊠â ele disse com um sorriso, ficando ao seu lado. As laterais dos corpos quase se tocavam, e vocĂȘ queria que sim, sĂł pra sentir a pele arrepiar, sĂł pra ter um motivo a mais pra segurar a respiração.
â Oi⊠â vocĂȘ correspondeu com outro sorrisinho, mordendo o lĂĄbio logo em seguida, tentando nĂŁo demonstrar tanta felicidade em revĂȘ-lo. Por algum motivo que desconhecia, nĂŁo o tinha visto nos Ășltimos dois dias. Talvez tivesse viajado, aproveitado o feriado prolongado â ao contrĂĄrio de vocĂȘ, que vegetou no sofĂĄ com guloseimas e filmes romĂąnticos. Mas, Ă© claro, nĂŁo estava arrependida. Aquele era o melhor dos mundos.
â Sua camiseta Ă© muito bonita.
â VocĂȘ tĂĄ bonito.
Disseram em unĂssono, e as bochechas de ambos atingiram um tom pĂșrpura. Desviaram o olhar. Nem tiveram tempo suficiente para digerir os elogios â nĂŁo quando o elevador deu um tranco e a mĂŁo de Jaehee imediatamente envolveu sua cintura, numa ação automĂĄtica de proteção.
â TĂĄ tudo bem, relaxa â ele disse, tranquilo, enquanto acionava o botĂŁo de emergĂȘncia.
A voz do sĂndico bacana invadiu a caixinha, explicando que havia ocorrido um problema no sistema do elevador, mas logo alguĂ©m viria arrumar. Enquanto isso⊠vocĂȘs estavam sozinhos. VocĂȘs dois. Com um tempo reservado para finalmente conversarem â como se o destino estivesse dando um empurrĂŁozinho na relação de, atĂ© entĂŁo, dois estranhos.
Afinal, a Ășnica coisa que vocĂȘ sabia sobre ele era seu nome, os dentinhos bonitos e, aparentemente, que ele curtia futebol â o que era bem genĂ©rico, considerando a paixĂŁo dos homens pela coisa.
â Acho que o elevador Ă© o nosso lance, nĂ©? â ele comentou, encostado na lateral direita, enquanto vocĂȘ ocupava a esquerda. Todo sorrisos, o jeito dele te deixava ainda mais tĂmida do que jĂĄ era. Provavelmente nĂŁo era sua intenção, mas Jaehee era tĂŁo bonitinho que flertava com o olhar e com o sorriso. Ficava muito fĂĄcil confundir gentileza com paixĂŁo.
â Acho que sim⊠â vocĂȘ respondeu, olhando primeiro para o tĂȘnis dele e depois para o seu rosto.
Jaehee sorriu sem graça. Sinceramente? NĂŁo fazia ideia de como conversar com vocĂȘ. Achava que vocĂȘ era ligeiramente mais velha â um ou dois anos, talvez â e isso o intimidava, deixava-o mais nervoso do que o normal diante de uma garota.
â Ă esquisito dizer que eu decorei o horĂĄrio que vocĂȘ pega o elevador de manhĂŁ sĂł pra te ver?
VocĂȘ negou com a cabeça, sustentando o olhar dele no seu. Um sorriso bonito se formou nos seus lĂĄbios. As mĂŁos começaram a suar, assim como a nuca. O ar-condicionado tinha parado junto com o curto-circuito⊠mas definitivamente, o calor do seu rosto nĂŁo vinha sĂł disso.
â Se for, eu tambĂ©m sou uma esquisitona⊠porque faço o mesmo.
Ele sorriu para vocĂȘ. Dessa vez, te olhava com confiança. E embora sentisse as famosas borboletas no estĂŽmago, se aproximou. O que nĂŁo foi difĂcil, considerando o tamanho minĂșsculo daquele elevador.
â Acho que tudo isso foi premeditado⊠tipo, por algum ser superior.
VocĂȘ sorriu, tombando a bochecha de encontro Ă palma da mĂŁo dele quando ele a tocou, de leve, como se tivesse medo de estragar o clima.
â EntĂŁo a gente tem que aproveitar, nĂ©?
Jaehee assentiu devagar, num gesto suave com a cabeça. VocĂȘ fechou os olhos antes mesmo dos lĂĄbios dele encontrarem os seus â incentivando-o sem precisar de palavras. Ele se inclinou, a mĂŁo ainda na sua bochecha, a outra descansando na sua cintura. O beijo veio com doçura, quente e real, esperado por ambos hĂĄ dias. Sem pressa, sem ruĂdo, sĂł vocĂȘs dois. Finalmente.
Jaehee encostou a testa na sua quando se separaram. Ambos ofegantes, vermelhinhos, sorrindo.
Ding.
Foi o tempo necessĂĄrio para o elevador voltar a funcionar. Mas vocĂȘs continuaram prĂłximos, em silĂȘncio, como se estivessem jogando uma brincadeirinha de quem piscava primeiro. VocĂȘ perdeu. Riu. Escondeu o rosto no peito dele.
Jaehee te abraçou com cuidado, beijando seus cabelos. E então, falou baixinho no seu ouvido, fazendo cócegas sem imaginar:
â Esse elevador pode subir e descer. Vou ficar aqui contigo pra sempre.
notinha da sunÂČ: o sorrisinho dele Ă© tĂŁo fofo, aff đ
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