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#partidos do centrão
fredborges98 · 24 days
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As células terroristas na América Latina e suas variadas mutações se tornaram um câncer social.
Por: Fred Borges.*
*Pesquisador das áreas de Gestão Internacional, Relações Internacionais, e Comércio Exterior.
Mestre em Gestão do Comércio Internacional.Bristol University- Reino Unido
Doutorando em História.Unileon- Espanha.
O que o líder maior do PT , do PCC, e do Hesbollah têm em comum com a política externa do Irã?
O Irã e sua ofensiva visivel, disfarçada de incompetente último ataque a Israel e seu modus operandi cirúrgico de terrorismo, aniquilando potenciais e reais adversários políticos que signifiquem atrapalhar negócios escusos como a corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, de pessoas, de órgãos humanos, rumo a sua missão maior : tornar o Estado brasileiro uma Venezuela ou Colômbia,mais um berço de atracação e ovação de filiais espalhadas pela América Latina de células terroristas, independente dos canais de parametrização ou valoração estabelecidos pela Receita Federal.
Nunca se viu uma onda tão crescente de mobilizações do terrorismo na América Latina depois dos ataques a Embaixada de Israel na Argentina, das Torres Gêmeas, e esse crescimento não é somente quantitativo, mas de risco qualitativo, de lideranças em todos os setores- faixada sociais, demonstrando cada vez mais que a América Latina é o " backbone"; coluna vertebral, de vários núcleos terroristas.
A Política Externa do Brasil em relação a Israel é no mínimo bipolar no sentido das Relações Internacionais e da Psiquiatria contemporânea tendendo a uma esquizofrenia " controlada" por "monstros -medicos", acompanhando uma tendência mundial globalista e totalitarista da esquerda.
Ela é uma política aliada na sua plasticidade( fenótipo) à " paz e o amor" para os alienados e fanáticos ideológicos, mas na sua essência é contraditória e paradoxal( genótipo) revelando no seu DNA uma mutação há muito implementada nos laboratórios petistas desde muito antes do Fórum de São Paulo, já na época da ditadura com seus terroristas, hoje líderes da " paz e amor".
Seu ápice foi a tentativa: recente de assassinato do então candidato a presidente Jair Messias Bolsonaro, ápice, pois se trata de Iceberg, onde é preciso a desconstrução politico- ideológica- doutrinária para radiografar sua base complexa de ramificações.
Tal como um câncer,uma doença complexa e de difícil tratamento, ela vai além da metáfora cancerígena, ela é um estado mutável, adaptável e altamente " Low Profile" e ligada ao " Deep State", logo de difícil ou complexo grau de combate.
Nesse contexto é preciso lembrar da entrevista de João Batista Figueiredo que dizia: " prefiro combater meus inimigos no " front"de uma guerra pois lá sei diferenciar meus amigos dos meus inimigos!"
E haja inimigos que se auto intitulam amigos da democracia!
Ele se referia às variadas " maracutaias" e " jabuticabas" políticas de políticos viciados na corrupção e desvio do erário público. Nesse contexto, a segunda metáfora aliada a do câncer é a do IAGD- Inteligência Artificial Generativa Disruptiva que utiliza os "glóbulos brancos" para se aliar às " células terroristas do câncer".Se multiplica e aprende sozinha a dar respostas a contra ofensivas.
Também nesse contexto a quimioterapia é ineficaz e ineficiente, "mata o câncer"matando o paciente e aqui o paciente é o povo brasileiro lesado por traidores da pátria, prontos a serem " comprados" ou " vendidos" absorvidos pela longa folha de pagamento de múltiplas características; do Sistema e do Establishment.
Não basta ser, tem que aparentar ser e esse é o mantra do PT e seus partidos apoiadores, satélites coligados, inclusive do Centrão!
Tal qual toda doença, ela encontra células " oportunistas" de plantão prontos a serem acionados os " gatilhos" para taticamente fornecer " medicamentos" pró-terror para combater sempre os sintomas e nunca as causas.
Tal como toda doença eles estão, tal como abutres, alimentando o Sistema.
E isso se repete por toda a sociedade brasileira; quem " toca o Terror" é quem deveria proteger a sociedade.Quem deveria curar, prolonga a dor, as tragédias, os genocídios e quem diria a a exemplo da ONU tem dentro dela células cancerígenas ou terroristas.
A solução para todo esse imbróglio?
A implantação de uma nova cultura e mentalidade, descartando a já ou desde sempre contaminada bases estruturais e estratégicas da política e dos comportamentos políticos norteada pelos valores do utilitarismo,do materialismo utópico ou distópico e reconhecidamente de levar vantagens em toda e qualquer negociação local ou global, ultimamente sob influência e ligadas a Agenda Globalista.
Não é uma solução mágica. Tal como o inimigo que utiliza estratégias e táticas da implantação e manutenção do câncer ou da IAGD política, é preciso que a sociedade brasileira se una e eleja "cirurgicamente" seus representantes, tal como a Maçonaria nesse aspecto em particular, ela deve analisar e criticar toda a vida pregressa e por meios avaliativos projetar condutas comportamentais ou morais que excluam pessoas do processo seletivo quem já é ou tem maior potencialidade de se tornar uma célula câncerigena.
Mais que planejar um futuro é preciso planejá-lo estrategicamente e taticamente a curto, médio e longo prazo e questionar se o atual sistema democrático é eficiente e eficaz ou demonstra competência e competitividade local e global ou seja traz qualidade de vida pelo enriquecimento da população,sempre em observância dos poderes do Estado, se esses estão em equilíbrio, pois uma das causas do câncer é o desequilíbrio e suas variadas faces e facetas, faces que mascaram e deturpam dados, informações e se travestem, por exemplo de " paz e amor".
Não há política externa sem política interna, não há Relações Internacionais sem Relações Internas entre o Estado Democrático de Direito, o respeito e a efetiva proteção à Constituição.
Partindo do cerne anti câncer,anti terrorista chega-se a Democracia praticada da ponta do Iceberg à sua derradeira base profunda democrática.
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ocombatente · 2 months
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POLITICA & MURUPI
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ENTRE AVANÇOS E RECUOS, AOS TRANCOS E BARRANCOS O PAÍS SEGUE AOS POUQUINHOS. O Presidente da Câmara, Sêo Lira, está com a missão difícil de manter a regra e tradição de escolha de comissões pelo maior partido da Casa. A bancada do PL tem a prerrogativa de comandar a mais relevante delas, a Comissão de Constituição e Justiça, por onde passa tudo. Em 2023 o PL cedeu a CCJ para o PT que indicou Sêo Rui Falcão, mas desta vez busca o que é seu por direito e Sêo Lira se entorta todo para colocar na presidência um moderado sem a cara de Sêo Vavá da Costa Neto e nem de Sêo Bolsonaro. Com os ânimos atritados e depois da demonstração de força da direita na Paulista, qualquer vacilo e o arroz gruda no fundo da panela. A CCJ nas mãos do PL, pode travar pautas ou desengavetar pedidos e ser uma dor de cabeça para Sêo Lule. Já Sêo Lira precisa tourear os deputados para fazer seu sucessor, manter-se na crista da onda, mas sabe que se der mole o PL pode, além de ficar com a CCJ, dar apoio ao União Brasil - partido que mais traiu a base do governo - para comandar as duas casas. Vontade não falta, traição tem de sobra e sem reforma ministerial pró-Centrão há pouco para dar. No Congresso o que vale é o verbo, mas quem manda mesmo no frigir dos ovos é a verba. O agro brasileiro passa por dificuldades. O tempo, nosso grande aliado, foi ingrato. El Nino compareceu dando bom dia , boa tarde e boa noite com temperaturas extremas e chuvas irregulares nas janelas de plantio durante ano. Ainda não há o quadro final, mas a fotografia tirada pelo IBGE não é das melhores. Segundo o IBGE, que também registra as estimativas da safra de grãos brasileira, a colheita total deverá atingir 303,4 milhões de toneladas, 3,8% abaixo da safra de 2023, assim dividida: soja 150,4 milhões de toneladas, milho (safra normal e verão) 117,7 milhões e arroz 10,4 milhões de toneladas. Rondônia vai seguindo um caminho diferente. O Sul do estado manterá a produtividade e até um aumento da área plantada e apesar da redução na produtividade fruto das razões climáticas, é preciso calcular o aumento geral nas áreas de plantio em quase todas as regiões, principalmente no município de Porto Velho. Com isso é provável que se registre uma quebra menor diferente do restante do país ou até a manutenção do resultado da safra anterior. Em Rondônia é assim: o buraco é sempre mais embaixo. A ALE-RO vai abrir concurso para 300 vagas para os níveis médio e superior. O anúncio foi feito quando da posse do deputado Laerte Gomes, ex-presidente da ALE e que irá presidir o Parlamento Amazônico. Em ano eleitoral o anuncio da criação de 300 vagas na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia com salários que variam acima de R$ 5.000,00 está movimentando a classe política que já se organiza e se manifesta para a criar novos municípios. Rondônia tem hoje 52 municípios e como é um estado jovem e em desenvolvimento há profundas alterações com o surgimento de distritos fortes, pujantes, com economia sólida e sociedade organizada. Em paralelo e é uma tendencia natural, há uma migração populacional entre municípios gerando a redução da atividade econômica e cito Guajará Mirim ilhado entre reservas que impedem seu desenvolvimento. Não sei como será possível a criação de novos pois é uma prerrogativa da União, mas o Parlamento Amazônico pode ser um novo foro para pressionar. ÚLTIMO PINGO Como dizem os gaúchos, “pode trocar o gaiteiro, mas não pode parar o baile”. Ora se serve para o Rio Grande do Sul, serve também para o Rio Grande do Norte. Em Mossoró o gaiteiro está puxando o fole desde o dia 14 de fevereiro e o baile não para. A ideia inicial era uma coisica de nada. Era só prender dois presidiários que fugiram de uma penitenciária de segurança máxima – o que faz supor que existem penitenciárias com seguranças mínimas ou médias – porém apesar dos esforços inauditos, até agora “uzómi” pegaram uns capiaus naquelas brenhas, mas os dois presidiários nem pensar. Zé de Nana disse viu o filme Bonnye & Clyde dos EUA e acha que se fosse no Brasil a polícia nunca ia prender o casal. Expliquei que Bonnye & Clyde nada tem a ver com Mossoró – vai ser mais famosa que o natal – mas, ele me acusou de “viajar na magnésia” e continuou fazendo uma mistura de nordeste com faroeste. PONTO FINAL Surgiu a primeira vítima do famoso “dá no pé” da penitenciária de Mossoró. Sêo Beira Mar ganhou um novo CEP. Sai da penitenciária de segurança mais ou menos máxima de Mossoró para a penitenciária de Catanduvas que segundo o manual do proprietário e certificado de garantia é de segurança máxima divera. Para quem achava que Sêo Levandósque não sabia nada de segurança, aí está a prova. “Uómi” foi rápido e em menos de 20 dias já mexeu os pauzinhos. Só falta pegar os fujões. Esperem para ver. Read the full article
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megacoeh · 3 months
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Partidos do centrão secam o Chega pelo silêncio
Já Marcelo valida negócio com o Chega, mas sem integrar governo.
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bunkerblogwebradio · 3 months
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Ministros se comportam como políticos do Centrão.
O Supremo Tribunal Federal (STF) se tornou uma das instituições mais importantes da política brasileira. Encarregado de zelar pela Constituição e garantir a justiça no país, o STF desempenha um papel crucial na manutenção do Estado de Direito. No entanto, nos últimos anos, observa-se um comportamento preocupante por parte de alguns de seus ministros, que às vezes parecem agir mais como políticos do Centrão do que como guardiões da Constituição.
O COMPORTAMENTO DE DIAS TOFFOLI COMO ESTUDO DE CASO
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Um dos muitos exemplos notórios dessa tendência é o comportamento do ministro Dias Toffoli. Sua trajetória pregressa à corte teve uma importante passagem pelo Partido dos Trabalhadores (PT), que contribuiu para que este fosse indicado pelo então presidente Lula para se tornar Advogado-Geral da União em seu governo. Posteriormente, foi indicado e nomeado para o STF. Seus votos demonstraram alinhamento ideológico e visão de mundo com o partido, em especial ao longo do julgamento do Mensalão, em 2012.
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A princípio, esse diálogo poderia ser interpretado como republicano, uma tentativa de manter canais abertos entre os poderes, algo dentro das regras do jogo. No entanto, algumas das ações posteriores levantam questões sobre o comportamento político de Ministros do STF, que é o ponto do presente texto.
Um dos episódios mais notáveis foi quando Dias Toffoli negou a visita de Lula ao seu irmão, que havia falecido, no período em que o ex-presidente estava preso após condenações de corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Essa decisão gerou um grande afastamento entre Toffoli e Lula naquele momento. No entanto, as reviravoltas não pararam por aí.
DIAS TOFFOLI NO GOVERNO LULA
Com a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022 e a posse de Lula como presidente, analisa-se mais uma mudança de comportamento por parte de Dias Toffoli. Segundo a jornalista Mônica Bergamo, Toffoli se aproximou de Lula e pediu desculpas por ações passadas, o que pareceu uma tentativa de realinhamento político.
Essa mudança de atitude não se limita apenas ao âmbito das relações pessoais, mas também se reflete em decisões judiciais. Dias Toffoli, agora em uma espécie de “mea culpa”, parece tomar decisões que se alinham mais com o novo contexto político.
Um dos exemplos ocorreu em decisão que invalidou provas de acordo de leniência da Odebrecht e utilizou os autos para uma manifestação política: afirmar que a prisão de Lula foi um erro histórico. Isso levanta a questão de se Ministros do STF estão realmente agindo como integrantes de um órgão independente ou se está sendo influenciado por interesses políticos de momento.
MINISTROS DO STF E POLÍTICOS DO CENTRÃO
Há ministros da corte conhecidos por ligar para jornalistas e políticos para colher informações ou repassá-las, que gostam de dar entrevistas para os principais veículos do país, participar de inúmeros eventos no dia a dia, ou, ainda, se pronunciarem a respeito dos mais diversos temas em suas redes sociais. Além disso, ligam para parlamentares para cobrar posicionamentos ou votos em determinados projetos de seus interesses. Seria este o papel de julgadores?
A comparação entre ministros do STF e políticos do Centrão não é por acaso. O Centrão é conhecido por sua capacidade de adaptação às circunstâncias políticas, mudando de lado conforme convém. Se os ministros do STF seguem padrão similar, reformando decisões anteriores ou alterando precedentes de acordo com os ventos ecoados do Palácio do Planalto, coloca-se em xeque a estabilidade e a confiabilidade do Poder Judiciário.
É importante ressaltar que a independência do STF é fundamental para o funcionamento saudável da democracia e do Estado de Direito no Brasil. Os ministros devem basear suas decisões unicamente na Constituição e na lei, sem considerações políticas. Entre os exemplos, está a atuação da ex-ministra Rosa Weber. Quando eles dançam conforme a música da política, mina-se a confiança do público na instituição e sua legitimidade e enfraquece a democracia como um todo.
Luan Sperandio
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capitalflutuante · 3 months
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A exoneração do assessor especial José Francisco Manssur ocorreu por motivos pessoais e não teve a ver com pressões do Centrão, disse na noite desta segunda-feira (19) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Responsável por elaborar a regulamentação das apostas on-line, Manssur tinha concluído o trabalho, segundo o ministro. “O Manssur esteve aqui para formatar o projeto [de lei] e foi um processo muito bem encaminhado por ele. Ele é um profissional de altíssima qualidade. Mas enfim [a exoneração] é a pedido. Ele vai enfrentar outros desafios. Não tem nada a ver com isso [pressões do Centrão]”, disse Haddad ao deixar o Ministério da Fazenda. Enviado ao Congresso Nacional no fim de julho, o projeto de lei que regulamenta as apostas esportivas foi desidratado no Congresso. O imposto sobre receitas brutas de jogos caiu de 18% para 12%; o Imposto de Renda sobre premiações caiu de 30% para 15%; e a regulamentação dos cassinos on-line (não relacionados a apostas esportivas) foi derrubada no Senado. O substituto de Manssur, informou Haddad, ainda será escolhido pelo Secretário de Reformas Econômicas da Fazenda, Marcos Pinto. O ministro esclareceu que a Fazenda e o Ministério dos Esportes dividirão as competências para coibir a manipulação de resultados das apostas. As outorgas e os impostos devidos serão administrados pela Receita Federal. O Ministério dos Esportes verificará a integralidade dos resultados esportivos. Reunião de líderes Haddad também informou que nesta terça-feira (20) se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva; com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha; e com líderes partidários no Congresso, para discutir alternativas à medida provisória (MP) que pretende reonerar a folha de pagamento. O encontro ocorrerá no Palácio do Planalto às 16h. “O Ministério da Fazenda nunca se furtou a sentar à mesa para ponderar com as lideranças do Senado e da Câmara para chegar a um denominador comum. Penso que hoje o ambiente está muito mais favorável para a gente sentar e discutir isso ao longo do próximo mês e quem sabe até finalizar as negociações e concluir esse processo”, declarou o ministro. No início do mês, o governo chegou a um acordo com os líderes dos partidos da base aliada no Senado para transferir para um projeto de lei a reoneração da folha de pagamento e o fim da alíquota menor para a Previdência Social dos pequenos municípios. Os demais itens da medida provisória editada no fim do ano passado – limitação de compensações tributárias e fim do programa de ajuda a empresas do setor de eventos – seriam mantidos na MP. Nesta segunda, Haddad reuniu-se com os líderes do Governo na Câmara, deputado José Guimarães; no Senado, Randolfe Rodrigues; e no Congresso, Jaques Wagner, para discutir o formato da reoneração. Segundo o ministro também foram debatidas questões de mérito, para que o Executivo e o Legislativo encontrem uma forma de compensar a renúncia fiscal de R$ 16 bilhões (R$ 12 bilhões da desoneração da folha e R$ 4 bilhões para os pequenos municípios), caso o Congresso decida manter os benefícios tributários. Projetos prioritários Além da solução para o impasse da MP da reoneração da folha, a reunião também discutirá os projetos prioritários para o governo em 2024. “Vamos tratar de todas as prioridades, não só do Ministério da Fazenda. O ministro Padilha fez um inventário dos projetos prioritários do governo para submeter ao presidente da República.” Haddad disse que os projetos prioritários para a equipe econômica em 2024 são os que pretendem melhorar o ambiente de negócio e os mercados de capitais e de crédito. “Tudo também vai ser levado ao presidente porque algumas dessas leis foram encaminhadas com pedido de urgência constitucional.” Com informações da Agência Brasil
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brasilsa · 4 months
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Um apito de Valdemar Costa Neto vale mil vezes mais do que um editorial rococó do Estadão em defesa de milicianos do gabinete do ódio e dos mandantes e jagunços que mataram Marielle.
A mais recente apitada de Valdemar não foi para que Bolsonaro sinta ciúme de Lula. Ao colocar Lula e Bolsonaro frente a frente, para comparações, e dizer que Bolsonaro tem carisma e que Lula é um camarada do povo, Valdemar fez uma das melhores resenhas do ano.
Valdemar não vai implodir o PL, como Bolsonaro sugere. Ele tentou salvar o PL, que foi emprestado a Bolsonaro para a empreitada fracassada de 2022.
Valdemar deve pensar que a dívida do partido com Bolsonaro, q permitiu a eleição da maior bancada da Câmara, já está paga.
Foi o que Valdemar quis dizer. Dirigentes da base do partido, lá em Rancho Queimado, sabem o que é carisma e o que é ter força popular. Os vereadores do PL entenderam direitinho.
Valdemar está explicitando o descarte de Bolsonaro e começando a reaproximação com Lula. Já no meio do ano andou espalhando que o melhor negócio para a direita seria a prisão de Bolsonaro.
A tese não tem originalidade, mas deve ser vista pelo que expressa como desprezo pelo que teria sobrado do potencial eleitoral de Bolsonaro como sujeito ativo da política.
Com Bolsonaro preso – o que parece cada vez mais improvável em ano de eleição –, a direita teria um mártir e elegeria mais prefeitos e vereadores em louvor ao sacrificado.Bolsonaro, segundo a tese de Valdemar, valeria mais como vítima de perseguição e enjaulado do que como cabo eleitoral inconveniente solto e na ativa.
Assim, que implodam Bolsonaro, antes que ele se transforme num estorvo para a direita, e não só para o PL, na campanha às prefeituras.
Bolsonaro politicamente morto, carregado nos ombros dos fascistas, seria mumificado para que se saiba mais adiante, passada a eleição, sua real utilidade, talvez como uma espécie de santinho do pau oco.
Há muito tempo, Bolsonaro parece estar valendo no máximo um PIX de R$ 15. Valdemar sabe que a melhor tática para o PL e para a maioria do centrão hoje é desfazer as rodinhas de conversa assim que Bolsonaro se aproximar.
#fonte https://www.diariodocentrodomundo.com.br
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wrcl · 5 months
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Após tapa dentro da Câmara, deputado propõe porte de arma a todos os parlamentares
O deputado federal José Medeiros (PL-MT) protocolou um projeto de lei para permitir o porte de arma de fogo à todos os membros do Congresso Nacional. A iniciativa tem por objetivo, segundo a justificativa do texto, proteger os parlamentares, pois eles “podem se tornar alvos favoritos de desequilibrados em busca de notoriedade.”
Em sua argumentação, o autor ainda afirma que os debates políticos “não poucas vezes, extrapolam os muros.” E neste caso, segundo ele, podem ocorrer “comportamentos radicais com ameaças de agressões físicas e, até mesmo, de atentados contra à vida.”
O texto foi apresentado um dia após, o deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ) dar um tapa no rosto do deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES), e chamar de “viadinho” o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
O texto do projeto também propõe que as assembleias legislativas e a Câmara Distrital decidam diretamente se os seus membros poderão ou não portar armas de fogo.
Suspensão
Lideranças do Centrão defendem, nos bastidores, a suspensão do mandato do deputado Quaquá, após ele ter dado um tapa no colega Donato.
Na avaliação de líderes do Centrão, alguns deles de partidos com ministérios no governo Lula, o tapa não seria motivo suficiente para cassação, mas o episódio merece uma punição “intermediária” para evitar que se repita.
“Temos que dar uma suspensão nele, senão desanda tudo”, afirmou à coluna, sob reserva, uma influente liderança partidária do Centrão.
Líderes do Centrão ressaltam que a suspensão do mandato também ajudaria a frear uma eventual punição mais severa por parte do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Em entrevista à GloboNews, Lira afirmou que o tapa dado por Quaquá “desmoraliza” o parlamento. O presidente da Câmara também pediu que os partidos não façam acordo para não punir os envolvidos.
Para que parlamentares seja julgados pelo Conselho de Ética da Câmara, um partido político precisa, antes, ingressar com uma representação por quebra de decoro parlamentar.
Após aprovado no conselho, o caso vai ao plenário da Casa. As punições podem variar de censura a cassação do mandato, considerada a mais severa de todas.
Tiroteio no Senado
O Senado Federal já foi palco de uma tragédia envolvendo arma de fogo. No dia 4 de dezembro de 1963, o então senador Arnon de Melo (PDC), pai do e ex-presidente Fernando Collor, atirou contra o senador contra Silvestre Péricles de Góis Monteiro (PST), seu arquirrival na política de Alagoas.
O projétil acabou atingindo o acreano José Kairala (PSD), senador de apenas 39 anos, que ocupava o cargo desde 4 de julho daquele mesmo ano.
Por conta deste episódio que chocou a opinião publica da época, foi votada no dia seguinte a proibição do porte de arma nas dependências do Congresso Nacional. Desde então, até mesmo parlamentares que tenham porte de arma, não podem andar armados no prédio.
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veradovaleuniverse · 8 months
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Bom dia 247 - Lula faz um apelo urgente pela paz (12.10.23)
​​Uma coisa tem que ficar clara para os que votam em LULA PARA PRESIDENTE, porque não suportam o outro candidato, mas na hora de votar para a formação do CONGRESSO NACIONAL, continuam votando nos partidos do CENTRÃO porque não suportam os partidos de esquerda, precisam observar o que estão fazendo, para não ficar chocados, com o resultado.
POIS O CONGRESSO É UM PODER DA REPÚBLICA, E VAI DIVIDIR O GOVERNO COM O EXECUTIVO, a diferença é que o executivo leva tudo nas costas e o O CONGRESSO FICA RINDO DOS ABESTADOS, QUE OS ELEGERAM.  
Muito bem explicado, Florestan. Quero um pronunciamento em rede nacional do Lula.
​Ao chegarem aqui livres do inferno, querem trazer o próprio inferno para os brasileiros, ao invés de reconhecerem o esforço do gov. Lula, eles agradeceram ao exército.
Fica na conjectura, mas evangélicos fazendo “peregrinação” em israel, apenas mostra que é gado fundamentalista bolsonarista.
Uma passageira já mostrou sua cara ao agradecer o prefeito. ​
O Corpo seco caminha livremente ha décadas espalhando mentiras, ódio e o preconceito.
https://www.youtube.com/live/J04BwgsXxFs?si=JtUjjU7Mkgxqyv0J
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blogoslibertarios · 9 months
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Ministros de 2ª: Lula exclui centrão de viagem aos EUA
  O trenzinho da alegria que o presidente Lula organizou para viajar aos Estados Unidos, sob justificativa de participar da 78ª sessão da Assembleia Geral da ONU, deixou de fora parlamentares do centrão (Progressistas e Republicanos). A exclusão evidencia que a suposta adesão dos partidos ao governo não é bem assim. Do PP, apenas Arthur Lira foi convidado a compor a comitiva, ainda assim, não por…
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pirapopnoticias · 9 months
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anisioluiz · 11 months
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Lula garantiu a Ana Moser que ministra não será substituída: 'não se preocupe, continue trabalhando'
Republicanos, que negocia entrada no governo, apresentou nome do deputado federal Silvio Costa Filho para ocupar comando do Esporte O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou claramente à ministra Ana Moser que ela não deixará o comando do Esporte. A pasta vem sendo cobiçada por partidos do Centrão. Como mostrou O GLOBO, o Republicanos…Lula garantiu a Ana Moser que ministra não será…
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fredborges98 · 9 months
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BlackRock e Hadad - Relacionamento pernicioso, malicioso ou doloso à população brasileira?
Por: Fred Borges
Com incríveis US$ 7,2 trilhões sob gestão, a BlackRock é a maior gestora de recursos do mundo.
Para se ter ideia de magnitude, a gestora, sozinha, tem hoje quase seis vezes o tamanho de toda a indústria brasileira de fundos.
Do volume sob gestão, uma parcela relevante (cerca de dois terços) está em estratégias passivas, como nos fundos de índice – ou exchange - traded funds (ETFs) como são chamados nos EUA.
No Brasil, por exemplo, a BlackRock tem 5 ETFs, pertencentes à família iShares.
É possível que você já tenha comprado um fundo de índice, digamos o iShares Ibovespa – esse fundo é gerido pela BlackRock e conta hoje com mais de R$ 12 bilhões de patrimônio líquido.
O Presidente da BlackRock, Larry Fink está doido para encontrar Lula,o
executivo fez chegar à equipe do petista, especificamente o atual ministro da economia,que anseia por reunião para definir destinos de investimentos no Brasil e quais a "externalidades positivas" ao governo Lula da Silva.
A relação entre o fundo e a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro era de tensionamento ou azeda mesmo, já que este grupo queria comprar barato e vender caro ativos fixos e variáveis, ou comprar " bolacha- quebrada" de políticos e política corrupta como fizeram no México com o governo de esquerda, pró- democratas dos EUA.
Em meados de 2021, a BlackRock pediu condições especiais para investir em papéis de empresas públicas, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.
Irritado com o pedido, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou a um executivo do fundo que não os receberia mais e sugeriu que eles fizessem seus aportes nas estatais “respeitando os ditames e preços do mercado” ou seja não se corrompeu.
Depois, como ficou transparente por meio da mídia especializada, um executivo da empresa afirmou, em uma conversa privada, que a BlackRock não investiria mais no país durante a gestão do ex- presidente.
A BlackRock prevê queda lenta dos juros no Brasil e revela que a dívida brasileira é um dos seus investimentos mais rentáveis.
A BlackRock, maior gestora de recursos do mundo, demonstrou em seu relatório de meio de ano que a dívida brasileira em moeda local é uma das suas preferências para investimento.
A BlackRock quer junto com a queda dos Juros do BC a volta da inflamação moderada e controlada o suficiente para ganhar muito dinheiro para seus acionistas; share e stake holders, na maioria pessoas físicas e jurídicas nacionais, como o grupo JBS( vide imagem), e internacionais.
Num relatório global detalha como a BlackRock constrói, com apoio de vários segmentos do governo e corporações privadas, seu negócio de infraestrutura no Brasil por meio de clientelismo, corrupção e conflitos de interesses.
Não. A corrupção não acabou com a operação lava- jato e seus desdobramentos,ela continua mais forte do que nunca graças em parte a uma parcela da população, cidadãos, eleitores que reelegeram o PT e seus partidos apoiadores, inclusive do Centrão.
No Brasil, maior gestora de fundos do planeta tem investimento três vezes mais poluidor que na Europa e nos EUA.
Como dizia Kate Lyra: " O brasileiro é tão bonzinho!"
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ocombatente · 2 months
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POLITICA & MURUPI
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ENTRE AVANÇOS E RECUOS, AOS TRANCOS E BARRANCOS O PAÍS SEGUE AOS POUQUINHOS. O Presidente da Câmara, Sêo Lira, está com a missão difícil de manter a regra e tradição de escolha de comissões pelo maior partido da Casa. A bancada do PL tem a prerrogativa de comandar a mais relevante delas, a Comissão de Constituição e Justiça, por onde passa tudo. Em 2023 o PL cedeu a CCJ para o PT que indicou Sêo Rui Falcão, mas desta vez busca o que é seu por direito e Sêo Lira se entorta todo para colocar na presidência um moderado sem a cara de Sêo Vavá da Costa Neto e nem de Sêo Bolsonaro. Com os ânimos atritados e depois da demonstração de força da direita na Paulista, qualquer vacilo e o arroz gruda no fundo da panela. A CCJ nas mãos do PL, pode travar pautas ou desengavetar pedidos e ser uma dor de cabeça para Sêo Lule. Já Sêo Lira precisa tourear os deputados para fazer seu sucessor, manter-se na crista da onda, mas sabe que se der mole o PL pode, além de ficar com a CCJ, dar apoio ao União Brasil - partido que mais traiu a base do governo - para comandar as duas casas. Vontade não falta, traição tem de sobra e sem reforma ministerial pró-Centrão há pouco para dar. No Congresso o que vale é o verbo, mas quem manda mesmo no frigir dos ovos é a verba. O agro brasileiro passa por dificuldades. O tempo, nosso grande aliado, foi ingrato. El Nino compareceu dando bom dia , boa tarde e boa noite com temperaturas extremas e chuvas irregulares nas janelas de plantio durante ano. Ainda não há o quadro final, mas a fotografia tirada pelo IBGE não é das melhores. Segundo o IBGE, que também registra as estimativas da safra de grãos brasileira, a colheita total deverá atingir 303,4 milhões de toneladas, 3,8% abaixo da safra de 2023, assim dividida: soja 150,4 milhões de toneladas, milho (safra normal e verão) 117,7 milhões e arroz 10,4 milhões de toneladas. Rondônia vai seguindo um caminho diferente. O Sul do estado manterá a produtividade e até um aumento da área plantada e apesar da redução na produtividade fruto das razões climáticas, é preciso calcular o aumento geral nas áreas de plantio em quase todas as regiões, principalmente no município de Porto Velho. Com isso é provável que se registre uma quebra menor diferente do restante do país ou até a manutenção do resultado da safra anterior. Em Rondônia é assim: o buraco é sempre mais embaixo. A ALE-RO vai abrir concurso para 300 vagas para os níveis médio e superior. O anúncio foi feito quando da posse do deputado Laerte Gomes, ex-presidente da ALE e que irá presidir o Parlamento Amazônico. Em ano eleitoral o anuncio da criação de 300 vagas na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia com salários que variam acima de R$ 5.000,00 está movimentando a classe política que já se organiza e se manifesta para a criar novos municípios. Rondônia tem hoje 52 municípios e como é um estado jovem e em desenvolvimento há profundas alterações com o surgimento de distritos fortes, pujantes, com economia sólida e sociedade organizada. Em paralelo e é uma tendencia natural, há uma migração populacional entre municípios gerando a redução da atividade econômica e cito Guajará Mirim ilhado entre reservas que impedem seu desenvolvimento. Não sei como será possível a criação de novos pois é uma prerrogativa da União, mas o Parlamento Amazônico pode ser um novo foro para pressionar. ÚLTIMO PINGO Como dizem os gaúchos, “pode trocar o gaiteiro, mas não pode parar o baile”. Ora se serve para o Rio Grande do Sul, serve também para o Rio Grande do Norte. Em Mossoró o gaiteiro está puxando o fole desde o dia 14 de fevereiro e o baile não para. A ideia inicial era uma coisica de nada. Era só prender dois presidiários que fugiram de uma penitenciária de segurança máxima – o que faz supor que existem penitenciárias com seguranças mínimas ou médias – porém apesar dos esforços inauditos, até agora “uzómi” pegaram uns capiaus naquelas brenhas, mas os dois presidiários nem pensar. Zé de Nana disse viu o filme Bonnye & Clyde dos EUA e acha que se fosse no Brasil a polícia nunca ia prender o casal. Expliquei que Bonnye & Clyde nada tem a ver com Mossoró – vai ser mais famosa que o natal – mas, ele me acusou de “viajar na magnésia” e continuou fazendo uma mistura de nordeste com faroeste. PONTO FINAL Surgiu a primeira vítima do famoso “dá no pé” da penitenciária de Mossoró. Sêo Beira Mar ganhou um novo CEP. Sai da penitenciária de segurança mais ou menos máxima de Mossoró para a penitenciária de Catanduvas que segundo o manual do proprietário e certificado de garantia é de segurança máxima divera. Para quem achava que Sêo Levandósque não sabia nada de segurança, aí está a prova. “Uómi” foi rápido e em menos de 20 dias já mexeu os pauzinhos. Só falta pegar os fujões. Esperem para ver. Read the full article
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amazoniaonline · 1 year
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cnwnoticias · 1 year
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Na busca do governo por ampliar a base na Câmara, PT e partidos do Centrão são os que mais recebem emendas
Autor do Texto G1 28/05/2023 Atualizada há 3 dias © Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil *:not(.wp-block-quote):not(.alignwide):not(.alignfull.wp-block-cover.has-parallax):not(.td-a-ad){ margin-left: auto; margin-right: auto; }.tdb_single_content a{ pointer-events: auto; }.tdb_single_content .td-spot-id-top_ad .tdc-placeholder-title:before{ content: ‘Article Top Ad’ !important;…
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capitalflutuante · 7 months
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A Junta de Execução Orçamentária (JEO) deve se reunir até a próxima semana para definir o melhor momento da mudança da meta fiscal e o novo valor. A JEO é um colegiado que toma as decisões de política fiscal do governo e é formada pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Esther Dweck (Gestão). + Descontrole fiscal é o principal obstáculo para o crescimento da economia brasileira A discussão da mudança da meta para o próximo ano acelerou diante da iminência do início da votação na Comissão Mista de Orçamento (CMO) da Lei de Diretrizes Orçamentárias, na qual está fixada a meta de zerar o déficit das contas públicas em 2024 e que serviu de base para a elaboração do Orçamento. O governo conseguiu segurar o início da votação até agora na CMO. A promessa dos partidos do Centrão de colocar em votação a LDO fez com que o governo se movimentasse em torno dessa definição. A discussão gira em torno do valor da nova meta: se de um déficit de 0,25% do PIB ou ainda maior, de 0,5%. Leia também + Arcabouço fiscal x Teto de gastos: qual a diferença entre as duas regras? De acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, os dados mais recentes da área econômica sobre o Orçamento de 2024 apontavam um buraco de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nas contas do governo. Ano que vem Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teria defendido a manutenção da meta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, argumentando que precisava aprovar as medidas arrecadatórias e que o cenário internacional estava ruim. A mudança da meta preocupa parte do governo não apenas em razão da execução dos gastos em 2024, mas também em relação a 2025. Caso a meta não seja cumprida, o governo teria de arcar com um redutor de gastos a uma razão de 50% do crescimento das receitas, o que inviabilizaria o governo no meio do mandato, segundo aliados de Lula. *Agência Estado Quer entender o que é macroeconomia e como ela afeta seu bolso? Acesse o curso gratuito Introdução à Macroeconomia, no Hub de Educação da B3. Link da matéria
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