Tumgik
#put some respeck on todo
omgeto · 1 year
Note
Choso hair is criminal tbh like bro what are you doing 😭
choso himself is criminal like all of IMPOSTER GETO'S merry men of LAMES ARE CRIMINAL which is why ill never get over them all beating TODO ON THAT STUPID POLL.
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cafecompao-artblog · 4 years
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Beyoncé, The Carters e Harmonia Rosales - Parte 1
Em 2016, fomos agraciados com o álbum visual Lemonade, da Beyoncé. O mesmo traz faixas sobre o empoderamento do corpo negro e é um protesto que traz consigo a historicidade desses corpos, e as violências que lhes foram colocadas sob as costas através da história.  
Em 2018, Beyoncé e Jay-z juntaram-se e lançaram o álbum The Carters, e foi no clipe de Apshit, single lançamento do álbum,  que encontramos o protesto do casal sobre a falta de representatividade do corpo negro na arte. E por fim temos o filme Black is King que sairá para público pelo Streaming da Disney+ e estará disponível em Julho, além de produzido é dirigido pela própria Beyoncé. O filme resgata o álbum que a cantora lançou para o filme Rei Leão em 2019, The Gift e usa influências musicais africanas em um misto com Rap e R&B, além de usar trechos do roteiro do próprio filme da Disney.
 “Olhe Simba, tudo isso que o sol toca é o nosso reino!”
Em Black is King, Beyoncé propõe um misto musical e visual sobre a obra de Rei Leão, ressaltando a cultura negra para a antiga e nova geração, usando os preceitos do filme original. Assim como o encontro que Simba deve ter com suas próprias origens e identidade, porém, com um viés mais contemporâneo onde os jovens que não se sentem representados nas mídias poderão desfrutar a ideia de abraçar suas heranças e reinos pessoais.
Em resumo, eu parei para desfrutar os álbuns The Carters e The Gift há pouco tempo, e encontrei estes protestos musicais e visuais que Beyoncé e Jay-z propõem para gente conhecer e se inspirar.
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O clipe de Apeshit ressalta a falta de representatividade do corpo negro na arte, trazendo o casal ocupando o Museu do Louvre e fazendo dele seu reinado, além disso, temos uma solução visual que ressalta o sucesso de ambos como diz a letra “Gimme my check, put some respeck on my check/Or pay me in equity, pay me in equity” algo como “Me dê meu cheque, mais respeito com o meu cheque/Ou pague-me em equidade, pague-me em equidade”, que também pode ser uma forma de entendermos o trabalho em dobro que pessoas negras tem para alcançar seus objetivos e conquistas. Além da própria música, o clipe traz bailarinas negras dançando em frente ao quadro “A Coroação de Napoleão”,com Beyoncé ao centro sobrepondo a Rainha Josefina na pintura original, e também ressaltam a cultura egípcia com foco nas poucas obras expostas no museu que majoritariamente expõe arte de/sobre pessoas brancas.
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Foi a partir destes trabalhos que pude conhecer uma Beyoncé que nos propõe um novo olhar para a indústria da música (Tell the Grammy's fuck that 0 for 8 shit) quando Jay-z ressalta o racismo em premiações como o Grammy, um racismo muito presente na própria história da arte. É com essa mescla de trabalho e popularidade que Beyoncé oferece uma abertura para pensarmos vários outros nomes e obras importantes para a arte, e assim, começarmos a ampliar nossas leituras de mundo e estudos pessoais que não tenha unicamente uma abordagem predominantemente branca, sobre pessoas brancas. 
Em resumo, ter nomes fortes e pop’s como Beyoncé e Jay-z fazendo e abordando a arte negra, nos dá a possibilidade para a reflexão e aprofundamento na cultura negra, e além disso, tomarmos conhecimento de toda a violência que tem abatido corpos negros todos os dias no Brasil e no mundo.
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