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#r: mathbel.
amcrelo · 4 years
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                            ◜ ♡   ‧  ❛  𝐌𝐀𝐑𝐑𝐘 𝐌𝐄, 𝐈𝐒𝐎𝐁𝐄𝐋 !!
                                         Marry me, Isobel, you'll never have to be alone                                          I   love   you,  and   that's   all   I   really   know                                          I  talked to your dad,  go pick out a white dress                                          It's   a  love    story,    baby,    just    say   YES
Amor à primeira vista pode ser um considerado há muito esquecido ou menosprezado, mas não podemos dizer que não fora o que ocorrera com Mathieu. No momento em que seus olhinhos foram postos sobre a figura de Isobel, o mundo literalmente congelou enquanto ela se movia em câmera lenta. O primeiro pensamento foi: uh, ela é bonita. Muito bonita. O segundo, quando ela sorriu em cumprimento para si, fora como as íris azuladas eram tão intensas que o faziam desejar ascender aos céus, mesmo conhecendo o conceito da coloração azul; e o sorriso tão brilhante e dócil, formando uma personalidade que ele sequer conhecida, mas sabia que queria conhecer. Por fim, percebeu-se que suas mãos suavam frio, nervosamente ajeitando os fios negros como se quisesse impressioná-la com seu desajeito. Os óculos, que fora obrigado a usar naquele semestre, revelavam o quanto a intensidade da respiração alheia aumentou, pois as lentes ficaram embaçadas e não retornavam à transparência anterior. Ah, e o que dizer do coração? Este batia tão forte e rápido que ele poderia ter um ataque ali mesmo! Mas não o tivera, devolvendo o sorriso de Isobel. Pode ter percebido semanas mais tarde o que de fato sentia pela loira, todavia, eis um fato: no momento em que os fios dourados e curtos adentraram o seu campo de visão, tal como fitara as íris azuladas, seu coração se preencheu completamente pela sensação que tal visão trouxera. Naquele dia, ela lhe roubou o sono, invadindo seus pensamentos durante a noite, causando-lhe sorrisos espontâneos e lhe fazendo ignorar qualquer outra garota que passava diante de si. Desde o primeiro momento em que a vira, apaixonou-se, amou-a, como se ambos estivessem destinados àquele amor. E talvez o fosse, pois até mesmo o céu parecia diferente desde o primeiro contato com a francesa.
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amcrelo · 3 years
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👗 Fix/Straighten my muse’s clothes + Isobel
uma vez ao ano, mathieu se dirigia ao cemitério do père-lachaise, onde seus pais e irmão jaziam enterrados. embora o homem não tivesse passado por situações agradáveis desde a morte de seus familiares, não era possível para si que os esquecesse completamente, afinal, era família. não poderia esquecer todas as memórias afetivas que possuía acerca deles antes que, bem, tudo já não existisse.
aquele fato nunca fora escondido de isobel. o que fazia aos domingos pela manhã, no sexto mês do ano, jamais fora um segredo para a namorada que logo se tornou sua esposa. também, nunca pedira para que ela o acompanhasse, pois sabia que o ambiente não era agradável. o próprio mathieu não se sentia totalmente confortável em cemitérios, embora a reflexão sobre a vida e brevidade da mesma fosse inerente ao espaço. contudo, mesmo nunca pedindo, isobel jamais o deixou sozinho. talvez ela compreendesse que passar por esse momento, ainda que fosse um hábito, não era necessariamente fácil. 
finalizara os botões das mangas da camisa e logo ajeitou a gola, olhando-se no espelho. contudo, não era a sua pessoa que ele visualizava, mas a de sua esposa sobre a poltrona, ajeitando o fecho do sapato. sorriu sem consciência alguma do que fazia, girando nos calcanhares enquanto se aproximava do corpo feminino. “posso?” pediu ao se ajoelhar diante de isobel, pegando o pé alheio e colocando sobre sua coxa, ajeitando o fecho sem quaisquer dificuldades --- as quais possuía no início da relação.
ao término de sua ação, mathieu depositara um beijo sobre o pé de isobel e depois outro em sua perna, inconscientemente iniciando um caminho que ele logo interrompeu, colocando-se de pé. ainda que o perfume alheio fosse extremamente viciante, assim como fosse impossível afastar-se da maciez da pele alheia, precisavam sair. “tu me rends fou.” proferiu com um sorriso, voltando a se arrumar. 
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