Tumgik
#rapidinha
butvega · 9 months
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vegaaa, escreve alguma cosinha com o ten pfvrrr!! o teaser que saiu hj me deixou maluquinha da cabeça
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🪻 chittaphon drabble.
— Meu amor, acorda...
A voz aveludada, mansa, e risonha, ecoa por seus ouvidos, meio distante ainda pelo sono presente. Seus olhos abrem-se devagar, ainda com a visão levemente embaçada, e então foca na figura em sua frente.
Chittaphon com os olhinhos rasgados, resultado de um sorriso genuíno, com Malee no colo, sapeca como sempre, balançando os bracinhos empolgada. Seu primeiro dia das mães. Ten havia levado seu café da manhã na cama, com um buquê de flores, e algumas caixas de presente.
A vergonha se faz presente, e você ri fraco se acomodando sentada. Os óculos de grau de seu marido levantam em seu nariz arrebitado à medida em que o sorriso aparece. É quando ele declara:
— Feliz dias das mães, minha rainha. Eu e a nossa neném amamos você demais, demais. — murmura, selando seus lábios em seguida. Malee se joga em seu colo, dando gritinhos empolgado, com a boquinha direto para seu seio, afim de se alimentar também.
Ten passa para ti a filha de vocês com maestria, parece que nasceu para ser pai. A neném gosta de ser tratada como uma boneca do papai, sendo ajeitada de um lado, para o outro.
— Obrigada... — murmura envergonhada, dando de mama para a bebê. Ten acaricia sua coxa, a olha com ternura. Em seguida pega um morango, o mergulha no chocolate e leva até sua boca. Você come com vontade.
Encara a neném te olhando com os olhinhos como os do pai, e sorri. Não poderia ser mais feliz.
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willbychavemestra · 3 months
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Terminei de ler bem rapidinho o livro Como Escrever contos de ficção científica, em resumo ele é digno de 4 estrelas. Talvez faltou mais indicações de contos que ilustram suas afirmações, exemplo da citação de luta corporal descrita pelo Heinlein.
Valeu Roger Monteiro
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eu-sentir · 2 months
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que nunca falte uma rapidinha em qualquer lugar aleatório 🤤
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kannemeinelauthor · 2 years
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Rapidinha Na Descida Do Elevador? (Portuguese for Quickie in an Elevator)
Rapidinha Na Descida Do Elevador? (Portuguese for Quickie in an Elevator)
Viver uma fantasia em sua mente é uma coisa, ter essa fantasia realizada é outra… o título é autoexplicativo. Confira os links do meu site
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interlagosgrl · 3 months
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zona de peligro - pipe otaño.
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— aviso: adultério (mc catra.mp3), sexo desprotegido, fingering, penetração anal, degradação, linguagem imprópria, drunk sex.
— word count: 3,2k.
— nota: depois daquele smut com o Enzo, o Pipe talarico não saiu da minha cabeça. libriano nato quebra a cama dessas puta.
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você sabia que estava completamente fodida quando conheceu Felipe Gonzalez Otaño. ele era engraçado, bonito, tinha um corpo de arrancar suspiros e ainda te tratava como uma princesa. era o sonho de qualquer mulher que amava um homem bonito e engraçadinho. mas, tinha um porém. ele tinha uma namorada. e você também.
você o conheceu através de Matías, seu namorado. eles tinham se tornado amigos depois de se conhecerem nas arquibancadas de um amistoso da Argentina. desde então, não tinham se desgrudado. saíam quase todos os fins de semana e até mesmo no meio delas. Recalt sempre te levava quando podia e sempre trazia Felipe para o apartamento que vocês dividiam.
consequentemente, você tinha se aproximado da namorada de Felipe. era uma argentina educada que era tão comportadinha que na sua terra a chamariam de "sem sal". não era culpa dela. afinal, nem todo mundo tinha a sorte de nascer colombiana, como você.
era provavelmente por essa razão que Pipe era tão fascinado sobre você. você era deslumbrante, inteligente e o seu corpo o fazia perguntar onde Matías tinha te encontrado. o Recalt não ajudava, sempre comentando como a última foda tinha sido ainda mais incrível que a anterior. não era culpa do Otaño se o seu pau era poligâmico e queria saber se todo aquele papo do amigo era verdade.
tudo tinha começado de forma natural. uns sorrisinhos aqui e ali, a mão que descia um pouquinho mais ao abraçá-la, tirar a camisa propositalmente durante as partidas de futebol entre os amigos quando sabia que você estava olhando. depois, foram ficando mais necessitadas. você usava mini saias sempre que podia, deixando as pernas longas e delineadas sempre à mostra. Pipe sempre usava um boné virado para trás desde que você tinha dito que o achava bonito assim. seu perfume com feromônios nunca saía do seu pescoço.
você não sabia o porquê de fazer aquilo. Matías não era um mau namorado, mas o relacionamento tinha caído na rotina. sem saídas nos fim de semanas, o sexo sempre era uma rapidinha mal feita, sem conversas instigantes, sem surpresas, sem afeto. a relação morria aos pouquinhos e sempre que alguém fazia uma nova tentativa de puxá-los do fim, era frustrado pela falta de tato e intimidade.
aquilo, no entanto, não justificava o fato de você querer foder com o novo melhor amigo dele. talvez fosse porque ele te trocava para sair com Felipe nos fins de semana para assistir jogos e mais jogos de times argentinos. ou jogar futebol com ele enquanto te deixava mofando na arquibancada para assistir. talvez fosse porque você queria um pouquinho de vingança. e queria provar o que havia de tão bom no Otaño.
"não é assim que se faz um mojito." o argentino implicou com você enquanto você cortava o limão. você já tinha bebido uma variedade de drinks preparados pelos amigos de Matí e não sabia nem mesmo como tinham permitido que você segurasse uma faca.
"como não? só tem um jeito de fazer mojito." você justificou, olhando nos olhos azuis cor de mar que te tiravam do sério. as sobrancelhas grossas, o sorrisinho debochado, as bochechas vermelhas de sol e do álcool, tudo fazia você querer se jogar no colo dele.
"e você ainda 'tá fazendo errado!" ele retirou a faca da sua mão, tomando à frente na preparação do drink.
vocês estavam na casa de veraneio que os amigos tinham alugado para o feriado. a piscina estava cheia de pessoas que bebiam os drinks que vinham em rodadas. um pouco mais distante, na quadra de areia, alguns dos meninos se arriscavam no futvôlei, entre eles, Matías. na área de lazer, somente você e Pipe faziam os drinks. a churrasqueira, apesar de cheia, estava sem guarda. o fato de estar sozinha com Felipe a fazia arrepiar.
"acho que você só tá implicando comigo." você deu de ombros, se debruçando sobre o balcão. os olhos de Pipe se desviaram da sua tarefa por um momento, encarando os seus seios que caíam sensualmente sobre seus braços. seu biquíni branco era quase transparente. se você estivesse com um pouquinho mais de frio, seus mamilos seriam completamente visíveis.
"por que eu faria isso, hein?" ele te cutucou com um dos braços. era o jeitinho dele de revidar. estava sem camisa, a pele estava quente por causa do sol de verão. seus bíceps eram tão durinhos que você se imaginou como seria sentir aqueles braços ao redor da sua cintura. seus olhos tentavam permanecer nos dele, mas a barriga cheia de curvas arrancava sua atenção.
"yo que sé... você tem prazer de tirar os outros do sério." seus dedos puxaram uma folhinha de hortelã, agarrando-a entre os dentes.
"eu tenho?" ele gargalhou. o sorriso era pior que todas as outras partes. era o que fazia você entrar naquela zona perigosa de sedução. você se sentia cada vez mais necessitada de fazê-lo rir. "então quer dizer que eu te tiro do sério?"
antes que você pudesse responder, a namorada de Felipe entrou na área. ela comentava emburrada que tinha deixado o bronzeador no andar de cima e insistia para que o argentino fosse pegar. depois de diversas instruções sobre a localização do produto, Pipe deixou a produção dos coquetéis para satisfazer a vontade da garota.
você terminou de prepará-los, servindo um pouquinho para ela, que agradeceu gentilmente. depois de rodar os coquetéis pelas pessoas da piscina e para os jogadores na quadra de areia, você separou um copo para si e para Felipe, que tinha voltado para a área de lazer com uma cara amarrada.
"aconteceu alguma coisa?" você indagou, chupando o líquido forte do seu copo através de um canudinho.
"nada demais. 'tava só sendo feito de cachorrinho pela mulher." ele reclamou, pegando o copo que você havia separado para ele e bebendo de uma só vez.
“mas isso é normal… não? Matí faz as coisas pra mim o tempo todo.” você deu de ombros, ignorando o fato de que vê-lo tão bravo a deixava estranhamente excitada. "inclusive, eu ia pedi-lo pra achar uma coisa minha que eu enfiei na mala dele sem querer."
"por que você já não aproveita e me usa também?" ele perguntou debochado, fazendo você erguer uma sobrancelha devido à escolha de palavras. "sabe, como seu cachorrinho..."
você riu baixinho, terminando o conteúdo alcóolico do seu copo. seu hálito tinha gosto e cheiro de rum e hortelã. seus movimentos já estavam meio desengonçados. se você tomasse mais um copo você com certeza o usaria, sim.
"ai, Pipe. cuidado com a boca." você alertou, roubando outra folhinha de hortelã da bancada antes de mordiscá-la.
os olhos azul-céu se tornaram mais escuros quando ele ouviu a sua provocaçãozinha. já estava puto da vida com sua namorada há bons meses. não era segredo que a argentina só o namorava para satisfazer os pais, que haviam decretado que ela teria que se casar antes dos vinte e cinco. mas, ele também não sabia que serviria apenas de disfarce. era tratado como um namorado, cobrado como um namorado, mas não tinha os benefícios do namoro. claro, eles já haviam transado, mas não tinha graça nenhuma. geralmente, ele fazia todo o trabalho enquanto ela fingia gemidos.
"por que a gente não sobe e eu te ajudo a procurar?" o sorrisinho debochado se delineou, disfarçado de gentileza. você sorriu ainda mais largo. Pipe indicou o caminho até as escadas com a cabeça e você assentiu.
em poucos minutos você estava no quarto designado para você e Matías. a sua mala estava organizada em um cantinho do quarto enquanto a dele estava espalhada por todos os lados. quando Pipe passou pela porta, você a fechou, só por precaução. a ideia de estar fazendo algo proibido a consumia. o medo e a adrenalina faziam sua pele arrepiar.
"o que é que eu tenho que achar?" o Otaño seguiu até a mala bagunçada, presumindo que fosse de Matías. quando ele agachou e você viu as costas largas e os braços fortes trabalhando, você suspirou baixinho.
"uma blusinha. sabe aquele meu top vermelho, que tem umas cerejinhas?" você explicou. Felipe assentiu, lentamente. ele sabia bem que roupa era aquela. tinha olhado para os seus peitos a noite inteira até ver cerejas nos seus próprios sonhos quando você a estreou em um aniversário de um dos seus amigos em comum, poucas semanas atrás.
"isso?" ele arrancou o tecido estampado do fundo da mala, olhando sobre o ombro para você. um sorrisinho terno apareceu nos seus lábios enquanto você confirmava. colocando-se de pé e prestes a entregar a blusa para você, Pipe vacilou por um segundo. "o que eu ganho pela ajuda?"
"ué?" você colocou as mãos na cintura, um pouco chocada com a ousadia alheia. "pensei que a ajuda fosse gratuita."
"nada é de graça nesse mundo." ele deu de ombros, balançando a blusa na sua frente. os olhos azuis a atiçavam para concluir o pensamento dele, para tomar a decisão que, uma vez feita, não tinha volta.
suas pernas bambas sustentaram os passos que faltavam para você se aproximar de Felipe. o cheirinho dele de cloro e de resquícios de um perfume amadeirado a fez estremecer amedrontada. sua mente nem mesmo conseguia raciocinar. foda-se, você pensou. hoje eu faço a merda e amanhã eu penso nas consequências.
"um beijo, então?" sua voz tinha saído firme, apesar de você sentir que iria desmaiar. nunca tinha sentido tanto frio na barriga e tesão durante toda a sua vida. era incrível como aquele ato sujo poderia ser tão satisfatório.
"só um?" Pipe fez um beicinho, adorando tudo aquilo. que ele era um cachorro você já sabia, mas você não tinha ideia de que como ele abandonaria a moralidade com tanta facilidade. é como se ele tivesse esperado por aquele momento há um bom tempo.
sua mão direita foi até a nuca dele, os cabelos grandes tocando os seus dedos, fazendo-os coçar. a canhota segurou a cintura dele, agarrando-se firmemente à pele branquinha para que você não caísse no chão de tanta tremedeira. ficando na pontinha dos pés, você encarou os olhos azuis luxuriosos mais uma vez antes de unir seus lábios aos dele. a boca de Felipe tinha o mesmo gostinho que a sua, rum e hortelã. mas a língua dele era geladinha e se arrastava contra a sua de um jeito inédito. as mãos dele agarraram seu cabelo com força, a puxando para mais perto, consumando o ato que era vergonhoso, mas muito excitante.
seus dedos procuraram pela maçaneta, girando a chave que ali estava para evitar que qualquer pessoa os surpreendessem. os dedos de Pipe, no entanto, se preocupavam apenas em desamarrar os nós atados do seu biquíni. primeiro, foram os nós da parte superior. quando o tecido molhado caiu no chão, o argentino interrompeu o ósculo lascivo para admirar os seus seios. as mãos se uniram à exaltação, os apertando com força. a pontinha do indicador e do polegar capturaram os mamilos, os rosqueando com força. aquele mero afeto tinha causado uma ereção em Otaño e você conseguia ver bem através do calção de micro dry.
"entretido?" você perguntou. sua mão acariciava os fios dele com força, puxando-os cada vez que ele a apertava demais.
"ainda não." ele negou, largando os seus seios tão rápido quanto tinha os louvado. os dedos ágeis desataram os nós laterais da parte inferior da roupa de banho e você se pegou completamente nua na frente dele. da janela do quarto você conseguia ouvir as vozes dos amigos que estavam na piscina. "de quatro na cama, perrita."
Pipe te segurou pelo cabelo, te empurrando até a cama. você ficou sob seus joelhos no colchão, mergulhando para arquear as suas costas e se empinar como uma gatinha manhosa. Otaño tinha adorado aquilo. e justamente por você ser tão gostosa, ele nem avisou quando posicionou o dedo médio e o indicador na entrada da sua buceta, a penetrando de uma vez. a canhota se espalmou sobre a sua lombar, puxando e empurrando seu quadril contra os dedos dele.
"se fode nos meus dedos, perrita." ele ordenou. era bobagem sua não obedecer. já que estava no inferno, sentaria no colo do capeta com gosto. você jogou o corpo para a frente e para trás, necessitada, gemendo baixinho enquanto procurava por mais prazer. os dedos dele deslizavam com facilidade dentro de você e tocavam todos os lugares certos, mas você precisava de mais.
"mais, Pipe." você pediu, manhosa. ele se divertia em comparar os relatos de Matías com sua experiência pessoal. enquanto com Matí você ditava o ritmo, com ele você não era nada além de uma putinha manhosa que só queria ser fodida bem. e ele daria aquilo para você de um jeito que você jamais esqueceria.
com um risinho baixo de escárnio, ele adicionou um terceiro dedo no seu canal apertadinho. era difícil se movimentar, mas você aguentava como uma vagabunda treinada. ouvir você gemendo fazia o pau dele pulsar dentro do calção, ansiando pelo momento em que te foderia com força. a visão da sua bucetinha inchada, engolindo os dedos dele tão bem o fazia delirar. Matías tinha que desculpá-lo, mas ninguém tinha mandado arrumar uma mulher tão gostosa.
"assim não, Pipe." você gemeu, olhando pra ele sobre os ombros. seu olhar indicava necessidade, urgência. ele sentiu-se um pouquinho impotente, mesmo com os seus dedos indo fundo dentro de você. "eu preciso de mais."
como se finalmente entendesse suas palavras, Felipe saiu de dentro de você. os dedos melados foram até a sua boca e ele admirou enquanto você os sugava e mordiscava até estarem limpinhos. com a mão livre, o argentino puxava os shorts e a cueca para baixo, liberando o membro rijo que lutava para se liberar. seus olhos não deixaram de notar o tamanho, suspirando baixinho com a beleza e o comprimento. a cabecinha era rosada, as veias roxinhas saltavam por toda a extensão de cor leitosa.
"eu vou te dar mais." ele ditou, punhetando o seu próprio pau um pouquinho antes de agarrar a sua bunda para deixá-la abertinha. quando você sentiu um geladinho no seu buraco mais apertado e se virou novamente para certificar de que Pipe tinha cuspido no local errado, você sentiu a cabecinha lutando para deslizar para dentro do seu cuzinho.
"FELIPE!" você gritou agudamente, censurando-se o mais rápido possível por ter mencionado o nome dele tão alto. se alguém tinha escutado, você estaria mais fodida do que estava agora.
"que foi? eu dividido mulher mas não divido buraco." ele provocou, esperando por sua aprovação para que pudesse continuar a deslizar para dentro de você. "vai, perrita, eu sei que o Matí nunca te comeu por trás. e eu juro que você vai gostar."
seu corpo enrijeceu só de pensar na dor. mas, era excitante a ideia de Pipe te fodendo num lugar que você nunca tinha sido fodida. um lugar só dele, que só ele e você saberiam que tinha sido deflorado. você, então, assentiu devagarzinho. um sorriso largo se abriu na feição pidona de Otaño e em segundos ele voltou a empurrar a extensão para dentro de você.
seus gritos eram abafados pelo colchão. seu corpo ardia em dor e prazer. os gemidos roucos dele eram como uma recompensa, no final das contas. Felipe não era muito gentil, embora tentasse ser. às vezes ele escorregava rápido demais para dentro de você e quando você gritava ele não fazia menção de voltar atrás. sempre seguia em frente. até que ele estivesse completamente enterrado em você.
se não fosse pelo seu corpo tomado pelo álcool, você com certeza sentiu que desmaiaria quando ele começou a se movimentar. os movimentos eram tão sôfregos que cada empurrãozinho arrancava gemidos e xingamentos de Felipe.
"seu cuzinho é o melhor que eu já comi, sabia?" ele elogiou, empurrando mais rapidamente, aproveitando dos seus gemidos de dor misturados ao prazer. "tão apertadinho que meu pau até dói."
dois tapas fortes foram depositados de cada lado da sua bunda. Felipe ganhava mais confiança e fluidez nos movimentos. a dor era uma coisinha no fundo da cabeça que ia e vinha em ondas. o prazer já tinha tomado o seu corpo e cada vez que você sentia a virilha dele batendo na sua bunda, um gemido alto escapava da sua garganta.
nada se comparava àquela sensação. o desespero da dor se misturava com a sensação de ser deliciosamente invadida e a sua mente não conseguia associar aqueles sentimentos. então, você se torna uma completa bagunça. gemendo, balbuciando, pedindo por mais, ousando rebolar devagarzinho.
Otaño estava confortável, segurando seus cabelos com força para que você se empinasse mais e ele pudesse ir mais fundo, como se fosse possível. o barulho dos seus corpos se chocando e dos seus gritos eram como música para ele. o fato daquilo ser proibido o deixava com mais tesão, sentindo o pau pulsar dentro de você. você era tão apertadinha que ele sentia absolutamente tudo.
"eu preciso encher esse teu cuzinho de porra." ele afirmou. você apenas assentiu com a cabeça, as mãos agarrando o lençol com tanta força que você sentia as palmas ardendo. você estava tão perto de gozar. era tão facinho com ele metendo daquele jeito cafajeste. "pede."
"pede o quê?" você pirraçou, não conseguindo prestar atenção em nada além do seu orgasmo vindo.
"pra eu encher seu cuzinho de porra, vagabunda." ele deixou um tapa na sua bunda para te lembrar de que ele ainda também tinha que gozar.
"enche meu cuzinho de porra, Felipe." as palavras eram como um consentimento para que ele te fodesse com mais força e pressa. antes mesmo de se dar conta, você tinha gozado e gemia manhosa o nome dele. não demorou muito para que você o sentisse pulsar dentro do seu buraquinho, despejando todo o seu líquido dentro de você.
Otaño se retirou sem cuidado algum, arrancando um palavrão bem sujo seu. o fluído quente começou a escorrer pelas suas pernas e você aproveitava da sensação até ouvir as batidas na porta. seu coração quase saiu pela boca. se você estivesse de frente para um espelho, conseguiria ver o quão branca você estava.
"amor, você 'tá aí?" era Matías do outro lado. os olhos de Pipe encontraram os seus e você viu o sorriso cafajeste nascer. as mãos dele agarraram seus seios, brincando com eles enquanto você tremia na base.
"s-sim. eu vim trocar de biquíni." você mentiu. suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo estava dolorido. você ainda tinha as marcas de Felipe por suas coxas, bunda e quadril. "eu menstruei e fiz uma bagunça. não quero que você entre agora."
"tadinha. tá sentindo dor?" Pipe segurou a risada, tampando a boca com sua blusinha estampada de cerejas. bom, você estava sim com dor, mas não era bem no lugar que ele imaginava.
"sim. pode buscar um remédio pra mim com alguma das meninas?" sua voz doce se fez ouvir mais uma vez. Matí concordou do outro lado e quando os barulhos de passos se tornaram distantes o suficiente, você abriu a porta e empurrou Felipe pra fora com toda a sua força.
"na hora de dormir, não esquece de empinar essa bunda pro teto." Felipe segurou as suas bochechas, deixando um selar demorado nos seus lábios rosados. "o pós é a pior parte."
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idollete · 24 days
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Como você acha que seria eles ex namorado(s) doidos pela leitora?
alexa play recaídas de henrique e juliano
como uma pessoa que é 100% louca insana por simón!ex-namorado ele não poderia não ser o primeiro desse hc aqui. sou muito fã dele como sendo o culpado pelo término e completamente arrependido por isso, corre atrás mesmo, se humilha ao ponto dos amigos acharem ser necessário fazer uma intervenção, porque passou dos limites. mas ele não arreda o pé da sua vida e vai saber tudo que você faz, viu? fica te observando de longe, joga praga em todo homem que aproxima pra falar contigo. no dia a dia, ele até costuma ser minimamente racional, te manda uma mensagem aqui e ali, principalmente fotos antigas de vocês seguido de um "olha o que o instagram me mandou como lembrança hoje. até ele sente a nossa falta, vida. ❤️" ou então uma música que costumava ser de vocês com um "acordei pensando em nós hoje. ❤️" SEMPRE COM UM CORAÇÃO VERMELHO. é a marca registrada dele. ele não tem vergonha nenhuma de correr atrás, do nível de se humilhar mesmo, faz cena em público no meio do ru te pedindo pra voltar com ele e vai embora todo murcho se você ficar puta. ele também fica bem irracional, não gosta de te ver com outras pessoas, se mete na conversa completamente cínico e não vai embora até o cara desistir, fica um clima super desconfortável, mas o simón tem exatamente essa expressão no rosto o tempo inteiro 😊😁 você com toda a certeza do mundo vai ter uma recaída com esse homem, porque ele vai implorar muito por isso. começa com mensagens nada apropriadas dizendo que encontrou uma calcinha tua na gaveta dele, pergunta se você não quer ir pegar de volta, depois é uma foto que vocês tiraram quando foram em um motel, as mãos dele agarrando os seus peitos e você no colo dele de frente pro espelho. fica mais ousado, manda um vídeo de quando você deixou ele gozar no seu rostinho, o momento exato em que você, com a língua pra fora, ficou com a cara toda suja de porra. piora com o tempo, ele te encoxa contra o barzinho na choppada, manda áudio gemendo o teu nome, te come com os olhos sempre que te vê. e é no meio de uma festinha, depois de mais uma foda interrompida por ele que você arrasta o simón pro banheiro e a discussão de vocês se torna uma rapidinha cheia de sacanagem, ele te chamando de cachorra, você chamando ele de filho da puta, tapa na cara, puxão de cabelo etc. o plot twist é que no dia seguinte ele tá te mandando várias mensagens melosas dizendo que não quer ser só uma recaída na sua vida e que quer voltar a ser o seu homem. 💔
a rainha @lunitt hablou e eu comprei demais o que ela escreveu nesse post aqui. matías!ex-namorado é aquele que perde TODA a dignidade que ele já não tinha, ele é pior do que o simón porque até os amigos já desistiram e deixam ele ir bater na sua porta, mamado de cachaça, chorando e implorando pra você voltar com ele. mas é chorando MESMO, se debulhando em lágrimas. e ele grita pra chamar a atenção da vizinhança inteira, ele não tem um pingo de orgulho no corpo, te pede desculpas, diz que vai mudar o que você quiser que ele mude, mas que só quer uma chance de novo. no dia seguinte, ele aparece na faculdade parecendo que acabaram de matar a família dele inteira, tá com cara de luto mesmo, os olhos vermelhos e inchados, a carinha de coitado quando te olha. no seu aniversário, de manhã bem cedinho, ele já tá na tua porta com um buquê de rosas, todo sem jeito e desconcertado, pra te dar parabéns, já tinha mandado textão no wpp, porque queria ser o primeiro a falar contigo e o primeiro que você visse no dia também. "oi, princesa, feliz aniversário! eu sei que você não quer me ver nem pintado de ouro, mas eu só queria te dar isso...espero que o seu dia seja bom, aproveita, tá?" e ele fica tão murchinho que chega dá dó. o problema é que ele também é clinicamente insano aqui nessa minha fic e ele interpreta qualquer mínima atitude sua como um sinal de que vocês vão voltar 😁 aí ele volta a ficar insuportável de novo. ele vai sabotar TODAS as suas tentativas de relacionamentos, TODAS ELAS, e ele não tá nem aí pra isso. faz amizade com os caras que você aparece andando e conta um monte de mentira sobre você pra eles, diz que o teu pai é psicopata e tem ciúmes de todo homem que aparece na sua vida, diz que você tem fetiche em ver homem chorando e se mijando nas calças, diz que você tem passagem na polícia por estelionato, diz que você tem um ex que tá preso e foge da cadeia sempre que você aparece com outro cara, ele faz de TUDO pra espantar todo cara da sua vida, ele é lelezinho assim mesmo mas é que ele te ama muito!!!! o plot twist dessa história é que eu realmente acredito que o matías vai chegar num ponto em que ele recobra um terço da dignidade e, aos poucos, para de correr atrás de ti, depois de levar muito esporro dos amigos, ele começa a pensar que talvez devesse desistir e aí é você quem começa a correr atrás dele agora.
tenho pra mim que o pipe só vira ex em casos extremos. casos extremos = morte. porque esse homem não pretende sair da sua vida nunca mais uma vez que você se torna dele. ele é que nem aquele áudio da jojo dizendo que o casamento dela não acabou e mesmo que vocês estejam separados é ESSE o mindset do pipe. papo de perguntarem pra ele se vocês terminaram e ele dizer que não com o maior sorriso na cara 😁 porque ele SABE que, eventualmente, vocês estarão juntinhos novamente. e se não for no amor, vai ser no tambor. o pipe pra mim é do tipo que fica ainda mais obcecado em um pós-término, seja te encurralando pelos cantos, te chamando pra conversar o tempo inteiro, perguntando "quando você vai deixar de teimosia e se dar conta que não tem nada como nós dois, princesa?". é ÓBVIO que ele fica putíssimo quando você pega outras pessoas, mas, quando ele não consegue interceptar isso, ele vai estar te mandando mensagem no dia seguinte, de manhã cedo, "por que você ainda perde tempo com esses caras, hein?" ou, se for alguém que ele conhece e não gosta, o pipe é super irônico quinta série vibes com um "espero que ele tenha sido uma péssima foda e você não tenha gozado" e, mais tarde, quando vocês se esbarram, ele tá com um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻tamanho, sem querer saber de olhar na tua cara direito. acontece que o pipe também tem seus momentos de vulnerabilidade e, no caso dele, eu gosto de imaginar que não necessariamente precisa envolver álcool. o pipe parece ser alguém que vive em contato com as suas emoções, e embora eu ame qualquer cenário dele sendo apenas um Homem que não sabe se expressar direito e parece um neandertal, pra esse cenário aqui eu imagino ele bem reflexivo, que se pega pensando em tudo que vocês já viveram ao encontrar uma caixinha de lembranças que você deu para ele e te manda mensagem com um textão no zap perguntando onde vocês erraram, onde ele errou, "não precisava terminar assim. a gente era pra sempre, você lembra disso?". o plot twist dessa história é que, anos depois, vocês vão se reencontrar no aniversário de algum amigo em comum e ele chega em ti dizendo que até hoje não te esqueceu.
o jerónimo, nos primeiros meses pós-término, vai querer bancar o indiferente, toca o terror mesmo, se exibe na internet e quer pagar de quem saiu na melhor. o porém é que este homem está na fossa!!!!!!!!!!!!!! ele está miserável por dentro sem você na vida dele e fica vivendo essa vidinha de balada e putaria pra preencher o vazio que ficou no coração dele desde que você se foi 💔 o jerónimo fica nessa gracinha até a bronca ser com ele e VOCÊ começar a fazer as mesmas coisas. ele dá chilique mesmo, vai fazer cena em público se te ver com outro cara, vai brigar com ele SIM, no mínimo um murro vai sair disso, e ele ainda vai querer te arrastar para o canto depois e perguntar o porquê de você estar fazendo isso com o namoro de vocês, bem delulu da cabecinha mesmo 🥰 bc we like 'em craaaaazyyyy 😝 quando ele percebe a merda que estava fazendo, ele entra em uma crise existencial REAL, também vai se humilhar, guarda todo o orgulho e fica tal qual um cachorrinho em todos os cantos que você vai. ele vai implorar por uma segunda chance e te prometer que vai agir melhor dessa vez, diz que a vida dele não tem sentido e é bem capaz de fazer um drama dizendo que pensou até em se matar quando te viu abraçando um cara na padaria da esquina da sua casa 😭 o jerónimo COM CERTEZA vai manter contato com a sua mãe e ela vira uma super aliada dele, sempre te entregando e torcendo para vocês dois voltarem. é por isso que é muito comum você chegar em casa e encontrar o jerónimo muito casualmente tomando um chá com a tua mãe e conversando horrores sobre a vida. é claro que ele se aproveita disso e do seu estresse para ir até o seu quarto, chega bem mansinho, sabe como tem que te tratar e como te fazer ceder, faz um pedido de desculpas que é até sincero, por mais que seja calculado, vai chegando pertinho, tão devagar que você quase não se dá conta, é só quando ele tá quase em cima de ti, perguntando o porquê de vocês ainda estarem separados quando foram feitos um para o outro e next thing you know jerónimo bosia está te comendo na sua escrivaninha e derrubando todos os seus livros da prateleira de tão animalistic que ele mete em ti.
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geniousbh · 2 months
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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jenniejjun · 4 months
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. ˚⁺↷ lugares que na jaemin gosta de foder com você .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
tô cheia dos headcanons ultimamente, hein! esse aqui tem uma vibe meio eat the rich, leitora!fem que se envolve com um richboy!jaemin. ambos os personagens retratados aqui são maiores de idade e estudam em faculdades. faz um tempinho que quero fazer algo assim mas tenho preguiça de fazer algum muuuuito longo então me contentei com um hc! situado aqui, você e jaemin estão num relacionamento onde ele paga tudo pra você (não é dessa vez que faço cenário sugar daddy) e é seu cadelinho ricaço. você estuda em faculdade pública e ele em particular. espero que aproveitem os mimos do meu herdeiro favorito. dedicação especial pra @ncdreaming que tá sempre adivinhando meus plots 😭🫶🏻
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Sinto que o estacionamento da sua faculdade é um must pra ele. Jaemin é extremamente exibicionista quando se trata da relação de vocês, logo, uma rapidinha depois de te buscar no fim do período ou das provas é necessidade a esse ponto.
Geralmente, quando ele te puxa pra um cantinho escuro do estacionamento é porque alguém flertou com você e ele se irritou então ele vai querer barulho. Quer ouvir seus gemidinhos manhosos enquanto tenta empurra-lo pra longe com a adrenalina da exibição nas veias.
Em vezes mais calmas, vocês estão no carrão dele. O ar ligado bem gostosinho pra formar um clima. Você por cima, ambos no banco de trás, enquanto ele te beija bem lentinho pra fazer aquilo durar mais. Todo mundo sabe o que ‘cês tão fazendo ali, mas ninguém se atreve a atrapalhar.
Vez ou outra, Jaemin pede pra você mamar ele rapidinho sabendo que se der algum problema o pai resolve.
Jaemin ama festas e com isso, ama te levar até elas. Pouco se fode se alguém acha a relação de vocês estranha, se acham que é interesse. Ele vai te encher de joias e te pôr no vestido mais caro, te ilustrar feito o carro favorito dele.
Nelas, vocês transam em qualquer lugar que encontrarem adequado.
Em eventos sérios, Jaemin acha algum cômodo vazio e te empurra até lá e pede pra você fazer silêncio.
“Fica quietinha fica, amor. Não quer que todo mundo te escute gritando por pica, né?”
Vai te chamar de “a menininha suja” dele, tão desesperada por mostrar que é diferente mas que, no fim, ama a vida de luxo que ele te dá.
E você não nega não, gosta mesmo. Adora que Jaemin gaste com você, te leve e te exiba nesses lugares chiques. Quando ele diz essas coisas, você só acelera a velocidade dos movimentos pra chegar ao ápice mais rápido.
Já em festas menos formais, as que os amigos de Jaemin costumam dar, vocês ficam mais relaxados. Você sabe que muitos não gostam de você, mas não se importa.
Lá, vocês perdem completamente o pudor. Mas o lugar favorito sempre é a jacuzzi.
Ele metendo devagarinho em você pra ninguém notar, vocês se beijando de forma lenta pra combinar. Os pelinhos arrepiam quando ele te chama pelo nome. Fala que tá doidinho pelo seu buraquinho apertado.
Vocês são vistos como melosos. Ou como sem-vergonhas.
E não é que vocês já foram pegos uma vez. Naquele dia, você aprendeu que não existia nada que Na Jaemin e Lee Jeno não compartilhassem.
Por último, é impossível falar do menino mimado e rico Na Jaemin e seus lugares favoritos pra transa e não mencionar uma pilha de dinheiro.
Ele adorna a cama com notas altas de financeiro, você pelada em cima delas. Toda molhada esperando por ele, se tocando sôfrega.
Ali, ele faz de você seu canvas pessoal. Te pinta com a porra dele enquanto mete fundo.
Vocês podem ser tão audíveis quanto querem. E você tira proveito disso.
Você sempre tira quando se trata de Jaemin.
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toriverso ©️
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butvega · 9 months
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🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
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"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
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markiefiles · 2 months
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oii, escreve um smut do minghao com dirty talk e size kink
obgd!! 💕💕💕
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— NÃO SOLTE
fem reader x xu minghao (the8)
avisos: smut, rapidinha, size kink, uns palavrões, fem!dom(?) uns apelidinhos, frienemies que se comem.
notas: oii gente ☝️desculpa MESMO não postar nadinha por esses dias, eu tive um problema de saúde e não consegui conciliar nadica, pra me recuperar, mas aqui estou (saudável agora).
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Se tinha alguém que era irritante, esse alguém era definitivamente, com cem por cento de certeza, Minghao.
Você o odiava, muito mais agora, pulando sem parar tentando pegar da mão dele um dos livros da faculdade que usaria pra estudar. Ele sorria zombeteiro, rodeando o quarto com você na cola dele, te olhando de cima assim, superior. Ele era muito bonito de um jeito nojento e mesquinho.
Você fechava os olhos toda vez que o hálito de bala de morango batia na sua cara, o cheirinho doce te causava náuseas e ele aparentava satisfeito com sua reação, correndo de um lado para o outro esperançoso que você fosse o seguir feito um cachorrinho. Ele gostava da sua reação amuadinha.
Minghao soltou uma risada gostosa quando você o xingou, “cuzão” foi muito grosso e inesperado, mas ele gostou, pra te irritar como troco, folheou as anotações do seu livro de botânica, genuinamente curioso e distraído.
Era humilhante, você queria chorar de raiva, mas tudo o que fez foi pensar no momento, empurrar Minghao contra a cadeira da escrivaninha e prendê-lo ali.
Você correu os dedos pela mesinha, subiu nas pernas dele e por instinto, você o viu esconder o livro atrás das costas, como imaginava que faria. Pela primeira vez, Minghao ficou surpreso, te observando assustado, passando os olhos pelos teus lábios e te vendo sorrir.
Imperceptível, você passou uma pequena cordinha pelos braços dele, deixando-o preso no encosto da cadeira, mas, distraído, ele não reparou.
— O que você t�� fazendo? Quer me beijar tanto assim, garota? Sai de perto!
— Quero meu livro.
— Ah, é? — desdenhou — Quero ver você pegar, toda pequena e fraca desse jeito, duvido que consiga.
Você poderia simplesmente deixá-lo ali e esperar que ele fizesse o favor de soltar o livro ainda preso nos dedos dele, firmemente preso ou tomar à força por conta própria, mas uma ideia assombrou tua cabeça, fez teus olhos brilharem.
Minghao sentiu um gelo na espinha, intrigado com sua expressão, nada parecia fazer sentido e você permaneceu em cima dele, de uma maneira erótica.
Seu corpo derreteu em cima dele, seus olhos foram dos lábios para os olhos muito rapidamente, você deu uma longa lambida na lateral do rosto dele e como resposta ele gemeu e desviou a cabeça…
Mas o livro seguia intacto nos dedos dele.
De repente, ele entendeu que tudo se tratava de uma competição.
Seus lábios se juntaram, ele permaneceu te observando com os olhos estreitos, desacreditado, sentindo uma adrenalina que fazia as pernas dele formigar. Sua língua se embolava na dele, roubava o sabor do morango, você respirava e voltava a beijá-lo cravando suas unhas nos ombros largos dele, muito focada em ter seu livro de volta.
Você rapidamente se colocou de pé, as pernas compridas dele tomando o meio das tuas, mas isso não era incomodo. Você analisou o corpo dele, notou a protuberância tocando abaixo do umbigo e gemeu ansiosa, esfregando seus joelhos na ereção dele, maldosa.
Aí, ele gemeu baixinho pelos ares e te encarou esbravejando feito um moleque mimado.
— Me devolve meu livro e eu paro aqui. — Mentira.
— Não vou fazer isso.
Ele não queria — de qualquer forma — que você parasse nada. Talvez orgulhoso, talvez querendo você.
Você o encarou, passou os dedos pelos ombros dele, provocou os mamilos eriçados e desceu a mão direto pra calça moletom. Seu indicador contornou o pau marcado e você pode escutá-lo prender a respiração por míseros milissegundos. Vocês trocaram olhares, ele seguiu com o livro nos dedos, sustentando as páginas numa espécie de pinça, paralisado, numa posição dolorida, que doía os ombros…
Azar o dele.
Muito rapidamente, você expôs a ereção dele, sem dar muito tempo deixou a barra da cueca e da calça apoiadas nas bolas e encarou o pau, ele quase batendo no seu rosto.
— Você é tão grande, se molha tão fácil…
— C-caralho.
Minghao praguejou entre-dentes, suspirou sentindo-se estúpido vendo você o estudando, com os olhos colados em cada parte do corpo dele, parecia tão impaciente. Você gemeu quando viu a pré-porra escorrer da cabeça até uma das bolas dele, desesperado.
Então você se levantou, tirou o shortinho curto, expôs sua buceta e passou a moer as dobras contra o pênis dele, absurdamente ereto e tensionado, tão rosado que parecia explodir. Minghao gemeu, arregalou os olhos de tal modo que você quis rir pelo desespero genuíno estampado no rosto dele.
Ele revirava as pupilas toda vez que sentia os lábios da sua buceta divididos no pau dele, os dentes presos na boca já não eram mais pra conter gemidos.
— N-não vai caber… sabe? Mas, você é tão grande.
— Tem muitas coisas que— porra, me impedem de afundar meu pau em você, garota.
Minghao confessou num delírio, agarrou o livro e se concentrou na sua buceta molhada— nossa, ele queria tanto, tanto se enterrar em ti. Mas você foi mais rápida.
Você provocou a fenda, contraiu-a envolto da ponta do pau dele e depois deslocou o caminho, batendo a extensão contra seu clitóris. Ele escutou seu gritinho, sentiu você tremelicar em cima dele e no momento em que você repetiu o ato, ele impulsionou o quadril, colérico. Você choramingou com o pau dele rasgando sua bucetinha apertada, escondeu o rosto contra o peito dele, carente.
Assim, você passou a se mexer, zonza, mas compenetrada nas expressões dele, no jeito que os lábios dele se abriam e fechavam toda vez que você o apertava, ia e vinha freneticamente, talentosa com os quadris, se remexendo contra ele.
— E-eu… eu quero dentro, eu quero dentro.
Você murmurou abalada, a saliva escorrendo dos seus lábios, a buceta encharcada, deixando o pau dele tão escorregadio que você praticamente montava nele, o espaço mínimo entre vocês chicoteava barulhos molhados pelo restante do quarto. Sua bunda se mexia e batia contra a coxa dele, você fazia um esforço pra não cair no chão, movendo freneticamente os quadris pra gozar.
Nisso, um rosnado rouquenho saiu da boca de Minghao, ele apertou os olhos, deixou que o cuspe respingasse contra seu rosto após verbalizar sem nexo “Ah, porra, porra, você—”, a cabeça rodeando sem um pensamento coeso enquanto melecava suas paredes. Você continuou se movendo, mesmo com a porra gotejando e escapando pelas brechas da sua vagina, o barulho te excitava, você conseguia enxergar seus mamilos eriçados pelo tecido da sua camiseta.
Ele te olhou, no fundo dos olhos, arrumou a postura do jeito que dava e mais uma vez te beijou, ignorando os dedos doloridos, a mão vermelha marcada pela pressão da corda na pele e a cabeça tonta do recém orgasmo.
E quando tudo acabou, quando você o espremeu, ainda oscilando os movimentos do corpo, com as lágrimas nos olhos de tanta intensidade e prazer, Minghao continuou, ele permaneceu com o maldito livro nas mãos…
Com os pulsos machucados, o corpo dolorido e a cordinha desfeita, ainda mais fome de você.
— Eu quero meu livro de volta.
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creads · 28 days
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Oi, pode fazer como os meninos do lsdln(principalmente com o Enzo) são na cama? Como te agradariam, usando os dedos, boca ou só o pau mesmo kkkk a resistência deles, se teria negação do orgamos, overstimulation, usariam brinquedos....
oiieee meu bem!!! perdão pela demora, eu adorei seu pedido, espero que você goste! 💋
enzo: vejo ele como uma pessoa muito passional, que sente prazer em te dar prazer. obviamente isso quando vocês tem tempo pra transar com calma: cria um ambiente super gostoso no quarto (iluminação baixa + musiquinha sensual e lenta 🙌), beija seu corpo todo, te provoca até você implorar pra ele te comer logo, te chupa até a boca ficar dormente, muitooo contato visual, te fode lentinho enquanto fala coisas em espanhol (😫😫) no seu ouvido. nas rapidinhas, ele é geralmente só quer se esvaziar dentro de você, é mais bruto, mais silencioso (só nas palavras, pq ele vai respirar pesado e ocasionalmente gemer baixinho no seu ouvido). com isso, acho que ele usaria muito a boca e os dedos durante o sexo, e com certeza usaria os dedos enquanto também usa o pau, quando tá metendo em você, ele de joelhos na cama enquanto levanta um pouco seus quadris para que consiga estimular seu clítoris enquanto te fode. overstimulation acho a cara dele, ele é um biscoiteiro low profile né? ou seja, ele sabe que ele é gostoso, mas nada faria tanto carinho no ego dele quanto ver seus olhos cheinhos de lágrimas de tão bem que ele tá te comendo, gosta de ver você burra de tanto levar pau. e ainda agiria inocente, como se ele não te deixasse assim de propósito. “shhh eu sei que tá gostoso, nena… só mais um pra mim, vai…” ☝🏻 e não seria só mais um!!! honestamente não vejo ele usando brinquedos! no máximo prender suas mãos ou te vendar.
esteban: não sei vocês mas aqui em casa já é canon que esteban kuku é o reizinho do sloppy e messy sex. também sinto que ele seria uma pessoa muito visual: ama ver seus peitos balançando, ama ver sua bunda com a marca da mão dele, fica vidrado no seu rosto contorcendo de prazer e quando você chupa o dedo dele, então teria essa pegada de body worship. quando você tá deitada na cama, ele beija e aperta seu corpo todo, com direito a muita saliva e praise. viciado em te chupar, ele ama como a barba e bigode ficam todos molhados, ama seus gemidinhos ofegantes e como você agarra o cabelo dele com força, sem nem perceber de tão bom que tá. AMA colar o corpo suado no seu, não liga de fazer uma bagunça, ainda mais pq isso é desculpa pra tomarem banho juntinhos depois. uma coisa que eu vejo muito é mirror sex com você de 4, ele pode olhar e apertar sua bunda e ainda por cima ver sua carinha deitada na cama, e digo☝🏻vai te puxar e colar seu corpo no dele enquanto te fode e falar “olha, que linda que você fica me tomando todo… tão boazinha pra mim”. acho que rolaria overstimulation quando ele tá muito inspirado. preferiria comprar lingerie pra você do que brinquedos, acha uma gracinha quando você sai do banheiro toda lindinha só pra ele te bagunçar depois.
pipe: desculpa gente um homem desse tamanho se ele não tiver size kink eu não me chamo camila!!!! dito isso, acho que ele usaria muito as mãos durante, mas não necessariamente te dedando ou estimulando enquanto ele te fode (também faria isso né but thats not the point): seguraria seu rosto, te enforcaria, colocaria os dedos na sua boca, apertaria seu peito, AMA tampar sua boca quando vocês não podem fazer muito barulho, tudo isso pq ele gosta de ver como a mão dele é grande em comparação com você. e tenho uma opinião talvez impopular: ele gostaria mais de ouvir do que falar na cama, gosta quando você fala que ele tá muito fundo, que vai gozar de novo, e☝🏻☝🏻☝🏻desmonta quando você começa a falar em português de tão atordoada de prazer, a palavra favorita dele com certeza é “gostoso”. as duas coisas favoritas dele são te fuder enquanto você usa uma camisa ou do river ou da argentina (eu sei bleeee 🤢 mas com ele… sign me up) e receber um boquete. eu pensei direitinho nele sentado na cama descobrindo como ligar o vibrador com o cenho franzido e quando começa a usar em você os olhos brilham, gosta disso porque ele pode focar 100% na sua carinha de prazer, mas não aguentaria muito tempo só te vendo, então ou ia começar um mutual masturbation OU ele ia jogar o vibrador em qualquer canto e começar a te fuder ali mesmo. e se você zoar ele perguntando se ele ficou com ciúme (sim gente de um objeto inanimado) ele ia ficar tipo “cala boca😡😡😡” e começar a meter mais forte pra tirar o sorrisinho sacana do seu rosto
matias: ele (e fernando) é o único que enxergo fazendo orgasm denial, its the taz mania in him sabe??? ele não ia deixar de te atazanar nem na cama, ia te chamar de putinha, te zoar pq tá pingando de tão molhada, com certeza dar batidinhas com o pau na sua buceta antes de se enfiar em você, e ainda ri quando você se contorce toda. quando você tá prestes a gozar ele vai parar o que tá fazendo e te olhar com o cenho franzido, te caçoando, mas ele só impede seu orgasmo pq sabe muito bem que se ele quiser ele vai te dar um. ia amar também gozar na sua cara e nos seus peitos. eu vejo que o único jeito de calar a boca do matias é ou sentando na cara dele ou dando a sentada of a lifetime (e gosta de levar uns tapinhas na cara enquanto você senta nele, mas nunca vai admitir), principalmente quando ele tá chapado, chega até a babar um pouquinho e até esquece de te avisar que vai gozar, só joga a cabeça pra trás e fecha os olhinhos bem apertado até se esvaziar todinho dentro de você. mas não é sempre assim! sexo carinhoso com o matias acontece principalmente de ladinho, em que ele lambe seu pescoço e morde seu lóbulo de levinho enquanto fala que a sua buceta é a mais gostosa que ele já comeu, também quando você tá sentando nele com ele sentado também, pq aí ele consegue abraçar sua cintura forte e enfiar a cara no meio dos seus peitos. now tell me why eu pensei agora nele controlando aquela calcinha vibratória? ele com certeza ia amar uma patacoada dessa, te pegar completamente desprevenida e colocar no máximo, olhando assim pra você 🤗🤗 oiiiii, im just a boyy!!! 😁😛😌
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tecontos · 1 month
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Rapidinha no carro
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, sou morena clara, 169, 68kg, bunda desenhada, peitos pequenos, casada, 31 anos e gaúcha.
Trabalho como atendente em farmácia a mais de 5 anos, então a gente acaba conhecendo os clientes. Confesso que nesse tempo todo já recebi muitas cantadas mas nunca tinha cedido a nenhuma delas. Mas depois que trai a primeira vez as outras traições foram mais fáceis.
Um cliente chamado Alan sempre comprava comigo. Era um negro, da minha idade, aparelho nos dentes, mais alto que eu, forte. Nós sempre trocamos olhares, mas nunca passou disso. Depois que fui ficando mais solta com homens comecei a pensar na possibilidade de me insinuar pra ele. Num dia que ele comprou comigo eu entrei no face dele e mandei convite. Ele aceitou em instantes e me mandou um certinho. Eu retribui com outro. Até que ele me chamou pra conversar:
– Oi Bruna, seja bem vinda.
– Oi Alan, obrigada
– Como me achou?
– Pelo seu nome né
– Claro claro kkkk eu já tinha te achado mas não sabia se podia mandar convite por causa do marido né hehe
– Nada a ver, ele não mexe no meu face
– Ainda bem, mas deve ser ciumento ne, linda desse jeito
– Nem tanto kkk mas obrigada pelo elogio, tbm te acho bonito
– Pena que é casada. Adoraria te conhecer melhor
– Ué, e pq nao?
– Tá falando sério?
– Se eu puder confiar em você, desde que nao comente com ninguém. Seus amigos todos conhecem meu marido.
– Capaz , de boa. Eu conheço teu marido também hehe jogo bola com ele
– Sério????
– Sim, mas fica de boa que ninguém vai saber não
– Vou confiar heim
– Que horas você solta?
– As 22. Pode esse horário?
– Até posso, problema é que não tenho carro e moro com minha mãe.
– Eu tenho carro, mas hoje não posso demorar pq não avisei em casa. A gente marca na semana, o que acha
– Ah não, tô louco pra te ver pessoalmente e te roubar um beijo pelo menos. Vem aqui atrás da empresa de ônibus onde moro. É escuro e ficamos no carro, só pra mim te beijar, prometo.
– Só um beijo então
– Ok, te espero.
Eu sabia que não seria só um beijo. Chegou as 22 mandei msg avisando que estava indo. Cheguei lá e ele estava na frente de casa, entrou no carro e mandou ir mais pra frente e estacionar entre 2 árvores.
Desliguei o carro e ele me olhou e me atacou.
- “Você tá sem tempo né, deixa eu provar essa boca”
Me beijou de um jeito excitante, língua percorria minha boca por dentro e por fora, beijo molhado, chupava minha língua e eu a dele, mas quando chupei a língua dele bem devagar ele não resistiu:
– Ah não, vai ter que por essa boca no meu pau rapidinho.
Tirou o pau pra fora e eu agachei no banco da frente mesmo. Chupei aquele pau duro, mais negro que ele, não era enorme, mas era grosso. Babei bastante antes e comecei a mamar, bem molhadinho, com uma mão batia pra ele com o pau na minha boca. Até que ele faz eu parar e manda tirar toda roupa de baixo, que ele gozava rapidinho e não ia demorar. Tirei a calça com calcinha e tudo e ele baixou a bermuda e puxou o banco do carona todo pra trás e me disse:
– Vem, senta de costas pra mim, apoia as mãos no painel do carro.
Com certa dificuldade fiz o que ele mandou, de costas pra ele deixei pra ele encaixar o pau em mim. Senti ele ajeitando e como eu tava toda molhadinha já foi encaixando fácil. Quando senti que a cabeça já tava enterrada em mim fui descendo devagarzinho até sentir as bolas dele em mim. Então comecei um sobe desce frenético, de dar barulho alto no carro, ele agarrando meus cabelos com uma mão e a outra acompanhando o ritmo na minha bunda. Com o banco todo deitado ele conseguia ver tudo:
– Que rabão tu tem Bruna, PQP!
Eu nessa posição não cansava muito, me apoiei no carro, e sentei valendo, volta e meia parava e rebolava no pau dele, até que ele me pegou pelo pescoço e me puxou e começou a gemer forte, gozando horrores dentro de mim. O pau dele pulsava forte até que eu parei sentada nele com pau dentro de mim. Ele ficou me alisando até o pau começar a amolecer. Quando sai de cima escorreu leite no pau dele.
Beijei ele, que desceu do carro e se despediu. Fiquei por volta de um ano dando pra ele
Enviado ao Te Contos por Bruna
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interlagosgrl · 3 days
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Vejo muito sobre os meninos chegando estressado em casa, mas e se a leitora chegasse assim em casa.. Como seria a reação deles? Você pode falar um sobre?
o Enzo, pra mim, perceberia de cara. ele é muito ligado em detalhes e em linguagem corporal, então ele vai saber quando você chegar emburrada. tem uma carinha de quem faria uma comidinha bem caseira para te agradar, abrir um vinho e te levar pra cama depois. as mãos grandes iam te fazer uma massagem bem gostosa nas costas e nas coxas. quando você menos percebesse ele ia estar entre o meio das suas pernas te dando o melhor oral da sua vida, se dedicando para você gozar na língua dele. ele ia te comer, claro, mas só posições onde você não fizesse esforço nenhum e ele pudesse te ver bem. um papai e mamãe clássico, cheio de beijos quentes ou te comendo de ladinho com direito à chupões marcantes no pescoço. 🎀
o Esteban também seria um homem muito sensitivo, apesar de ser lerdinho para outros assuntos. ele sabe identificar seu biquinho de raiva e seu olhar irado. iria limpar a casa toda para que você não tivesse nenhum outro problema ali, além de te chamar para assistir um filminho e relaxar. ia fazer uma massagem no seu pé depois e perguntar sobre o que estava te afligindo porque ele odeia ver a mulher dele irritada. quando você terminasse de desabafar, ia te beijar com carinho, convertendo seu ódio em desejo. os beijinhos iriam do pescoço até os seios, sugando com vontade todo sentimento negativo dentro de você. depois ia te colocar de quatro e te foder com força porque ele sabe que era aquela posição que te deixava burrinha de prazer.
o Matías diverge entre saber e não saber. às vezes ele percebe e outras ele não consegue identificar. em ambas, ele sempre pergunta o que tá acontecendo pra ter certeza porque não aguenta rodeios. quando o assunto é sério ele consegue sentar você no colo dele e conversar até que você fique tranquila, mas quando é uma raiva qualquer ele sempre gosta de resolver fodendo. tanto quando os problemas são seus quando são deles. é sempre uma rapidinha, nada de sexo longo. abaixa tua calcinha e brinca um pouquinho com seu pontinho doce antes de te penetrar. quando você está brava, você fica um pouquinho mais dominante (puxões no cabelo dele, tapa no rosto dele) e ele ama. fica todo apaixonado te achando uma gostosa.
o Pipe pra mim é sonso demais com qualquer assunto da mística feminina. se você não disser que tá brava ele vai achar que você só não quer conversar naquele dia. mas, apesar de ser sonsinho ele ia sentar e ouvir você reclamando e sempre ia concordar com você. “nossa, amor. concordo, ele é um filha da puta mesmo” com os bracinhos cruzados e assentindo. e ainda ia comprar sua briga (a girl’s man). depois ia te pedir pra esquecer aquilo com beijinhos no seu pescoço, segurando sua cintura com força e colando o seu corpo ao dele, deixando que você sentisse os peitões dele (e outra coisa hehe). ia te levar pro banho para te distrair, lavando seu cabelo, seu corpo e em cinco minutos você ia estar gemendo contra o azulejo frio, sentindo Felipe ir o mais fundo que conseguia em você. depois ele ia deixar você escolher Barbie como filme da noite para te ninar.
o Agustín perceberia, claro. a primeira coisa que ele perguntaria é o que aconteceu. ia largar tudo em casa pra te levar pra andar de moto ou beber em algum barzinho até você esquecer dos problemas. ia te fazer dançar e rir a noite inteira, te distraindo de qualquer coisa que te fizesse mal. no fim da noite (com sorte, vocês estariam bêbados ou chapados), ele não espera até chegar ao quarto pra tirar sua roupa e te comer ali mesmo no chão da sala. ia realizar qualquer desejo seu e te comer do jeito que você mandasse. sempre te olhando nos olhos com aquelas íris verdinha e olhar de apaixonado, dizendo o quanto te ama rente ao seu ouvidinho. depois de te fazer gozar pela segunda vez, ele iria acender um baseadinho e aí sim iria te fazer desabafar sobre tudo com uma visão mais calma sobre o assunto para te ajudar a chegar em uma conclusão.
o Blas também percebe, mas ele é bem quietinho na dele. não é muito de compartilhar e não gosta que ninguém compartilhe sem que não seja espontâneo. te ouviria bem se você decidisse contar pra ele, mas se você não desse o primeiro passo, ele faria o possível para te alegrar. pediria sua comida favorita, colocaria uma musiquinha para vocês dois relaxarem, ia te chamar pra deitar um pouco enquanto ele faz cafuné em você. não ia demorar muito para os beijos começarem, um mais lento e provocante que o anterior, as mãos explorando os cantos escondidos dos seus corpos. com poucos minutos suas roupas estariam no chão e você estaria sentando nele, gemendo arrastado enquanto ele segurava sua cintura e marcava o seu colo. não ia parar até você estar exausta, ia te fazer esquecer tudo naquele ato obsceno. depois ia te envolver em uma conchinha e dizer que ele estava ali para tudo que você precisasse.
o Símon sempre te acha muito gostosa quando você está brava, ainda mais quando você não está brava com ele. ia colocar um baseado na sua boca, abraçar sua cintura por trás e ouvir você falando sobre o que te deixava puta sempre repetindo “ah, é?”, como se te provocasse. cada vez que você se distraia uma peça de roupa sumia do seu corpo. em muito poucos minutos você estaria com a piroca dele enterrada dentro de você, xingando não só ele como tudo que te deixava estressada. ele ia te dar apoio, mandando você xingar bem alto enquanto empurrava bem forte em você, até você ficar tontinha. depois de gozar e com a carinha de anjo, ele iria te perguntar se a sua raiva já passou.
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idollete · 19 days
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– 𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐱 𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐫𝐨𝐩𝐞𝐬 (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟏).   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ respondendo a essa ask; elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo, traição, relacionamento abusivo; violência implícita (?); uma pegada no pescoço bem rapidinha; fernando e matías lowkey sociopatas (bem rapidinho também).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oii bebês!! acabou ficando meio grandinho pra algumas pessoas do cast e eu resolvi dividir o post em duas partes, essa aqui é a primeira e amanhã eu solto a outra com mais 5 meninos porque não terminei tudo :) espero que vcs gostem <3 ps: pode contem errinhos porque me deu sono e preguiça de revisar, mas amanhã (as in mais tarde quando eu acordar) eu venho aqui consertar qualquer coisa
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✦ ۪ ֗ �� matías as grumpy x sunshine: não tem como, ele é o reizinho dessa daqui. eu imagino muito o matías sendo absolutamente tudo que você não é. se você é uma garota dedicada aos estudos, ele é o cara que nem leva mochila pra faculdade. se você é a garota que nunca se mete em problema, ele é o cara que o pai vive tendo que ir pagar fiança e liberar do cana por n motivos diferentes. vocês vivem em universos completamente diferentes e o seu mundo jamais encontraria o mundo do matías, até que, em um projeto da faculdade, você acaba sendo colocada em dupla com ele. você sabia bem quem era o matías, todo mundo sabia, agora o que você não fazia ideia era de que ele também sabia exatamente quem você era, o matías te observava de longe, mesmo quando não queria, porque o seu jeitinho chamava atenção, o sorriso no rosto, o ar de boa menina, fazia parte do grêmio estudantil, acolhia todos os calouros e, ainda assim, se mantinha fora do radar da universidade. ninguém te via em festas, mas sempre te veriam na biblioteca. o matías não comprava muito essa história, talvez fosse a visão amargurada do mundo, mas ele te achava uma farsante do caralho, porque ninguém é boazinha assim o tempo todo. é capaz até dele te tratar um pouquinho mal por conta dessa concepção, vocês não combinam em absolutamente nada e parecem ser o maior caso perdido de toda a história das duplas montadas por professores. a dinâmica entre vocês não é das melhores, embora você ature o matías como ninguém, ele é indelicado, bruto, rude e pervertido. tudo muda quando um dia você chega na reunião parecendo perturbada e com os olhinhos vermelhos, sem conseguir se concentrar em nada e mais calada que o normal. é impossível não reparar e o matías sente um incômodo bizarro no peito por te ver tão mal assim, é por isso que ele pergunta e ele não desiste até arrancar a verdade de ti; o seu namorado te traiu porque você não quis fazer sexo com ele. o matías não consegue nem aceitar o que ouviu, fica esquisito pelo resto da tarde, mas você nem dá muita bola. no dia seguinte, você acorda com as notificações quase explodindo o seu celular; seu ex sofreu um acidente e ficaria de fora de toda a temporada do futebol pelo time da faculdade. acidentes assim não aconteciam do nada e você sabia bem, até porque matías era o único que sabia do acontecido. ele nunca vai comentar e você não vai agradecer, mas fica subentendido. depois disso, vocês vão criando um vínculo, você tem uma gratidão meio distorcida por dentro, porque você não deveria ter ficado tão feliz assim pelo que ele fez, só que você ficou. matías grumpy do seu sunshine é aquele que destruiria o mundo inteiro pra te fazer feliz, que não tem paciência nenhuma com o mundo, mas que nunca te pressionou pra nada, nem mesmo pra um beijo que ele tava morrendo de vontade de dar. ele pode até ter essa pose carrancuda no dia a dia, porém sempre agia feito um príncipe - meio rústico - contigo.
✦ ۪ ֗ ꫂ esteban as widow + kids meddle in love life of parents: dona camilinha @creads me deixou OBCECADA por kuku!dilf pai de meninA que fala que já faz um tempo na primeira foda e eu adoro imaginar este homem nos cenários mais sofridos possíveis ☝🏻 super imagino ele como um viúvo que desde que a mulher morreu não se relacionou com mais ninguém, porque simplesmente não dava certo, então ele se dedicou inteira e completamente a cuidar da filhinha, o mundo dele girava ao redor dela e isso acaba sendo um problema na hora de ir em alguns encontros que os amigos - por pena e preocupação - arranjavam pra ele. o esteban jamais colocava a filha em segundo lugar e era difícil encontrar mulheres que compreendessem isso. ele teria mudado de cidade por conta do trabalho e a primeira amizade que a mini esteban faz é justamente com quem? sim, com a sua filha. e eu imagino aqui a pp como uma mulher que teve a filha com um cara completamente fdp que não assumiu a criança, o que fez ela ser 200% fechada pro amor. é uma complicação para os dois lados. você não quer se entregar por não saber se essa pose de homem sofrido e gentil do esteban é real e ele não quer se entregar porque não lembra quando foi a última vez que falou com uma mulher desse jeito e acha que perdeu o jeito. porém as folhinhas dos dois estão decididas a serem irmãzinhas, então elas fazem de TUUUUUUDO pra juntar os dois, bem operação cupido e o romance de vocês seria bem slow burn. o esteban SEMPRE fica morrendo de vergonha quando percebe as traquinagens das pequenas, fica todo sem jeito, porque no fundo, no fundo ele tá curtindo tudo isso, embora se sinta meio patético por depender de duas crianças para salvar sua vida amorosa. eventualmente, ele toma a coragem de te chamar pra um encontro, faz uma coisa bem tranquilinha e é claro que ele faz questão de incluir as meninas, o que honestamente te deixa bobinha por ele. o esteban, ainda que meio perdido nesse mundo de flertes, consegue tirar um tempo pra ficar a sós contigo (depois que ele carregou as duas meninas DE UMA VEZ SÓ pro quarto e colocou pra dormir), talvez ele não te beije, mesmo morrendo de vontade, porém vai ficando mais ousado, te canta, te diz que você é uma mulher fascinante, que te admira, que quer repetir a dose. e ele vai nesse charminho envolvente, te conquistando a cada dia que passa até que você se vê completamente encantada por esse homem.
✦ ۪ ֗ ꫂ pipe as sudden/unexpected baby + he fell first AND fell harder: vocês CORROERAM a minha mente com os cenários de pipe papai jovem de primeira viagem e ele se tornou o reizinho dessa trope pra mim. hoje eu tô com off campus na cabeça (idk why) então eu já imagino algo bem sabrina e tucker, a diferença é que eu imagino o pipe sendo um riquinho que sempre teve tudo fácil na vida, mas sonha em se livrar das pressões da família e ser independente e uma pp que veio da realidade completamente oposta, família desestruturada, dois trabalhos pra bancar a faculdade, sempre na correria etc. você tá simplesmente apavorada com toda a situação e embora o pipe também esteja, ele sente a necessidade repentina de fazer de tudo pra facilitar a sua vida. seja financeiramente ou com o bebê, e você super ❓❓❓❓❓ like why are you loving me bem love deprived das ideias (aiiiii desculpa hoje eu tô dramática), sem entender o porquê dele fazer isso tudo por ti. e é claro que o pipe se apaixona primeiro por ti e ele se apaixona loucamente, tudo que ele quer é uma chance de cuidar de te e de te fazer feliz. ele cuidaria da criança pra você terminar sua faculdade com tranquilidade, passaria a maior parte do tempo com ela e bolaria um tipo de negócio que permitiria que ele passasse mais tempo em casa do que na rua, ele não pensaria duas vezes antes de dar às costas pra família quando eles não te acolhessem, te dizendo que "vocês são a minha família agora, nena" e sempre se colocando à disposição pra construir um futuro contigo.
✦ ۪ ֗ ꫂ enzo as forced proximity + trapped in an elevator: NÃO PODERIA SER OUTRA TÁ? vou pedir uma licencinha aqui, porque eu vou falar do meu enzo fav, o enzo arrogantezinho que se acha melhor que o mundo inteiro. imagino ele bem movie star contracenando com você que é 500% movie star também, a única do set que não fica babando o ovo dele e isso é um dos motivos pra ele se desprezar em todos os trabalhos que vocês fazem juntos. vocês seriam obrigados a conviverem por um longo período de tempo pra um papel importante que surgiu e preciso dizer que você que esse cenário só não se torna um fake dating porque o enzo simplesmente se recusa e dá uma de diva quando os managers fazem a sugestão. mas, bom, a convivência é super forçada, principalmente porque agora você serão um casal, então, essa química precisa ser desenvolvida. como o elevador entra nisso? o plot da história é você simplesmente achar patético o fato do enzo só postar foto em elevadores com a maior cara de galanteador barato que mais parece estar desesperado pra comer alguém. e como o universo tem um jeitinho bem peculiar de passar mensagens, no meio de uma discussão de vocês no elevador, porque você estava propositalmente atrapalhando a foto do enzo, o elevador vai dar pau e vocês serão obrigados agora a ficar presos só tendo um ao outro. esse evento vai ser super life changing, porque, em um dado momento e por razões desconhecidas, vocês vão ter a primeira conversa decente em anos de convivência. tudo muda quando vocês saem mas nenhum dos dois sabe lidar com os sentimentos latentes.
✦ ۪ ֗ ꫂ fernando as arranged marriage + mafia!au: a liv @amethvysts criou um(vários) monstro em mim começando uma conversa sobre máfia e eu me peguei pensando nisso na hora de elaborar o cenário do fer. aqui eu pensei nele como um cabeça da cosa nostra, um desses caras de livro que são completamente indiferentes, meio sociopatas e com uma reputação que faz com que ninguém tenha coragem de olhar nos olhos dele por mais que 5 segundos. o casamento seria nada mais nada menos que uma negociação do seu pai, desesperado pra salvar o próprio negócio e, nos moldes mais arcaicos do universo, vai negociar a própria filha num casamento pra salvar a família. o problema é que o fernando te odiaria desde o início, ele acha que você tira toda a liberdade dele e que se torna uma fraqueza no momento em que ele põe o anel no seu dedo. o outro problema? você também odeia o fernando, porque ele tirou toda a sua liberdade igualmente, agora estando presa à realidade doméstica tediosa pra caramba. fernando não te ama, ele te acha atraente, claro, não teria aceitado isso se você não fosse minimamente bonita aos olhos dele, ele nem te toca, embora ambos soubessem que um herdeiro é esperado de vocês o quanto antes, vocês dormem em quartos separados e tudo mais. você também não ama fernando, mas se recusa a ser a esposa deprimida que sobrevive à base de martínis e xanax, você deixa bem claro que faria da vida dele um inferno se ele um dia aparecesse com uma amante dentro de casa, porque remédio pra um doido é um doido e meio. e ele nem liga muito pra isso, sabe? vai ser indiferente. mas você queria ser amada, não necessariamente por ele, era indiferente igual, porém queria um casamento de verdade, algo real. é por isso que em uma briga, e totalmente influenciada por uma quantidade razoável de álcool, você acaba deixando escapar algumas coisinhas que deixam o fernando puto da vida, você diz que queria ter se casado com um homem de verdade que, no mínimo, demonstrasse que queria te tocar e que não parecesse com um psicopata sem emoção alguma, que, desse jeito, teria que procurar na rua algo que te fizesse sentir algo. aqui o fernando se transforma por completo, nossa, ele fica insano, vai te pegar com tudo, prensar contra a parede e apertar o seu pescoço enquanto te diz todas as formas que ele faria o cara que te tocasse sofrer antes de morrer. he's cwaaaaaazy 🤣🤣🤣 o ponto é: o fato de vocês estarem a tanto tempo sem o mínimo contato humano mais íntimo faz com que esse rolê acabe em uma foda insana mind blowing, o que afeta a dinâmica de vocês, mas nenhum dos dois vai querer dar o braço a torcer e assumir que ficou gamado com uma transa só. plus: eu imagino esse aqui em uma vibe bem she fell first but he fell harder.
✦ ۪ ֗ ꫂ jerónimo as working with the ex + neighbors: o jerónimo pra mim é o terror das ex-namoradas e aqui não necessariamente precisa ser trabalhando com o ex, mas algo nesse sentido. ele reapareceria DO NADA na sua vida de obviamente no pior momento possível, quando tudo tá dando errado, você acabou de sair de um relacionamento fodido, a faculdade tá te matando e a situação se escala quando você chega no trabalho e se depara com o seu ex saindo da sala da sua chefa. que. porra. é. essa. só pode ser um pesadelo mesmo! confesso que não pensei em profissões específicas, então, não vou aprofundar tanto nessa parte, o lance é que você jurava que iria só até aí. você conseguiria evitá-lo no trabalho, afinal, vocês são de setores diferentes, e a cidade é grande o suficiente para que vocês não corram o risco de se esbarrarem o tempo inteiro, o que se prova uma grande mentira quando você percebe que ele está pegando o mesmo caminho que você para ir para casa. na porta do prédio, você não aguenta mais, vai soltar os cachorros em cima dele, perguntar se ele tem algum problema na cabeça e ameaçar chamar a polícia, porque perseguição é crime e você pode muito bem abrir uma ordem de restrição contra ele. o jerónimo ouve tudo calado, até porque he knows better. e como toda miséria é pouca, o seu monólogo é interrompido pelo porteiro cumprimentando o jerónimo e dizendo que o corretor deixou a cópia das chave do apartamento dele. tutorial de como matar uma mulher boca de sacola de vergonha! esse cenário dá pano pra manga pra muita intriga, provocações (porque vocês são vizinhos de janela e é claro que o jerónimo fica desfilando nu pelo apê), briguinhas por ciúmes (principalmente da parte dele) e recaídas e tentativas nada sutis do jerónimo de te reconquistar.
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llorentezete · 18 days
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e se eu fizesse uma canetada do Esteban professor de história gostoso e tesudo em um episódio de rapidinha pelos corredores do museu?
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todo7roki · 8 months
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GIRL LUNCH - JAEHYUN
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE II)
jaehyun x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: rapidinha no carro, sexo sem camisinha (não façam), gozando dentro, boquete, jaehyun ciumento, jaehyun é um playboyzinho riquinho e mimado, angst, jaehyun tem problema com o pai, ele tem dependência emocional no leitor.
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a/n: oi meus anjos, estou aqui com o segundo capítulo da série girl dinner e espero do fundo do meu coração que vocês estejam gostando e também quero lembrar vocês que o feedback de vocês é muito importante para mim e que me ajuda muito a continuar com meu trabalho aqui na plataforma. tenham uma boa leitura!
O barulho das teclas de computador já estava sendo algo bem estressante, a correria em trabalho era algo de outro mundo e para "melhorar" a situação, você ficou encarregada de instruir o novo estagiário do setor.
— Senhorita, você está bem? — O jovem rapaz perguntou, virando a cadeira e seu rosto para olhar pra ti.
— Estou sim, é só o cansaço do trabalho e o estresse da vida. Aproveite bem seu tempo de estagiário, tudo se torna mais agitado depois que você ganha um cargo efetivo.
Ele te olhou com uma cara assustada, você riu baixinho e falou: — Mas não fique desesperado, você é um ótimo profissional e com certeza vai se sair bem.
Ele soltou uma risadinha para você e voltou toda a sua atenção para o computador em sua frente. Seus olhos seguiram para o relógio em sua mesa e o aparelho anunciava que o horário de almoço estava próximo.
— Ei! — Você chamou o rapaz. — Você quer almoçar comigo hoje? Te vi semana passada comendo sozinho no refeitório e queria te saber se você quer comer um subway comigo?
— Claro! Obriagdo pelo convite.
Depois de horas sentada, você calçou novamente os seus sapatos, pegou sua bolsa e caminhou em direção a saída do prédio. Sua conversa com o estagiário não passou de algumas perguntas sobre o setor, sobre faculdade e sobre a profissão de vocês, ele é um rapaz tímido e que fala pouco e você não quis forçar a barra.
— Eu não costumo ir no Subway para comer, principalmente no almoço, mas o meu carro está na oficina e não estou em condições de ir em um lugar muito longe. Mas prometo que na próxima podemos ir em algum lugar melhor.
— Aqui já está ótimo, só de não comer sozinho já é uma boa.
Seu sorriso simpático sumiu assim que você reconheceu o SUV vermelho do outro lado da rua, o carro de Jaehyun era inconfundível e ver o belo homem encostado no capô olhando profundamente para você, fez com que todo entusiasmo sumisse em instante. Ele acenou para você, chamando a atenção do estagiário ao seu lado, ele andou até sua direção.
— Oi, eai? — Jaehyun pegou suas mãos, ele ia te beijar mas você desviou.
— Jaehyun eu estou em horário de trabalho, por favor... — Você falou com uma expressão de constrangimento.
— Perdão amor. — Ele falou com uma carinha de cachorro pidão e logo olhou para seu colega de trabalho.
Para o clima não ficar ainda pior, você tratou de apresentá-los.
— Então, Jaehyun esse aqui é o Renjun e ele é meu colega de trabalho e estamos em horário de almoço, então se você não se incomodar, precisamos ir. — Renjun se apresentou brevemente antes de ser interrompido por Jaehyun.
— Mas eu vim buscar você, querida. Queria te levar em um lugar especial.
— Você poderia ter mandado mensagem antes, mas eu já prometi a Renjun que íamos...
Ele não deixou você terminar de falar. — Está tudo bem, a senhorita pode ir sem problemas, seu namorado veio buscá-la e não quero atrapalhar vocês de jeito nenhum. — Falou Renjun com seu sorriso de menino.
— Bela escolha rapaz, você é um bom homem. — Disse Jaehyun antes de você bater no braço dele.
— Mas Renjun, eu prometi a você...
— Sem problemas, teremos outra oportunidade.
Ao entrar no carro de Jaehyun, você cruzou os braços e olhos para ele com a cara fechada. — Tinha necessidade disso tudo? Agora o que vão falar de mim no trabalho?
— Que você tem um ótimo namorado, talvez? Ou que você é tão mimada que seu doce namorado te busca para o almoço.
— Não somos namorados.
— Ainda. E não acho que seja uma boa você e aquele cara, ele com certeza se faz de inocente para você se apaixonar por ele. Conheço esse tipo.
— Claro, você é igualzinho.
O tempo para o almoço era bem curto e Jaehyun já estava dirigindo por alguns minutos e isso te deixou meio preocupada por conta do horário. — Onde estamos indo? — Você perguntou, com olhos preocupados.
— No seu restaurante favorito. — Ele disse sem tirar os olhos da estrada.
— Não podemos. A fila está grande esse horário e eu preciso voltar em menos de uma hora, preciso comer algo rápido e voltar.
— Eu queria tanto passar um tempo com você, te levar no seu lugar favorito para comer e depois dar uns beijos em você. — Ele disse enquanto diminuía a velocidade do carro e passava a mão por sua coxa.
— Podemos inverter a ordem, trocamos alguns beijinhos no carro, passamos um tempinho juntos e você compra um lanche para mim e eu como enquanto você me leva de volta. — Você também passou a mão pelas pernas dele, logo subindo para o pau.
— Por isso que eu te amo.
E claro, não ficou somente em alguns beijinhos e abraços. As mãos de Jaehyun seguravam sua cabeça e cabelo com uma certa força, a boca dele estava meio aberta e era os sons de seus gemidos eram melódicos, como músicas para seu ouvido.
Você tirou o pau dele de sua boca e olhou para os olhos do homem. — Sério Jae, se você gemer um pouco mais alto eu posso jurar que alguém vai perceber o que estamos fazendo.
— Você é tão boa no que faz, que é quase impossível ficar calado.
O carro não estava tão longe do grande movimento da cidade, ele decidiu estacionar em uma rua pouco movimentada e tudo estava acontecendo ali mesmo, a luz do dia e dentro de um carro.
Sua pele estava arrepiada, a cada onda de prazer que você proporcionava a ele, você podia sentir as mãos dele descendo da sua cabeça e percorrendo seu corpo, passando por seus braços e indo em direção a suas costas. — Eu te amo tanto, você me faz tão bem. Você é a única pessoa que me faz bem.
Jaehyun estava explodindo prazer, ele queria ignorar toda as coisas de ruim que estavam acontecendo em sua vida, queria ignorar seu pai idiota, ignorar a situação que vocês se encontravam, pois naquele momento ele só queria foder você, amar você e seu corpo e dizer coisas bonitas e perversas em seu ouvido.
Jaehyun queria fazer você se apaixonar por ele.
Ele queria que você fosse só dele.
— Vamos transar?
Você se assustou com a voz dele, estava rouca e quase inaudível. — Que? Tipo, agora? Eu preciso voltar a trabalhar e você me prometeu um lanche.
— Eu compro qualquer coisa para você, mas deixa eu te foder ou eu posso morrer bem aqui na sua frente. Eu quero mostrar todo amor que sinto por ti.
O banco traseiro estava ocupado por seus corpos, você descia e subia no colo dele, curvando suas costas ao senti-lo indo fundo em você.
Ele passou a mão por seu pescoço, segurou fraco e olhou profundamente. — E essas marcas? Aposto que foi Doyoung, ele é sempre tão agressivo e nem sabe como tratar a pele de uma princesa como você. Você merece apenas beijos e carinhos.
— Eu mereço isso tudo?
— Você merece tudo de bom, eu vou deixar você bem cheia, vou gozar dentro de você e fazer de você uma mãe. Quero que você carregue meus filhos.
— Eu te amo princesa.
Vocês estavam a caminho do prédio onde você trabalhava, o lanche que Jaehyun comprou estava uma delícia e suas mãos estavam completamente ocupadas quando uma mensagem chegou em seu telefone.
— Deixe que eu verifique para você, suas mãos estão tão cheias. — Jaehyun falou enquanto dirigia e pegava seu telefone, ele olhou rapidamente e viu uma mensagem de Jungwoo antes de você pegar seu telefone.
"Oi amor, estou com saudades!!! Que tal eu te buscar essa noite e você passar um tempo com seu namorado? Você se esqueceu de mim ou eu deixei de ser seu favorito?"
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