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#sérias restrições orçamentárias
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KFC 2 por 15. Não. 13,99. Uma promoção.
O lado B das promoção de hamburguer sanduiches fast food.
Antes do outro se apaixonar pelo quente e macio, o KFC já andava por ai, tentando encontrar seu lugar ao sol do lado do Mc Donalds e afins. Infelizmente ele descobriu a duras penas (de frango) que com um atendimento regular, estabelecimentos sujos e sanduiches frios não ia dar papai. Daí ele resolveu o problema como todo mundo resolve esse tipo de problema: Abaixando o preço, mesmo que apenas o suficiente pra poder dizer que é menor. Como as coisas não tão faceis e o dinheiro ta minguando, vamo lá que quem tem fome e pouco dinheiro tem que estar disposto a comprometer seus princípios.
Peço a versão Cheddar McMelt de frango crocante empanado e um tal de Double Crunch Bacon, tambem de frango empanado com salada e uns pedaços de bacon. Nada tava ruim, mas tampouco rolou a vontade de voltar pra repetir. O tal cheddar é o mais interessante, pela familiaridade amalgamada com a estranheza de copiar e enfiar o carro chefe do frango empanado no meio da Mc receita, como se estivesse fazendo a coisa mais comum do mundo. Um dia eu volto pra tentar o tal Corn Catupiry, que saiu da promoção. Talvez. Isso se ele durar até lá. O sanduiche ou o KFC. Tanto faz.
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graminhani · 3 years
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Fear and Desire (USA, 1953): 🙂
Decidi (re)ver a filmografia de Stanley Kubrick. Um diretor genial que também entendia muito de fotografia, o que explica suas várias cenas maravilhosas que saltam aos olhos. Infelizmente ele fez poucos filmes, apenas 13 no total. Se dependesse dele, entretanto, o número seria ainda menor (12) pois Kubrick considerava este primeiro trabalho, feito com sérias restrições orçamentárias, algo amador.
Kubrick #01. Em uma guerra qualquer, quatro soldados encontram-se cercados atrás da linha inimiga e precisam dar um jeito de fugir. Durante esse processo, eles descobrem a localização de um general inimigo. O que fazer agora?
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dinoticiabahia · 4 years
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Prefeitura de Cachoeira compra R$ 538 mil em queijo e panetone e é alvo do MP para "priorizar seus débitos"
O Ministério Público da Bahia, por meio do promotor Sávio Henrique Damasceno Moreira, recomendou o cancelamento da compra de queijo e panetone no valor de  RS 538 mil realizada pela Prefeitura de Cachoeira, a 132 km de Salvador, assinada pelo gestor Fernando Antônio da Silva Pereira, conhecido como Tato. O material é utilizado para a para a distribuição de cestas natalinas para a população carente. 
O MP diz que já havia recomendado que a gestão promovesse economia nos gastos com o dinheiro público por conta da pandemia da Covid-19. Além disso, o próprio Programa Federativo de Enfrentamento à doença impõe "sérias restrições orçamentárias a todos os entes federativos".
Na decisão, Moreira ressalta ainda que leva em consideração o fato de que Tato não conseguiu se reeleger, estando nos últimos dias do seu mandato, devendo não fazer gastos com eventos festivos. A recomendação era que ele priorizasse o pagamento de todos os seus débitos com as folhas de pagamentos dos servidores públicos ativos e inativos, pensionistas e comissionados, bem como o pagamento de todos os débitos.
O MP chama a atenção para a suposta relação entre o proprietário da empresa Cristovaldo Cesário da Silva-ME, vencedora do certame, com o atual prefeito e "o suposto direcionamento da contratação para a empresa Cristovaldo Cesário da Silva-ME, mediante restrição da publicidade do contrato, inviabilização de acesso ao edital e ocultação do processo de contratação e não publicação nos portais de transparência".
A equipe de reportagem do Aratu On entrou em contato com a Prefeitura de Cachoeira, que alegou não ter recebido recomendação prévia do MP para não adquirir os itens citados. A gestão afirma que o valor é referente a todos os itens que compõem a última etapa da doação de cestas básicas aos populares afetados pela Covid-19 que estão em situação de vulnerabilidade.
Segundo a gestão, o queijo e o panetone foram comprados apenas para simbolizar a época do ano. Moradores do município recebem o kit desde o mês de julho. A Prefeitura nega qualquer envolvimento pessoal entre o prefeito e o dono da empresa vencedora da licitação
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O dia em que encontrei Moraes Moreira
Eu sequer imaginava que o Moraes morasse no Rio. Fiquei na sua cola. Exigências sanitárias não permitiam aos clientes tomar o café da manhã dentro do estabelecimento. Uma vez na calçada, com a intrepidez de um selvagem, acelerei o passo e perguntei “Desculpe. O senhor é o Moraes Moreira, certo?”. Ele assentiu com a cabeça, demonstrando pouca empolgação com a minha abordagem, tão cedo no dia.
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Fotografia: Divulgação/Marcio Almeida/Reprodução R7
Fui enviado pelo meu opulento editor ao Rio de Janeiro, para ver se me infectava, de uma vez por todas, pelo Covid-19, mas, deu ruim. Cá estou, saudável como um coco. Desde o início da pandemia, ele se declarava cético, dizendo-se contrário ao achatamento da curva de contágio do Ministro Mandetta. Como eu não podia achatar o seu nariz com um soco e engrossar a leva de milhões de desempregados, meti a viola no saco e bati o polegar até chegar à Cidade Maravilhosa. Por causa de sérias restrições orçamentárias, fui alocado num apartamento velho, depauperado, repleto de moradores velhos e depauperados. Não sei se vocês sabem, mas, Copacabana é um dos bairros que mais tem moradores idosos no planeta, constituindo o maior contingente de artrose e esquecimento de fatos por metro quadrado.
Após várias tentativas fracassadas para me contaminar com o vírus, fui tomar o café da manhã numa padaria na Gávea. Por que andar tão longe para fazer o desjejum? A busca pela inspiração. A fome de escrever faz um sujeito se virar. Peguei um ônibus e lá estava eu na padaria. Por causa da quarentena, tinha pouca gente na rua. Estávamos em fila indiana, mantendo os regulamentares um metro e meio de distância entre nós. Logo à minha frente, tinha um sujeito alto, de cabelos anelados do tipo macarrão instantâneo, quepe na cabeça, usando óculos com lentes fundo-de-garrafa e um bigode tingido de vermelho. Reconheci, na hora, que era, ninguém mais, ninguém menos, do que o próprio Moraes Moreira, famoso cantor e compositor baiano, fundador dos Novos Baianos. Paralisei.
Eu sequer imaginava que o Moraes morasse no Rio. Fiquei na sua cola. Exigências sanitárias não permitiam aos clientes tomar o café da manhã dentro do estabelecimento. Uma vez na calçada, com a intrepidez de um selvagem, acelerei o passo e perguntei “Desculpe. O senhor é o Moraes Moreira, certo?”. Ele assentiu com a cabeça, demonstrando pouca empolgação com a minha abordagem, tão cedo no dia. Eu expliquei que era um ser enviado pela Revista Bula para cobrir a pandemia no Rio e que seria maravilhoso, uma honra para mim, se ele me concedesse uma entrevista, enquanto caminhávamos até o apartamento, onde ele morava sozinho.
Notei que ele não ficou tão impressionado, mas, mesmo assim, bom baiano que era, concordou em responder algumas perguntas, desde que fosse coisa rápida e que eu cobrisse o rosto com a máscara. Afinal de contas, ele tinha 72, pertencia ao grupo de risco para a doença. Enfiei o saco de pães no sovaco e fui registrando toda a nossa conversa na retina. Para a minha surpresa e alegria, ele respondia a tudo cantando. Enquanto descíamos a ladeira, mordiscávamos deliciosos acarajés “Not Made In Bahia”. Uma conversa deliciosa e surreal.
Bula — Como está a situação do Coronavírus no Rio?
Moraes Moreira — Preta, pretinha. (risos)
Bula — Como você lida com a quarentena forçada?
Moraes Moreira — Sempre cantando. Até três da manhã. Estive ouvindo Stevie Wonder.
Bula — Parece que as pessoas não estão levando muito a sério a questão do isolamento social…
Moraes Moreira — Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor. Quarentena! De noite e de dia.
Bula — O que você acha do comportamento negacionista do presidente da república em relação à pandemia?
Moraes Moreira — Indagações de um analfabeto. Loucura pouca é bobagem. Lá vem o Brasil descendo a ladeira.
Bula — Humm… Esse Acarajé tá uma delícia…
Moraes Moreira — Bateu no paladar? Agradeça ao Pelô.
Bula — Eita! Pingou óleo na minha camisa…
Moraes Moreia — Mancha de dendê não sai.
Bula — Deve ser praga do meu editor. Ele é uma besta.
Moraes Moreira — Que papo é esse? Besta é tu (risos).
Bula — Muita gente acredita que o vírus foi criado em laboratório, como estratégia de guerra biológica.
Moraes Moreira — Mistério do planeta. Só Deus é quem sabe.
Bula — Do que você mais sente falta no isolamento?
Moraes Moreira — Tapioca de Olinda. O bandolim do Jacob. Guitarra baiana. Festa do interior. Saudades do Galinho. As três meninas do Brasil. Forró do ABC.
Bula — Antes do advento da internet, como vocês, compositores, faziam para compor, para trocar as letras das músicas? Por cartas?
Moraes Moreira — Pombo correio.
Bula – A alegria é marca registrada da sua obra. Quando toca Moraes Moreira…
Moraes Moreira — …a menina dança (risos)
Bula — Você fez história no carnaval baiano. Foi o primeiro artista a cantar em cima de um trio elétrico. Como se explica essa paixão pela folia?
Moraes Moreira — Pelas capitais, no chão da praça, eu sou o carnaval. É Dodô no céu e Osmar na terra. Eu gosto de ser baiano. (risos)
Bula — O que a música representa para você?
Moraes Moreira — Vida, vida. Essa coisa acesa.
Bula — Chegamos. Foi um prazer tê-lo conhecido, Moraes.
Moraes Moreira — Parou por quê? Por que parou? (risos)
Bula — Te agradeço imensamente por ter cantado as respostas pra mim. Parece até que a gente já se conhecia de outros carnavais. Que sensação estranha e boa. Não sei como explicar.
Moraes Moreira — Sintonia.
Bula — Só pode ser. Dá até vontade de chorar…
Moraes Moreira — Acabou chorare. Palavra de poeta.
Bula — Pode deixar uma mensagem final para os seus fãs?
Moraes Moreira — Sem perdão, a vida é triste solidão.
O dia em que encontrei Moraes Moreira publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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inovaniteroi · 4 years
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PEC do Orçamento de Guerra é desnecessária, avaliam senadores
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Projeto vai a votação nesta segunda. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Aprovada sem muita dificuldade pela Câmara dos Deputados na semana passada, a chamada PEC do Orçamento de Guerra deve ser alvo de um longo debate no Senado. Além de apontar questões que precisam ser alteradas ou mais bem discutidas, alguns parlamentares questionam até mesmo a necessidade de alterar a Constituição para o enfrentamento da pandemia de coronavírus. 
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2020 está na pauta desta segunda-feira (13). Ela cria um instrumento para impedir que os gastos emergenciais gerados em virtude do estado de calamidade pública sejam misturados ao Orçamento da União, facilitando, por exemplo as contratações e compras do governo durante a crise. 
O vice-líder do PSD, senador Angelo Coronel (BA), lembrou que recentemente o Congresso Nacional aprovou o decreto de calamidade pública dando toda a liberdade para o governo agir durante o período de sérias dificuldades na saúde, por isso a PEC 10 seria desnecessária
“Vou analisar essa PEC com muito carinho, mas para mim é desnecessária. Nós já demos um cheque em branco ao governo para que ele faça ações e abra créditos para apoiar o povo e as empresas necessitadas. O que é necessário agora é celeridade. O governo está preso na burocracia, não está sendo ágil, não desce do palanque. Precisamos fazer com que os recursos cheguem com mais rapidez” afirmou.
Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), se o Executivo precisa de mecanismos para gastar mais, ele já os tem. Estão dispostos no decreto de calamidade pública aprovado pelo Congresso Nacional e nas próprias medidas provisórias que vem editando nas últimas semanas. Além disso, na visão dele, a proposição tem um artigo que “transforma o Banco Central num operador especulativo com dinheiro público no mercado financeiro”. 
“Não considero adequada a votação dessa PEC agora e não considero que ela possa ser votada com esse dispositivo” avaliou. 
O artigo citado por Randolfe é o que autoriza o Banco Central a negociar títulos privados, como debêntures, carteiras de créditos e certificados de depósitos bancários. A medida tem o objetivo de aumentar a liquidez de empresas, mas críticos alegam que podem deixar o Tesouro Nacional exposto a papéis com alto risco de inadimplência. Atualmente, o BC não pode adquirir títulos privados. 
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) vai na mesma linha e lembra que o Congresso já vem dando todo o suporte de que o governo precisa para enfrentar as crises na saúde e na economia. 
“Mais ainda: o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, reiterando, disse que havia a possibilidade, no caso de calamidade pública, excepcionalmente, de violarmos a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias no que se refere à regra de ouro” argumentou. 
Defesa
Um dos vice-líderes do governo no Senado, Izalci Lucas (PSDB-DF), disse que a emenda é importante e deve ser aprovada em função do momento complicado pelo qual passa o país. Segundo ele, há questões de mérito que com certeza serão discutidas, como o artigo 9º, que trata da aquisição de títulos pelo Banco Central. No entanto, tal ponto não impedirá a aprovação do texto. 
“Nós que já fomos executores sabemos da preocupação hoje dos ordenadores de despesa de assinar qualquer documento. Então esse é mais um instrumento de garantia e de tranquilidade aos que estão neste momento difícil e que precisam tomar uma série de decisões e atitudes que podem trazer consequências jurídicas graves posteriormente” avaliou. 
O senador Chico Rodrigues (DEM-RR), que é outro vice-líder governista, lembra que é necessária a alteração na Constituição para livrar o governo das amarras que travam o pagamento de auxílios nesta época de pandemia. Mas ele acredita que há pontos que precisam de fato ser discutidos, como a questão do Banco Central e até mesmo uma eventual emenda autorizando redução salarial de servidores públicos, como ocorreu na Câmara dos Deputados. 
O senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL) igualmente considera a PEC importante para melhorar a governança da União, de estados e municípios nestes tempos de emergências. Ele elogia a criação de um Comitê de Gestão de Crise, prevista no texto, mas também faz restrições: 
“Vejo como de suma importância a criação de um Comitê de Gestão de Crise. Falta de fato uma centralização das ações, e esse órgão deve preencher essa lacuna. Uma questão que temos que estar atentos, que inclusive foi levantada pelo presidente da Câmara, é quanto à necessidade de transparência total sobre as ações do Banco Central, que fica autorizado a comprar e vender títulos do Tesouro a bancos públicos e privados” afirmou. 
Publicado às 11h30. Agência Senado.
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museueeu · 5 years
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O Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica
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De volta à ativa no Tumblr, dessa vez para falar um pouco mais sobre as atividades da disciplina Educação em Museus. Integram as atividades da disciplina a elaboração e execução de um projeto de Educação em Museus. Toda a turma a turma (dividida em trios) terá como local de atuação o Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica. 
Passadas algumas aulas teóricas era hora de conhecer o local. “Vergonhosamente” eu nunca havia ido ao Jardim Botânico, nem ao Museu, que fica dentro do jardim, na Avenida Salvador França, nº 1427. Juntamente com o parque Zoológico de Sapucaia do Sul, os espaços constituem a Fundação Zoobotânica, entidade mantida pelo estado, e com sérias restrições orçamentárias, mas não vamos falar muito sobre isso por aqui, até porque tem muita coisa legal para ser mostrada. 
Ao chegar, fomos recebidos pelos servidores que, primeiramente falaram das ações educativas, seguido da visita a parte da reserva técnica e às exposições do Museu.
Chamou a atenção já de início a quantidade de ações educativas, voltadas sobretudo à educação ambiental. Tem o Museu na escola, o ciência na praça, os jogos educativos e a atividade litoral da duna ao mar. A servidora trouxe alguns exemplos para “vermos com as mãos” e apresentou os demais nos slides. 
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Em seguida entramos no Museu para conhecer parte da reserva técnica. Nova surpresa é a quantidade de animais conservados e disponíveis para utilização em pesquisas científicas. Primeiro visitamos a sala da coleção de insetos, onde o responsável nos mostrou besouros e borboletas (como as da foto inicial), entre outros. Ressaltou que parte do acervo veio de coleções particulares e que o principal interesse dos pesquisadores é o bioma pampa. Sobre a circulação, informou sobre empréstimo de materiais e sobre envio de insetos para o exterior.
Olha o tamanhos dos insetinhos! 
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Depois foi a vez de conhecer a coleção em líquido de vertebrados, onde foi explicado sobre a conservação em álcool e sobre diferenciação entre coleção científica e educativa.
Por fim, fizemos uma visita à exposição de longa duração, que está passando por modificações. Vimos diversos dioramas de ambientes do estado e réplicas de animais.
O dinossauro da imagem abaixo, por exemplo, foi fabricado por um funcionário da Fundação zoobotânica e utiliza essencialmente: isopor!
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Tem também alguns animais taxidermizados, como nosso tradicional lobo-guará, que ganhou uma versão estilizada.
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O espaço expositivo é bem amplo e pode ser bem explorado em nossa futura atividade educativa. Só que ainda não sabemos muito bem como. Depois dessa visita, as possibilidades ficam mais claras, mas ainda temos muitos passos pela frente para definir como faremos nosso projeto. Nosso grupo é de três historiadores que terão que se aventurar a falar sobre meio ambiente. E ao pensarmos nos textos trabalhados, nos vêm em mente quase sempre museus de história e seus objetos geradores mais óbvios. Como trabalhar com a natureza, e com todo esse conhecimento específico. Bate um “nini-desespero”, mas vamos ter que sair, pelo menos um pouco, da caixinha. Teremos mais algumas visitas a locais com projetos educativos bacanas para conhecermos e nos inspirarmos. Por ora, sabemos que temos um lindo e diverso museu para trabalhar.
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clawdinhosevla · 5 years
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Após passar #vergonha com o baixíssimo orçamento de seu #álbum “duplo” W FACE, #KodaKumi está de volta com seu tradicional #single de #verão. Pra quem lembra de Koda das antigas, sabe que o tradicional single de verão dela costuma ser um triple A-SIDE com trocentos #interlúdios além de uma #intro e de um outro, fazendo o #CD com três músicas ter bem umas 666 faixas. Mas essa era a Koda do passado, né? A Koda do presente tá tão na pindaíba que ano passado NEM TEVE #singlezão de verão e em 2015 ela substituiu o single novo por uma #coletânea. Mas parece que em 2017 as coisas voltarão aos trilhos, mesmo que com sérias restrições orçamentárias. Com vocês, #LIT: https://www.instagram.com/clawdinhosevla/p/BXDN-zQj9Vu/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=jzb3ozt33uxg
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Governo brasileiro retira oferta de sediar COP25
Na última terça-feira (27), o governo brasileiro voltou atrás em sua oferta de sediar a COP25, a conferência do clima marcada para acontecer de 11 a 22 de novembro de 2019. Apesar de sua importância na questão ambiental, o Brasil nunca sediou uma COP.
O comunicado, feito pelo Itamaraty, foi divulgado pelo jornal O Globo: “Levando em consideração restrições fiscais e orçamentárias, que muito provavelmente devem continuar em um futuro próximo, e tendo em vista o processo de transição para a administração recém-eleita, que será inaugurada em 1º de janeiro de 2019, o governo brasileiro é obrigado a retirar a oferta de sediar a COP 25”, diz a nota enviado à secretária-executiva da Convenção, a embaixadora Patrícia Espinosa.
Em nota, a organização ambiental WWF se posicionou sobre a decisão, ressaltando que o recuo não pode significar menos compromissos com as metas climáticas do Brasil, confira abaixo:  
O WWF-Brasil lamenta a notícia de que o Brasil desistiu de sediar a 25ª Conferência de Partes na Convenção de Clima da ONU. O país tem tido destaque nas negociações internacionais de clima, exercendo um importante papel na diplomacia rumo a uma maior redução de gases de efeito estufa.
A participação do Brasil é vital para atingir as metas mundiais, uma vez que nosso país é atualmente o 7º maior emissor de Gases de Efeito Estufa e a Amazônia tem um papel fundamental na regulação do clima mundial.
Neste momento de transição de governo, a decisão diverge do posicionamento anterior anunciado antes das eleições, demonstrando forte influência da equipe de transição. O Embaixador brasileiro no próximo governo, Ernesto Araújo, demonstrou ceticismo às mudanças climáticas e fez duras críticas ao processo internacional de negociação.
De acordo com o diretor-executivo do WWF-Brasil, Mauricio Voivodic, a decisão de não realizar a COP no Brasil passa ao mundo um sinal de que o novo governo não enxerga como prioritária a agenda de combate às mudanças climáticas, o maior desafio que o planeta enfrenta.
Em um período marcado por desastres ambientais ao redor do globo, como secas gerando prejuízos na agricultura no Nordeste ao mesmo tempo em que inundações assolam cidades no Sudeste do Brasil, e os históricos incêndios da Califórnia, esperamos que esta decisão não implique em um menor protagonismo do Brasil no Acordo de Paris ou um menor compromisso com as já assumidas metas de redução das emissões brasileiras.
Com uma economia fortemente apoiada no uso de recursos naturais, minimizar os efeitos, e as medidas de enfrentamento às mudanças climáticas, poderá gerar sérias implicações a uma trajetória de desenvolvimento sustentável. A segurança climática do país e do planeta, assim como a qualidade das vidas de todos nós dependem disso.
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Code Geass: Lelouch of the Rebelion
A internet mente
Cá estou eu precisando da minha dose de desenho animado de robo gigante. Como a animação do Circulo de Fogo: The Black é ruim a ponto de não sobreviver nem um episódio e Listers é aguado igual café grátis de restaurante a quilo, resolvi pedir ajuda aos universitários. Tendo visto a maioria dos animes de mecha nas listas de recomendações que tem por aí me deparei com uma constante: Code Geass. Sempre no topo ou quase no topo das listas. Meu sentido de sílica apitou, mas resolvi arriscar. Tava a mão no streaming.
Mano. Que desenho ruim. Empurrei toda a primeira temporada tentando sem sucesso entender de onde vinha o encanto que enfeitiçou multidões. A história é um troço desconjuntado sobre vingança, poderes mágicos e robos gigantes. As situações meio que vão acontecendo umas por cima das outras e as personages vão caindo como moscas sem o devido desenvolvimento. O poder do protagonista "a palavra de deus com sérias restrições orçamentárias" é usado de maneira infantil apenas para alimentar seu ego.
Eu entedo que a trama é sobre o vilão, porque Lulu definitivamente é o vilão. Não que os lordes de britania sejam gente boa. Mas de bom moço só tem o maninho de armadura branca e a dinamica amigos/adversários sempre rende alguma coisa. Mas não muito. E supostamente é sobre como o protago é o gênio da estratégia mas como sempre tudo se resume ao piloto sinistro no robo sinistro destroçando batalhões inteiros. Tá. Eu engulo a fantasia de poder, é um diabo de um anime para adolescente. Mas isso junto com uma trama supostamente série onde garotos de 15 anos tomam decisões que nem adultos de 40 deveriam tomar enquanto brincam de organizar festa na escola é desconjuntado demais.
Dizem que a segunda temporada é pior mas que o final é maravilhoso. Eu li a sinopse do primeiro episódio e eles usaram amnêsia pela enesima vez. Não vai dar papai. Eu tentei. Tô pedindo penico. Proxima série. Por favor. Tô precisando lavar esse gosto da boca.
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Steamworld Dig 2
Dig it.
Antes de jogar esse joguete aí, eu joguei Steamwolrd Dig e Steamworld Heist. É a franquia mais fuleira que já vi: um universo de robos steampunk com (algum) carisma, boas intenções e sérias restrições orçamentárias. Os jogos funcionam. Estabelecem regras simples e expandem na medida certa. Falta coragem mas pelo menos ninguém faz cagada.
Nesse aqui o subtitulo seria "maior, melhor e com mais explosões". É quase um update do primeiro jogo. Cavucar por aí ainda é diverirdo e ficou com menos sabor de grind por upgrades. Pra completar houve a adição muito bem vinda e refrescante de exploração de catacumbas e templos perdidos. Tenho um fraco por ruinas.
A história segue a novinha que procura o véio que salvou o mundo no primeiro jogo e sumiu nas entranhas da terra. Tem um plot simples e redondinho. Jogo pra criança, pô. As personagens são honestas e o mundo expandido é simpático. Os cultitas niilistas e suicidas são o melhor bagulho. Rolou uma identificação. Se sair mais um eu jogo.
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Play City
Memories
Você já foi a um parque como esse, eles são todos muito parecidos. Os brinquedos são os mesmos, a montanha russo de sérias restrições orçamentárias que parece que vai cair aos pedaços; o brinquedo que roda; o outro brinquedo que roda só que mais rápido; o terceiro brinquedo que roda só que esse chacoalha igual estrada esburacada; o que te deixa de cabeça para baixo; os carrinhos de bate-bate; pescaria e estande de tiro. Quando tem comida é pipoca e cachorro quente, talvez uns salgados. Por alguma razão não vende cerveja.
Claro que você não está lá pela novidade. Está pela familiaridade, pela sensação reconfortante de mais do mesmo, de tempos mais inocentes onde tudo que você precisava para ganhar o dia era ser amarrado em uma cadeira e sacudido brutalmente. O negócio é que parte do deleite vem do constrangimento compartilhado. É tudo muito ridículo (especialmente se você passou dos doze) e dividir a vergonha é elemento fundamental para que valha a pena. Empatia previamente construida faz-se necessária, porque gritar e rir para um desconhecido não é apenas deprimente, como pode resultar em processo.
Vá acompanhado de pessoas com as quais tenha intimidade real se você quiser evitar um espetáculo deploravel. Ainda mais porque sua memória vai comparar com a época em que você tinha amigos e ninguém precisa ficar sendo lembrado como o brilho nos nossos olhos vai lentamente evaporando.
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Governo brasileiro retira oferta de sediar COP25
Na última terça-feira (27), o governo brasileiro voltou atrás em sua oferta de sediar a COP25, a conferência do clima marcada para acontecer de 11 a 22 de novembro de 2019. Apesar de sua importância na questão ambiental, o Brasil nunca sediou uma COP.
O comunicado, feito pelo Itamaraty, foi divulgado pelo jornal O Globo: “Levando em consideração restrições fiscais e orçamentárias, que muito provavelmente devem continuar em um futuro próximo, e tendo em vista o processo de transição para a administração recém-eleita, que será inaugurada em 1º de janeiro de 2019, o governo brasileiro é obrigado a retirar a oferta de sediar a COP 25”, diz a nota enviado à secretária-executiva da Convenção, a embaixadora Patrícia Espinosa.
Em nota, a organização ambiental WWF se posicionou sobre a decisão, ressaltando que o recuo não pode significar menos compromissos com as metas climáticas do Brasil, confira abaixo:  
O WWF-Brasil lamenta a notícia de que o Brasil desistiu de sediar a 25ª Conferência de Partes na Convenção de Clima da ONU. O país tem tido destaque nas negociações internacionais de clima, exercendo um importante papel na diplomacia rumo a uma maior redução de gases de efeito estufa.
A participação do Brasil é vital para atingir as metas mundiais, uma vez que nosso país é atualmente o 7º maior emissor de Gases de Efeito Estufa e a Amazônia tem um papel fundamental na regulação do clima mundial.
Neste momento de transição de governo, a decisão diverge do posicionamento anterior anunciado antes das eleições, demonstrando forte influência da equipe de transição. O Embaixador brasileiro no próximo governo, Ernesto Araújo, demonstrou ceticismo às mudanças climáticas e fez duras críticas ao processo internacional de negociação.
De acordo com o diretor-executivo do WWF-Brasil, Mauricio Voivodic, a decisão de não realizar a COP no Brasil passa ao mundo um sinal de que o novo governo não enxerga como prioritária a agenda de combate às mudanças climáticas, o maior desafio que o planeta enfrenta.
Em um período marcado por desastres ambientais ao redor do globo, como secas gerando prejuízos na agricultura no Nordeste ao mesmo tempo em que inundações assolam cidades no Sudeste do Brasil, e os históricos incêndios da Califórnia, esperamos que esta decisão não implique em um menor protagonismo do Brasil no Acordo de Paris ou um menor compromisso com as já assumidas metas de redução das emissões brasileiras.
Com uma economia fortemente apoiada no uso de recursos naturais, minimizar os efeitos, e as medidas de enfrentamento às mudanças climáticas, poderá gerar sérias implicações a uma trajetória de desenvolvimento sustentável. A segurança climática do país e do planeta, assim como a qualidade das vidas de todos nós dependem disso.
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Governo brasileiro retira oferta de sediar COP25
Na última terça-feira (27), o governo brasileiro voltou atrás em sua oferta de sediar a COP25, a conferência do clima marcada para acontecer de 11 a 22 de novembro de 2019. Apesar de sua importância na questão ambiental, o Brasil nunca sediou uma COP.
O comunicado, feito pelo Itamaraty, foi divulgado pelo jornal O Globo: “Levando em consideração restrições fiscais e orçamentárias, que muito provavelmente devem continuar em um futuro próximo, e tendo em vista o processo de transição para a administração recém-eleita, que será inaugurada em 1º de janeiro de 2019, o governo brasileiro é obrigado a retirar a oferta de sediar a COP 25”, diz a nota enviado à secretária-executiva da Convenção, a embaixadora Patrícia Espinosa.
Em nota, a organização ambiental WWF se posicionou sobre a decisão, ressaltando que o recuo não pode significar menos compromissos com as metas climáticas do Brasil, confira abaixo:  
O WWF-Brasil lamenta a notícia de que o Brasil desistiu de sediar a 25ª Conferência de Partes na Convenção de Clima da ONU. O país tem tido destaque nas negociações internacionais de clima, exercendo um importante papel na diplomacia rumo a uma maior redução de gases de efeito estufa.
A participação do Brasil é vital para atingir as metas mundiais, uma vez que nosso país é atualmente o 7º maior emissor de Gases de Efeito Estufa e a Amazônia tem um papel fundamental na regulação do clima mundial.
Neste momento de transição de governo, a decisão diverge do posicionamento anterior anunciado antes das eleições, demonstrando forte influência da equipe de transição. O Embaixador brasileiro no próximo governo, Ernesto Araújo, demonstrou ceticismo às mudanças climáticas e fez duras críticas ao processo internacional de negociação.
De acordo com o diretor-executivo do WWF-Brasil, Mauricio Voivodic, a decisão de não realizar a COP no Brasil passa ao mundo um sinal de que o novo governo não enxerga como prioritária a agenda de combate às mudanças climáticas, o maior desafio que o planeta enfrenta.
Em um período marcado por desastres ambientais ao redor do globo, como secas gerando prejuízos na agricultura no Nordeste ao mesmo tempo em que inundações assolam cidades no Sudeste do Brasil, e os históricos incêndios da Califórnia, esperamos que esta decisão não implique em um menor protagonismo do Brasil no Acordo de Paris ou um menor compromisso com as já assumidas metas de redução das emissões brasileiras.
Com uma economia fortemente apoiada no uso de recursos naturais, minimizar os efeitos, e as medidas de enfrentamento às mudanças climáticas, poderá gerar sérias implicações a uma trajetória de desenvolvimento sustentável. A segurança climática do país e do planeta, assim como a qualidade das vidas de todos nós dependem disso.
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Governo brasileiro retira oferta de sediar COP25
Na última terça-feira (27), o governo brasileiro voltou atrás em sua oferta de sediar a COP25, a conferência do clima marcada para acontecer de 11 a 22 de novembro de 2019. Apesar de sua importância na questão ambiental, o Brasil nunca sediou uma COP.
O comunicado, feito pelo Itamaraty, foi divulgado pelo jornal O Globo: “Levando em consideração restrições fiscais e orçamentárias, que muito provavelmente devem continuar em um futuro próximo, e tendo em vista o processo de transição para a administração recém-eleita, que será inaugurada em 1º de janeiro de 2019, o governo brasileiro é obrigado a retirar a oferta de sediar a COP 25”, diz a nota enviado à secretária-executiva da Convenção, a embaixadora Patrícia Espinosa.
Em nota, a organização ambiental WWF se posicionou sobre a decisão, ressaltando que o recuo não pode significar menos compromissos com as metas climáticas do Brasil, confira abaixo:  
O WWF-Brasil lamenta a notícia de que o Brasil desistiu de sediar a 25ª Conferência de Partes na Convenção de Clima da ONU. O país tem tido destaque nas negociações internacionais de clima, exercendo um importante papel na diplomacia rumo a uma maior redução de gases de efeito estufa.
A participação do Brasil é vital para atingir as metas mundiais, uma vez que nosso país é atualmente o 7º maior emissor de Gases de Efeito Estufa e a Amazônia tem um papel fundamental na regulação do clima mundial.
Neste momento de transição de governo, a decisão diverge do posicionamento anterior anunciado antes das eleições, demonstrando forte influência da equipe de transição. O Embaixador brasileiro no próximo governo, Ernesto Araújo, demonstrou ceticismo às mudanças climáticas e fez duras críticas ao processo internacional de negociação.
De acordo com o diretor-executivo do WWF-Brasil, Mauricio Voivodic, a decisão de não realizar a COP no Brasil passa ao mundo um sinal de que o novo governo não enxerga como prioritária a agenda de combate às mudanças climáticas, o maior desafio que o planeta enfrenta.
Em um período marcado por desastres ambientais ao redor do globo, como secas gerando prejuízos na agricultura no Nordeste ao mesmo tempo em que inundações assolam cidades no Sudeste do Brasil, e os históricos incêndios da Califórnia, esperamos que esta decisão não implique em um menor protagonismo do Brasil no Acordo de Paris ou um menor compromisso com as já assumidas metas de redução das emissões brasileiras.
Com uma economia fortemente apoiada no uso de recursos naturais, minimizar os efeitos, e as medidas de enfrentamento às mudanças climáticas, poderá gerar sérias implicações a uma trajetória de desenvolvimento sustentável. A segurança climática do país e do planeta, assim como a qualidade das vidas de todos nós dependem disso.
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clawdinhosevla · 7 years
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Após passar #vergonha com o baixíssimo orçamento de seu #álbum “duplo” W FACE, #KodaKumi está de volta com seu tradicional #single de #verão. Pra quem lembra de Koda das antigas, sabe que o tradicional single de verão dela costuma ser um triple A-SIDE com trocentos #interlúdios além de uma #intro e de um outro, fazendo o #CD com três músicas ter bem umas 666 faixas. Mas essa era a Koda do passado, né? A Koda do presente tá tão na pindaíba que ano passado NEM TEVE #singlezão de verão e em 2015 ela substituiu o single novo por uma #coletânea. Mas parece que em 2017 as coisas voltarão aos trilhos, mesmo que com sérias restrições orçamentárias. Com vocês, #LIT:
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