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#sejaaresposta
blog-aperegrina · 5 years
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Com muita frequência, silenciamos diante dos problemas dos outros. Silenciar é o mesmo que virar as costas.
Edward T. Welch
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viajantemeiaboca · 5 years
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A incrível caixa das coisas sensacionais <3
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cordeiroleao · 4 years
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Participe do primeiro evento *100% online* do MEVAM onde a nossa equipe apostólica irá impartir com vocês todo o legado apostólico do MEVAM, abordando diversos temas, como:
- A vida nos tempos atuais;
- Paternidade Geracional;
- Propósito e Legado;
- Justiça social;
- Ser a Resposta
- Família
- Fé e esperança
- Alinhamento Vocacional
✅Cadastre-se Em: convocacaogeracional.com
📅De *06 a 09 de Julho* | Totalmente Online
Entenda, isso não é um convite, mas sim uma *CONVOCAÇÃO!*
*#SejaAResposta*
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Incendeia meu coração! 🔥 Regrann from @fcgbr - Você quer impactar a sociedade? Essa é a sua chance! Realizaremos um bate papo aberto e descontraído, no dia 19 de maio, sobre o Engajamento e Impacto Social. Para essa conversa contaremos com a presença do Fábio Silva (Empreendedor social e líder do movimento Novo Jeito). As vagas são limitadas e os interessados devem preencher a ficha de inscrição que está no site: www.fcg.org.br Venha estar conosco nesse dia, a partir das 8h, na Igreja Comunidade da Graça – Vila Carrão (Rua Eponina, 390 – Vila Carrão/SP). Não perca a oportunidade e traga 1Kg de alimento! Contaremos também com a participação de outros convidados que trarão as suas experiências e conhecimentos para o enriquecimento desse assunto. Venha estar conosco e seja a resposta! #sejaaresposta #fcg - #regrann (em São Paulo, Brazil)
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viajantemeiaboca · 5 years
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A incrível caixa das coisas sensacionais, Estrutural - DF
Eu ainda me lembro do dia em que eu vi o desafio da incrível caixa das coisas sensacionais, lembro do domingo em que elas chegaram também. Caixas de todos os tamanhos, embalagens, cores e especificações.
"Caixa para uma adolescente de cabelos cacheados", "caixa para um menino crescido  de 2 anos de idade", "caixa para uma mulher que adora um saltão".
Acho que ver a dedicação da igreja em fazer tudo aquilo foi uma das coisas mais incríveis que eu já vi. E mais incrível que as caixas incríveis ou coisas incríveis foram as pessoas. É, pessoas incríveis que haviam separado um tempo para demonstrar amor através da preparação de uma coisa tão linda que foram aquelas caixas.
Dia 5 de outubro, na Estrutural, na creche da Márcia a chuva caía forte e nós orávamos pedindo um intervalo pra descer com elas dos carros. Foi tudo tão lindo, os voluntários, as mulheres, os homens, as crianças, nossas caixas sendo entregues.
Imagino que, antes de cada um daqueles presentes ter sido preparado com tanto carinho por cada um dos que doaram, Jesus tirou um tempo para preparar esse dia.
Abriu uma caixa feita de sonhos, encheu de cuidado, chuva, empatia, gratidão, embalou com toda a sorte de bençãos e amarrou tudo com um laço bem grande de amor, daí ele enviou pra nós para que tivéssemos o privilégio de fazer parte disso.
Seja a resposta para as necessidades do mundo.
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viajantemeiaboca · 5 years
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Dia 08 | Pr. Babatunde Suleinami, Bissau
Babatunde Suleinami é um pastor nigeriano que vive em Bissau a 32 anos. Ele me recebeu no Domingo em que fomos divididos entre as Igrejas que estão apoiando o plano PEACE. À sombra de uma mangueira ele me contou como conheceu Jesus (prepara o core).
De família muçulmana, Babatunde deixou sua família ainda jovem para finalizar seu segundo grau na Inglaterra, depois de algum tempo foi convidado para ir à uma Igreja cristã mas tinha receio de ir porque fumava muito e entendia que não deveria fazer isso em ambientes religiosos, a conversão ao cristianismo nunca foi uma alternativa então isso nem passava pela cabeça dele. Depois de um tempo, tomou a decisão de ir e levar apenas dois cigarros, um para fumar no caminho que fazia até a igreja e outro para fumar no caminho que o levava de volta para casa.
Até o fim de seus estudos Babatunde frequentou aquele lugar sem nunca entender o que eles queriam dizer quando falavam que ele precisava ser salvo, "eles me diziam "você precisa ser salvo, salvo deste mundo!", e eu pensava "salvo de que?" aquilo não fazia nenhum sentido pra mim". Quando retornou à Nigéria acreditava que conseguiria logo um emprego porque, normalmente, pessoas que estudam fora do país conseguem empregos mais rápido e fácil que outras pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar fora mas, por mais que procurasse, não conseguia encontrar um lugar para trabalhar.
Depois de algum tempo um conhecido o convidou para ir a uma igreja cristã e, como ele sabia que existiam muitas pessoas naquela igreja que já haviam viajado bastante decidiu aceitar o convite com a expectativa de que conseguiria um emprego através de alguma delas. Durante meses Babatunde frequentou aquela Igreja sem entender porque eles falavam sobre salvação e entendia menos ainda as pessoas que levantava suas mãos e iam à frente na hora do apelo.
Certo domingo Babatunde foi a Igreja como fazia aos domingos e, durante a celebração, sentiu um desejo muito grande de ficar em pé, quando olhou em volta ninguém na Igreja estava de pé mas, ainda assim sentia em seu coração uma necessidade incontrolável de ficar em pé, e ficou. Uma vez de pé, enquanto alguns observavam, sentiu a necessidade de ir à frente mas, não havia ninguém lá além do pastor que pregava mas, o incomodo em seu peito era tão grande que foi à frente.
O pastor, direcionado pelo espírito, fez o apelo de salvação e naquele momento Babatunde finalmente entendeu o que "ser salvo" significava e, em segundos, tudo aquilo que ele nunca havia entendido foi compreendido claramente enquanto entregava, de uma vez, sua vida à Jesus Cristo, Isa, o Salvador.
Os muçulmanos chamam Jesus pelo nome de Isa porque é assim que Ele é chamado no alcorão e, depois daquele encontro, Babatunde decidiu ir contar aos seus pais o que havia acontecido.
Na etnia muçulmana da família de Babatunde, o filho mais velho é responsável pela família e a manter as tradições religiosas depois do pai e, o pastor da nossa história, era justamente o filho mais velho. Depois de uma longa conversa com seu pais, o pai riu enquanto dizia que o filho estava, com certeza, fazendo uma piada e a conversa foi encerrada sem que ele acreditasse na decisão do filho.
Algum tempo depois chegou o tempo das festas muçulmanas onde Babatunde era responsável, como filho mais velho, de matar o animal que era oferecido em sacrifício, quando o pai o convocou para o ato Babatunde reafirmou sua fé e o pai teve que encarar o fato de que ele era, de fato, um cristão. A discussão acabou com ele sendo expulso da família com a ordem de não retornar novamente, Babatunde tinha muitos irmãos que não entenderam o que estava acontecendo e que receberam do pai a explicação de que ele, simplesmente, havia partido.
Ao construir sua própria vida Babatunde retornava a família para falar de Jesus para seus irmãos, os pais nunca aceitaram sua fé e faleceram sem conhecer a verdade do evangelho mas, graças a Deus, quase todos os seus irmãos, hoje, professam que Jesus é o Cristo.
Essa é uma das muitas histórias que ouvimos aqui em Bissau, elas nos servem de encorajamento para todos os desafios que ainda temos e como testemunho de que Deus está aqui.
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viajantemeiaboca · 5 years
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Dia 07 | As Igrejas de Bissau, Guiné-Bissau
O pastor nos dividiu entre as igrejas parceiras que estão apoiando o plano PEACE aqui em Guiné e assim, cada um de nós, se dirigiu para uma Igreja diferente com a orientação de pregar uma mensagem que desafiasse as igrejas a entenderem que quem tem Jesus não tem falta de nada e que ele quer usar cada guineense na transformação completa de Guiné-Bissau.
A Igreja que me enviaram era uma pentecostal independente liderada pelo pastor Babatunde Suleinami, ex muçulmano, nigeriano e que já vive em Bissau com sua família há mais de 30 anos.
Um grande galpão de cimento maciço, com seis grandes janelas laterais, duas portas e um telhado alto sustentado por vigas de madeira muito compridas e completamente destruídas por cupins abrigavam cerca de quarenta mulheres, homens e poucas crianças desde as 9h30 da manhã. Ao som das vozes de dois jovens e um playback quase toda a congregação dançava e batia palmas louvando ao Senhor por tudo o que ele faz e ainda fará em suas vidas.
Chegou a minha vez e estava receosa de ter, como personagem em destaque da minha palavra uma mulher, porque a cultura aqui é bastante machista e nem todos recebem bem uma mulher ministrando (imagina ministrando a respeito de outra mulher) mas, como a palavra de Deus não volta vazia, quase metade das pessoas que estavam ali, se colocaram de pé na hora do apelo, respondendo ao chamado de Jesus para serem resposta ao islã, suas famílias e necessidades daquela comunidade.
O pastor e sua esposa me convidaram para almoçar com eles e passamos quase que duas horas comendo um peixe apimentado com malagueta, arroz com feijão em conserva, uma salada de pepino e cebola crua à sombra de uma mangueira alta e cheia compartilhando nossas histórias (a história do pastor Suleimani é incrível, vou contar para vocês em outro diário de bordo).
Não tem muito como descrever alguns sentimentos mas, vou tentar explicar.
Eu senti como se, no dia mais quente do ano, no lugar mais quente do mundo, caísse uma chuva gelada em cima de mim em um lugar verde e aberto. Foi como se, sentada à sombra de uma árvore cheia de frutas bem frescas, eu enxergasse sonhos se concretizando no horizonte de uma forma tão completa e efetiva que, me dava a sensação, de que eu já estava pronta para começar tudo de novo em algum outro lugar.
Olhei para a escola que existe ao lado da Igreja e que recebe 100 alunos cristãos, animistas e muçulmanos que vivem naquele bairro e bairros próximos. Observei o poço que a família construiu para oferecer água potável aquela região, ouvi suas histórias, recebi orações, orei por eles e me senti honrada, mas tão, tão honrada de poder estar ali debaixo daquela árvore, vivenciando aquela troca tão enriquecedora de experiências e tive, mais uma vez, a certeza de que Jesus está aqui e tem pressa em transformar esse país.
O pastor nos dividiu entre as igrejas parceiras que estão apoiando o plano PEACE aqui em Guiné e assim, cada um de nós, se dirigiu para uma Igreja diferente com a orientação de pregar uma mensagem que desafiasse as igrejas a entenderem que quem tem Jesus não tem falta de nada e que ele quer usar cada guineense na transformação completa de Guiné-Bissau.
A Igreja que me enviaram era uma pentecostal independente liderada pelo pastor Babatunde Suleinami, ex muçulmano, nigeriano e que já vive em Bissau com sua família há mais de 30 anos.
Um grande galpão de cimento maciço, com seis grandes janelas laterais, duas portas e um telhado alto sustentado por vigas de madeira muito compridas e completamente destruídas por cupins abrigavam cerca de quarenta mulheres, homens e poucas crianças desde as 9h30 da manhã. Ao som das vozes de dois jovens e um playback quase toda a congregação dançava e batia palmas louvando ao Senhor por tudo o que ele faz e ainda fará em suas vidas.
Chegou a minha vez e estava receosa de ter, como personagem em destaque da minha palavra uma mulher, porque a cultura aqui é bastante machista e nem todos recebem bem uma mulher ministrando (imagina ministrando a respeito de outra mulher) mas, como a palavra de Deus não volta vazia, quase metade das pessoas que estavam ali, se colocaram de pé na hora do apelo, respondendo ao chamado de Jesus para serem resposta ao islã, suas famílias e necessidades daquela comunidade.
O pastor e sua esposa me convidaram para almoçar com eles e passamos quase que duas horas comendo um peixe apimentado com malagueta, arroz com feijão em conserva, uma salada de pepino e cebola crua à sombra de uma mangueira alta e cheia compartilhando nossas histórias (a história do pastor Suleimani é incrível, vou contar para vocês em outro diário de bordo).
Não tem muito como descrever alguns sentimentos mas, vou tentar explicar.
Eu senti como se, no dia mais quente do ano, no lugar mais quente do mundo, caísse uma chuva gelada em cima de mim em um lugar verde e aberto. Foi como se, sentada à sombra de uma árvore cheia de frutas bem frescas, eu enxergasse sonhos se concretizando no horizonte de uma forma tão completa e efetiva que, me dava a sensação, de que eu já estava pronta para começar tudo de novo em algum outro lugar.
Olhei para a escola que existe ao lado da Igreja e que recebe 100 alunos cristãos, animistas e muçulmanos que vivem naquele bairro e bairros próximos. Observei o poço que a família construiu para oferecer água potável aquela região, ouvi suas histórias, recebi orações, orei por eles e me senti honrada, mas tão, tão honrada de poder estar ali debaixo daquela árvore, vivenciando aquela troca tão enriquecedora de experiências e tive, mais uma vez, a certeza de que Jesus está aqui e tem pressa em transformar esse país.
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