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#seleção olímpica
crvgedits · 2 years
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Olimpíada Paris 2024: ausência do futebol masculino do Brasil prejudica geração de Endrick
Campeão olímpico nos Jogos de 2016 no Brasil e de 2021 no Japão, futebol brasileiro masculino está fora da Olimpíada Paris 2024. Argentina e Espanha, atuais detentoras da Copa América e Euro, entraram em campo com suas seleções Sub-23 na abertura da Olimpíada na França, nessa quarta-feira (24/7). Ausência da seleção brasileira dos garotos atrasa processo de evolução de uma geração das mais…
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herefortheplot3 · 2 months
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SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA DE FUTEBOL É FINALISTA OLÍMPICA
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miguelsolano · 2 months
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criticar o brasil também é uma forma de apoiar
algumas pessoas ficam indignadas quando eu apresento opiniões contundentes a respeito das más apresentações de alguns atletas brasileiros nos jogos olímpicos. preferem ficar alienadas na temática de que precisam apoiar a todo custo, já que as modalidades não recebem o apoio necessário. lamentavelmente, tudo isso é verdade, mas não deve nos intimidar de criticar quando as atuações não forem à altura do que se espera. existem outros tantos países que também não recebem apoio (até menos que o brasil) e ainda assim desempenham bem seu papel nas competições. ter apoio é fundamental, mas não podemos nos escorar nisso para não apontarmos os erros de performance.
o que muita gente não entende é que existe uma corrupção estrutural no brasil, em todos os âmbitos, e no esporte não seria diferente. não há o menor esforço, por parte dos órgãos responsáveis, em proporcionar aos atletas brasileiros boas condições de treino, de saúde mental e de saúde física. ou nossos atletas se entregam por amor à camisa, ou o brasil sequer estará presente nas edições olímpicas (uma prova disso é a seleção masculina de futebol, que conseguiu a proeza de não se classificar para os jogos de paris porque despreza a competição - verdade seja dita).
claro que a torcida e o apoio são necessários! os atletas dão duro ano sobre ano em prol de um único jogo ou de um único lance. é pra reconhecer e dar o devido valor sempre! mas é preciso criticar também quando as apresentações ruins forem recorrentes. exemplo: a seleção feminina de futebol.
há muito tempo o futebol feminino não desempenha bem seu papel nas competições. temos grandes jogadoras, que não conseguem engrenar quando estão juntas. enquanto isso, a mídia divulga que nós temos fortes chances de título ou medalha. mentira! não temos! e isso não é apoiar, é levar informação falsa ao torcedor que, por não entender a fundo do assunto, na maioria das vezes assiste aos jogos acreditando que o brasil é favorito. o que, a médio e longo prazos, causa uma indignação do torcedor contra sua própria seleção, ao perceber que está sendo feito de trouxa. como uma seleção que é sempre dita como favorita nunca ganha nada? deve ter algo de errado nesse discurso…
isso aconteceu de forma exemplar após a morte de ayrton senna, quando a globo perfumou rubens barrichello de elogios e ele nunca correspondeu às expectativas (até ganhando o apelido de eterno retardatário e rubinho pé de chinelo). porém, não confundamos as expectativas depositadas com ele ser um mau piloto. não, nunca foi mau piloto. apenas nunca chegou perto de ser o gênio que ayrton senna e schumacher foram (só pra citar dois exemplos contemporâneos a ele). mas por que essa babação acontece? porque uma emissora de tv aberta vive de ibope. ayrton senna era uma mina de ouro para a rede globo. ao perdê-lo de forma brusca e trágica, se viu com uma mão na frente e a outra atrás. logo, teve que escolher alguém pra redirecionar as expectativas, pra que o telespectador não abandonasse as transmissões da fórmula 1 e continuasse dando o mesmo ibope (o que nunca mais aconteceu, obviamente).
eu sei que o futebol feminino não recebe o apoio necessário; que sequer é corretamente divulgado quando comparado à publicidade que o futebol masculino recebe. mas, enquanto a mídia e a cbf perceberem que os torcedores estão entorpecidos pelo lema falta apoio, por isso devo apoiar sempre, continuarão sem investir. porque no brasil a coisa só funciona na base da pressão. se a gente continuar deixando pra lá o mau futebol apresentado pelas meninas do futebol feminino e apoiando independente do que aconteça, os "donos" do nosso futebol continuarão em suas zonas de conforto. agora, a partir do momento em que nós, por justamente torcermos e querermos evolução, começarmos a criticar o fraco desempenho apresentado dentro de campo, aí os dirigentes se verão impelidos a fazerem alguma coisa. dirão entre si "e agora? a galera acordou do transe". enquanto todo mundo estiver feliz pelo esforço solitário e desprovido de apoio dos nossos atletas, absolutamente nada acontecerá. vou dar um último exemplo:
o último título mundial conquistado pela seleção masculina de futebol foi em 2002. de lá pra cá, todas as copas do mundo foram um fiasco e a coisa só parece piorar a cada ano. há muito tempo se fala em contratar um técnico estrangeiro, mas esse assunto sempre foi desconversado, varrido pra debaixo do tapete, sob a justificativa de que os técnicos brasileiros eram tão bons quanto os estrangeiros. os anos foram passando, a disparidade começou a ficar notória, e a galera começou a meter o pau na seleção. começou a meter o pau em neymar, em tite, em qualquer técnico brasileiro que não apresentasse no mínimo um pensamento moderno. e o que aconteceu? a cbf teve que inventar a mentira mais absurda da história do futebol brasileiro, divulgando que carlo ancelotti, técnico vitorioso do real madrid, que nunca deu indícios de querer sair do clube espanhol, iria dirigir a seleção brasileira a partir do segundo semestre de 2023. todo mundo sabia que era mentira e continuou metendo o pau. mas essa baixaria vergonhosa foi a cortina de fumaça que a cbf usou pra tomar alguma providência, pois viram que a torcida cansou de ser enganada. a situação ainda está terrível, mas pelo menos a cbf está ciente de que ninguém cai mais na conversinha fiada que vem sendo aplicada há décadas. é justamente esse sentimento que acredito ser necessário também para com a seleção feminina. é preciso criticar dentro de campo pra que algo seja feito fora dele.  infelizmente, no brasil, quanto mais torcemos pra apoiar, mais os dirigentes nos fazem de idiotas. às vezes acontece da coisa funcionar mesmo repleta de corrupção por trás, mas na maior parte dos casos essa conta não fecha e os escolhidos a serem os novos queridinhos da mídia acabam se tornando bodes expiatórios, tendo suas carreiras destruídas por não atenderem às expectativas que nunca prometeram; que foram criadas tão somente pelo desespero da mídia em eleger um novo atleta queridinho do brasil (fizeram isso com neymar e olha a tragédia que deu).
é pra continuarmos torcendo, sim! é pra continuarmos exigindo patrocínio, sim! mas sem nos alienarmos por tais questões. não é fingindo favoritismo ou se contentando com péssimas exibições que os patrocinadores aparecerão; é criticando o mau desempenho dentro de campo ou em qualquer que seja a modalidade.
divulgar informação falsa é arrogância. precisamos parar de nos escorar nessa conversa de que brasil é o país do futebol e de que a camisa verde-amarela põe medo em qualquer adversário. já foi o tempo que isso era uma verdade. de que adianta incensar o público com mentiras e frustrá-lo logo em seguida? a consequência disso é uma revolta ainda maior do que a cobrança sadia de torcedor. ou baixamos a bola ou seremos motivos de piada para o mundo esportivo (já estamos sendo, na verdade, basta nos informarmos). criticar o brasil não é torcer contra. infelizmente, é uma das maiores formas de apoio.
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schoje · 1 month
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Moção foi entregue pelo presidente da Alesc na casa da família da atleta, em PinhalzinhoFOTO: Agência AL A atleta catarinense Raquel Kochhann, que encantou os brasileiros como porta-bandeira na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, foi homenageada pela Assembleia Legislativa nesta sexta-feira (16). Ela recebeu na casa de sua família a visita do presidente da Alesc, deputado Mauro De Nadal (MDB), que foi a Pinhalzinho entregar uma Moção de Aplauso aprovada pelo Parlamento estadual. Raquel é natural de Saudades, e a família Kochhann vive em Pinhalzinho, onde a comunidade festejou sua expoente olímpica. Os catarinenses puderam se contagiar com sua alegria durante a cerimônia de abertura no desfile das delegações. O Brasil se espelhou em sua porta-bandeira, que esteve acompanhada do canoísta Isaquias Queiroz. Ela defendeu a equipe brasileira do Rugby 7 e foi escolhida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) por sua história de superação pessoal. Raquel enfrentou um câncer de mama e um tumor ósseo no peito. Passou por sessões de quimioterapia e uma mastectomia, mas perseverou. Com determinação chegou à sua terceira Olimpíada como capitã da seleção feminina de Rugby 7. "Ao vê-la eu me emocionei, como aconteceu com milhões de brasileiros e em especial os catarinenses" comentou o deputado Mauro De Nadal ao fazer a entrega da placa registrando a Moção de Aplauso da Alesc. "É uma homenagem dos 40 parlamentares a história dessa catarinense que levou o Oeste de Santa Catarina à abertura da Olimpíada. Uma homenagem extensiva a sua família." Raquel agradeceu e lembrou sua vivência esportiva em competições desde a base, nos Jogos Escolares, Olesc, Joguinhos Abertos e Jasc. "Santa Catarina tem uma tradição de apoiar o esporte. Eu sempre comento isso com as outras meninas, que são de outras regiões do País. Foi muito importante poder divulgar uma modalidade que ainda é pouco conhecida, o Rugby 7. E fico muito grata por esse reconhecimento."Fonte: Agência ALESC
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redebcn · 1 month
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Seleção contará com Priscila, prata em Paris, no Mundial Sub 20
Após ser vice-campeã olímpica com a seleção brasileira em Paris, a atacante Priscila voltará a representar o país na Copa do Mundo de Futebol Feminino Sub 20, a partir de 31 de agosto, na Colômbia. Jogadora do Internacional, Priscila, de 19 anos, está na lista de 21 convocadas pela técnica Rosana Augusto na segunda-feira (12). O Brasil busca um título inédito na competição. 📋 A…
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hotnew-pt · 1 month
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Itália é demais para a seleção dos EUA e conquista o primeiro ouro no vôlei feminino #ÚltimasNotícias
Hot News ESTATÍSTICAS DA PARTIDA Esta foi a final olímpica dos sonhos: os atuais campeões olímpicos contra o time mais bem classificado do mundo. Os atuais campeões dos EUA garantiram sua sétima medalha de todos os tempos, mesmo com a União Soviética tendo o maior número de medalhas de todos os tempos. A Itália, líder do ranking, garantiu sua primeira medalha e esperava começar a contagem com um…
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vilaoperaria · 2 months
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 Bronze Olímpico e Inspiração para Nova Geração de Skatistas Bronze Olímpico e Inspiração para Nova Geração de Skatistas O curitibano Augusto Akio, conhecido como Japinha, marcou a história do esporte ao conquistar a medalha de bronze no skate park durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Essa vitória não só colocou Akio entre os melhores skatistas do mundo, atrás do australiano Keegan Palmer e do norte-americano Tom Scharr, mas também inspirou uma nova geração de skatistas no estado do Paraná. A Conquista de Augusto Akio Na final da categoria skate park, Augusto Akio alcançou sua melhor pontuação na última volta, garantindo a medalha de bronze com 91.85 pontos. Outro destaque paranaense, Luigi Cini, ficou em sétimo lugar com 76.89 pontos. A performance de Akio foi um testemunho de sua dedicação e habilidade, consolidando seu nome no cenário global do skateboarding. Centro Nacional de Treinamento de Skateboarding A trajetória de Akio está fortemente ligada ao Centro Nacional de Treinamento de Skateboarding (CNTSK8), localizado no Complexo Tarumã em Curitiba. Este centro, inaugurado em dezembro de 2022, é resultado de um investimento de R$ 3,5 milhões e oferece uma infraestrutura moderna com duas pistas oficiais para as disciplinas park e street. O complexo tem sido crucial na preparação dos atletas brasileiros para competições internacionais, incluindo os Jogos Olímpicos. Investimento no Esporte e Desenvolvimento de Novos Talentos O sucesso de Augusto Akio reflete os esforços contínuos do Governo do Paraná em fomentar o esporte. Programas como o Geração Olímpica e Paralímpica têm sido fundamentais para apoiar jovens talentos. O secretário do Esporte, Helio Wirbiski, destacou que a conquista de Akio é um marco significativo, sublinhando a evolução do skate no cenário olímpico e incentivando uma nova geração de atletas. Impacto na Comunidade Local Além de seu talento no skate, Akio é conhecido por seu caráter admirável e interação com os jovens atletas do CNTSK8. O diretor de Infraestrutura Esportiva, Rogério Riva, elogiou a influência positiva de Akio, ressaltando que ele é um exemplo tanto como atleta quanto como pessoa. Essa interação tem sido crucial para inspirar os novos skatistas que frequentam o complexo esportivo. Dora Varella: Outra Atleta de Destaque Além de Akio, a skatista paulista Dora Varella também utilizou as instalações do CNTSK8 para sua preparação olímpica. Varella terminou em quarto lugar na final do skate park feminino, mostrando a importância do centro de treinamento em formar atletas de alto nível. Envolvimento da Comunidade Escolar Em julho, alunos da rede estadual do Paraná mostraram seu apoio aos atletas enviando cartas de incentivo e boa sorte à Seleção Brasileira de Skate. Akio expressou sua gratidão, destacando a energia genuína e motivadora dos jovens estudantes. Este gesto simples reforça a conexão entre os atletas olímpicos e a comunidade local, incentivando futuras gerações a se dedicarem ao esporte. Conclusão A medalha de bronze de Augusto Akio nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 não é apenas uma vitória individual, mas um símbolo de um movimento maior no Paraná. O apoio ao skateboarding, a criação de infraestrutura de qualidade e o incentivo a novos talentos mostram que o estado está comprometido com o desenvolvimento do esporte. Akio, com sua habilidade e dedicação, é uma inspiração para muitos jovens skatistas que sonham em seguir seus passos e alcançar o sucesso no cenário global.
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ocombatenterondonia · 2 months
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Brasil atropela Espanha e garante vaga na final olímpica
Henrique Neri Brasil atropela Espanha e garante vaga na final olímpica Nesta terça-feira (6), a seleção feminina de futebol colocou a Espanha na roda com um placar de 4 x 2 e já garantiu uma medalha de prata para a modalidade nessas Olimpíada s. A seleção da Espanha era a favorita para ganhar o campeonato, pois são as atuais campeãs do mundo. O Brasil terminou o primeiro tempo na vantagem, com…
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fredborges98 · 2 months
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KIM YEJI - Legends Never Die (Hwang Hyeonjo Team) POSITION CAM
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Kim Ye-ji* - Passado, presente e futuro!
Por: Fred Borges
A precisão é o esporte!
O mundo sempre irá procurar heróis e heroínas quando os verdadeiros heróis acordam cedo e trabalham muito para atingir a excelência.Sempre foi assim e assim sempre será, num mundo transparente, criterioso,mesmos pesos e medidas para todos, onde a meritocracia é e sempre será o tiro ou a flecha no alvo da vez!
Na Coréia do Sul, o tiro com arco é um esporte profissional. Isto é muito diferente da maioria dos outros países, incluindo a Austrália, onde o tiro com arco é um esporte amador.
Na Coreia do Sul você não entra para um clube comunitário de tiro com arco, mas sim, você é recrutado para um time, e se você não formar um time, bem, então sua carreira de tiro com arco acabou.
Eles começam no ensino médio aos 12 anos e aprendem postura básica, estrutura técnica e técnica de tiro. Os arqueiros que demonstram aptidão acabam sendo recrutados para os programas do ensino médio, podendo então conseguir uma bolsa integral por meio de uma equipe universitária e, potencialmente, ser recrutados para uma das equipes profissionais onde podem ganhar a vida como atletas profissionais. Claro que todos querem fazer parte da seleção nacional e olímpica, para a qual existem grandes incentivos.
Isto impulsiona uma concorrência feroz, e este elevado nível de competição a todos os níveis está no cerne do sucesso nacional da Coreia do Sul.
Também é importante compreender isto para conhecer as diferenças entre a Coreia e outros países, porque o que funciona na Coreia não funcionará necessariamente em qualquer outro lugar devido a diferenças fundamentais na estrutura desportiva, na hierarquia e na cultura.
O sucesso da Coréia no domínio do tiro com arco é revelado entre uma cultura milenar pelo esporte e a tecnologia; com robôs e programas que elevam a alta precisão ou perfeição.
O aprofundamento ou refinamento faz a excelência com uma tecnologia inovadora impulsionando a equipe de tiro com arco da Coreia do Sul para a vanguarda do esporte.
Pontos chaves do sucesso:
Revolução do Treinamento.
Técnicas de Precisão.
Métodos meticulosos contribuem para a precisão incomparável da Coreia do Sul.
Equipamento avançado: equipamento sofisticado que dá aos atletas sul-coreanos uma vantagem competitiva.
Integração estratégica da tecnologia no tiro com arco que conquistou e conquista conquista um sucesso incomparável na Coreia do Sul e inúmeras medalhas de ouro.
Mas não é sobre cultura, mentalidade, tecnologia, é sobre preparação mental.Em poucos esportes a concentração é tão importante quanto no tiro com arco: manter o foco no alvo posicionado a 70 metros de distância, diante de uma arena lotada, requer um treinamento à parte. E a Coreia do Sul, país que mais conquistou medalhas olímpicas na modalidade, parece ter dominado a arte da preparação mental. Para simular a pressão de uma competição como os Jogos Olímpicos, chegou a construir uma réplica do estádio oficial.
De acordo com a World Archery, a federação internacional de tiro com arco, o primeiro contacto de muitas crianças da Coreia do Sul com a modalidade acontece ainda na escola primária, em clubes ligados às próprias escolas. Todo o equipamento é disponibilizado aos novos atletas e a aprendizagem, mais do que no objetivo, é focada inicialmente na forma. Os treinos acontecem de segunda a sexta-feira, depois das aulas, e cada criança pode praticar cerca de três horas por dia.
Kim Young-Sook, do Instituto de Ciências do Desporto da Coreia do Sul, especializada em psicologia do tiro com arco - sim, chega a este ponto a especialização coreana na área - refere nesse mesmo documentário do Olympic Channel que não acredita que o sucesso da Coreia do Sul no tiro com arco se explique pelo fato dos atletas terem “algo inato, que lhes está na natureza”, mas sim “por causa do esforço e pela exposição constante à competição desde tenra idade”.
Lá na Coréia do Sul o nivelamento é por cima, para o alto e sempre aliando tradição, cultura, mentalidade, tecnologia de ponta, educação, união entre a iniciativa pública e privada,o pensar e atuar coletivo para a excelência de uma nação.
Respeito e valorização pelo passado, faz o presente e o futuro!
*Ela tem 31 anos, é atleta de tiro e tem conquistado o público nos Jogos Olímpicos. A atleta sul-coreana, originária de Danyang, tem impressionado não só pelo talento, mas também pelo seu estilo e carisma. Em Paris, conquistou a medalha de prata na prova de 10 metros de pistola de ar.
A conquista da medalha de prata de Yeji fica apenas ofuscada pelo ouro que conseguiu em maio na prova dos 25 metros que decorreu no Azerbaijão. Após o evento, durante o qual bateu o recorde mundial, afirmou em entrevista que “não havia nada para melhorar”( com certeza sempre haverá- meu comentário), outro comentário antes de Paris, segundo a NBC News. “Não sinto nenhuma pressão”( sempre haverá), acrescentou ainda.
O mundo sempre irá procurar heróis e heroínas quando os verdadeiros heróis acordam cedo e trabalham muito para atingir a excelência.Sempre foi assim e assim sempre será, no mundo onde a meritocracia é e sempre será o tiro ou a flecha no alvo da vez!
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Olimpíada Paris 2024: ausência do futebol masculino do Brasil prejudica geração de Endrick
Campeão olímpico nos Jogos de 2016 no Brasil e de 2021 no Japão, futebol brasileiro masculino está fora da Olimpíada Paris 2024. Argentina e Espanha, atuais detentoras da Copa América e Euro, entraram em campo com suas seleções Sub-23 na abertura da Olimpíada na França, nessa quarta-feira (24/7). Ausência da seleção brasileira dos garotos atrasa processo de evolução de uma geração das mais…
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portalimaranhao · 2 months
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Treinador De Boxe De Samoa Morre Durante Os Jogos Olímpicos De Paris
Neste sábado, Lionel Elika Fatupaito, treinador da seleção de boxe de Samoa, faleceu aos 60 anos após sofrer um ataque cardíaco na Vila Olímpica dos Jogos de Paris 2024. O Ministério Público de Bobigny confirmou que, apesar dos esforços rápidos dos bombeiros e serviços de urgência locais, Fatupaito morreu devido a causas naturais. Fatupaito era amplamente respeitado na comunidade do boxe,…
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nearshoplive · 2 months
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blogoslibertarios · 2 months
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Espanha ganha de 2 a 1 do estreante Uzbequistão na estreia das Olimpíadas
FRANCK FIFE / AFP A estreia dos Jogos Olímpicos começou nesta quarta-feira (14), com futebol masculino em campo. Entre a disputa, Espanha, uma das favoritas, que enfrentou o Uzbequistão. A partida foi no Estádio Parque dos Príncipes, Paris. A seleção espanhola, atual vice-campeã, já que foi prata em Tóquio conta com mais três medalhas olímpicas, sendo prata em Sydney 2000 e Antuérpia 1920, e ouro…
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fashionkilla-project · 2 months
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A MENSAGEM SECRETA DOS UNIFORMES BRASILEIROS NAS OLIMPÍADAS 2024
Nas últimas semanas um assunto furou a bolha dos aficionados em moda e uniu uma dupla que na cabeça de muitos (dos que não compartilham do universo da moda) não se mistura, o mundo Fashion e o dos esportes se fundiram no momento do anúncio dos novos uniformes da seleção olímpica brasileira, para o evento deste ano que será sediado na França. No começo deste mês (julho/2024), foi feita a revelação, após uma grande cobertura midiática, do uniforme oficial do Brasil nas Olimpíadas, que os atletas irão usar na cerimônia de abertura dos jogos, "Uma camiseta amarela, verde ou azul por baixo. Uma jaqueta jeans com figuras de animais da fauna brasileira como araras, tucanos e onças-pintadas bordadas nas costas. Calça comprida branca ou saia longa da mesma cor. Nos pés, chinelos Havaianas" diz Paulo Guilherme Guri em matéria para o Investnews.
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Além da clara falta de criatividade que fica nítida nos uniformes, pode-se dizer que pela opinião publica tudo pode ser traduzido como uma amostra legítima de um show de descaso, falta de representatividade e também da falta de bom gosto. É simplesmente impossível olhar para os uniformes, que supostamente estão sendo confeccionados há 4 anos junto a Riachuelo e pensar que aquilo foi pensado para ser assim, mais difícil ainda é acreditar que foram aprovados e divulgados oficialmente como o manto para representar nosso país mundialmente. A Head de marketing, responsável pelo projeto se diz muito satisfeita e que o resultado iria traduzir várias emoções. Se a emoção era o desgosto, podemos ver que além de um gênio no marketing ela também tem um pé na clarividência. Quando colocado lado a lado com os uniformes de outras federações o sentimento de desapontamento fica ainda pior, pois é possível notar o carinho que todos levaram para suas indumentárias, além do patriotismo genuíno que perpassa a construção da apresentação olímpica de cada um, o orgulho e o privilégio de poder transmitir sua cultura para o mundo que é facilmente percebido em uniformes como o da Mongólia, simplesmente impecável. Mas apesar de todas as críticas, ao parar para refletir mais profundamente é possível concluir que a mensagem que este uniforme brasileiro transmite é completamente honesta e alinhada com a realidade do tratamento que o nosso país dá ao esporte e aos seus atletas, que é justamente o tratamento de completo descaso. Infelizmente, não é novidade a precariedade, bem como a falta de investimento enfrentada pelos atletas brasileiros, que basicamente arcam com o seu treinamento, ou custeiam com patrocínios privados e nadam completamente contra essa correnteza sozinhos, em grande parte do tempo, exceto quando chegam aos olimpíadas quando eles são brevemente colocados como estrelas sob holofotes, para que o seu País que lhe faltou com o apoio e investimento de base e não lhe deu outra coisa se não um gigante descaso colha os louros das medalhas junto com os seus atletas. Deste modo, pode-se perceber que mesmo não sendo a intenção, a mensagem que foi transmitida com os uniformes que serão vestidos pela seleção brasileira nas olimpíadas de 2024 passam uma mensagem completamente alinhada e atual sobre a situação de abandono reservada ao esporte no (ironicamente) "país do futebol"
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schoje · 1 month
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 O terceiro lugar na competição de vôlei feminino dos Jogos Olímpicos de Paris foi também uma importante marca para uma atleta catarinense que defendeu a seleção brasileira na competição. Rosamaria Montibeller conquistou sua segunda medalha olímpica após ser vice-campeã na edição de Tóquio no Japão em 2021. A seleção brasileira de vôlei feminino realizou uma campanha brilhante durante todo o torneio. Mas sofreu uma uma dura derrota para os Estados Unidos na semifinal, que foi definida somente no tiebreak. Até esta partida, o Brasil não havia perdido nenhum set nas quatro partidas que havia disputado no torneio olímpio nas vitórias diante de Quênia, Japão, Polônia e República Dominicana, esta já na fase quartas de finais. Após a derrota na semifinal, o Brasil mostrou a força necessária para derrotar a Turquia e garantir um honroso terceiro lugar no torneio olímpico das Olimpíadas de Paris. Embaixadora dos Jogos Escolares de Santa Catarina Natural do município de Nova Trento, Rosamaria Montibeller tem história no esporte catarinense, onde começou a praticar a modalidade até alcançar voos mais altos e chegar a seleção brasileira disputando duas edições de jogos olímpicos. O seu legado no esporte do estado está registrado na história já que a atleta é embaixadora dos Jogos Escolares de Santa Catarina que acontecem anualmente e realizado pelo Governo do Estado por intermédio da Fesporte. Neste ano de 2024, entre os dias 12 a 18 de julho Blumenau recebeu as competições da categoria 12 a 14 anos. No último fim de semana, Timbó realizou competições de modalidades individuais e as modalidades coletivas retornam com a sua programação entre os dias 15 a 19 de agosto. Fonte: Governo SC
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