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xforcestore · 10 months
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saladeartesvirtual · 3 years
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                                    Zumbi dos Palmares ( 1655-1695) 
Talvez a personalidade negra mais importante da nossa história seja o líder da resistência negra Zumbi dos Palmares.
É um dos grandes nomes da história do Brasil. Ele foi um dos líderes do Quilombo dos Palmares, o maior e mais longevo quilombo da história de nosso país. Zumbi assumiu a liderança do quilombo, em 1678, e resistiu, durante quase 20 anos, contra as investidas dos portugueses.
Foi morto após ter seu esconderijo denunciado, no dia 20 de novembro de 1695. Zumbi é, atualmente, um dos grandes símbolos da luta dos negros e dos africanos contra a escravidão no Brasil. Sua memória também é utilizada, nos dias de hoje, como símbolo de luta dos negros contra o racismo presente na sociedade brasileira.
Maria Eduarda Vaz 1ºA
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escritoramegmendes · 3 years
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Semana da Consciência Negra ✊🏾🎩 Palmares: Histórias escritas por autores negros brasileiros, que se passam no Quilombo dos Palmares. Saiba mais: https://livrariadacartola.com.br/produto/palmares/ #CartolaEditora #Negritude #SemanaDaConscienciaNegra https://www.instagram.com/p/CWqHGljrfLw/?utm_medium=tumblr
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jullienaomi · 5 years
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Pq eu amo meus traços e minhas raízes negras. . . . #negra #cachoslindos #raizesnegras #belezanatural #origens #semanadaconsciencianegra #mulhernegra #sermulhernobrasil #raizes #belezapura #orgulhodesernegro #mulherbrasileira #origensafricanas (em Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/B5Jao9ZlaaE/?igshid=15c4a7tae41w7
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nafiladopao · 5 years
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"Eu sou não sou racista" não existe.
O senso comum considera que o racismo é apenas não deixar que uma pessoa entre em um local, sente ao lado, se relacione e até encoste em outra por causa de sua raça. Que uma sociedade racista é do Apartheid da África do Sul, ou da Segregação Racial pós Guerra Civil nos EUA, ou da Escravidão no Brasil Colonial. O racismo vai muito além disso, e é tão profundo que mesmo de modo diferente, apartheid e segregações ainda são realidades no mundo inteiro, mesmo que de forma "velada."
Quando chega o dia da Consciência Negra, chove os comentários: não devia ter dia da consciência negra porque somos todos iguais (e haja compartilhamento do vídeo do Morgan Freeman, que inclusive, foi bem descontextualizado) e clichês despolitizados como: o negro é que tem preconceito com ele mesmo quando diz que alguém está sendo racista, ou: cotas só fazem com que o preconceito contra o negro aumente, porque evidencia o preconceito*. Ou: "Eu não faço distinção, não discrimino, então não acredito no racismo" Certo, você não é racista. Isso acaba com o racismo? E será que você não é mesmo? 
(*infelizmente ainda é preciso lei de cotas e felizmente elas tem tido resultados e ajudado muitos negros que não tem as mesmas oportunidades que pessoas brancas, mesmo tendo a mesma capacidade.)
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O dia da consciência negra existe no Brasil com a finalidade de gerar reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data coincide com a data de morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. Quem lembra de aprender sobre Zumbi nas escolas? Eu não aprendi. Esse já um exemplo do porque dizer "que somos todos iguais" é viver alienado e contribuir com o racismo. Na prática nós vivemos todos iguais apesar de sermos todos da raça humana? Não. A luta contra o racismo é justamente com a finalidade de chegar em uma sociedade mais igualitária e menos superficial, desumana e primitiva. Que entenda que somos na verdade, diferentes, mas não por causa da raça, mas que temos necessidades humanas em comum, e que é possível viver em um outro paradigma, que não é escasso e que não escraviza ou submete animais e outros seres humanos. 
Preconceitos todos nós temos e passamos, temos pré conceitos e crenças limitantes sobre tudo, desde o comportamento humano a assuntos diversos. Eu não to livre disso, é preciso olhar pra eles com honestidade diariamente. Uma pessoa pode ter sofrido preconceitos ou ataques por ter uma aparência dentro dos padrões (e isso gerar estigmas), ou por ser gordo, muito branco, ruivo, sardento, dentuço, por gostos musicais e culturais, pela maneira que se veste, etc. E é importante falar sobre isso, mas é importante também reconhecer privilégios. Por exemplo no caso de sofrer ataques pontuais porque está dentro de padrões, essas mesmas características são motivo de facilidades, aceitação, prestígio. Em uma sociedade que hipervaloriza a aparência e exclui o deficiente, o pobre, o fora de padrões de peso, cor de pele, tipo de cabelo e outros, ter consciência de seus privilégios é necessário para ajudar a mover as estruturas. Essa consciência começa por entender que mesmo que você tenha sofrido preconceitos, racismo é referente a raça, logo não existe racismo reverso. E quando falamos de raça, falamos do negro, indígena, orientais, e os mestiços. Ainda assim o negro está em lugar de exclusão diferente . "Ah, mas negros também podem ser racistas em relação a orientais", claro que sim. Mas não exclui as diferentes proporções que existe em relação ao racismo contra o negro. Tenho um amigo negro que sempre que entra em lojinhas em bairros orientais, é seguido. Ainda que orientais sofram preconceitos, não passam pelo que o negro passa diariamente.
Felizmente tem se falado cada vez mais sobre o machismo estrutural, algumas pessoas ainda estão na superfície da discussão e entendem que o machismo inclui assédio, diferença de salários, ver/colocar/verbalizar a mulher como inferior, etc. Mas o machismo está inserido de forma muito mais profunda e subjetiva na sociedade, nas relações de trabalho, familiares, afetivas, na economia, no entretenimento, na linguagem. 
Esses dias ouvi um homem dizendo: se se trocar aqui e a câmera pegar vou compartilhar no XVideos hein. Era pra ser uma brincadeira, mas me desculpa, eu não consigo rir de nada que compactua com cultura do estupro. Ele nem se ligou no nível do machismo e violência contra mulher que tem na frase dele. Porque? porque é naturalizado, porque é estrutural. 
Me parece que a discussão em relação ao machismo se tornou um assunto um pouco mais aceito socialmente. Com o racismo ainda é difícil, é só tocar no assunto que até defunto surge pra dizer que é exagero, vitimismo, radicalismo. 
"O think tank Aspen Institute define o racismo estrutural como: “Um sistema no qual políticas públicas, práticas institucionais, representações e outras normas funcionam de várias maneiras, muitas vezes reforçando, para perpetuar desigualdade de grupos raciais identificando dimensões de nossa história e cultura que permitem privilégios associados à “brancura” e desvantagens associadas à “cor” para suportar e adaptar ao longo do tempo. O racismo estrutural não é algo que poucas pessoas ou instituições optam praticar mas uma característica dos sistemas sociais, econômicos e políticos em que todos nós existimos.”
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Você se considera racista?
A resposta de todos nós deveria ser: Como alguém que cresceu em uma sociedade estruturalmente racista, em algum nível ou momento eu já reproduzi ou reproduzo o racismo de diversas formas e em diversos níveis.
Isso vale para o machismo, e estou falando de mim também. Mesmo me considerando antiracista e feminista. Se a gente quer evoluir em qualquer aspecto de nossa vida, é preciso nos enxergar como um todo, o que inclui nossas sombras. Não adianta dizer da boca pra fora: eu não sou perfeito. É sobre agir! Enxergar como podemos contribuir positivamente e como estamos contribuindo negativamente para a permanência ou rompimento dessas estruturas. 
alguns videos de apoio muito esclarecedores e de pessoas que estão em seus lugares de fala:
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saladeartesvirtual · 3 years
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Dandara de Palmares
Dandara foi uma guerreira negra no período colonial no Brasil. Após ser presa cometeu suicídio 6 de fevereiro de 1694 se jogando numa pedreira ao abismo para não retornar à condição de escrava. Zumbi dos Palmares foi seu marido e com ele teve 3 filhos.
Marcio Souza 1ºB
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saladeartesvirtual · 3 years
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Djonga
Nasceu em Belo Horizonte, na Favela do índio, e cresceu no bairro de São Lucas.
Djonga estudou história na Universidade Federal de Ouro Preto até o sétimo período, chegando a quase se formar. No entanto, começou a fazer sucesso como rapper e  decidiu seguir a carreira abandonando a faculdade.
Djonga fez tanto sucesso e faz até hoje que foi o único brasileiro presente em um prêmio internacional de Hip Hop. sempre levando sua origem e sempre mostrando a força de uma pessoa preta. 
Richard Gabriel Queiroz 1ºA 
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saladeartesvirtual · 3 years
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Isabela Cristina Correia de Lima Lima (Rio de Janeiro, 3 de setembro de 1990), mais conhecida com seu nome artístico IZA, é uma cantora, compositora, apresentadora e publicitária brasileira. Em 2019 Iza estreou como jurada do The Voice Brasil e foi anunciada como rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense. Seu primeiro álbum, Dona de mim, foi lançado em 2018 e recebeu indicação para o Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em língua portuguesa.
A cantora Iza foi uma das atrações da edição deste sábado (25) do programa Altas Horas da Rede Globo. Em bate-papo com o apresentador Serginho Groisman e a escritora e ativista Djamila Ribeiro ela falou sobre a relação com seu cabelo e os preconceitos que já sofreu nesse sentido.
“A gente aprende que nosso cabelo não é aceito pela sociedade, que tem alguma coisa de errado e tem que arrumar, e é isso. Eu passei grande parte da minha vida alisando o cabelo e tenho certeza que isso faz parte da vida de muitas meninas negras.” confessou.
Hellen Raquel 2ºB
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saladeartesvirtual · 3 years
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Nascida no reino do Congo, Aqualtune era uma princesa que ocupou um importante papel em sua terra natal. Ela comandou um exército de 10 mil homens contra o reino de Portugal, defendendo seu território. Ela tinha 3 filhos que se destacaram nas lutas: Ganga Zumba, Gana e Sabina, mãe de Zumbi dos Palmares.  
Warny de Oliveira 2ºC
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saladeartesvirtual · 3 years
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Nascida em 11 de julho de 1901, em Florianópolis, Santa Catarina, Antonieta de Barros trabalhou como professora, jornalista e foi a primeira mulher negra a ser eleita no Brasil. É uma grande inspiração, mesmo que sua história tenha sido em parte apagada.
Fonte: 
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Antonieta_de_Barros
https://www.google.com/amp/s/catracalivre.com.br/educacao/17-pessoas-negras-da-historia-que-voce-nao-viu-na-escola/amp/
Ian Gabriel 2ºD
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saladeartesvirtual · 3 years
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Tereza de Benguela foi a rainha do Quilombo de Quariterê, no Mato Grosso. Após a morte do companheiro, liderou a luta do quilombo contra os soldados portugueses. Sua grande inovação foi a instituição de um Parlamento no quilombo onde se discutiam as normas que regulavam o funcionamento do lugar.
Após ter tido seu exército derrotado, Tereza de Benguela foi morta e decapitada com a cabeça exposta em praça pública. Desta maneira, o governo pretendia que o castigo servisse de exemplo para que ninguém voltasse a desafiá-lo.
Dia 25 de julho, data de sua morte, é celebrado o Dia da Mulher Negra no Brasil.
Brenno Silva 2ºD
Raíssa Lima 2ºD
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saladeartesvirtual · 3 years
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Socióloga, defensora dos direitos humanos, eleita Vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL em 2016. Foi assassinada no dia 14/03/2018 com disparos contra seu carro. Militava em prol dos direitos humanos, com isso, comandou a Comissão de Defesa dos Direiros Humanos e Cidadania da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Após o atentado contra Marielle, 6 de seus projetos projetos de lei foram aprovados na Câmara Municipal.
Alana Vitória 2ºA
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saladeartesvirtual · 3 years
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Grande Otelo foi um dos maiores das artes cênicas brasileira no século XX.Sebastião Bernardes de Souza Prata nasceu em Minas Gerais e começou a representar nas festas populares. Quando tinha sete anos participou de uma apresentação do circo e ganhou de vez o gosto pela atuação.Depois de ter ficado órfão de pai se mudou para São Paulo e entrou na Companhia de Teatro  Mambembe. A partir de então não parou mais de trabalhar: atuou nas grandes estações de rádio e nos principais canais de televisão do país além de ter protagonizado uma série de filmes.
Grande Otelo protagonizou um marco importante: os negros não podiam entrar pela porta da frente nos cassinos, esse evento só foi superado depois que Grande Otelo foi contratado para atuar em um deles.
Lorena Marques 1ºB
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saladeartesvirtual · 3 years
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Maria Firmina dos Reis, a primeira romancista brasileira, nasceu em São Luís do Maranhão, da união entre um pai negro e uma mãe branca.
Criada por uma tia, teve acesso à educação formal e quando tinha 25 anos passou num concurso e se tornou professora primária. Aos 34 anos publicou a sua primeira obra, chamada Úrsula (1859). Esse foi o primeiro romance lançado por uma mulher no nosso país e teve a particularidade de ser também o primeiro livro antiescravagista publicado em solo brasileiro.
Além desse romance, lançou uma série de contos e um livro de poemas. Maria Firmina continuou dando aulas enquanto trabalhava como professora
Eduarda Kalline Alves 1ºB
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saladeartesvirtual · 3 years
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Thaís Bianca Gama de Araújo Ramos é uma grande atriz e apresentadora brasileira. Destaca-se por atuar em uma das grandes novelas da Rede Globo. No ano de 2017 Thais foi eleita uma das 100 personalidades afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes no mundo. Recebeu mais de 20 prêmios de melhor atriz. 
Iris Santos 1ºB 
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saladeartesvirtual · 3 years
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 Nasceu em  10 de agosto de 1978 , tem  43 anos, é jornalista e casada desde 2010 , ela foi atacada com comentários racistas na página oficial do jornal nacional no facebook , que causaram revolta em grande parte da população, e ela fez o seguinte comentário ´ Os preconceituosos ladram, mas a caravana passa´.
 Ela ganhou 3 prêmios, ela trabalhou mais na rede globo, e foi  uma das reportes mais criticadas por conta de sua cor, em 2020 dois homens foram  condenados por racismo e injúria racial à jornalista utilizando perfis falsos, além de corrupção de menores pela indução três adolescentes a praticarem o mesmo crime. As penas de cada um foram de cinco e seis anos de reclusão em regime semiaberto, além de multa. Os condenados poderiam recorrer da decisão em liberdade.
Ana Heloisa Conceição 1ºB 
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