#task 002
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honeyedking · 1 month ago
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GAME ONE • FIRST THREE TEXTS_
Nicolai grimaced as he pressed the wrong button yet again, holding back an aggrieved sigh. Given how the trial had started, being given outdated technology seemed a rather tame challenge in comparison. Perhaps it was more the implication - that they were cut off from the outside world, from his sisters. ( or perhaps it was that foreboding, insidious feeling that whispered how every carefully crafted message could very well be his last. )
[ Outgoing message to Vittoria Arlay-Sinclair_ ]
Vita, it's Nico. Just lost my phone. Got this temporary number in the meantime. Left some documents that need signing on your desk at home. Might be busy the next couple of weeks with exams. Sorry if I don't reply as quickly, but call me if you need anything. Love you.
[ Outgoing message to Amelie Arlay-Sinclair_ ]
Amie, it's Nico. Just lost my phone. Got this temporary number in the meantime. Yes, loved the gown you showed me. You're going to kill at the gala. Sorry I can't make it. Might be busy the next couple of weeks with exams, but call me if you need anything. Love you.
[ Outgoing message to Unregistered Contact_ ]
It's Nico. Changed numbers again. Might not be able to reply. Call if its urgent. Take care of yourself.
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pjxtorres · 14 days ago
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Character development task 002 - Penelope Jane Torres.
El remedio que tengo está intenso Va a doler, pero te va a gustar la calentura Ven, agárrate de mi cintura Un poquito 'e fiebre así suda' Que esta noche hacemos travesura
@brooklynextras
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axel--mathis · 15 days ago
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Character development task 002 - Axel Mathis
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imani--linh · 15 days ago
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Character development task 002 - Imani Linh
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theokent · 15 days ago
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Character development task 002 - Theo Kent.
I've still got pictures of friends on the wall I might look as if I'm deep in thought But the truth is I'm probably not If I ever was Oh the dawn won't stop weighing a tonne I've done some things that I shouldn't have done But I haven't stopped loving you once
@brooklynextras
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seressaex · 23 days ago
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Knowledge is a winding path, and truth, a bottomless abyss.
As tapeçarias ancestrais da sala do ritual em Hexwood absorviam a luz das tochas, projetando sombras dançantes que distorciam os rostos dos jovens khajols. Seraphina, com a palidez mórbida habitual acentuada pela tensão, observava a pira de sacro cardo fumegante, o aroma denso e adocicado impregnando o ar. A expectativa pesava sobre seus ombros, não como um fardo, mas como a promessa de um enigma prestes a ser desvendado.
Ao comando do mestre de rituais, Seraphina inalou a fumaça, sentindo-a percorrer seus pulmões como um rio etéreo, arrastando-a para um abismo de consciência. A sala de Hexwood lentamente se desfez, sendo substituída por um vazio cósmico, onde constelações cintilavam como glifos antigos em uma página infinita. Ela estava flutuando, uma partícula de pensamento em um oceano de possibilidades.
Diferente do terror gélido que a paralisara durante o ataque dimensional, este vazio pulsava com uma energia vibrante, uma promessa de conhecimento e compreensão. A sensação não era de invasão, mas de acolhimento, como se uma voz antiga a chamasse para um banquete recheado de segredos e mistérios.
Então, ele surgiu. Não como uma figura humanoide, mas como um vórtice de luz azul safira, pulsante com conhecimento e magia. Glifos prateados, como constelações em miniatura, giravam dentro do vórtice e cada um dos símbolos paracia exibir uma equação cósmica que sussurrava e a convidava para encontrar uma resposta. A presença era simplesmente avassaladora, uma sinfonia de conhecimentos que ameaçava sobrecarregar todos os seus sentidos, mas ao invés de pavor, todo o seu interior era preenchido com uma estranha sensação de plenitude.
‘Seraphina’, a voz ressoou em sua mente, não como som, mas como uma compreensão instantânea: ‘você tem sede de conhecimento. Sua mente é um labirinto de curiosidade, ecoando a vastidão do meu domínio. Mas cuidado, pequena khajol, o conhecimento é um caminho sinuoso, e a verdade, um abismo sem fundo.’
Seraphina sentiu a conexão se formar: um fio de afinidade intelectual, uma ressonância entre sua sede de conhecimento e a própria essência de Toth. Ela entendeu, naquele instante fugaz, que não tinha sido escolhida por piedade ou proteção — como imaginara que aconteceria, mas por alguma semelhança, uma afinidade de espírito. Sua mente, marcada pelo ataque dimensional, era um campo fértil para os mistérios que Toth provavelmente desejava explorar.
A visão se dissipou, a luz azul se retraindo como se fosse uma estrela cadente, e Seraphina retornou à sala de ritual em Hexwood, o aroma do sacro cardo agora um eco distante. Foi então que Umbra se manifestou pela primeira vez, uma esfera de energia preto-azulada, pulsante com a mesma luz safira que vira no reino de Toth. Os glifos prateados também cintilavam, igual tinham feito em sua visão, como símbolos de um pacto silencioso: a conexão com Toth estava formada.
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thematteobianchi · 3 months ago
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o punhal de romena, em siena, matteo & helena
Uma história como aquela, de vidas passadas desejando se reencontrar em reencarnações desmemoriadas, poderia ser uma perfeita história de filme. Talvez pelo cachê certo, Helena até aceitasse participar, parecia ser interessante a ideia de encontrar alguém predestinado a estar ao seu lado, alguém que lhe permitisse descobrir o que verdadeiramente era o amor.. Mas, ali estava ela, envolvida até os ossos, sem ganhar um centavo por isso. A ideia de que poder, porém, aquele pedido de Zafira despertou a curiosidade e a ânsia de descobrir de vez o que era o amor lhe fazia disposta a ajudar, muito mais do que descobrir o seu ‘grande amor’. Matteo, por outro lado, não tinha qualquer interesse em chamar aquela história como sua. A atenção que recebia já lhe era inconveniente sem que os rumores inventados pela população de Khadel se intrometessem nos seus dias sobre a maldição dos apaixonados. Não queria ser uma daquelas pessoas, mas a curiosidade lhe era maior do que sua falta de intenção em ser um participante ativo daquela situação, então ele se viu no encontro com Zafira e o grupo mais heterogêneo que poderia imaginar.
Tudo parecia uma burocracia demais com aquele aplicativo — que com certeza estava com um bug gigantesco por colocar Helena com a pessoa mais calada do grupo, Matteo — mas na cabeça da atriz as coisas eram tão mais simples. Não precisava gostar um do outro para realizar uma missão, até porque quantas vezes filmou obras de arte com pessoas que desprezava? “Um punhal? Não podia ser algo mais normal?” Perguntou retoricamente a Matteo parando ao seu lado para terminar de ouvir as instruções. A negra cruzou os braços, ponderando como poderiam fazer aquilo acontecer, afinal o antiquário era na cidade vizinha… Ela deu um longo suspiro virando o calcanhar para ficar de frente ao gigante. “Consegue descobrir onde é? Eu dou um jeito no transporte… Não vai ser um helicóptero mas acho que daria conta. Bora rápido moço.” Helena teria que cobrar alguns favores? Talvez, mas logo pegou o telefone e começou a digitar a procura de alguém que pudesse lhe ajudar.
Matteo não podia deixar de se questionar o que se passava na cabeça de Helena. Será que ela se via realmente tão acima e distante dos outros ou será que ela estava brincando? Não conseguia realmente decidir, mas não iriam ganhar nada arrumando encrenca naquele momento. Ele puxou o seu celular e começou a digitar as únicas coisas que podia ‘punhal + antiquário’ e procurar em qualquer um que fosse ao redor de Khadel. Ele deveria ter desafiado Helena a achar aquilo, afinal com todas as conexões que ela tinha, aquilo poderia ser bem mais rápido, mas depois de um longo suspiro, ele se manteve atento a qualquer possível sinal na sua tela de que estavam indo na direção correta. Foi no site de um antiquário em Siena que ele achou a coisa mais similar possível. Zafira não os havia ajudado tanto assim. Quem diria que a conexão com os espíritos não lhe dava coordenadas para o GPS? “Helena, eu acho que é esse aqui,” ele disse, mostrando a foto de um punhal numa redoma de vidro no site do antiquário Galleria Novecento.
Não demorou vinte minutos após Helena concluir uma ligação que um rapaz dirigindo um conversível apareceu na frente da loja. Matteo franziu a testa observando o conversível se aproximar. ‘Não tinha nada mais chamativo?’ Era o que se passava pela cabeça dele. Com seu famoso sorriso, Helena dispensou o homem que havia trazido o conversível e entrou no motorista, abrindo a janela para encarar Matt sem o vidro negro atrapalhando sua visão “Bora? Não temos muito tempo, senhor gigante.” disse com um sorriso brincalhão. Matteo poderia ter devolvido as palavras que estava sendo tão delicadas dela, mas decidiu que era melhor morder a língua. A situação já era enervante o suficiente sem que ele entrasse no jogo dela.
O som do motor ronco suave preencheu o ambiente enquanto ela ajustava os espelhos. “Faz tempo que eu não dirijo, mas acho que ainda me lembro de como fazer isso sem atropelar ninguém”, ela brincou, lançando um olhar rápido para Matteo. Ela colocou seus óculos escuros e acelerou para o caminho que o celular mandava, o vento bateu contra seus cabelos à medida que ela acelerava pela estrada. Dava para ver que os olhos dela brilharam com a liberdade que ela sempre irradiava quando estava ao volante, com um sorriso cantarolando uma música que tocava no rádio enquanto acelerava pelas curvas da estrada vazia deixava ainda mais claro o desprezo pelas regras de trânsito. Se sentia como Alice Cullen a caminho de Volterra!
Ao estacionar o carro, Matteo achou que suas pernas não iriam aguentar seu peso. Por Deus, ele iria ter que voltar de ônibus ou sugerir ele mesmo dirigir. Helena deveria estar tentando matá-lo. Não era possível que ela não soubesse a sua falta de direção. Seu estômago ainda estava embrulhado das viradas súbitas dada pela atriz nas estradas quando empurrou a porta, deixando o sino de boas vindas ecoar pelo local. O estabelecimento cheirava a poeira e sálvia. Matteo caminhou cuidadosamente entre as pilhas de objetos antigos, procurando o que haviam ido buscar até seus olhos pousarem na adega. A imagem do site não fazia jus ao objeto enferrujado e a sua intuição parecia correta ao dizer que aquele era o objeto. Havia algo de muito estranho no ar que cercava o objeto e atingia Matteo de uma forma que parecia pinicar sua pele. Ele cutucou Helena e apontou para a redoma. Esperava que ela entendesse que sendo ela a carismática, extrovertida, atriz, seu papel seria convencê-lo a entregar a adega para eles.
Não precisou de muito para Helena chegar ao comerciante, tentando parecer mais uma pessoa rica que desejava começar sua própria coleção de arte. A parte boa era que Sorrentino realmente gostava daquilo, tentando puxar assunto sobre outras peças antes de soltar “E esse punhal? Quanto quer por ele?” Helena, visivelmente animada, já tinha "adquirido" algumas peças naquela tarde, mas o simples “Esse não está à venda, senhorita” fez sua expressão mudar instantaneamente, como se um botão tivesse sido pressionado. Ela franziu a testa e, sem hesitar, perguntou novamente o preço. Afinal, ela poderia pagar, não tinha dúvidas disso. Porém, Agostino permaneceu firme, seu olhar tranquilo manteve em sua decisão: “Esse punhal só sai daqui para alguém que mereça”. Obviamente ela travou no lugar cruzando os braços sobre o peito, ofendida por aquela sentença. “E o que preciso para merecer ele? Ganhar de você em um duelo?” Por que teve que dizer aquilo? O rosto do homem se iluminou de uma forma, que o “Isso mesmo!” fez que Lena só olhasse para Matteo com uma só expressão, incredulidade. “Seu amigo poderia duelar pela senhorita se quiser.”
A ideia era absurda, mas não podia dizer não e, de certa forma, culpava Helena por aquilo. Esperava que eles pudessem pagar um valor simbólico pelo objeto e ir embora. Provavelmente não tinha valor nenhum para o homem e não iria ajudar ninguém além de um grupo exótico da pequena cidade. Mas claro que a tarefa não poderia ser tão fácil. Matteo não podia dizer que tinha experiência com adagas, mas quão diferente poderia ser de defesa pessoal? Ele pegou um punhal depositado por Agostino no balcão e o encarou a lâmina. “Vamos ver do que você é feito, rapaz” o senhor disse, acenando com a cabeça para eles seguirem para o fundo da loja. 
Saíram por uma porta aos fundos para uma ruela vazia. Agostino tomou uma posição a alguns passos de distância de Matteo, deixando-o confuso sobre o que deveria fazer. “Vamos, rapaz, eu não tenho o dia todo.” Matteo fez a única coisa que fazia sentido e tomou a posição oposta ao homem. Antes que pudesse se preparar, o mais velho começou a avançar em sua direção, brandindo o punhal como se fosse uma espada longa, fazendo Matteo tropeçar alguns passos para trás. ‘Que porra é essa?’ Era tudo que passava pela sua cabeça, enquanto se afastava para trás, com passos hesitantes, empurrando a mão do homem pelo lado oposto a lâmina quando achava alguma abertura. Havia descoberto rapidamente que não era bom em lutas de lâminas. Talvez um soco ou outro, numa briga de rua, mas o que quer que fosse aquilo não era para ele. Ainda tentava se desviar, quando sentiu o punhal rasgar a sua camiseta, perfurando também a sua pele no bíceps e o sangue quente deslizando pelo algodão. A ferida ardia levemente e havia desconcertado-o suficientemente para que ele caísse para trás e o homem colocasse o punhal debaixo do seu queixo.
Estava arrependido de toda aquela situação. Matteo estava se questionando se havia enlouquecido ao ter aceitado aquela tarefa quando um grito agudo perfurou os seus tímpanos. Uma jovem estava na porta dos fundos e parecia hiperventilar, os olhos fixos em Helena. Matteo teve vontade de grunhir, tudo que menos precisavam agora era de uma fã louca, mas a jovem começou a chamar o pai e, para sua surpresa, Agostino havia respondido. 
O desespero de Helena por aquela luta não foi apagado pela presença da garota, tanto que antes mesmo de se dirigir à fã, ela correu imediatamente para acudir Matteo. “Você o feriu! Por Deus! Matteo, você está bem?” Seus dedos trêmulos pegaram a blusa rasgada dele, tentando cobrir o local da ferida, embora o corte não fosse tão profundo quanto parecia à primeira vista. O simples gesto de tentar aliviar a dor dele revelava sua angústia. “Só queríamos aquele maldito punhal!” Ela acusou com a voz cheia de um desespero fabricado, assim como os olhos marejados de lágrimas, fingindo perfeitamente que seu coração apertava pela visão do homem ferido .
A garota que acabara de chegar entrou em pânico ao ver sua atriz favorita tão abalada, sua expressão de choque se transformando rapidamente em indignação. Ela olhou para o pai, furiosa, e avançou com passos rápidos, começando a discutir com o homem. “Dá logo essa velharia pra ela, pai! Por tudo que é sagrado!” Ela implorou, quase gritando, antes de se virar para o casal e pedir desculpas pelo que o velho havia causado. Agostino, no entanto, se manteve firme. Tentou explicar, com calma, que aquela peça era muito mais valiosa do que poderia imaginar, mas a raiva tomou conta dos olhos da jovem, que não parecia disposta a ouvir explicações. “Ela é Helena Sorrentino, pai!” A garota quase rugiu, os olhos brilhando de fúria. “Se você não vender essa adaga maldita pra ela, eu juro que nunca mais falo contigo!” A pressão na voz da jovem, misturada com o desespero de Helena, parecia colocar o comerciante em um impasse — um que ele claramente não queria enfrentar.
Ele inventou um preço simbólico, mas consideravelmente alto, o que fez a filha protestar imediatamente. “Pai, abaixa isso! Ela é Helena Sorrentino!” Ela exclamou novamente, e rapidamente ajustou o valor, decidida a garantir que sua estrela de cinema favorita saísse de lá com o punhal que tanto desejava. Sem hesitar, Helena pagou a quantia exigida, pegando o punhal com rapidez, como se temesse que o comerciante mudasse de ideia. Com um suspiro de alívio, ela limpou as lágrimas dos olhos e, em um gesto de gratidão, ofereceu uma foto à jovem, que aceitou sem pensar duas vezes, os olhos brilhando com a empolgação de ter feito algo importante.
Não demorou para que as duas saíssem daquele lugar caótico, tendo a discussão que ocorria dentro da loja sendo apagadas pelo barulho da cidade. Já na rua, Helena olhou para Matteo, que ainda estava visivelmente machucado. “Precisamos ir ao hospital. Você precisa tomar uma vacina e cuidar disso direito”, disse ela, a voz firme, mas cheia de preocupação. Ela sabia que o ferimento dele não era tão grave, mas a apreensão não a deixava relaxar.
( @khdpontos, @sorrentinosmuse )
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shieldxofelliot · 7 months ago
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TASK 002 - *MAKES WHALE NOISES*
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In this interview, you’ll notice Dylan O’Brien’s voice typically stays in a normal tone, but it lifts slightly when he’s showing affection or excitement. When something amuses him, his voice softens, and you can hear the warmth in his laughter—light-hearted and genuine. I can easily imagine Elliot talking to others on the island with that same playful, inviting tone. Around 0:18 into the video, you can really see this as he starts joking around, his laugh coming through with a sense of ease and charm. It feels like he brings that warmth into every interaction.
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(spoilers if you haven't seen mazerunner).
In this clip, Thomas often conveys a mix of caution, determination, and vulnerability through his body language. Elliot tends to have a tense posture, with his shoulders slightly hunched when he's unsure or in stressful situations, signaling defensiveness or uncertainty. His stance is open, though, when he is engaging with others, showing that he's willing to trust or let them in despite his apprehension. When thinking deeply or trying to solve problems, Elliot often has furrowed brows and an intense gaze, showing his focus and inner turmoil. His movements are deliberate, often shifting between cautious and bold, depending on the urgency of the situation.
He can also be a bit a of a goofball as well.
Elliot's humor shines through his animated body language. He uses exaggerated hand gestures and playful physical antics. His facial expressions are wide-ranging, often featuring goofy grins or exaggerated shock. By standing close to his friends and leaning in when sharing jokes, he fosters a sense of camaraderie, making his humor feel relatable and engaging.
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zakariaxwolfe · 8 months ago
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Task 002 || Social Hour
Zakaria Wolfe's Instagram
Captions
put them up
baking day with soph
getting them nails did
hi
a good night
a nice afternoon for a ride
a ride with @jasonmacavoy
throw back to sophs first ride
should i bleach my hair?
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jacklynchh · 11 months ago
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TASK 002 — SUMMER LOOKBOOK.
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barebones-hq · 2 years ago
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TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte I
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“Fairy tales are more than true: not because they tell us that dragons exist, but because they tell us that dragons can be beaten.” ― Neil Gaiman, Coraline.
O mundo bruxo entende os fantasmas como espíritos de pessoas que tiveram medo da morte ou que criaram uma conexão profunda com o lugares que assombram, ficando presas nessa janela entre a vida e a morte pelo resto de sua existência. Acredita-se que trouxas não podem virar fantasmas, mas alguns possuem o dom de visualizá-los, embora de maneira não tão nítida quanto os bruxos: ora como vultos, ora como espectros de luz.
Mas a verdade é que, mesmo no mundo mágico, ninguém sabe exatamente o que acontece depois da morte. Mesmo para a comunidade bruxa, a morte é uma incógnita que perpetua assombrando gerações sem encontrar respostas. Embora seja evidente que aqueles dotados de magia possam possuir um certo grau a mais de conhecimento a respeito desse fenômeno em comparação aos trouxas, o que se sabe é realmente muito pouco diante da dimensão universal daquilo que se entende como submundo. 
O que não é novidade para os bruxos, no entanto, é que algumas pessoas que ficaram famosas no mundo trouxa eram, na verdade, parte da comunidade mágica. Uma delas foi Elvis Presley, o famoso bruxo nascido-trouxa que conquistou milhares de pessoas ao redor do planeta… sem sequer sair dos Estados Unidos.
Havia um boato - apenas um boato, até então - de que, após sua morte, em 1977, Elvis teria começado a assombrar palcos de lugares aos quais não tinha conseguido ir quando vivo: América do Sul, Europa, Ásia, África, Oceania…
Até então, tudo isso não passava de boatos alimentados por aparições de procedência questionável e tabloides sensacionalistas; afinal de contas, como se poderia assombrar um lugar em que nunca se esteve? Essa foi uma pergunta que permaneceu sem resposta até aquela noite de outono em Hogsmeade, no ano de 1978.
Em homenagem ao aniversário de um ano de morte de Elvis, os membros da banda Foo Flyers, a última banda a se apresentar no encerramento do festival de três dias, pediram para que o público cantasse junto a eles um trecho de uma das mais famosas músicas de Presley para que pudessem encerrar o show. A escolha da música não foi aleatória e combinava perfeitamente com os anseios e esperanças do público diante da instabilidade política que vinha vagarosamente se instaurando.
“There must be lights burning brighter somewhere  | Got to be birds flying higher in a sky more blue | If I can dream of a better land | Where all my brothers walk hand in hand”
O sorriso no rosto do vocalista, Dave Growl, ia de orelha a orelha no momento em que o instrumental entrou. Pequenas fadinhas se organizavam lado a lado, soprando através de seus instrumentos uma música de uma potência inacreditável. A música começou e a multidão, anestesiada com adrenalina, vibrou. 
Foi quando algo mágico, mágico o bastante para surpreender até mesmo uma plateia habituada a feitiçaria, aconteceu. Um espectro que oscilava aos poucos no ar foi surgindo no palco e finalmente tomou forma na figura de Elvis Presley.
“Tell me why, oh why, oh why can't my dream come true?”
A plateia vibrou, encantada, quase no limite da loucura. O êxtase e a sensação de euforia foram tão grandes que as pessoas mal perceberam quando algumas varinhas se ergueram no céu, fazendo um desenho nebuloso surgir meio ao breu do céu estrelado. O clima de esperança, paz e amor era tamanho que ninguém chegou a cogitar que a imagem que se formava no céu não fazia parte do espetáculo. Impactadas pela imagem de Elvis, foram poucas as pessoas que ousaram olhar para cima para ver o desenho que se formava ali, rastejando até formar um símbolo inconfundível no céu que então provocou um clarão quase capaz de cegar. 
Foi quando a música se interrompeu abruptamente e a plateia caiu sob a mais pura escuridão, onde tudo que se podia ver era o desenho de uma enorme caveira envolvida por uma cobra brilhando no céu acima. Antes do festival se acender em chamas e Hogsmeade cair em puro caos, a única coisa que se pôde ouvir foi um longo e agudo grito de pavor. 
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honeyedking · 19 days ago
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GAME ONE • THE INTERROGATION_
That his composure was on the verge of shattering was unthinkable. Nicolai simply chose to ignore it, stepping into the interrogation room as if he owned it - a sense of entitlement that he wore like a gilded circlet on his golden head.  “Rather playing too hard into the noir mystery film aesthetic, aren’t we?” Nicolai slipped into the only other available seat, the metal chair ice cold. “I’m assuming once more this is all recorded? Or perhaps we have a live studio audience tonight?” A soft, disarming laugh. Effortless ease written into the script of his character. 
{ ✦ } Where did you last see THE TRAGEDY? Or when did you last hear of THE TRAGEDY?
Nicolai paused, as if scouring his memories for the day of their first meeting (as well as the horrific one that followed.) The cleft between his brows deepened. His soul fractured, as he stared at its broken halves standing across the room from him - Odelia, Mazen. And even those that did not own parts of him, threads of familiarity still binding them together. Sarai - she'd been a thorn in his side for years, but would their verbal blows evolve into something deadlier? Lachlan, Cassiel - boyhood companions, their paths a mess of crossed lines, at first diverging now carelessly entangled. Milo - an unexpected, quiet friendship built on the sacred quiet of late library study nights. Vincent - perfection given blood and bone, skin and sinew. Nicolai's nails bit crescent moons onto his palm. He hadn't expected him, for what could he even want, wish for, that was not already his to have, to keep? Yet the irony was not lost on Nicolai - yet again, Vincent stood leagues in front of him on the same grueling track; a pace he could never match, a boy he could never surpass. Another memory played, unbidden. Almost a year ago. A clasp on his shoulder, genuine remorse and concern written in the downturned tilt of his mouth - Nicolai realized he'd rarely ever seen Vincent frown, in all their years of knowing. It was Nicolai's first foray back into high society after news of his family's brutal fall spread like wildfire. He'd underestimated the commotion his presence would cause, like an untried fool. Vincent had taken one look at him, stiff and frozen at the entranceway, before the taller blonde strode forward and placed himself between all the stares and whispers. A solid presence in front of him - not an obstacle, but a shield. “After our first meeting with all the trial participants? No, I didn’t see him again. I perhaps exchanged a word or two with Vince before we all left - just a polite acknowledgement, really. Nothing seemed amiss, but I cannot say I looked too deeply. In my eyes, he seemed his usual, golden self.” Nicolai shook his head, regret a heavy weight on his shoulders. "Perhaps, that was my fault..." A terrible, soft whisper.
{ ✦ } Where were you at time of death of THE TRAGEDY? And what were you doing?
"I was at the University all throughout Saturday, catching up on my course work. I had finished perhaps an hour before the sunset? Just before we were all set to meet." The paper invitation a weight, a brand in his pocket. "I wanted to speak to Odelia before we convened - perhaps I should have taken it as a sign when I couldn't contact her." There were, after all, three things his girlfriend seemed permanently attached to - he, Sarai, and her beloved cellphone. "Later that night, after all the participants saw each other for the first time -" Eyes dark and stormy with painful recollections. "I went to meet with my sisters at their apartment. I have standing dinner plans them every Saturday evening. Since I had to beg off that time, without a proper explanation-" A reproachful look in the interrogator's direction - a look one would offer perhaps an erring subordinate, a silent reminder to 'do better next time.' "I made up for it by bringing them some dessert - a delectable set of mille crêpes, their favorite. I couldn't stay too long however, as I still had to catch up on some work - so I headed to the office after hours." A nonchalant recounting, as Nicolai gave an elegant, dismissive shrug. "Turned in perhaps no more than an hour later - I was at my apartment near Blue Ivy by midnight." Body aching. Soul-tired. "I woke up early on Sunday morning, as per usual, for my daily run around my block. Was about to have brunch when the news of Vincent-" A painful twist of his mouth. "-reached me."
{ ✦ } Who can attest to your alibi?
Nicolai's lips thinned, his first fully genuine show of emotion. He did not want to name them, his beloved sisters, for fear of entangling them in this perilous web. "My driver Sawyer, certainly. He chauffeured me around most of the evening. Also the doorman at my sister's apartment saw me come and go - Bernard, I believe is his name." Nicolai was certain, actually, having made it a point to know who monitored the ins and outs at Vita and Amie's place. "Harrison was night guard on duty at the office and naturally he let us in, but I fear I was the only dedicated employee present during those ungodly hours." A head-shaking sigh, accompanied by a wry smile. "And while I often run alone in the morning, there is no shortage of other joggers in the area - I'm certain you could get a handful of positive IDs. I'm afraid I stand out, after all." An arrogant statement delivered in a matter-of-fact tone, as Nicolai carefully buffed his nails on his suit jacket.
{ ✦ } The SOCIETY requires your verdict on THE TRAGEDY's demise: Was it the calculated hand of murder? The cruel whim of accident? Or the final, desperate act of self-annihilation?
Nicolai did not even need to pause to think, for this one. "Murder." And though he could not fathom any person who would have such cruel, vicious intentions towards Vincent, an act that brutal, that...performative...had to be driven by the darkest, basest of emotions. Or perhaps, the even more frightening possibility - that a psychopath was stalking their shadows, carrying a ledger with their all names written in red.
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solreznik · 2 years ago
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Sol doesn't attend Ginny's memorial.
He's lame, for one thing, and he won't let anyone expend effort on him beyond what's absolutely necessary to keep him alive.
He's a coward, too. Terrified of everyone else's grief, of the echoes he'll hear. Keep her safe out there. Watch her back.
Lastly, he's exhausted. His dead father keeps him up. Recites one particular lecture every night, just as he dips into the deepest, most necessary part of his sleep cycle.
"You do these things, Solomon, without thinking. And I wonder to myself, 'how did I raise such a boy?' How did I fail you, that you would act so carelessly? Where am I deficient? My brother, he tells me that this is the way boys are sometimes. But not my boys. Your brother never behaved like this, fighting, baited so easily by teasing. It's unacceptable that you should be so affected by the actions of others. You must be better if you wish to be a member of this family. You must think before you do things because if you keep on like this, you'll do something you can't come back from. You are coming of an age, Solomon, where it is no longer rehearsal. This is the show and you are fast becoming the villain."
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beaumontmonroe · 10 days ago
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task 002;
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i took my love, i took it down. climbed a mountain and i turned around. and i saw my reflection in the snow-covered hills. 'til the landslide brought me down. oh, mirror in the sky, what is love? can the child within my heart rise above? can i sail through the changin' ocean tides? can i handle the seasons of my life? well, i’ve been 'fraid of changin'. 'cause i’ve built my life around you. but time makes you bolder. even children get older. and i’m gettin' older, too.
landslide, fleetwood mac
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desideriumfms · 13 days ago
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“ tell me that i’m special , tell me i look pretty , tell me i’m a little angel , the sweetheart of your city , say what i’m dying to hear .”
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robbiemason · 14 days ago
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Character development task 002 - Robbie Mason.
I hope you don't mind that I put down in words how wonderful life is now you're in the world.
@brooklynextras
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