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Yara Tupynambá. O riacho. The creek, 2003.
Йара Тупинамба. Ручей, 2003.
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polkadotmotmot · 2 years
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Yara Tupynambá - Jacuguaçu na Floresta, 2022
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nogueira-em-cultivo · 10 months
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Reticências – tempo e espaço em Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger
"Pode a arte ser um espaço de experimentação do tempo, uma linguagem na qual ele encontra sua materialização?"
(Texto inicial - a curadoria: Karina Lie, Anna Amorim e Isabela Parucker a partir do acervo da Caixa)
Reticências começa a expor os trabalhos e conceitos em torno da obra de Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger a partir de uma contextualização do que as curadoras apreendem e buscam abordar a partir de “tempo” e “espaço”, mas também gostaria de compreender que a exposição começa a partir dessa provocação presente no texto curatorial. Em outras entradas são indicadas acepções sobre cronotopia – o lugar no tempo –, sobre cartografia temporal e ainda sobre a necessidade de temporalizar para compreender o tempo, de modo que saímos do conceito abstrato e tratamos de periodizações, durações – passado, presente, futuro.
Cria-se, assim como ao tempo que precisa da mensuração para ser inteligível à consciência, um espaço para que as obras e suas artífices sejam também recebidas pela audiência. Ainda, propõe-se um vocabulário comum para que “tempo” e “espaço” sejam percebidos nas produções expostas. E, ainda que precisemos de um código comum para essa troca – entre artistas, curadoria e audiência – gostaria de oferecer também uma provocação:
Precisamos de uma circunscrição de fato? Ao associarmos os trabalhos de Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger às direções textuais da curadoria, amplia-se ou restringe-se a percepção desses conceitos em seus processos criativos? E as outras obras, como elas ressaltam a produção desses nomes centrais na exposição?
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Por exemplo, tenho a impressão de que a calcografia sem título (1965) de Anna Geiger diz ou pode dizer mais sobre espaço do que a curadoria nos propõe fazer ler nas associações textuais e relações diretas que busca traçar a partir dos trabalhos da artista em Fase Lunar e seu contexto relacionado às fotografias, descartadas pela Nasa, da paisagem lunar.
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Algo semelhante se dá ainda pela busca de relação no recorte, que creio como pouco frutuoso, que aproxima “espaço” e “corpo” ao expor os trabalhos de Pietrina Checcacci, Jacira Moura Ribeiro e Di Cavalcanti. Na busca por tal aproximação, acabamos por pouco explorar as possibilidades de Geiger assim como por não explorar o suficiente com relação ao corpo, que me parece não ser a melhor lente para observar a obra da artista ou essa parcela exposta.
Essa mesma lente é prescrita pela curadoria ao apontar para o rosto e o retrato, seja pela fotografia de João Roberto Ripper ou pela associação quase que literal com o poema Retrato de Cecília Meirelles. É causada uma sensação de pouca margem para leitura de “tempo” e “espaço” ou o que a audiência mesma poderia associar a partir destes.
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O digo com relação ao espaço, mas ainda ao tempo, pois um movimento irmão é o que ocorre com relação à obra, de Yara Tupinambá, Os antepassados – sobre poema de Carlos Drummond de Andrade (1960),cuja leitura proposta indica uma relação quase que direta entre “ausência”, “passado” e “morte” a partir de uma cadeira vazia e sua pretensa ligação ao saudosismo em um retrato familiar.
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Tal correspondência negligencia elementos – inclusive de espaço – nas outras peças da artista que poderiam se pensar de modo mais onírico ao pautar a aplicação difusa das personagens em suas pinturas, as traduções entre literatura e pintura, ou mesmo o sujeito angélico em Lira 33 (1971). Mas se pensamos a relação entre “tempo” e família, a proximidade mesma entre Os antepassados e Pioneira Fumiko (Thais Kimura, 2001) tem suas chances suprimidas pelo direcionamento dado.
Retomando, porém, a provocação proposta pelas curadoras quanto à arte como espaço para o tempo, sua experimentação e materialização, gostaria por fim de indicar as seguintes relações que mais me intrigaram:
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Quanto tempo se passou entre Alberto da Veiga e Yara Tupinambá?
Aqui pouco importa a distância temporal, eu diria. Para a composição desse quadro em que se juntam as obras de Alberto e Yara qual é o papel do tempo? Como a paisagem estabelecida nas flores do primeiro, impacta na posição e leitura das personagens seguidas nas obras da segunda? O quão mais velhas são essas flores do que as nenúfares daquelas seguradas em Lira 33?
Estas duas peças de Yara me parecem ter um potencial de abordar a mesma saudade ou memória pretendida no texto curatorial sem fechar-se nessa possibilidade, ao mesmo tempo em que elementos objetivos como composição, cor e forma associam-se de Veiga a Tupinambá para traçar paralelos mais instigantes do que a convicção destinada à cadeira vazia de Os Antepassados.
Yara compõe e faz uso da cor pintando um espaço onde o tempo soa menos cronológico do que aquele que se expressa em Veiga. Assim, a posição da Moça mineira entre os outros elementos, o horizonte enviesado e a relação entre saturação e esmaecimento em Lira 33 podem ser disparadores de leituras mais abrangentes sobre “tempo” e “espaço”.
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Entre Geiger e Ostrower, um lúcido pensamento sobre o espaço em si
Neste quadro vemos oito gravuras sendo as três últimas (à direita) de Fayga Ostrower que, além de artista plástica, tem premente atuação como teórica e professora no campo das artes, Anna Bella mesma foi sua aluna. É óbvia a vastidão da produção teórica de Fayga, porém creio que não seja redutor indicar que boa parte de seu pensamento se dedica à composição como elemento visual e, assim, também a pensar “espaço”.
Colocando juntas, então, as obras de Geiger e Ostrower, temos exemplos elucidativos de como a composição é defisiva para definições de fluxo, peso/densidade, transparência etc. em uma obra e que tudo isso se dá no próprio espaço. Neste caso, da gravura, do papel, mas também aquele que se compartilha entre obra e audiência e é mediado pelo primeiro, o suporte.
Ao priorizar uma “cartografia do tempo” e ainda buscar explorar corpo/retrato como espaço em outras obras, me parece que a exposição perde a oportunidade de contemplar esse aprofundamento no caractere elementar do “espaço” e seus usos nas peças de Anna Geiger expostas na ocasião e na “arte” como ser “um espaço de experimentação do tempo, uma linguagem na qual ele encontra sua materialização”.
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obrasdarte · 1 year
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Big Heart Parade - Intervenção urbana que alerta para risco de destruição da Mata Atlântica - chega a Belo Horizonte
Com curadoria do artista multimídia Thiago Cóstackz e participação da artista plástica mineira Yara Tupynambá, exposição conta com 31 esculturas no formato de coração .Depois de passar por São Paulo, a Big Heart Parade – Edição Mata Atlântica – chega à capital mineira com o propósito de sensibilizar a população, através da arte, sobre a importância de se preservar um dos principais biomas do…
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umesporteumamusica · 1 year
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minasemdia · 2 years
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Obras de Yara Tupynambá voltam a ser expostas após restauração
Obras de Yara Tupynambá voltam a ser expostas após restauração
A programação do 48º Festival de Inverno de Itabira, nessa quinta-feira (14), contou com a abertura da Exposição A Mesa, com obras restauradas da artista Yara Tupinambá. Os quadros estão expostos na Casa de Drummond após quase um ano de intenso trabalho de recuperação.   A exposição reúne 19 obras, inspiradas no poema de Carlos Drummond de Andrade que também leva o nome A Mesa. As pinturas foram…
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Good Morning! in Brazil today is the day of the Indians . . . . #brazilian #indian #brazilianindian #indios #indiosbrasileiros #tupy #guarany #tupynambás #tupyguarany #indianday https://www.instagram.com/p/BwbYSvWh0aj/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1v17wuivfqzww
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sweetluly · 3 years
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Exposição Yara Tupynambá - 70 Anos de Carreira
Hora de falar sobre a exposição Yara Tupynambá - 70 Anos de Carreira no @ccbbbh, pra você spoderem curtir de longinho em foto, vídeo e texto enquanto o museu está fechado!
Eu realmente considero um privilégio viver na mesma época que Yara Tupynambá, por diversos motivos. A importância dela na história da arte brasileira, em especial na arte mineira, é medida não só pela produção de obras em diversos suportes, mas também formação de outros artistas, uma vez que foi professora em importantes cursos de nível superior em Artes Visuais. Quando fiquei sabendo da…
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jornalmontesclaros · 5 years
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Montes Claros - Centro Cultural recebe exposição da artista Yara Tupynambá
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2019/08/15/montes-claros-centro-cultural-recebe-exposicao-da-artista-yara-tupynamba/
Montes Claros - Centro Cultural recebe exposição da artista Yara Tupynambá
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Yara Tupynambá. Paisagem de Porto Seguro - casa do pintor Sérgio Telles. Landscape of Porto Seguo - house of the artist  Sérgio Telles, 1986.
Йара Тупинамба. Пейзаж Порту-Сегуру - ом художника Сержио Теллеша, 1986.
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Yara Tupynambá
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50emais · 3 years
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Yara Tupynambá celebra 70 anos de carreira com exposição de seu rico trabalho
Yara Tupynambá celebra 70 anos de carreira com exposição de seu rico trabalho
A artista plástica vai completar 89 anos em abril e continua trabalhando incessantemente É lamentável que tenham escolhido esse período, marcado pelo agravamento da pandemia, para realizar uma ampla exposição da obra da celebrada artista plástica mineira Yara Tupinambá. A mostra, no CCBB de Belo Horizonte, celebra os 70 anos de carreira da artista e, segundo o curador José Theobaldo Júnior,…
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esportenomundo · 3 years
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Início com vaias e fim de Série B como titular: Filipe Machado encerra passagem pelo Cruzeiro
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Volante teve contrato reativado nesta segunda-feira; estafe do jogador e clube gaúcho ainda não definiram o futuro do jogador, de 25 anos Chegou ao fim a passagem de Filipe Machado pelo Cruzeiro. O jogador, de 25 anos, teve contrato de empréstimo com o clube celeste se encerrando nesse domingo e não seguirá na Toca da Raposa para 2021. Ele pertence ao Grêmio e ainda não sabe onde seguirá a carreira, segundo seu staff. O contrato com o Tricolor foi reativado no BID, nesta segunda-feira. + Notícias do Cruzeiro A passagem do volante pela Toca da Raposa foi agitada, com altos e baixos dentro de campo. Enquanto teve contato com a torcida no estádio, não agradou. Foi muito criticado na estreia, por uma falha diante do Tupynambás, e chegou a ser vaiado contra o CRB, na Copa do Brasil. Machado marcou dois gols com a camisa do Cruzeiro Bruno Haddad/Cruzeiro Até a pausa do calendário do futebol brasileiro por conta da pandemia do coronavírus, foi titular em mais da metade dos jogos, ainda com Adilson Batista no comando. Jean ganhou condições, Ariel acertou permanência, Henrique voltou à Toca, e Machado perdeu espaço. Enderson Moreira o utilizou em seis partidas, sendo apenas uma como titular. Filipe Machado voltou a ganhar sequência depois da chegada de Ney Franco. Disputou todas as partidas na curta passagem do treinador. Chegou Felipão, que seguiu utilizando o volante. Terminou a Série B com 12 jogos seguidos como titular. Cumpriu suspensão na penúltima rodada e ficou ausente da última por lesão muscular. Filipe Machado teve contrato reativado com o Grêmio Reprodução No fim das contas, pode-se dizer que Machado terminou a passagem pela Toca em alta. Foi o segundo jogador de linha do Cruzeiro que mais entrou em campo na temporada, com 37 atuações. Na Série B, foram 29 partidas, sendo 19 como titular. Marcou dois gols. Apesar de jovem e de ter jogado apenas sete vezes pelo profissional do Grêmio, Machado não tem um salário baixo. Por isso a permanência na Toca da Raposa se tornou inviável. Com o time por mais um ano na Série B, as receitas vão enxugar ainda mais para 2021 e, desta forma, poucos com salários acima dos R$ 100 mil seguirão no Cruzeiro.
Aceitar a missão – Quero ser Sócio 5 Estrelas do Cruzeirão Cabuloso
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Pleno do TJD-MG não analisa pedidos de Villa e Tupynambás para anular rebaixamento no Mineiro – Rádio Itatiaia
Pleno do TJD-MG não analisa pedidos de Villa e Tupynambás para anular rebaixamento no Mineiro  Rádio Itatiaia… – [+] Leia Mais
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conexaocapixabaes · 4 years
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Tupynambás fecha parceria com empresa e deve voltar aos treinos na quinta, em Petrópolis | tupynambás O Tupynambás corre contra o tempo para tornar possível o retorno da equipe ao Campeonato Mineiro em meio à pandemia do coronavírus.
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