Tumgik
#use a tag mentesexpostas em suas autorias ♥
lembrar-me-ei · 2 years
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O que é o luto senão o rancor a vida?
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mentesexpostas · 2 years
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Como faço para usar o blog
Olá, bom dia, tudo bem? Poste suas autorais com as tags abaixo desta ask, as tags são sempre com a # antes.
Segue um exemplo #MentesExpostas
Espero ter ajudado, @textos-talvez aqui.
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Se doeu tanto, por que contínuas voltando sempre?
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dramaticadora · 4 years
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Oizin, vou te indicar uma que escutei ontem: my head e my heart da Ava Max. A tag é vocemedesfezquotes 😋
obrigada pela indicação e por participar.
Não se esqueça de acompanhar o mentesexpostas. use a tag mentesexpostas em suas autorias ♥  
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mentesexpostas · 2 years
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Olá! Bom, quero dizer que gosto do projeto, é uma forma de alcançarmos outros tumblrs através da escrita... mas tenho uma reclamação para fazer quanto aos reblogues... o pessoal que é para compartilhar "autorias" parace que tem preguiça de ler, compartilham pouco e focam só nas autorias pequenas... sei lá, seria bacana o pessoal ajudar mais com a divulgação...
Olá, tudo bem? Ficamos feliz demais em ler isto! Eu particularmente fico triste em tal crítica, mas a agradeço, revisaremos tal condulta, eu particularmente leio atentamente as autorais antes de enviar a fila, dedico tempo e atenção a cada uma, mas vamos rever e melhorar cada vez mais o projeto!
@textos-talvez aqui!! ^^
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lembrar-me-ei · 3 years
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Dentro de mim há um tipo de monstro. Um monstro que merece toda a minha vileza. Apesar disso, não o rejeito. Em costumeiros momentos de fraqueza, entrego a chave da minha alma e digo: "está aí, queime-a!".
Matheus Abrantes
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lembrar-me-ei · 3 years
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Eu percebi que nunca fui eu mesmo... Sempre tive muito receio de deixar os outros desconfortáveis com o silêncio que sou.
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lembrar-me-ei · 2 years
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Não sou o que me dizem ser
Nem menos ou mais o que sonho para mim ser
A realidade é, e eu sou
E serei até o dia em que me atirem flores
E se lembrem, enfim, das flores.
Matheus Abrantes
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lembrar-me-ei · 3 years
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A noite chega e eu tenho a sensação que é minha última noite na terra. É bom, aliás.
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lembrar-me-ei · 3 years
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Deus e o Diabo estão nas pequenas coisas.
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lembrar-me-ei · 2 years
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Eu nunca soube viver a divina comédia humana
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lembrar-me-ei · 3 years
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Sapato outro
Vivemos desejando outros sapatos velhos. Tornamo-nos júri e juiz ao comparar nosso presente com o que um dia já foi do nosso alcance. Arrogamos a capacidade de julgar o passado tomando por critério o que somos agora. Fechamos os nossos olhos e nos imaginamos no passado rejeitando tudo aquilo que um dia escolhemos ser. Oh, somos infelizes românticos, idealizamos possibilidades já mortas de realizações outros que não fizemos.
Matheus Abrantes
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lembrar-me-ei · 3 years
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O bobo que sou
Tumblr media
O bobo descrito por Clarice Lispector vagueia entre o dia do hoje e o dia do amanhã. Pensa demais, ao mesmo tempo que é perspicaz ao pensar. Sua produção é o pensamento, e seu tempo é dedicado a esse ofício. Eu, por outro lado, como bobo que me julgo, não me vejo um sujeito perspicaz. Meu ofício de pensamento é rude e me entristesse às vezes. Não sei ao certo se tenho algo de especial, pelo menos não me tenho como especial. Também não sei se o bobo de Clarice é semelhante a mim. Eu sinto tudo em volta ir enquanto eu fico. É assustador a forma que o tempo passa enquanto olho para coisa alguma. Oh, Clarice, será que tu apenas romantizou o homem bobo?
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lembrar-me-ei · 3 years
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Eu sinto, e sinto muita coisa, mas não conto. Eu não conto por medo do "sinto muito" da outra pessoa.
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lembrar-me-ei · 3 years
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Luzes do ano
Os fogos do ano não são mais vistos pelos olhos dela. Os vejo sem outras lentes além das minhas. No entanto, o céu claro e riscado ainda reserva calento. A meu modo percebo que não há mudança no que está sob minha cabeça. E por não haver mudança, meus olhos fitam menos e menos sentem.
Matheus Abrantes
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lembrar-me-ei · 3 years
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Divagando sobre as coisas
Meu quarto é branco e vazio. Ele não revela nada à primeira vista. Preocupo-me em guardar as coisas de aparência dentro da minha cômoda branca; que aliás é tão branca quanto o resto do meu quarto. Quase nunca mostro nada a ninguém. Isso, em parte, advém de um cansaço. Eu cansei da brincadeira do aparente. Acredito que o branco não aparenta nada. Pelo menos é o que dizem... Pensando bem, tem muito o que aparentar aqui. O branco do meu quarto é sujo. Está empoeirado e cheio de teias de aranha. Tem marcas visíveis que acusam histórias. Por exemplo, tem uma mancha horrível sob minha cama de um inseto que matei. Não me lembro bem qual era o inseto. Lembro-me apenas do que estava querendo: estava procurando retirá-lo de lá. Não queria aquilo sob minha cabeça. Acabei por criar uma história para essa mancha, não é? Talvez essa mancha seja ainda mais histórica do que as coisas de dentro da minha cômoda. Arre, o inseto.... Qual era mesmo o inseto?
Matheus Abrantes.
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