#vnsg:evento01

[vanishingfm]

◤ ✕ ° › ❝  EVENTO DE ABERTURA * ⸻  fazem três semanas desde a horrível reunião do colégio que resultou na morte de henry cowen, e a cidade de craton continua de luto. autoridades tentam acalmar os moradores enquanto os pais não querem deixar seus filhos longe dos seus olhos observadores. tem gente que ainda acha que foi um SUICÍDIO. tem gente que diz que é trabalho de um serial killer. alguns desconfiam dos próprios ex colegas dele. mas ninguém tem certeza. e diante de uma onda de MEDO e agitação, o que poderia ser mais tranquilizador que o evento anual dos fundadores? o prefeito decidiu não cancelar a FESTA, e além da cidade estar toda arrumada para a celebração, os arredores do topside lake foram decorados com um parque de diversões, barraquinhas e um palco. tradição antes de segurança. ( o que você poderia fazer a não ser dar as caras por lá? ) mas mesmo diante de um clima amigável, você sente algo ESTRANHO. sente que está sendo seguido. você olha para trás, e uma figura encapuzada te encara de volta. você pisca, e ela some. oh, droga, isso não é bom, não é? já não basta a mensagem anônima de um número desconhecido que você recebeu mais cedo, perguntando se gostaria de participar de um jogo?

O rp está aberto para interações. Lembrando que a tag que vocês devem utilizar para starters é a vnsg:starter. E a tag do evento é vnsg:evento01. Estão liberados também para postarem starter calls, se assim desejarem.

Esse é um evento que começa hoje e vai até sexta (02/09), com a possibilidade de ir até o domingo, caso necessário. Os personagens estão participando da festa anual de fundação da cidade e você pode optar pelo seu personagem estar trabalhando em alguma barraca, nos brinquedos do parque ou apenas se “divertindo”.

Durante o evento, eu vou enviar dois prompts para quatro pessoas que indicam uma ação que precisa ser realizada pelos seus personagens. Por exemplo, você pode receber, “seu personagem e esse outro personagem estão sendo perseguidos nas proximidades da floresta” pelo chat, e vai ter que desenvolver essa ação com esse outro personagem. Vou fazer por meio de sorteio, quem quiser participar é só responder esse post com vnsg:prompt.

Seu personagem não precisar estar, necessariamente, em topside lake, uma vez que a cidade inteira está festejando.

Vocês estão livres para turnarem coisas estranhas acontecendo além dessa figura encapuzada bastante suspeita e os prompts. Inclusive, as três últimas semanas foram cheias de momentos que deixaram os personagens preocupados. E mais cedo, todo mundo recebeu uma mensagem de um número desconhecido dizendo, “você quer jogar comigo?”

Tentem não morrer!

[hidensid]

» starter w. (open) — something awful, moshpit & annie!

"Sabia que a Annie não se chama Annie?", "É mesmo? Qual que é o nome dela então?", "Vai saber? Eu já ouvi dizer que era Josh!", "Cala a boca!" Os bêbados caminhavam do jeito que podiam, mesmo que o chão estivesse estupidamente mais mole do que o normal naquele dia de comemoração. A noite mal havia caído e o grupo de desleixados, que se categorizavam como livres das convenções sociais, já estava vivendo em seu próprio estado. Gritavam pelas ruas, assustavam crianças e tudo que fosse divertidamente "punk". Sid não era diferente, estava lá, acompanhando tudo, gravando com sua câmera cada passos daquele grupo de "amigos". Como tudo naquele grupo, a própria existência do grupo era uma mera desculpas para fazer merda e, eventualmente, cair no soco um com o outro. Era um esporte, quem poderia impedir que jovens se quebrassem por livre e espontânea vontade? Numa selva, nem a polícia encara um bando de vagabundos com atitudes inesperadas. Enquanto passavam pelas pessoas, o cheiro forte de álcool e cigarro era exalado, os olhos imediatamente se reviraram e pensamentos de desprezo eram silenciosamente disparados contra o grupo. Mas aquela era uma oportunidade única de mostrar para as novas gerações (e para as velhas também) o bom jeito de se viver a vida, ao máximo, beirando o extremo! Um deles fez uma ligação, logo um carro estava estacionado com as portas abertas e, no último volume, estourando a audição dos que estavam por perto, "Requiem" de Mozart. O Inglês, único nome por qual Sid conhecia aquele homem, era um tipo diferente de punk — pra ele, qualquer música poderia ser extrema se tocada o mais alto possível, as músicas clássicas eram as suas favoritas, até mais do que qualquer outra banda que gritasse fora os seus pulmões. O Inglês era o mais velho daquele grupo, coisa de estar perto dos 50. Haviam boates de que ele já havia sido de um grupo de extrema direita inglês e que já tinha sido preso por tráfico. Apesar do respeito que aparentemente ele havia dentro do grupo, em brigas, ele era o que mais apanhava dos outros. Talvez por isso fosse o mais respeitado, por conseguir bater de voltar mesmo contra todos. "Aí, eu sei o nome real da Annie!", falou o inglês, enquanto acendia um cigarro e tentava ao máximo apreciar o som apocalíptico tocando ao fundo. Ele chegou perto de um outro cara, o que primeiro tinha perguntado sobre o nome da dona do bar, e sussurrou em seu ouvido: "O nome dela... é...", deu uma tragada. "O nome dela é alemão, é Vah." A fumaça escorreu de sua boca lentamente. "Vah?", questionou. "Isso aí! A Vah... A vaca da sua mãe!", gritou com o máximo que sua voz podia alcançar, se derretendo em risadas tão altas quanto depois. As risadas logo estavam por todos os membros do grupo, aquela parecia ter sido uma ótima sacada, mas logo fora interrompida por um grito de moshpit. Para eles, o grito era quase como o sinal do Batman, um chamado para que pudessem calejar as dobras dos dedos um nos outros. Apesar do esforço das autoridades locais, o círculo de socos ao som de música clássica não foi interrompido. Logo, suas caras estavam vermelhas e as mãos manchadas. O que era pra ser uma brincadeira entre os nove amigos que ali estavam, acabou por se tornar algo com proporções médias, e pessoas que pouco tinham a ver acabaram por ficar no meio da selvageria. Outras pessoas, também alheias ao grupo, entraram na onda de caos e não deixaram de dar seus socos grátis.

Hideous não perdeu o momento, capturou tudo com sua lente. Participou, apanhou e bateu. Uma paz inesperada. Mas, depois de quase serem expulsos por, aí sim, policias mais casca grossa, e o grupo se dispersar, Sid pôde ver o resultado das filmagens do dia. Aquelas seriam filmagens que estavam sendo gravadas para um documentário sobre bandas locais de diversos lugares do país. Mas o momento do mosh havia tido uma curiosa participação: A voz que puxou o grito não era de ninguém do grupo, mas inesperadamente soava tão familiar para Sid que, na hora da bagunça, nem se deu por questionar isso. E mais, algumas pessoas não pareciam estar nem alheias nem dentro do moshpit, elas só estavam lá, sem um padrão. A filmagem também estava parecia corromper em alguns momentos. Estranhas coincidências, mas a pessoa que poderia lhe dar uma opinião mística sobre o caso não atendia o telefone e sequer estava dentro do seu campo de visão perante aquele mar de gente. Mas ela estava ali, provavelmente. Meio desnorteado, se questionando sobre o vídeo, com a visão turva pela embriagues e, mais ainda, com um sangramento na testa pelas pancadas, Sid andou sem direção, procurando sua amiga fã do paranormal. Sua cabeça girava e girava, enquanto os efeitos de uma noite alucinante batiam, sussurros eram quase gritos em seus ouvidos, mas ele sequer significavam alguma coisa. Seus passos se tornaram mais rápidos até notar que estava praticamente correndo no meio das pessoas e... Um apagão, rápido. Acordou para a realidade ao perceber que havia acabado de esbarrar com alguém, os dois haviam sido derrubados pelo impacto e, sua câmera estava, bom, em algum lugar. "Foi mal. Foi mal!", Sid deixava as palavras escaparem de sua boca, enquanto tentava entender as informações.

[plsticlove]

♡ ⠀ ⠀  O celular em seu bolso parecia pesar mais do que o costumeiro, como se fosse uma âncora a puxando para o fundo do seu mar de preocupações e aflições, uma lembrança constante de que alguma coisa não estava certa. Nunca estaria, não depois do que fizeram. O que ela fez. Mesmo longe daquela cidade maldita, Sienna não conseguia mudar sua natureza e graças a isso, o desastre a seguia por onde fosse, como uma maldição. A mensagem recebida por ela poderia facilmente ser algum tipo de brincadeira boba, uma pegadinha de um desocupado, mas ela não conseguia ficar em paz, havia algo errado. A Moretti se sentia observada, um sentimento comum – e ainda sim, amedrontador – para ela. A decisão mais sensata para si era não ficar sozinha e o que seria melhor que um local público cheio de gente comemorando a fundação da cidade? Nada de ruim poderia acontecer ali ou pelo menos era o que passava pela sua cabeça ao se sentir observada, a figura encapuzada em seu campo de visão fazia com que seu instinto de autopreservação fosse mais forte e junto com um calafrio que percorreu a ponta do seu dedo do pé até o último fio de cabelo em sua cabeça, Sienna se virou. “Eiiii!” Exclamou com uma animação exagerada ao rodear o braço da primeira pessoa que entrou em seu campo de visão com os próprios braços, em um abraço inesperado e apertado. “Nossa, quanto tempo!” Começou, as frases saíam por entre seus lábios sem espaços, quase como se as metralhasse. “Não esperava te ver por aqui! Tudo bem? Nós devíamos fazer alguma coisa pra comemorar esse reencontro.” O sorrio em seus lábios sútil, cuidadosamente treinado por anos. Sienna não queria ficar sozinha e por esse motivo não se importava se a pessoa com ela era muse ou qualquer outro, utilizando do contato para puxar a pessoa para frente com ela, se afastando do local onde outrora a figura se encontrava.

ou curta aqui para receber um starter aberto totalmente aleatório!! open to ( 00/05 )

[aagentedocaos]

se a reputação não fosse tão manchada na cidade, frankie estaria ali com uma banda. infelizmente, ninguém queria uma ex-presidiária tocando no palco (ou desfilando por aí em meio a tantos incidentes). mas tanto faz. frankie não se ajudava. uma vez dissera ao fantasma do seu passado que gostava de colocar fogo no circo e isso estava longe de ser uma mentira. percebeu a figura conhecida de muse com os olhos vidrados no celular e logo supôs que não fora o único alvo da mensagem anônima, que acreditava ser uma brincadeirinha tosca de alguém tão entediado naquele lugar quanto ela. então fez o que frankie flores faria para evitar admitir a seriedade de qualquer situação. aproximou-se sorrateiramente, levantando o capuz do moletom duas vezes o tamanho dela, e agarrou muse por trás. depois se afastou, rindo. “ relaxa. é só eu. ” revirou os olhos, dando um gole na garrafa de cerveja que tinha na mão. “ tá afim de fazer alguma coisa? procurar uma barraquinha interessante? aposto que eu ganho de você em qualquer jogo. “