#with: Lucas Gadéa

[maheugenia]

“Olha, guri, eu já disse que num tenho nada haver com isso. Eu tenho mais o que fazer do que ficar repassando coisa por aí, tu mais do que ninguém deveria saber o quanto é ruim sair acusando os outros.” Mas a má fama de fofoqueira de Maria Eugênia num era à toa, a presidente dos Tigres gostava de ver o circo pegar fogo. Agora, saber se era verdade ou não que ela que tinha soltado o clipe da briga de Lucas e Gustavo? Tava aí coisa que provavelmente nunca seria sincera sobre. ( @lusccs )

[odiins]

dont mind me

[jojoalbx]

Confortável. Era assim que sentia-se por inteiro, o tronco aquecido pelo moletom que não era seu enquanto a cabeça achara repouso no ombro mais lardo do rapaz ao seu lado. Hora ou outra os olhos focavam-se na bacia de pipoca em seu colo da qual Lucas também pegava e, enquanto os olhos do mais velho pareciam completamente focados na história do Justiceiro, Albano achava difícil concentrar-se; e olha que Deborah Ann Woll era sua própria morte. Foi lambendo os dedos depois de mais uma mão cheia que ele pareceu pensar por um minuto e assim, sem aviso, João Pedro levou a mão até a blusa do rapaz ao seu lado, limpando o restante de saliva ali, só pra provocar. Bem tentou conter o riso, mas o sorrisinho esperto na boca o entregaria com facilidade, não que Lucas provavelmente já não soubesse que fora proposital. ( @lusccs )

[lucwsss]

❝ I found you and the baby sleeping in the recliner at six am and it was so precious. ❞

‘ peguei no sono com ele no meu peito… nem percebi quando, cê acredita? provável eu ter adormecido primeiro que ele. bom dia ’ estendeu a sentença por entre um bocejo moroso, enquanto encaminhava-se à esposa e pressionava beijo casto por seus fios escuros, direcionando a atenção à mesa posta consecutivamente. desde que joão pedro aconchegou-se à vida do casal, a dinâmica funcionava dessa maneira; as noites tão preenchidas pelos choramingos do pequeno que muito pouco conseguiam aproveitar as horas que deveriam ser resguardadas ao sono e descanso de ambos. lucas não conseguiria reclamar se quisesse, porém. adorava toda logística que o tornava pai, e adorava tanto quanto adorava o próprio filho; cada pedacinho da paternidade curtido em minucia, desde o conduzir do pequeno nos braços até manu para amamenta-lo, até aquele ninar cuidadoso, ele à passos lentos ao redor do quarto de joão ao tentar coloca-lo para arrotar, e faze-lo adormecer outra vez. poupar manuella do esforço nas madrugadas era também parte de sua pretensão, já que a semana de gadéa era preenchida pelo lecionar às manhãs e parte das tardes na universidade, o que afastava-o de casa boa parte do dia. por isso, as manhãs dos finais de semana, e eles em si, exatamente como aquele sábado, eram ponto alto na agenda do baiano; por aproveita-los integral com a família, e aproveita-la tanto quanto o dia de folga. 

[gunshzt-a]

          eu sei que eu falei que não ia jogar mais posts na tag, mas eu menti, me desculpem. tô passando aqui rapidinho pra procurar uma pessoa. há um tempo atrás eu joguei num dos melhores rps da minha vida, também conhecido como @rephq, com uma das personagens que eu mais amei desenvolver, também conhecida como @cxptcs, e com um dos ships que eu mais me apaixonei, também conhecido como capitu e lucas. queria saber se a player desse personagem maravilhoso, também conhecido como lucas gadéa, ainda tá por aí, porque eu nunca esqueci do tanto de feels que esses caras me traziam e nunca mais consegui ouvir ressaca do jão sem lembrar dessas crianças. eh isto, beijo, xau.

[brvdford-a]

☎

put ☎ in my ask for your muses info in my muses phone ,

name:

lisa french freis

ringtone:

toque padrão do iphone.

picture:

last text received:

[ lisa french freis → 15:26 ]: lucas[ lisa french freis → 15:26 ]: to quase ai!![ lisa french freis  → 15:26 ]: avisa ao porteiro pra liberar[ lisa french freis  → 15:26 ]: e arruma o filme

last text sent:

[ lucas gadéa → 15:27 ]: traz lanche do mcdonalds pra mim[ lucas gadéa → 15:27 ]: na moral, qualquer um[ lucas gadéa → 15:27 ]: to com fome e vc ja ta vindo pra ca[ lucas gadéa → 15:28 ]: faz favor vai mano 🙁

[lusccs]

era no meio da galera com o violão no colo e as pontas dos dedos deslizando sobre as casas do braço do instrumento que lucas continuava a noite, vez ou outra pedia auxílio em qual música tocaria na próxima e acatava aos requisitos com aquela vozinha já cheia de rouquidão que não sabia dizer se era proveniente da fumaça da fogueira abraçando suas cordas vocais devagar ou da quantidade de músicas que tinha cantado até então. a próxima, porém, veio de ser muito bem escolhida por ele mesmo. capitu tinha instalado-se no lado oposto ao seu ali naquela rodinha e, desde que lucas era a própria personificação de clichê serenades for your lover, ele tinha que fazer alguma coisa naquela linha senão não seria ele. sem prolongar-se nem um segundo naquela instância, gadéa começou a dedilhar os acordes de dona maria no violão acústico, os pares castanhos procurando as azuis de capitu sucessivamente porque sabia que a ex-namorada entenderia o significado daquela música, enquanto que as esquinas dos lábios subiam num descrever sutil de um sorriso. “me desculpe vir aqui desse jeito, me perdoe o traje de maloqueiro // de camisa larga e boné pra trás, bem na hora da novela que a senhora gosta mais,” iniciou na letra, o acústico das cordas do violão fazendo sincronia com a própria voz enquanto a atenção pendia em prado durante o espaço inteiro de tempo. não precisava focalizar no que fazia com os dígitos, desde que aquela música sabia de cor e salteado há muito. “faz três dias que eu não durmo direito, sua filha me deixou desse jeito,” e continuou a melodia do mesmo jeito que começou, distribuindo sorrisos a quem quisesse ver para a ex-namorada simplesmente porque podia, porque conseguia constatar cada parte do corpo cedendo a nostalgia que aquela canção lhe trazia a cada nova cifra desenhada no braço do instrumento e não iria negar-se ao simples prazer daquilo. “dona maria, deixa eu namorar a sua filha // vai me desculpando a ousadia, essa menina é um desenho no céu...” ( @cxptcs )

[jojoalbx]

@cxptcs @lusccs

Havia um quê de nervosismo nos trejeitos de João Pedro, mas também, aquilo tudo ou ia dar muito certo ou muito errado; torcia pela primeira opção. Foi com um meio sorriso que ele abriu a porta do carro assim que ele e Lucas pararam o carro de fronte ao abrigo no qual a Prado Lima trabalhava voluntariamente. Assim que os pés calçados em all stars surrados e pretos tocaram o chão, Jojo se espreguiçou, olhando pra trás e rapidamente vendo Lucas ao seu encalço. “Anda, criatura, hoje é seu dia de virar papai, não de ir pro matadouro!” A implicância foi pontuada pelo sorriso largo de Albano, que não tardou, ao virar para frente, notar a figura da loira que os guiaria ali, rapidamente aproximando-se para cumprimentá-la com um abraço e um beijo no rosto. “E aí, dona Capitu!”

[lucwsss]

"Does it have all ten fingers and toes?"

                                               os braços cheios aninhavam o recém nascido contra o peito quando lucas permitiu-se rir leve ao questiono da esposa, os olhos espremidos na expressão do castanho ao olhar o bebê. pouco mais de dez horas após manuella dar à luz ao primogênito do casal e o gadéa ainda sentia-se anestesiado pela chegada de joão pedro a eles, continuava com a mais genuína impressão que aquele moleque que tinha dormindo nos braços resumia-se a sua vida inteira desde sempre, ainda que tivesse vindo tardio. “eu espero que sim. já pensou a burocracia que deve ser pra trocar desses bichinhos, mano?” direcionou os passos à cama de manu, a comicidade da própria sentença mostrando existência ao libertar pequeno riso nasalado e lucas apropriou-se do espaço desocupado ao lado da morena na cama, cuidando para ficar confortável suficiente para que a mais nova pudesse olhar o filho em seu colo. o castanho namorava o rostinho dorminhoco, seus dedos enormes comparado as feições de joão fazendo carinho suave em suas bochechas. tudo que ele era hoje pertencia àquela criança e a manuella, não havia outra escolha a não ser total submisso a família que havia formado. “ele é perfeito.”

[lucwsss]

First - Our muses having their first time

                                            todos os outros vislumbres de tesão que lucas achava que já havia tido com manuella em preliminares anteriores eram nada comparado àquilo. não estavam limitados a um pré-sexo que nunca passava de uma oral ou masturbação, tal qual já havia quase se tornado praxe no meio dos dois desde que começaram a sair. lucas não podia reclamar porque a falta do ato propriamente consumado era suprimido pelo resto da logística de se estar com manuella; ela sozinha não precisava de muito para satisfaze-lo e vice-versa, fazer o outro gozar não era questão a ser discutida. o corpo pairava sob o outro em meio as provocações de gadéa com a boca na alheia, certificando-se em trazer o lábio inferior da morena para ele em uma mordida tênue e libertando-o devagar, deslizando o topo do membro sobre o clitóris da mais nova até a entrada de sua intimidade consecutivamente. lucas tinha apoio no braço esquerdo quando apropriou-se do pênis com a outra mão mais uma vez, colidindo suave a própria extensão contra seu clitóris poucas vezes antes de intentar introduzir só a cabecinha, devagar e… errar a entrada. o mais velho dos dois sentiu o cenho franzir automaticamente rente a tentativa, direcionando as íris castanhas ao meio dos dois e procurando motivo para o erro. tentou uma segunda vez e falhou uma segunda vez. “que porr—?” o murmúrio saiu baixo, quase inaudível antes de lucas umedecer o lábio de baixo, tentando uma terceira vez deslizar a ereção para dentro da namorada e movimentando o quadril sutil ao enterrar-se nela, ora sim ora não, libertando gemido baixo quando cerrou as pálpebras sobre os olhos e notificou o aperto ao seu redor a medida qual acostumava manuella ao ritmo que impunha. não ia cortar o clima com aquilo, agora.

1 HORA DEPOIS.

“virgem, manuella? sério?” o cenho franzido era veemente na expressão de gadéa, enquanto que do seu tom de voz não existia nada mas irritação rente ao recém ocorrido e ele a olhava, sentado no fim da cama. não era porque ela era virgem, mas porque não tinha movido palha alguma para alerta-lo que era.  “custava ter me dito?”

[jojoalbx]

Assim que viu o vídeo o estômago de João revirou, e revirou não por medo de que fosse verdade, sabia que Lucas jamais machucaria Gustavo, mas por conta do escrutínio ao qual Gadéa seria exposto. E foi dito e feito, porque enquanto ele saía do prédio de suas aulas, já exausto e irritado, já podia ouvir gente falando mal de Lucas e isso? Isso João, por tranquilo que buscasse sempre ser, nunca iria deixar. “Repete. Repete essa merda aqui que você falou agora, filhx da puta! EU QUERO VER VOCÊ REPETIR! NUM ABRE A BOCA PRA FALAR DELE, VOCÊ NÃO SABE DE MERDA NENHUMA!”

[jojoalbx]

@lusccs

A careta nos lábios era típica de João Pedro quando encontrava-se meio descontente e a reclamação não tardou a escapá-los uma vez que ele e Gadéa adentravam, naquele domingo de noite, o Açaí da Barra. “Velho, você só me fode. Que que eu faço em vinte minutos? Deu tempo nem de secar o cabelo direito, tá uma bosta.” E ao dizê-lo, os dedos correram pelos fios da franja que se encaracolavam em cachos leves e macios, sem a quantidade tipica de pomada que garantia que ficassem mais comportados. João alinhou-se com facilidade na fila, já buscando por dois potinhos de tamanho médio, um dos quais repassou ao mais alto ao seu lado, já abrindo um dos freezeres grandes para se servir de sorvete e de açaí. De pele mais morena pelas horas gastas na piscina aquele dia, João sorriu por sobre os ombros pra Lucas. “Eu tô começando a pensar que esse potinho vai ser pequeno pra minha fome.” Confessou, encarando o objeto feito de isopor entre seus dedos. Ainda assim, deu de ombros e com o pegador retirou para si uma bola de sorvete de menta com chocolate; o açaí mesmo ele ia pegar depois. 

[lusccs]

o mais velho dos gadéa sempre foi uma pessoa de manhãs mais que qualquer outra coisa; às sete e meia da manhã lucas já tinha percorrido o trajeto inteiro para exercitar-se que englobava as repúblicas da ufscar na vila laura, posto os trabalhos do curso em dia e ido a lavanderia do bairro deixar as próprias peças de roupa para lavar, e agora, ele tinha as costas escoradas contra a cadeira da mesa na casa do melhor amigo, compartilhando o segundo café da manhã com a afilhada. “véi…” sentiu as sobrancelhas unirem-se, enquanto mastigava a comida devagar e usava o garfo para cutucar os lados da massa que andré tinha posto na mesa. “o que é isso? panqueca americana? bibia, não come isso.” o aspirante a engenharia certificou-se em afastar o prato de bianca, direcionando o suco de melancia a mais nova e assegurando que a tampa estivesse presa ao copo. ( @cariocandre )

[lusccs]

na verdade mesmo lucas amava aquele lugarzinho de seu coelho no final do bairro, era apaixonado pelo cafézinho das sete da manhã e pelo folheado de queijo e presunto que gadéa fazia questão de acordar antes das oito e meia para pegar a primeira leva. não era muito de se esbarrar em felipe, por isso aquela energia inteira de bom humor esvaiu-se quase vinte porcento quando o notificou ali no meio requisitando alguma coisa ao senhor atrás da bancada. “bom dia,” não queria ser mal educado, mas ainda assim o tom saiu apático no cumprimento enquanto lucas dava uma olhada breve no estudante de medicina, os lábios pressionados juntos antes de pedir o pedido usual. ( @flpcvct )

[lusccs]

o mais velho dos gadéa tinha genuinamente decidido andar na linha naquela manhã, iria estacionar na dele rente aos outos; ainda que tivesse ciente de múrmuros e os ouvisse por onde passasse a caminho das aulas, lucas restringia-se em descrever uma linha sutil nos lábios e cumprimentar a galera porque, infelizmente (ou não), ele era feito de insolência e não havia cabimento nenhum baixar a própria cabeça para ninguém, principalmente naquilo. porém, a atmosfera iria contra o estado de espírito que lucas tinha escolhido adotar horas antes naquela mesma manhã. os pares castanhos capturaram a silhueta da irmã mais nova no meio do que, gadéa poderia jurar pelo jeito que vitória explicitava, parecia mais um argumento exalto que qualquer outra coisa; não se importava que lhe pegassem o pé, ele preferia desse jeito, porque se era nervoso quando mexiam com qualquer princípio seu, lucas gadéa era trezentos porcento mais quando mexiam com alguém que ele amava. “e ai, tá rolando o que aqui, vi? reunião da ordem dos advogados do brasil e eu não tô sabendo?” a sentença saiu inteira num tom inteiro cheio de sarcasmo, enquanto lucas franzia o cenho e enterrava a mão dentro do bolso da calça, a atenção partindo da irmã até o resto do pessoal simultaneamente. (@vitzria )

[brvdford-a]

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