Tumgik
#xolilith hard hours?
xolilith · 6 months
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Salty & Sweet - Karina
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O cheiro de Karina parece sufocante quando chega ao seu olfato mais uma vez, mas não é ruim. É a mistura de algo doce, mas não excessivamente, e ligeiramente salgado, como um caramelo salgado. Você quase pode sentir o sabor quando lambe a pele do pescoço dela, mordisca como se pudesse reter no paladar.
Karina ofega, engole seco quando você serpeita os lábios pela pele dela até estar na altura dos seios fartos. A boca saliva ainda mais, desejosa, expõe a língua para que consiga envolver um dos mamilos, sugar. Karina puxa seus fios, afasta sua boca do seio que permanece interligada pelo fio de saliva por um momento. Você sorri, entratanto, orgulhosa.
– A gatinha tá arisca hoje?
Karina devolve o sorriso. Indaga.
– Só você brinca?
– Você sabe como eu amo eles.
Refere-se aos seios, suspira, ruídosa, por terem sido separados. Karina te puxa pra cima outra vez para envolvê-la num ósculo intenso. As mãos dela te trazem pela cintura, enfia um dos joelhos entre suas pernas.
– Não quero hoje assim... – Reitera quando você passa a esfregar os quadris sobre o joelho dela. – Lembra o que eu disse que eu faria com você? Quero você montando minhas coxas.
Você ofega, geme longamente com a sensação da pressão sobre seu clitóris. Pulsa, carente.
– Hmmm – Karina imita, num risinho zombador. – Era assim mesmo que eu disse que te faria gemer.
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xolilith · 1 year
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Hmmm i got really big problem - Mark Lee
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– Mas eu não toquei você aqui...
Avisa ao beijar um dos seus seios por cima do tecido da camiseta larga. Você fecha os olhos e suspira.
– Você quer?
Mark sorri presunçoso. Uh, como queria!
– Quero. Quero muito princesa. – Estica os lábios para beijar outra vez. – Não ia ser bom ter minha boca mamando seus peitinhos?
Você assente e não pensa muito quando enrola os dedos na barra da camiseta e arrasta para cima. Os seios são expostos aos olhos e a corrente de ar que toca sua pele e te dá um arrepio.
– Tão bonitos. – Graceja, arrastando os lábios, o nariz pelo colo. Não demora até que a ponta da língua rodeie um dos mamilos.
O gritinho que escapa da sua garganta é inevitável. A sensação é nova. Mark fecha os lábios envolta, sente a textura macia antes de sugar mais intensamente. Você agarra os fios de cabelo do Lee entre os dedos, empurra a cabeça dele em direção ao broto excitado.
Gosta da sensação molhada e quente que parece acender todo resto. Mark adiciona depois os dentes, mordisca, fricciona entre os superiores e os inferiores, diverte-se com o seu chorinho dolorido.
Ele só para quando ambas as mamas estão mais sensíveis, avermelhadas pelo trabalho dos dentes e língua. A ressaca da língua dele ainda permanece sobre sua pele, de forma que você não consegue nem manter os olhos abertos. Aproveita ainda o resquício e o meio das suas pernas pulsa, dolorido, carente.
– Hmm eu tenho um grande problema aqui.
A voz te traz de volta à realidade. Refere-se a protuberância que roça na sua perna, fricciona.
– Markie, põe em mim.
Pede, com um beicinho. Mark nega, joga o quadril outra vez contra sua perna.
– Você sabe que não podemos princesa... – Fita seu rosto, seus olhos aguados de tesão. Segura uma da suas mãos, direciona até o volume coberto pelo tecido fino. Você aperta os dedos envolta, sente na palma da mão pulsar, umedecer. – Imagina o estrago que eu iria fazer nessa sua bucetinha virgem? Será que ia me aguentar, hm? Eu poderia te abrir tão bem.
– Eu aguento, Mark.
Promete, meio desesperada. O Lee nega, irredutível. "Vira de costas pra mim" é o que ele pede e você obedece. Seu short de malha e a peça íntima são arrastados para baixo. Escuta o farfalhar das roupas do Lee, o torso sendo ainda mais grudado a você.
– Vou foder suas coxas, uh? – Os dedos longos afundam-se entre as dobras carecidas. Espalham a lubrificação. – Já que essa bucetinha tem que permanecer intocável.
O sexo tenso é posicionado entre suas coxas, próximo do centro. Você geme baixinho com a quentura, como parece pesado. Se atreve a olhar para baixo uma vez só para ter o vislumbre da cabecinha inchada, coberta pelo pré-gozo que vaza.
O quadril é empurrado contra você algumas vezes, devagar. Ele ajusta um pouco mais a postura, mete-se mais objetivamente entre suas pernas, agora roça inteiramente contra o clitóris dolorido, as dobras molhadas.
Você arranha a garganta num chiado alto e prazeroso demais para as paredes do dormitório do 127.
– Você não quer que ninguém escute você sendo fodida como uma putinha suja, hm, princesa?
Seu corpo balança com o rudeza do movimento.
– M-mark.
Balbucia, tonta.
– Tsc. – Estala a língua, irritado. – Eu vou calar você.
Sobrepõe sua boca com a mão, de forma que nenhum ruído escape mais. Sádico, empurra o quadril mais firme. Sua pele arde com a fricção e você tem certeza que depois ficarão assadas.
O corpo inteiro queima feito brasa, palpita com o sangue fervorosamente até que você goze. Os olhos revirando por de trás das pálpebras, seus músculos estremecendo violentamente. Permanece tão entorpecida que não consegue mensurar o tempo até que Mark pare de foder suas coxas e goze.
A respiração pesada é a única coisa que chega a sua consciência.
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xolilith · 11 months
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[22:22] O papel colorido colocado anteriormente na boca ainda queima na língua de Jeno. É mais ácido que coca cola.
A temperatura e sensibilidade da sua pele aumentam, e ele parece hipnotizado, com as pupilas dilatas não tira os olhos do garoto de cabelo cor de rosa sentado sobre suas coxas. O torso definido e firme, as unhas cruéis que arranham a sua nuca impiedosamente. Muito diferente de qualquer mulher com quem já esteve.
Mas o que mais o deixa excitado são os sons que saem da boca dele enquanto senta sobre o seu pau.
Aproxima a boca dos mamilos pequenos. Enrola a língua em volta, suga. Sente o garoto tremer, puxar os fios da sua nuca. Olha-o de baixo.
– J-jeno...
Arqueja, pulsando mais fortemente envolta do Lee.
– Não vai mesmo me dizer seu nome, boneca?
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xolilith · 1 year
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Gold - Jung Jaehyun
A respiração quente e pesada de Jaehyun resvala pela lateral do seu pescoço; ele vem subindo a ponta do nariz até alcançar a altura da sua orelha e sussurrar: – Gosta quando eu to todo afundado em você assim? Uh? Pelo reflexo do espelho que expõe o ato obsceno, você vê quando ele entreabe os olhos embotados de desejo e fitam os seus, extasiados com a imagem dos dois. Você apenas assente com a cabeça, pois a garganta seca e rouca depois dele ter fodido minutos antes parece inútil. – Eu gosto de palavras, querida. Esclarece. Sinuosamente desce o olhar até encontrar na reflexão o ponto de encontro dos dois. Uma das mãos larga a coxa que segura para manter suas pernas espaçadas, para encontrar seu sexo babado, abarrotado pela ereção pesada. As bolas avermelhadas e irritadas de tão cheias é a única parte que permace fora. Cheia até a borda. Os dedos entreabem os lábios íntimos, melam-se com o líquido abundante antes de alcançar o clitóris, massagear. Seu corpo trêmula, aperta os lábios num gemido baixinho. – Olha como eu encho você tão bem, querida.
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xolilith · 1 year
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Alfa Karina
Karina não conseguia entender o que estava acontecendo com o período da sua ômega aquele mês. O cio estranhamente atrasado parecia prolongar aquele momento de pré-calor que normalmente durava alguns dias antes do verdadeiro heat, e torná-la arisca e ansiosa. Você passava todo o tempo preocupada em fazer o ninho o mais confortável possível, trazendo todas as roupas e panos que possuíam o cheiro da Alfa. Grunhindo irritada quando não ficava do jeito que queria. Fora que a presença dela estava ainda mais requisitada. Você simplesmente não saía de perto, seja com a ponta do nariz serpenteando pela jugular, levando o almíscar forte e confortável de Karina para os sentidos, ronronando manhosa após. Aninhando o corpo constantemente contra o dela. Era engraçado e fofo. Porém, também existiam momentos como aquele, em que você se esgueirava pelo corpo da Alfa, tão quieta quanto uma gata. E pela conexão da marca, Karina sentia toda necessidade dela que você sentia. Os feromônios docinhos e instigantes que faziam a boca salivar. Seu corpo estranhamente febril e carente roça contra o de Karina. – Quer montar minhas coxas? – Propõe direta. Você assente com a cabeça. Os olhos bêbados e febris fitam hipnotizados os lábios bem desenhados da coreana. Inclina para envolvê-los e morder possessivamente. Arrasta o quadril pelas coxas magras. A fricção do tecido da sua calcinha envia ondinhas prazerosas ao seu baixo ventre. Parece esquentar e aliviar ainda mais a sensação desejosa. Ofega baixinho, segura entre os dedos o tecido do pijama da Alfa. Aumenta a intensidade do movimentar. – Alpha… me morde? Expõe o pescoço, meiga. – Uma só marca não é o suficiente pra você, uh? – Karina zomba, arrastando os dentes pela sua pele. Fecha os dedos, rude, nos fios do cabelo da sua nuca. – Minha ômega quer andar por aí exibindo a marca da alpha dela. Não basta cheirar como eu? Geme desconexa. Regozijada quando ela morde seu pescoço. A dorzinha prazerosa não se compara com a marca real já feita, mas é tão boa quanto. – Goza pra mim, princesinha. Deixa essa bucetinha bem molhada pra quando eu for foder você. Não consegue mais segurar o ápice. Convulsiona, choramingando baixinho. O sexo pulsa ainda doloridinho. Ofegante, relaxa o torso contra a Alfa. Karina desce uma das mãos, ultrapassa o limite da peça íntima e afunda os dedos entre as dobras molhadas e inchadas. Penetra um dos dedos. A boca sussurra contra seu ouvido: – Agora eu vou te deixar cheinha de mim, uh? Colocar meus filhotinhos aí dentro, ômega.
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xolilith · 2 years
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Quer um cházinho, uh? - JJH
Grunhe dolorida após um movimento mal calculado em se deitar de bruços. Rapidamente deita de barriga para cima outra vez. Juntas as pernas, bufando raivosa com aquele sensilidade chata nas mamas.
– Parece que eu to do lado de um touro.
Jaehyun ri, ao seu lado, com o próprio comentário, apesar da atenção ainda mantida no livro em mãos. Acha engraçado quando você fica assim, naqueles dias que tudo parece um catalisador pronto para desencadear uma reação química e fazer você ferver numa combustão colérica.
Você revira os olhos diante do comentário do seu namorado.
– Calado, Jaehyun.
Ele permance em silêncio por algum tempo, antes de fitar seu corpo. Os seios que marcam a camiseta - dele -, mas que você usa aquele dia. Sorri sugestivo.
– Sabe, eu posso ajudar você com isso.
Você fita o rosto do Jung, a expressão safada. Entende o tipo de ajuda que ele pretende dar, mas nega com a cabeça, pois Jaehyun era bruto - deliciosamente -, mas bruto demais para aquela parte do corpo sensível ao extremo.
– Por que não?
– Porque você sempre morde e arranha.
– Eu prometo não fazer isso. Vou ser carinhoso com minha princesinha.
Você pensa por um momento, sente as mamas pesadas e rígidas. Até que concorda.
– Mas você não pode morder como sempre faz, porque estão sensíveis. – Explica quase infantilmente outra vez, seguindo os movimentos de Jaehyun ao largar os livro e os óculos sobre a mesinha de cabeceira, e se deitar entre suas pernas, a cabeça apoiada na altura da barriga.
– Sensíveis. Entendi.
Sua blusa é enrolada até a altura das clavículas. O ar frio do quarto toca sua pele, os mimilos duros. Jaehyun aproxima, desliza a ponta do nariz pelo vão entre eles. Uma das mãos sobe, aperta um dos seios devargazinho, massageia. Você arranha a garganta num sonzinho amuado, manhoso.
– Dói tanto quanto parece, meu bem?
Te olha por baixo, compadecido. Você assente, fazendo beicinho.
– Eu vou fazer melhorar, então. – Estende a língua, lambe e envolve o mamilo com os lábios. O contato molhado e quente arranca um suspirar satisfeito. O músculo, então, sorve devagar, como se tentasse captar o gosto.
– Jae... – O nome dele sai baixinho. Suas costas arqueiam, oferecem ainda mais o busto a vontade do Jung.
A sucção permance lenta, quentinha e suave. Muito diferente do costume. Jaehyun realmente mama, molha com a saliva e a sensação aprazível cresce. Os dentes são raspados de levinho, arrancam um gritinho surpreso da sua boca. Você segura os fios espessos contra os dedos, aperta, envolvida pela sensação extasiante.
Quando o seio está todo umido pela saliva alheia, a pele avermelhada e toda sensação que você tem é a ressaca dos movimentos da língua, ele dá atenção ao outro e repete todo processo.
A sensação após é calmante e, agora, outra coisa incomoda em você. O meio das pernas lateja, e você sente o tecido da peça íntima começar a grudar contra sua pele.
Jaehyun sobe mais o corpo para envolver seus lábios nos dele e chupar sua língua como fazia antes com os seios. Uma das pernas posiciona entre suas pernas, o joelho no lugar certo para que você jogue o quadril e se esfregue contra.
Geme agoniada quando ele se afasta e desliza os lábios pra sua orelha, para indagar:
– Quer um cházinho também, uh? – Roça o volume contra seu baixo ventre. – Pra te deixar ainda mais relaxadinha?
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xolilith · 2 years
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A mão enfeitada pelas tatuagens atraentes tranca-se contra seu pescoço, faz pressão. A respiração pesada e quente de Jaehyun toca a pele da sua bochecha. A ponta do nariz do Jung roça na sua pele, os lábios dele sobrepõem os seus, mordiscam antes dele cuspir entre o vão que se forma ao você respirar.
O quadril empurra-se contra o seu, impiedoso. O tecido da calça que ele usa fricciona contra a camada fina da sua calcinha. A buceta pulsa, desejosa, o pano gruda, todo melado.
Ele desce a outra mão, ultrapassa o limite do cós da calcinha. O indicador afunda entre as dobras, massageia antes de circular a fenda, provocativo. Ameaça penetrar apenas para ouvir você gemer agoniada, carente.
– O papai tá doido pra meter em você... – Revela, sopra uma risadinha. – O que você quer primeiro, princesinha? Meus dedos ou o meu pau nessa sua bucetinha virgem, hm?
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xolilith · 2 years
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Webcam - Na Jaemin
A tela do notebook permanece apontada para entre suas pernas. Reflete, além da imagem do seu sexo, o rosto de Na Jaemin.
O coreano inclina a cabeça atencioso.
– Tá pertinho, linda? Enfia mais os seus dedinhos...
Obedece ao que ele pede. Empurra até o limite os próprios dedos na buceta. Um gemido sôfrego desgarra da sua garganta, assim como os barulhinhos molhados e contantes que cada empurrar reverbera.
– Papai...
Jaemin ri, mas a oscilação do pomo de Adão entrega como ele se sente afetado pela forma que você o chama. Sozinho, naquele quarto de hotel, a saudade que ele sente de você é extrema. Desce uma das mãos até o pênis enjirecido coberto pelo tecido da cueca. Aperta o comprimento que lateja contra a palma.
– Ahh princesa, se você soubesse quanta saudade o papai tá sentindo de você... – A voz se torna mais rouca e a ponta dos dedos liberam o pau daquele aperto da peça.
A ponta babadinha bate sobre o abdômen do homem, e todo o resto é envolvido pelos dedos esguios. Sente vontade de fechar os olhos, mas ele não pode perder o estímulo visual que você proporciona. Em como a carne da bucetinha apetitosa torna-se e vermelha e maltrata.
– Saudade desses seus gemidinhos manhosos. Você vai gemer bem assim pra mim quando eu tiver dentro de você, hm?
Sua garganta arranha um assentir pela pergunta.
– O papai quer ver seu rostinho.
O corpo queima excitado, mas você para a masturbação. Ajeita a postura, reconstando as costas contra os travesseiros. Tem o vislumbre do torso forte e largo de Jaemin livre de qualquer tecido, a ponta inchada do sexo teso que te faz esfregar as pernas, gemer lamuriosa.
Espaça as coxas outra vez, os seus dedos aplicam mais pressão ao penetrarem na entradinha carente. O líquido excessivo cobre seus dedos, ajuda no deslizar firme. A vertigem prezerosa faz você contrair os músculos, enlevada.
Os suspiros roucos de Jaemin e o movimento da mão que tem sobre si próprio funcionam como um incentivo para que você goze. Os olhos aguam, fechados, e os ouvidos parecem abafados.
Jaemin não pode deixar de se sentir orgulhoso, já que mesmo longe ele ainda conseguia ter aquele efeito sobre você. E ele vêm logo após. Você assiste como ele arfa baixo, joga a cabeça para trás, extasiado.
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xolilith · 2 years
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O Mark como o clássico garoto bonzinho religioso, que é seu primeiro namorado. É aquele que você adora passar o tempo de mãozinha dada, abraçados e, de vez em quando, quando se beijam mais intesamente. Mas sempre que os toques ganhavam um tom mais sexual, Mark interrompia, pedindo desculpar por ultrapassar a linha. Mas não é algo que realmente te deixe cheteada, mas, ao contrário, te ascende, causa a dúvida se quer realmente seguir os preceitos de pureza da religião. Por isso, você se torna sutil, começa a usar mecanismo que faça o Lee ceder: utiliza das blusinhas de bordados, com decotes retos e que dão vislumbre da linha central entre os seios. E você se diverte como Mark parece pertubado com tão pouco.
Até que o próprio Lee decide dar um alívio ao sentimento do desejo.
– Você quer um alívio, princesa?
Você assente, frenética. O corpo pulsa febril e excitado sobre o dele. Segue os movimentos do Lee quando ele usa o polegar pra secar a saliva dos seus lábios úmidos.
– Tira a roupa, pra mim. – Ele pede, antes de reiterar. – Você pode ficar só de calcinha, pra eu poder te ajudar com isso.
Sem pensar muito você levanta do colo masculino para se despir. Sente-se ainda mais surpresa quando o Lee também repete a ação e é o máximo de pele que vc já viu do homem. É diferente a forma que você se sente ao ver a barriga lisa, o volume que marca sobre a cueca.
Ele senta-se outra vez, espaça as pernas, dá batidinhas sobre a própria coxa, num pedido implícito pra que você se sente.
Sente-se um pouco tímida quando o olhar analítico do homem segue pela sua pele desnuda. Como ele morde os lábios, suspira ao mirar os mamilos entumecidos.
Mas não toca em nada além das mãos sobre seu quadril. O sexo tenso permanece deliciosamente pressionado no seu centro coberto. Espera que ele diga o que fazer.
Mark pigarreia.
– Se esfrega em mim, princesa... – Você tomba a cabeça para o lado, sem saber muito o que fazer.
Então, ele te guia nos primeiros movimentos, e após algumas vezes você faz sozinha. As mãos continuam apertadas na sua carne.
– Assim?
Mark aperta os olhos, como se tentasse se controlar o máximo. Assente com a cabeça, antes de trazer seu rosto para perto e baijá-la. Morde seus lábios, chupa.
Você repete a ação de antes. Para frente e para trás. Devagar. Depois ganha confiança. Apoia as mãos no abdômen firme, se atreve a desviar o olhar e mirar o encontro da fricção. Geme baixinho ao constatar a mancha molhada no tecido da peça íntima de Mark. A boca saliva e você tem que engolir o excesso.
A sensação vertiginosa continua crescendo entre suas pernas. É triplicada e tem um teor angoniante pelo tecido que permanece compelindo o desejo. Chora baixinho quando o orgasmo apetece seu corpo. A sensação nova faz seus olhos marejerem. Você afunda o rosto vermelho e ofegante no pescoço do Lee. As mãos trêmulas se agarram aos braços dele.
– Continua, princesa... – Ele pede, sôfrego – Faz seu Mark gozar também.
As panturrilhas queimam quando você retorna o movimentar até que o homem venha também. Mark grunhe baixinho e contido, e se atreve no processo apertar sua bunda, exercer mais força ao manter seu quadril contra o dele até que ele pare de jorrar.
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xolilith · 4 months
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Favorite (Vampire) - Karina
n/a: sei lá, eu pensei nisso antes de deitar e não consegui dormir até vir aqui escrever isso. São 06AM agora, eu to sem limites...
Karina se sente irritada enquanto organiza alguma das próprias roupas, sente o humor ruim correr pelas veias quando o estômago ronca mais uma vez.
Estava faminta desde que seu arranjo com Winter havia chagado ao fim. Tinham uma relação simples, ela deixava Karina beber um pouco de seu sangue, e em troca Karina dava algumas aulas extras de decisões e preferências.
Porém as coisas não sairam como o esperado, Winter havia arrumado um casinho que não estava muito feliz em ter alguém sugando o pescoço de sua companheira.
Karina entende a situação, mas não deixa de sentir cada vez mais azeda, não sabe se pela situação com Winter ou pela fome exacerbada. Sente o humor piorar quando percebe, mesmo de costas, a presença silenciosa se pôr no cômodo.
Indaga, sem nem olhá-la.
– O que você quer?
– Caramba! – Você começa sarcástica. Põe a mão sobre o peito, dramática. – Não posso mais saber se tá tudo bem, não vi sua cara hoje nas aulas.
Karina respira fundo, larga os tecidos e vira-se para encará-la com os olhos sérios e indaga, mais seca dessa vez.
– O que você quer?
– Giselle me contou o que aconteceu entre você e a Winter.
Responde rápido. A vampira inclina a cabeça e ri falsamente, cruza os braços.
– Eu sabia que você era obcecada por mim, mas não no nível de ser tema das suas conversas com a Giselle.
Você revira os olhos pelo tom debochado e desvia o olhar para qualquer lugar do quarto, como não quer nada.
– Eu quero oferecer ajuda. Eu sei que você não come a, o quê? – Finge pensar. – Uns dois ou três dias? Você deve estar faminta.
Quatro dias. Quatro dias que Karina não se alimentava.
– E o que te faz pensar que eu aceitaria a sua ajuda?
– Bem, além de todo esse tempo sem tomar uma gota de sangue, o fato de você ser uma universitária falida demais para conseguir comprar bolsas de sangue. Eu não acho que você tenha outra opção além de morrer de fome.
Karina pondera, estreitando os olhos.
– E você não quer nada em troca?
Você balança a cabeça em negação. Observa-a se aproximar.
– Você não pode acreditar que eu tenho um coração, – Pisca os olhos, doce. – e me compadeço com a sua situação?
A vampira nega, agora perto o suficiente escuta seus batimentos mais nitidamente, um pouco acelerados, a pulsão do sangue que faz as presas coçarem.
– Eu não confio em você.
Você arregala os olhos, ofendida.
– O que eu posso fazer contra você? A vampira aqui não sou eu...
– É, você deveria ter cuidado comigo mesmo... – Tenta soar ameaçadora, sustentando o olhar no seu, mas a voz sai num tom quase inofensivo. Suspira vencida, desviando as íris. – Onde você quer que eu morda?
Você penteia os cabelos para trás, inclinando a cabeça ao expor o pescoço para ela. Karina umedece os lábios, e se pergunta mentalmente se é uma boa ideia, mas não resiste quando o cheiro ligeiramente doce do seu perfume e sangue ficam mais acentuados.
Primeiro estende a ponta da língua, como se sentisse a textura. Regojiza-se como seus batimentos se elevam, o estremecimento que te corre. Por fim, crava as presas, ouvindo seu choramingo dolorido, então lambe outra vez, como se tentasse consolá-la, antes de sorver o líquido viscoso.
A primeira sensação que você tem é dolorosa, depois a estranheza, que é logo substituída por um prazer estranho. É prazeroso sentir o próprio sangue sendo sugado, os lábios famintos e quentes, ávidos, fazem com que você feche os olhos e o seu corpo seja envolto por um frenesi.
Karina compartilha da mesma sensação, sente na ponta da língua como seu nervosismo diminui e a situação se torna mais agradável quando seus batimentos ficam calmos e o gosto do sangue fica mais doce, muito mais soboroso porque você também está aproveitando.
Porém, é retirada disso quando um ofego baixinho e prazeroso é soado por você. Então ela se afasta, limpando os lábios com as costas da mãos enquanto observa seu rosto confuso, os olhos enevoados retomarem consciência.
Você pressiona a mordida com os dedos, piscando os olhos rapidamente.
– Você está satisfeita? – Indaga e Karina apenas consegue acenar positivamente. – Ótimo. Me avise quando precisar de mais.
Sai tropeçando do quarto, fechando a porta num baque.
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xolilith · 2 years
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Bunny Girl - Nomin
A sua bunda agita no ar. Você aperta o lençol da cama entre os dedos, extasiada com a sensação que te apetece. O objeto gelado e rígido, muito mais rígido do que você tá acustumada, te preenche, causa uma certa ardência. Porém, hmm! está tão cheia, pingando de tesão.
Jaemin fica de joelhos sobre o colchão, ao seu lado. Posiciona a câmera, coloca seu quadril em foco. A mão que não segura o objeto, desce pela sua lombar, aperta uma das bandas da sua bunda, larga um tapa que te faz sobressaltar e o barulho seco reverbar no silêncio. Os dedos separam as carnes, expõe a entradinha babada, preenchida pela cenoura.
Isso mesmo. Uma cenoura. Quase toda dentro de você, fazendo par com as orelhas brancas, as quais imitam ao de um coelho e que permanecem na sua cabeça compondo o cenário.
– Olha, Jeno, como a nossa coelhinha é depravada. Uma cenoura interia! – Na Jaemin exclama, debochado. Ao mesmo passo que ele movimenta o objeto no seu interior. Devagar ao tirar e colocar de volta.
Os olhos brilhosos, após, fitam seu rosto, direcionam o foco da câmera para ele. E você exibe a melhor carinha de sofrida, faz beicinho.
– Estende a língua pro papai, coelhinha.
Você obedece. A câmera capta o exato momento que o filete de saliva alheio cai sobre sua língua.
– Diz pro nosso Jeno que você vai ser boa quando ele voltar.
Adoça a voz, pisca os olhos ao afirmar.
– Eu vou ser uma boa garota, Jen... – "coelhinha", Jaemin corrige.
🥕
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xolilith · 2 years
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A língua pesa, adormece depois de alguns goles do líquido rosé. Você pisca os olhos sonolenta, mas incomodada com a sensação.
Ao seu lado, Jaehyun nota a careta desgostosa.
- Que foi? Não gostou desse?
Você nega com a cabeça. Deita sobre o peito largo e confortável, fecha os olhos antes de entreabri-los e olhá-lo.
– Minha língua tá dormente.
Jaehyun assente.
– Estende pro papai.
Expõe o músculo molhado então, ergue um pouquinho o rosto. O jung inclina-se, envolve sua língua com os lábios, suga. Você não evita fechar os olhos, afetada pelo toque aprazível. Ronrona baixinho.
– Melhor? – ele indaga, após.
– Sim, Jae.
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xolilith · 2 years
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patrulha da ereção!!!!! prendam esse homem!!!!!!!!
eu juro que o jeno é o único do nct que eu coloco minha mão no fogo por ter o maior p4u daquele grupo isso em pé deve ser tão lindo 😖😖😖😖😖😖😭😭😭😭😭😭
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xolilith · 2 years
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O cheiro do café forte invade seu olfato. O som do pomo de Adão de Jaehyun oscilando ao engolir o líquido também é um fator que chega aos seus sentidos. Porém ele não é o único.
Sentada no colo do Jung, você tem a parte inferior despida. As pernas espaçadas em cima das coxas e a costas deitadas sobre o torso dele.
A mão do Jung, que não segura a xícara, está entre suas pernas. O anelar e o médio circulam, numa massagem despreocupada, o seu clitóris. Uma vez ou outra aplicam uma pressão maior, e é isso que ele faz na sequência. A entradinha pulsa vazia, carente. O entorpecimento faz você deitar a cabeça sobre o ombro masculino, suspirar deleitosa e os olhos aguam sensíveis.
Morde os lábios. Os dedos tremulam apertando o papel do jornal que ambos compartilham. Nem mesmo consegue focar no assunto que os olhos passam.
– Papai, palavras adultas são tão dificies de ler. Eu não entendo muito bem. – Diz, numa mistura de manha e agonia. – Não podemos fazer outra coisa?
– Ainda não... – Jaehyun diz, concentrado no que lê. Franze as sobrancelhas depois de um tempo ao indagar: – O carinho do papai não é o suficiente?
Comprime os lábios numa linha fina, indecisa se diz a verdade ou não, no fim, prefere apenas arranhar a garganta numa negação.
– Não vai conseguir entender nada mesmo, já que eu tenho certeza que tudo que tem nessa cabeça é a vontade de levar pau, não é, bonequinha? – Ele diz, com uma pontinha de graça. Os olhos desviam das palavras do jornal apenas para que ele possa raspar os dentes na lateral do seu pescoço. – Mas nós temos que terminar esse artigo aqui, uh? Eu não disse que colocaria algo de útil nessa cabecinha?
Apesar de insatisfeita, você assente com a cabeça, funga.
– Muito bem, o papai pode pensar depois se você merece uma recompensa.
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xolilith · 2 years
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NOMIN
Seus joelhos incomodavam um pouco pelo tempo comprimidos contra o piso frio. Ao seu lado, Jaemin sofria do mesmo mal, entretanto, ambos ansiosos pelo que viria a seguir.
A mãos larga e magra, adornada por anéis, subia e descia pelo sexo teso. A cabecinha expelia o pré-gozo que era espalhado por todo o comprimento. Sua boca saliva desejosa e, pelo canto do olho, você pode ver o pomo de Adão de Jaemin oscilar ao engolir o excesso de saliva.
Jeno continua a massagem sobre si própio, olha de cima para você e o Na. Os olhos do Lee brilham maliciosos e vaidosos.
– Vocês tão bonitinhos assim... – Devaneia ao fitar o própio pau. – Ansiosos pela porra do papai de vocês...
– Neno... – É você quem choraminga o nome dele, mas e Jaemin quem pede: – Por favor.
Jeno sopra um risadinha.
– Eu vou dar o que vocês querem...
Ele aplica mais precisão sobre o toque e não demorar a vir, o abdômen contrai, ele franze as sombrancelhas antes de gozar. Você e Jaemin estendem a língua e Jeno dá aos dois o líquido viscoso.
– Agora o papai quer ver as duas bonecas dele se beijarem. Vamos. – A voz ressoa, rouca e firme.
Jaemin inclina-se, prende os dedos no cabelo da sua nuca e dá início a um beijo urgente. O gosto da porra de Jeno fica ainda mais presente entre a saliva que trocam. E o Lee se deleita com cena que tem.
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xolilith · 2 years
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Esfrega-se sobre o volume abaixo de você. O sexo teso e febril bem acomodado entre suas dobras resvala deliciosamente no nervinho, traz um estemecimento bom. Põe mais firmeza no movimento.
Debruça-se mais sobre o torso de Johnny. As mãos esguias presas acima da própia cabeça, impedem o Suh de tocá-la. Trazem o prazer da privação.
Você desliza os lábios pela clavícula masculina, desce até os peitos firmes, com um dos polegares se diverte esfregando os mamilos que apontam excitados. Depois, sobrepõe com a língua, os lábios envolvem chupando morosamente. Revesa com outro brotinho.
O corpo muito maior que o seu trêmula sensível, tenta soltar as mãos, afetado. Um gemidinho rouco e baixo deixa a boca do Suh e ele vocifera o seu nome ameaçadoramente. Você pagaria caro quando ele conseguisse se soltar.
Você sopra uma risadinha escárniosa. Põe a coluna ereta e, com as mãos, alinha o pau na entradinha ensopada.
Acomoda todo dentro, espalma as mãos no peito que antes era maltratado pela sua boca. Rebola, devagar.
– Você é sempre tão bom, John... – Desliza uma das mãos até o pescoço do homem, adorna, aperta a carne. Sorri presunçosa. – Tão bom que eu posso deixar você vir dentro de mim hoje.
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