tahindodeq

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「 𝗔𝗞𝗦𝗢𝗬, 𝘵𝘢𝘩𝘪𝘯◞ ( ☣️ ) ≈ 𝖆𝖊𝖘𝖙𝖍𝖊𝖙𝖎𝖈

Ciorstag (“poderosa” no gaélico escocês) é uma rabo de adaga vermelha, fêmea, que pode ser facilmente descrita como selvagem e independente. Apesar do vínculo com Tahin, o dragão fêmea é imprevisível, e não aceita de forma alguma ser tratado como mero animal. Ela exala uma aura de nobreza e poder através de seu corpo robusto e musculoso, coberto por escamas reluzentes que variam de tons profundos de vinho e vermelho. Ela possui longos chifres curvados que adornam sua cabeça, acrescentando uma presença imponente, e garras afiadas que são habilidosas tanto para a caça quanto para a defesa, proporcionando uma vantagem formidável em situações de combate. Fiel ao seu cavaleiro vinculado, Ciorstag age com agressividade em relação aos inimigos de Tahin, já tendo amputado o braço de @teiarina com uma mordida, por ela ter incomodado seu cavaleiro. Deixada por Ciorstag no braço direito de Aksoy, a relíquia ocupa quase que seu braço inteiro, como se a dragão vermelho quisesse competir com a relíquia da rebelião. A cabeça do dragão foi deixada sobre seu ombro, invadindo suas costas, enquanto o rabo pode ser visto no dorso da mão de Tahin. A relíquia exala imponência por seu tamanho e cores, misturando o vermelho vivo com tons de vinho.

Relíquia da rebelião: Sua relíquia da rebelião se inicia na mão esquerda, tratando-se de linhas desuniformes espalhadas desde a ponta de seus dedos. Tais linhas sobem por seu braço, tomando toda a circunferência musculosa, até seu pescoço, onde são mais finas e quase imperceptíveis. Lembra-se da pele queimando ao receber a relíquia, não sendo pior devido a runa de proteção que tinha na mão. Às vezes ainda sente queimar, embora seja apenas sua imaginação. Sua relíquia é idêntica à de @dantebloodmourne, apenas em braço oposto.

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Ele seria mais cuidadoso com as palavras se tivesse percebido quem estava ali, considerando que tendia a ficar constrangido na presença de Adrasteia, temendo também os julgamentos da cavaleira. A garota sempre era capaz de fazer comentários desestabilizadores, mesmo que não se demonstrasse afetado. E ainda tinha o incidente com seu braço, os olhos sendo atraídos pelo membro regenerado enquanto ela o tocava. "Está se sentindo culpado? Que patético." A distração abaixou as barreiras entre ele e Ciorstag por breve momento, fazendo-o soltar o ar pelas narinas em tom de divertimento. ❝ Não. ❞ Mesmo que verbalizada, a resposta era para a dragão, que sabia ser uma mentira. ❝ Alguns deles só poderão ter minha simpatia hoje, já que podem estar mortos amanhã. ❞ Dera de ombros, ignorando os olhos esbugalhados que se voltaram para ele. Sua atenção estava na morena, oferecendo um ligeiro curvar do canto esquerdo de seu lábio para ela - projeto de sorriso cafajeste. ❝ Então porque ser rude, não é mesmo? ❞ Completou, sorvendo o restante do líquido em seu copo, e descansando-o na mesa em um baque mais alto que o necessário. ❝ Ciorstag está um pouco enjoada de ovelhas, me avise quando estiver disponível. ❞ Foi para o braço dela que pendeu a cabeça, desperdiçando uma piscadela para a Ichor.

Poderia dizer que comer era sua parte favorita, nem tanto pela comida, mas muito mais por que gostava de socializar sempre que podia, ainda que nem sempre possuísse as melhores companhias para tal. Estava engajada em uma conversa com um segundanista quando o som de um punho contra a madeira lhe interrompeu, um olhar levemente irritado sendo lançado na direção do Aksoy, agora que ele era líder da asa, ela não tinha dúvidas que se tornaria ainda mais insuportável. Como um instinto a destra foi em direção ao braço esquerdo que outrora fora arrancado, mas que agora já estava completamente regenerado. Sempre teria uma lembrança vivida, afinal, mesmo que pudesse se regenerar, perder um braço não era divertido para ninguém. ❝Tão simpático!❞ Respondeu com uma pitada de sarcasmo, bebericando um pouco do conteúdo da taça a sua frente. ❝Resolveu tirar um dia de folga de aterrorizar os novatos ou está guardando para mais tarde?❞

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Após as apresentações, mantinha a dragão bloqueada, não enxergando necessidade de comunicação com Ciorstag depois dela voar para o vale. Mesmo bloqueada, no entanto, foi capaz de sentir a ligeira satisfação através do vínculo, segundo depois do brinde de Nymeria, chegando até a ouvir o eco de uma risada. Era impossível bloquear totalmente, ele já sabia disso. ❝ São os melhores. ❞ Concordou com a segundanista, em nome da lealdade que possuía com a dragão vermelha. ❝ Quer fazê-la desistir... de Basgiath? ❞ A questão foi levantada com o pender da cabeça em direção a mais nova, um vinco surgindo entre suas sobrancelhas. Aquilo não era possível. Inclinou-se um pouco mais próximo de Nymeria. ❝ Você sabe que só existe uma forma de sair daqui depois do parapeito, cavaleira. ❞ A voz baixa e calma tornava um pouco pior seu lembrete. ❝ Se estiver mesmo disposta à isso, sabe que posso dar um jeito. Temos que eliminar os mais fracos, de qualquer forma. ❞ Uma piscadela foi direcionada para Nymeria, sorriso escanteado a acompanhando, antes de afastar-se ligeiramente, bebendo do copo metálico como se sugerir que ela matasse a tal garota não fosse nada. Apenas mais uma terça-feira normal.

Nymeria travava uma discussão com Ignatus em sua cabeça. Queria muito seu sinete, embora Ignatus insistia que ela já o havia utilizado, ela se negava a acreditar. Queria que parasse de pressioná-la a se soltar. droga sempre quisera aquilo, um dragão, uma bela criatura alada em sua cabeça, e agora só queria que ele calasse a porra da boca grande! Tinha conseguido uma caneca de uma cerveja que não era das piores já servidas e sorriu quando escutou Tahin gritando animado, levantando a caneca e juntando-se ao brinde "Aos dragões rabo de adaga!" "Agora você comemora minha cauda! AH TÁ!" "Você está engraçadinho hoje Ignatus!" murmurou sentando-se ao lado de Tahin: "Acha que consigo pegar algum dos novatos no sparring? Queria dar uma surra em uma que vomitou para ver se ela desiste!"

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Tahin inclinou a cabeça levemente em reconhecimento ao comentário da menor, sobrancelhas sendo franzidas enquanto encarava a líder de esquadrão. ❝ Protegê-los pode ser sua ruína, Rhysling. E essa lição foi de graça. ❞ A seriedade em sua voz contrastava com a piscadela que ofereceu à ela, carismático demais para alguém que costumeiramente exibia semblantes fechados. Em especial para pessoas como ela, diferentes dele. Mas Vaella, e certa forma, era uma vítima também, mesmo que ele não concedesse solidariedade ou a apoiasse com frequência. Era uma semelhança que reconhecia apenas para si. ❝ Seriam idiotas se pensassem isso. É claro que Ciorstag é mais assustadora. Não viu o garoto que quase chorou quando ela baforou sua nuca? ❞ O retrucar foi acompanhado de um ligeiro dar de ombros, enaltecendo a criatura em que montava, para então dar uma risada breve ao lembrar-se da cena. Considerando os artifícios que havia utilizado para se vincular à rabo de adaga vermelho, era seguro não subestimar nenhum dos dois, afinal, a crueldade era capaz de atrair apenas algo ainda mais cruel. ❝ Mas eu agradeço. Assumir essa responsabilidade, você sabe, é uma honra. E eu vou manter esses novatos na linha. ❞ Desviou os olhos de Vaella para os rostos dos cadetes. Aksoy sabia que muitos deles teriam muito a aprender. ❝ Devo parabenizá-la também, certo? Passo no seu quarto às cinco em ponto, para comemorarmos. ❞ E, com outra piscadela ele levantou-se da mesa, virando o restante de seu suco. Já estava o incomodando se sentar com os primeiros ano tagarelas, mesmo que tenha ignorado aquelas vozes esganiçadas até o momento. ❝ Sobremesa? ❞

talvez duas semanas não fossem muita coisa fora dos muros da basgiath, mas ali era uma vida inteira. a rhysling passara de base da cadeia alimentar para uma segundo anista o que, por si só, angariava mais respeito. tinha sobrevivido ao primeiro ano, a manopla, a debulha, dhìleas havia lhe escolhido. mas agora, olhando para os novatos, ao invés de se sentir superior, ela encarava a todos com certa angústia. mais da metade deles estariam mortos dentro de um ano. —- não assuste as crianças, aksoy. —- repreendeu em tom divertido, engolindo em seco o suco de pera que tinha em seu copo metálico. sabia que o terrorismos psicológicos faziam parte de toda a cultura do instituto e do militarismo em geral. —- eles podem achar que você é a coisa mais assustadora por aqui, o que não é verdade. —- provocou. —- senhor. —- acrescentou um tanto tarde demais. —- acho que não te parabenizei pelo novo título, líder de asa combina com você.

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O salão da Basgiath estava imerso em uma animação característica das festividades estudantis. Tahin caminhava pelo local, observando a agitação dos cadetes, o olhar de julgo recaindo sobre aqueles que já estavam entregues à embriagues. Tolos, era o que pensava, inclusive à respeito do Bloodmourne que se aproximava, visivelmente afetado pelo efeito do álcool. Não é que possuísse uma política avessa às bebidas, mas tinha consciência de que alguns tinham de manter-se sóbrios enquanto outros ousavam se divertir descomedidamente. Enquanto líder de asa, assumia a responsabilidade de manter-se alerta. Abaixou o olhar para o cálice alheio quando quase tornara-se alvo, negativa sendo apresentada com o menear da cabeça. O aroma forte de vinho subiu às suas narinas quando Dante passou o braço pelo ombro de Tahin, provável busca de apoio. E o Aksoy até provocou-o, com o oscilar dos ombros como se o expulsasse, embora não o tenha concluído. ❝ Comemorando um pouco, Dante? ❞ A provocação velada insinuava que reprovava o comportamento do amigo. Aqueles idiotas já os julgavam o suficiente, requerendo provas de que os marcados eram melhores, e Tahin evitava dar-lhes margem para mais adulações. ❝ Você sabe que mesmo seu sinete pode ser frágil se comparado com os efeitos do álcool, né? ❞ Outra provocação ao que cedia o convite, deixando que seu bêbado de estimação abrisse caminho. Não era do tipo chato que podava comportamento dos outros, mesmo quando julgava destrutivos — e não suportava que ousasse fazer consigo —, no entanto, ele não conteve a própria língua ao entoar. ❝ Acho que deveria ser o último. ❞ E, tomando a frente, capturou os dardos, dividindo-os em quantidades iguais antes de oferecer um punhado deles ao marcado. ❝ Quem ganhar, limpa o quarto do outro por uma semana e prepara o café da manhã? ❞

Dante já devia estar em sua terceira taça de vinho quando avistou de longe @tahindodeq. Já estava alegrinho e possisvelmente falando besteiras, mas não deixou de se esgueirar por trás do amigo antes de tentar assustá-lo, quase derrubando o vinho de sua taça. Bloodmourne riu da situação antes de passar seu braço esquerdo sobre os ombros de Tahin. "Ta vendo aquele alvo ali, dúvido você acertar mais que eu." O cavaleiro olhou direto para o rosto do melhor amigo mostrando seus olhos brancos por conta de seu sinete. A mira de Dante já era muito boa, mas com seu sinete era praticamente impecável. O marcado soltou Tahin e então foi andando em direção à competição de dardos sem perder de vista o outro, o que o fez tropeçar de leve derramando mais um pouco de seu vinho. "Caramba, acho que vou ter que encher isso aqui de novo."

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Tornar-se líder de asa estava em seus planos desde o início. Lhe concedia certos privilégios, além, é claro, da satisfação ao ver os narizes se torcerem por um marcado possuir tal patente. Havia sido nomeado no alvorecer, antes dos primeiros cadetes atravessarem o parapeito, apossando-se do cargo quando a designação dos sobreviventes ocorreu. E estaria gozando da autoridade recém adquirida, não fosse o calendário particularmente raso de Basgiath. Não era um grande entusiasta do tempo livre destinado ao lazer, mas a informação de que o tesouro daquela caçada tratava-se de uma arma, e que ela poderia ser empunhada pelo cavaleiro que a encontrasse, da mesma forma que ocorriam com as armas de desafios vencidos, foi o bastante para fazê-lo integrar a atividade. Estava concentrado na decifração de uma pista quando a presença fora notada por ele, sempre muito ciente do seu redor. Bastou, então, que o aroma de lavanda se intensificasse para que calculasse o aproximar, girando no próprio eixo antes que ela o alcançasse. A desta capturou a cintura dela, enquanto sua mão esquerda, a mão com a pista, era levada para longe. ❝ Lovisa, querida. ❞ Cumprimentou, livrando-a do seu braço e cedendo a pista para ela ao que oscilava os ombros, guardando as mãos nos bolsos. ❝ E você está bem informada sobre mim, hm. ❞ A arrogância lhe caia naturalmente, sendo reforçada pelo sorriso escanteado que oferece para a segundanista. ❝ Trabalho, eu? Não seja inocente, Lovisa. É claro que é você quem vai achar o tesouro, para mim. ❞ O olhar direcionado à ela, com o arquear de uma das sobrancelhas, era de desafio, sendo desperdiçado enquanto se sentava no beiral da janela, mantendo os olhos nela antes de pender a cabeça, ligeiramente, em direção a porta, como se a apressasse. Claro que era mera provocação, afinal, ele poderia lidar com suas próprias situações; e conquistar, sozinho, o tesouro, tinha a ver com amaciar seu ego.

𝒇𝒆𝒂𝒕𝒖𝒓𝒊𝒏𝒈   :   @tahindodeq 𝒔𝒄𝒆𝒏𝒂𝒓𝒚   :   corredores  de  basgiarth  ,  caçada  ao  tesouro

os   raios   do   sol   se   estendem   pelos   corredores   enquanto   os   cadetes   exploram   os   arredores   de   basgiath   ,   grupos   já   haviam   sido   formados   e   o   som   de   risos   ecoando   numa   melodia   inusual   para   algum   lugar   como   aquele   .   é   em   meio   a   sua   própria   caçada   que   lovisa   acaba   por   encontrar   tahin   ,   um   semi   sorriso   se   acomodando   no   canto   de   seus   lábios   ao   que   o   observa   compenetrado   com   o   que   parece   ser   uma   pista   .   ela   espera   alguns   minutos   ,   até   a   atenção   dele   mudar   de   foco   ,   para   então   se   aproximar   ,   se   camuflando   entre   os   transeuntes   ,   com   passadas   felinas   por   suas   costas   e   tomar   o   papel   para   si   habilmente   .   poderia   muito   bem   ir   embora   naquele   instante   ,   certa   de   que   ele   nem   daria   conta   que   foi   ela   ,   mas   em   se   tratando   de   tahin   ,   a   perspectiva   de   diversão   consegue   ser   maior   que   os   prós   da   discrição   .   ainda   que   só   por   pouquinho   .     ❛   você   não   é   muito   de   trabalhar   de   equipe   ,   hm   .   ❜     voss   comenta   ,   anunciando   assim   sua   presença   .   seu   corpo   está   apoiado   contra   a   parede   e   agora   é   a   vez   dela   de   estudar   a   pista   que   ele   arranjou   .   a   sua   nova   pista   .     ❛   nada   contra   ,   mas   se   essa   é   a   única   dica   que   você   tinha   ,   vai   ter   algum   trabalho   .   senhor   .    ❜     ,     o   uso   do   pronome   ,   contudo   ,   carrega   mais   provocação   do   que   respeito   de   fato   .

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Esse starter é aberto e se passa durante o almoço no refeitório.

Todos os anos era a mesma coisa, e parecia ignorar o fato de já ter sido ele no lugar dos primeiros ano. Idiotas, pareciam ficar encantados até mesmo com a comida mediana que era servida, e Aksoy chegou a suspirar em descrédito quando um garoto anunciou que nunca em sua vida havia comido porpetas tão gostosas. Não era de bom tom insinuar que não mereciam estar ali, depois de superarem o parapeito, mas acreditava realmente que alguns só haviam tido sorte, e isso seria provado com o tempo. Ainda assim, não deixaria de cumprir suas responsabilidades como anfitrião. A mesa tremulou quando bateu com seu punho contra a madeira, atraindo a atenção dos que estavam sentados junto de si. Não era comum no restante do ano que ignorassem a pirâmide social e se sentasse com qualquer um, mas naquele dia, sim. ❝ À nova safra de cadetes. Que estejam preparados para as surpresas que Basgiath tem reservadas! ❞ Seu sorriso, embora sutil, carregava uma ponta de sarcasmo, como se estivesse antecipando os desafios que aguardavam os novatos ao brindar.

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O Basgiath War College dá as boas-vindas a TAHIN DROĞAN AKSOY, um TERCEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província de TYRRENDOR, ele possui VINTE E SEIS anos, e foi recrutado para a SEGUNDA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO CHAMA e fazendo parte do 1º ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é ARTICULADO e ARROGANTE, ou esse cavaleiro estará morto.

Resumo em breve

CONEXÕES

TRIVIA

BASIC

HABILIDADES NOTÓRIAS E ARMA DE PREFERÊNCIA: Desde a infância, Tahin foi treinado com dedicação para seguir o caminho dos cavaleiros, desenvolvendo proficiência excepcional no manejo de espadas. Além de suas habilidades com a lâmina, também é reconhecido por sua destemida equitação de dragão. Montado em sua majestosa criatura alada, ele desafia os céus, coordenando movimentos precisos entre cavaleiro e dragão. Ademais, o corpo de Tahin é forjado em batalhas, moldado pela disciplina e treinamento rigoroso. Seu físico imponente reflete a força bruta de um guerreiro habilidoso, capaz de enfrentar desafios com coragem e determinação. Sua arma preferida é a bota com lâmina, onde o estender ou retrair da lâmina é uma derivada de simples movimentos. Quando a lâmina está retraída, o deslocamento de Tahin não é afetado; mas quando está estendida, correr fica complicado. Além delas, acessório usado para atravessar o parapeito, ele gosta de cestus, uma luva de couro com espinhos, usada por pugilistas e brigões de rua — exatamente como ele.

DRAGÃO VINCULADO E SINETE: Ciorstag (“poderosa” no gaélico escocês) é uma rabo de adaga vermelha, fêmea, que pode ser facilmente descrita como selvagem e independente. Apesar do vínculo com Tahin, o dragão fêmea é imprevisível, e não aceita de forma alguma ser tratado como mero animal. Ela exala uma aura de nobreza e poder através de seu corpo robusto e musculoso, coberto por escamas reluzentes que variam de tons profundos de vinho e vermelho. Ela possui longos chifres curvados que adornam sua cabeça, acrescentando uma presença imponente, e garras afiadas que são habilidosas tanto para a caça quanto para a defesa, proporcionando uma vantagem formidável em situações de combate. Fiel ao seu cavaleiro vinculado, Ciorstag age com agressividade em relação aos inimigos de Tahin, já tendo amputado o braço de um cavaleiro que o incomodava, com uma mordida. Hemocinese: É capaz de manipular sangue a partir de si mesmo, de outros seres ou de seus arredores, também é capaz de sentir batimentos cardíacos a quilômetros de distância, transformar o sangue em vapor ou pedra e também estourar veias do corpo de um ser-humano ou animal. De uma certa forma o usuário consegue “controlar” seres vivos manipulando o seu sangue. Mas a distância pode anular tal habilidade, além de ter hemorragias quando manipula sangue por muito tempo.

BIOGRAPHY

Quão leais à Navarre são os militares de Tyrrendor, que não se envolveram diretamente nas batalhas da rebelião?

Lealdade é um comprometimento profundo, enraizado no tecido da confiança mútua, onde as promessas são cumpridas não por obrigação, mas por um vínculo intangível; uma qualidade que transcende palavras e se manifesta em ações silenciosas. Lealdade não é apenas uma virtude, mas uma expressão de perseverança. Lealdade não está à venda, mas pode ser mascarada. Lealdade é algo que Serkan possuía com o Coronel Festus Hoff, incumbido de permanecer por trás das cortinas da rebelião, para que desse apoio aos descendentes caso tudo desse errado. Como aconteceu.

Festus era o ‘plano B’ dos traidores — ou pelo menos o de Serkan, que impedia o amigo de comparecer nas reuniões e se envolver ativamente ao grupo, alegando que ele precisava estar vivo para se casar e cuidar do afilhado Tahin. Festus, então, injetava dinheiro para aquisição das armas, mapeava locais que seu amigo pedia e ministrava tudo por trás das cortinas. Por isso sobreviveu, e foi devido ao sentimento de culpa que responsabilizou-se pela criação de Tahin e alguns outros jovens órfãos. Órfãos, sim, pois ainda que não tenha sido mencionado em nenhum livro oficial, não foi apenas o familiar cavaleiro que as crianças perderam naquela rebelião - o Aksoy, por exemplo, além de assistir o pai ser incinerado por Codagh, também presenciou a mãe engasgar com seu próprio sangue ao ter a garganta cortada.

Depois dos horrores que presenciou, o padrinho não teve muito trabalho para semear a ideologia rebelde em Tahin. Eram as outras pessoas que faziam isso por ele, sempre que sussurravam entre si e lhe dirigiam olhares de suspeita e desconfiança. Sua relíquia chamava a atenção e revelava o passado de seu pai, julgado como desonroso. As marcas, espalhando-se por suas costas, envolvendo seu pescoço como uma fantasmagórica mão negra a tentar enforcá-lo, no entanto, eram exibidas com orgulho pelo Aksoy. Apesar de refletir as transgressões de seu pai, também era símbolo de sua coragem para lutar pelo que acreditava — ou era nisso o que o órfão passou a acreditar.

Na intenção não apenas de cumprir sua obrigação, pois não se importava o suficiente com as regras daquele governo, seu ingresso em Basgiath foi fundado em uma forma de vingança. Achava absurda a ideia de um governo eliminar qualquer pessoa que ousasse o questionar, e acreditava que era isso o que haviam feito com seu pai. Por desde jovem ter sido submetido a treinamentos, superar o parapeito ou os desafios que vieram depois dele, não foi um obstáculo. Na verdade, até se exibiu nessas ocasiões, cruzando grande parte do parapeito correndo. Durante os desafios, tornou-se ousado, chegando a quebrar o braço de um cadete na segunda vez em que entrou na arena e, depois disso, o pescoço de um. Se Basgiath queria transformá-los em máquinas de matar, era sensato começar cedo para que aquela sensação de choque não atrapalhasse quando estivesse em batalha. 

Independente do seu bom desempenho, contudo, quando a colheita acabou, Tahin recebeu o rótulo de não vinculado. Zombarias retornaram a serem feitas com ele de alvo, alegações de que dragões prezavam a honra e jamais se vinculariam com determinados marcados o alocando em um nível inferior. Um nível que ele detestava. E por isso não demorou muito para agir, aproveitando-se dos vínculos ainda enfraquecidos para livrar-se de um cavaleiro, provando que era mais forte e conquistando seu dragão.  Se tornando um cavaleiro. A insígnia de líder de asa veio no terceiro ano, sendo natural seu carisma e poder de convencimento. Também apresenta uma aptidão para fazer com que as regras sejam seguidas, embora não se incomode em quebrar algumas delas, afinal, o caminho certo nem sempre é o único caminho. E foi essa a premissa que o levou a fundar um clube secreto de luta, espalhando a notícia aqui e ali, como um vírus, sem jamais reivindicar os créditos para tal, já que seria contra as regras.

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2: Are you single/taken/heartbroken/confused?

Solteiro não trai.

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23: Did your last kiss take place in/on a bed?

De forma alguma! Ele acredita que camas atrapalham em manter relacionamentos casuais. Provavelmente foi em cima do tapete que existe em seu quarto, ou contra uma das paredes. Mas não na cama!

[tahindodeq]

🎤 MICROPHONE - are they good at singing? what is their go-to karaoke song?

Ele acredita ser uma prática de perda de tempo, então nem se arrisca. De qualquer forma, nunca tentou cantar e sequer sabe se teria uma boa voz para isso, embora sua arrogância possa fazê-lo pensar que sim, caso seja questionado.

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📦 PACKAGE - what are some "most likely to..." that can apply to them?

O mais provável de querer fazer tudo sozinho;

O mais provável de buscar alianças temporárias;

O mais provável de evitar relacionamentos afetivos;

O mais provável de agir impulssivamente;

O mais provável em dar justificativas idiotas para possíveis ferimentos, e se orgulhar deles;

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💥 COLLISON - what emotions do they have trouble dealing with

Ele não sabe lidar muito bem com frustrações e acaba explodindo, além de ter sérios problemas em construir uma confiança sólida com os demais. Fracassos também não são bem vistos por Tahin, e prova de que não lida bem com isso é o fato de ter levado à última consequência o fato de ter sido um não-vinculado.

[tahindodeq]

#Drogon appreciation!

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Drogon, Viserion and Rhaegal arriving at Dragonstone. Meleys, Vermax and Arrax leaving Dragonstone. GAME OF THRONES “Dragonstone” (2017) dir. Jeremy Podeswa. HOUSE OF THE DRAGON “The Black Queen” (2022) dir. Greg Yaitanes.

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