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seonghwa for isabel marant
#☾⭒ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐦𝐨𝐨𝐧 𝑗𝑖𝑠𝑜𝑜⠀⠀—❪ appearance ❫#usando essa sequência lindíssima#do seonghwa sendo poderoso#só pra dizer que eu adiantei as respostas do jisoo#mas só vou postar amanhã#tive a segunda crise alérgica por causa da medicação#a primeira foi por causa da medicação na veia que tomei na quarta#a segunda tá sendo agora pela medicação que estou tomando pra controlar a dor#então eu vou dormir#amanhã eu termino de atualizar e organizar os personagens
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it's time for a closed starter !
with @jjaekyo
Jisoo não sabia ao certo como acabou sendo colocado naquela missão esquisita, mas ali estava ele, encarregado de fazer um convite um tanto inusitado a uma pessoa que conhecia tão pouco. Na última reunião do grupo de pintura, alguém soltou a ideia de que seria interessante ter um modelo vivo para o próximo exercício, mas não era qualquer modelo, claro. Não que a turma fosse inexperiente em relação a isso, na verdade, eram acostumados àquele tipo de aula, mas não algo que partia deles. O fato de Jisoo estar parado ali, encarando a figura dentro daquela loja de instrumentos vinha do fato de estarem planejando aquilo no café que ficava em frente a loja, todos os amigos estavam encarando o jovem sorteado para o convite repentino. Ficou combinado que, quem conseguisse o modelo é que faria a manifestação artística, o extrovertido e talentoso Jisoo foi o primeiro da fila, claro.
A sua entrada na loja foi anunciada com o sino preso na porta, sentindo o corpo inteiro esquentar ao seguir o caminho até o homem, dentre os que estavam no grupo, Jisoo era quem conhecia Jungjae de alguma maneira, então isso pesou um pouco quando decidiram que ele seria o primeiro e, coincidentemente, o homem passou pela vitrine da loja fazendo com que todos o indicassem para a missão. "Oi, tudo bem, Jungjaessi?!" Cumprimentou de início, esperando ele responder mas sentindo que não conseguiria seguir com o plano se continuasse ali, apenas esperando as formalidades de uma conversa inicial. "Quer ficar pelado na minha frente pra eu poder te desenhar?" Esperava não estar soando como um completo maluco com esse convite, por isso que ele continuou falando, agora desviando o olhar do rosto dele "Desculpa, soou esquisito... eu posso tentar melhorar isso... pera... é que você é bonito, tem carisma e presença, mas é exatamente por causa... do seu corpo... eu gosto dele e acho que ficaria interessante em um desenho" Respirou fundo e sorriu, de uma forma gentil que não desse na cara que estava prestes a explodir.
#☾⭒ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐦𝐨𝐨𝐧 𝑗𝑖𝑠𝑜𝑜⠀⠀—❪ interactions ❫#&⭒ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀jjaekyo#DEIXAR ESSA BOMBA AQUI#E VOLTO MAIS TARDE KKK
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🍋
#☾⭒ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐦𝐨𝐨𝐧 𝑗𝑖𝑠𝑜𝑜⠀⠀—❪ appearance ❫#bicho tá calor né kkk#mais tarde eu volto gente#tá difícil aqui
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O que falta para Jisoo conhecer o amor? Coragem. Se tivesse coragem, pegaria o que desenhou no sketchbook, colocaria num envelope e o deixaria na palma da sua mão. Dentro, estaria o que ele não consegue dizer em voz alta: um código desenhado com o cuidado de quem ama em silêncio. Um código que leva a uma playlist feita só para você, onde cada música traduz um pedaço do que ele sente, uma confissão embalada em acordes e letras que falam por ele. Te faria entender tudo o que se passa em sua mente: o quanto é apaixonado pelos seus pequenos detalhes, como a maneira que os seus olhos se curvam quando você sorri ou como consegue ser gentil mesmo sem perceber. Faria você enxergar que tudo o que ele quer é viver em eterna adoração, admirar cada segundo ao seu lado, contemplar suas reações a cada elogio, cada beijo roubado, e cada nova arte que nasce dessa paixão que cresce, silenciosa, dentro dele. Faria você entender que ele só quer ser visto. Notado. Percebido. Porque ele já faz isso todos os dias — à distância, discretamente, perdendo o ar sempre que você está por perto. E nem sabe como o coração ainda pulsa, de tantas batidas que falham quando você se aproxima. Jisoo sabe que talvez nunca vá viver esse amor, mas faria você entender que, se um dia quiser tentar, ele aceitaria. Com tudo o que tem, e por isso, espera. Espera com paciência por uma chance.
little things.
your hand fits in mine like it's made just for me the crinkles by your eyes when you smile the sound of your voice on tape i'm in love with you and all these little things
sweet dreams.
you the only cover that I need when I'm cold you can have my body, with my heart and my soul you light up my life, you're like a diamond dreams gonna be sweet tonight
adore you.
i get so lost inside your eyes, would you believe it? you don't have to say you love me, you don't have to say nothing you don't have to say you're mine, honey i'd walk through fire for you just let me adore you
to you.
you're the only one for my breathless self oh, even if we're facing each other, i still miss you you've given me a piece of happiness you've placed all of the smiles in the world in my hands
if you ever wanna be in love.
i'm always thinking 'bout the two of us replay on my mind, always playing on my mind i'll come around, if you ever wanna be in love i'm not waiting, but i'm willing, if you call me up
#☾⭒ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐦𝐨𝐨𝐧 𝑗𝑖𝑠𝑜𝑜⠀⠀—❪ extras ❫#yudae:lovesongs#eu queria marcar a pessoa mas acho melhor não#eu acho que ela sabe quem é q#jisoo colecionando amores platônicos#e mais foras que vai levar na vida kkk#obs. a pessoa não é casada
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Em Jeju, Jisoo conseguiu acumular amizades que combinavam perfeitamente com ele, e por incrível que pareça, apesar das experiências que a mulher tinha, Jisoo gostava que ambos carregavam a mesma energia caótica em níveis diferentes mas que se complementavam de alguma maneira. Trocava mensagens com ela até simplesmente não receber mais nenhuma, a pergunta era simples: quer que eu vá com você no bar? E a falta de resposta vinha do óbvio, ela já estava por lá.
Com toda paciência do mundo, terminou de se arrumar, trocando o pijama que tinha planejado usar para um visual que combinava mais com o ambiente que iria, só para buscar a mulher. Foi até o bar indicado por ela, pagou o táxi e entrou, chegou a falar com o bartender, mas não chegou a terminar o questionamento, pois logo conseguiu ver a amiga com um homem que tinha a áurea perigosa que conhecia muito bem. Quando se aproximou, viu o novo drink que foi servido e não deixou que a amiga pegasse, pois ele conseguiu ver que o homem tinha jogado algo dentro do copo na primeira distração da mulher. “Você me deixou esperando no telefone, querida” Falou docemente enquanto os olhos estreitos e perigosos foram direcionados a sua companhia, estralando o dedo para o garçom e chamando-o, erguendo o copo que tinha um pontinho branco no fundo que dissolvia lentamente. “Consegue ver? Pois bem, eu sugiro que chame a polícia antes que o bonitão aqui consiga uma vítima de verdade” Disse firmemente, podendo sentir o olhar gélido do homem em sua direção, depois que o garçom pegou a bebida que o Jisoo decidiu pegar a amiga para tirá-la dali, afastando-a do cara. “Você quase caiu na armadilha daquele cara, você tem ideia disso?”
☆ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀closed starter ; ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀@talkintcthemccn .
Tinha conversado com Jisoo mais cedo. Comentou que estaria de folga do trabalho naquela noite, porque tinha trocado a folga com uma das colegas que queria aproveitar o aniversário longe do trabalho. A ideia inicial era ficar em casa mesmo, mas estava sentindo um tédio enorme. Talvez nem fosse tédio, mas ansiedade. O tempo livre era bom, mas depois de fazer tudo o que precisava em casa e dormir até tarde, ainda sobrava muito tempo ocioso. E mente vazia era oficina do diabo. Então, Dasom se arrumou em saiu de casa. Foi sozinha a um bar que viu indicações na internet. E também comentou isso por mensagens com o amigo.
E foi a última coisa que falou, na verdade. Depois disso, estava ocupada demais dançando e conversando com estranhos. Mas também bebendo com eles. Porque tinha um homem achando que iria conseguir alguma coisa a entupindo de álcool. E claro que tinha deixado que ele acreditasse. Honestamente, um de seus jogos favoritos.
Mas então, quando estava prestes a alcançar seu novo drink, alguém pegou o copo antes dela. ━━ Oh? Jisoo? ━━ A surpresa por vê-lo ali estampada em sua expressão, álcool demais no sangue para conseguir esconder qualquer coisa. ━━ O que está fazendo aqui?
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this scene is a flashback
"É o contrário, eu acho. É como se, dentre 10 milhões de pessoas, você foi quem teve a chance de sentar nesse assento" Levaria em média 27 mil anos pra ganhar uma vez. Cada um estava aproveitando a sua maneira, enquanto Jisoo parecia mergulhar no deslumbre da paisagem não muito longe dali, se pudesse, naquele momento, tentaria pintar alguma coisa em seu caderno, mas não estava com esse tempo todo e muito menos com o caderno naquele momento. Quando desviou o olhar para a sua companhia, se deparou com o rapaz de olhos fechados, mas não por estar com medo, não era essa a expressão em seu rosto.
Jisoo pegou o seu celular em silêncio e tirou uma foto, discretamente, ao menos poderia usar de modelo para a ideia que surgiu em sua mente, virando-se para a paisagem e repetindo o gesto. "Tudo bem, pode olhar pra cima também" Brincou, em um tom doce e suave, antes de colocar o aparelho celular em descanso sobre o seu colo. "Eu pensei exatamente nisso" Respondeu, voltando a olha-lo novamente e sorrir igual a ele. "Acho que nós dois combinamos um pouco, não acha? É aí que tá… uma chance em dez milhões" Riu baixo.
“Isso é muito, não é?”, não era bom com números. Probabilidades, distância, tempo. Nenhuma dessas coisas fazia muito sentido para Seyeon. Ele não era feito de linhas retas e lógica; caminhava no mundo como se estivesse acabado de sair de um pergaminho escrito em letra cursiva. Talvez por isso, pensar sobre o que estava fazendo ali a tantos metros do chão, as cadeiras subindo lentamente, a vista lá do alto — tudo que num primeiro momento fosse o sensato, não parecia a reação lógica para ele. Parecia só… fugir.
De olhos fechados, a única coisa que importava era a tranquilidade.
Longe do tumulto da festa, dos sons estridentes e de tantos sinais diferentes. Aquela era a primeira vez na noite que havia encontrado sossego em um dos brinquedos; a primeira vez em que a presença de um completo desconhecido não lhe deixava ansioso. Até a voz dele era agradável. Seria perfeito se pudesse durar para sempre. “Não sei, não vou arriscar olhar para baixo,”, acompanhava seu tom, um murmúrio. Temia quebrar o encanto daquele momento tão bom. “mas já que gostou tanto, bem que podíamos pedir para ir duas vezes seguidas. Será que deixariam?”. Olhou para ele e sorriu, brando, confortável. “Se estiver tudo bem para você, claro”.
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this scene is a flashback
Ouvir que não parecia muito bem causou uma sensação em dois pontos diferentes, um que lhe atingia a vaidade, porque definitivamente não tinha ficado horas de arrumando para destruir tudo em um único brinquedo, e o outro era a parte da própria saúde, Jisoo não é a pessoa mais saudável do mundo, alimentação ruim, dormia mal e ainda por cima tinha hábitos viciosos que dificultavam a parte de se manter saudável. Ainda que faça exercícios diários, até porque precisava manter o shape, como alguns homens héteros (alfa) dizem por aí. "Estou tão feio assim? Pelo menos a maquiagem se manteve?" Sorriu sem jeito, porque realmente tinha que se colocar nessa situação de vulnerabilidade, né.
Se levantou do assento e claro que se segurou nele porém, com o toque no braço de Chanhyuk, as lembranças vieram como um choque, imediatas e vívidas. Os dedos deslizavam suavemente sobre o tecido da blusa, mas era como se a pele ainda guardasse a memória das curvas perigosamente familiares que, em outro momento, ele havia explorado. Naquele breve contato, Jisoo foi arrastado de volta para o universo que os dois quase criaram juntos, um lugar onde o desejo se misturava com novas descobertas, onde ele, por um momento, ousou reconstruir a figura masculino do alfa em sua mente, mas que no fim, foi apenas uma figura idealizada, diferente do real. Algo que, claro, se provou um erro logo em seguida. E por mais que houvesse aquela lembrança calorosa, havia também a dor da rejeição, com as boas memórias vindo entrelaçadas com as ruins que estavam ligados a forma como foi tratado, o jeito que aquela noite terminou. Um incômodo cresceu no peito de Jisoo que fez com que o toque, que antes provocava desejo, agora deixasse um rastro de desconforto.
"Quero uma água e ir pra um lugar mais calmo" Falou docemente, enquanto saíam do brinquedo e era guiado, de alguma maneira, até o banco mais próximo da praia e mais distante do parque, ao menos era o que parecia. Quando se sentiu seguro o suficiente para poder relaxar enfim, Jisoo cruzou as pernas e encostou as costas no banco, para que pudesse levantar um pouco a cabeça, puxar o ar com calma e suspirar. "Eu não vou mais me meter nisso" E então apertou o braço do outro, impedindo-o de se afastar. "Não precisa da água, eu acho que só precisava me sentir preso no chão de novo"
note to self: this is a flashback !!
O universo poderia ter oferecido virtualmente qualquer pessoa pra ser a sua dupla de assento na montanha-russa, menos Jisoo. A mortificação de ter que passar às pressas por ele nas áreas comuns da Namgyeong já era horrível o suficiente, desde aquele episódio embaraçoso com o seu rut fora de controle. Chanhyuk ainda estava processando a melhor forma de encará-lo de novo no olho sem querer explodir por combustão espontânea a cada três minutos, mas pelo visto as forças cósmicas da improbabilidade tinham outros planos reservados. Porque foi exatamente Jisoo quem se sentou ao seu lado, em toda a sua glória de roupa reveladora e cabelo bem-feito e maquiagem nos olhos e— Whoa, aquilo era salto alto?!
Só que ele também estava incomumente quieto, nenhum sorriso gentil à mostra. E era tudo culpa de Chanhyuk, não era? Merda. O silêncio foi ensurdecedor, mais do que a tração do carrinho que começava a vagarosa subida até o topo. Mais do que os gritos metade alegres, metade desesperados quando eles finalmente despencaram do alto, caindo em queda livre através de loopings e curvas abruptas. Mais do que a sua própria pulsação, batendo a mil por hora na jugular, pela adrenalina ou por outro sentimento indeterminado.
Num ato patético e involuntário, Chanhyuk se viu quase segurando a mão de Jisoo durante o percurso. Quase. O ímpeto de buscar conforto parecia ter se enraizado, depois que o seu alfa tinha experimentado uma prévia do que poderia ter, se realmente quisesse.
“Você não parece muito bem,” ele notou assim que o brinquedo parou, ao mesmo tempo em que Jisoo confirmou as suas suspeitas, visivelmente impecável se não pela falta preocupante de cor no rosto. A trava subiu com um novo clique e a sua hesitação durou um segundo, só um segundo. Porque, no seguinte, Chanhyuk já estava se inclinando e estendendo um braço, a necessidade em ajudar maior do que a vergonha de uma lembrança passada. “Uh, claro, se segura em mim. Vem.”
A outra mão foi parar nas costas de Jisoo, o direcionando com calma até a fila de saída. O ângulo era meio esquisito, os dois em pé de ombros encostados e Chanhyuk pela primeira vez tendo que erguer o rosto pra observá-lo, mais baixo por causa do salto, mas nada com que ele não pudesse lidar.
“Quer água? Se sentar um pouco? Que eu te leve até a privada mais próxima?”
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Às vezes, Jisoo tentava melhorar o próprio dia, principalmente quando o cansaço do trabalho era demais e a vontade de insistir numa vida social falida era de menos, nesses momentos, ele fingia que estava aproveitando o tempo com os amigos, mesmo sabendo que a maioria também vivia a mesma rotina adulta e exaustiva que a dele. Trocava mensagens no kakao talk enquanto fazia coisas só para que eles pudessem participar também.
Por isso que, naquele dia, achou que seria uma boa ideia ir até a uma cabine de fotos sozinho, só por diversão, mas bastou a primeira fileira de fotos aparecer no visor à sua frente, pedindo para serem enfeitadas com molduras e figurinhas, para perceber o quão péssima a ideia realmente tinha sido.
Observava o vazio estampado no sorriso amarelo em seu rosto que gritava mais alto de que qualquer filtro que pudesse escolher para melhorar a imagem, quando a pessoa invadiu a sua cabine. "O que…?" Falou de primeiro, antes de ouvir os diversos pedidos de desculpa. "Você tá maluco? O que você tá fazendo?" Disse quando o impediu de colocar uma peruca colorida, colocando-a de volta no pequeno baú. E então levou a mão até o rosto dele para fazê-lo lhe encarar, queria mesmo que o invasor visse a sua expressão indignada.
↘⠀WITCH HUNT⠀﹕ para @talkintcthemccn ,⠀numa⠀cabine fotográfica⠀.
Era um dia normal de trabalho. Han estava no mercado de Wolnari, vendendo seus amuletos para estrangeiros. Um deles era grande, de ombros largos, parecia burro. Então, ele vendeu um totem com suas promessas megalomaníacas. Só não contava que a sorte viraria tão rápido: o cara encontrou outro vendedor com o mesmo amuleto e ainda por um preço mais baixo. Claro que o gringo ficou furioso e exigiu reembolso. Han, com seu jeitinho de raposa, fingiu não entender nada, soltando um sorriso maroto que só piorou a situação. O homem avançou, rosnando, e Han precisou correr antes de virar picadinho. Correu tanto que mal sentia as pernas. O homem, apesar de pesado, o seguia como um touro cego, atraindo atenção. Virando a esquina, Han viu a salvação: uma cabine de fotos. Ele entrou tão rápido que nem olhou para quem estava lá dentro. Ofegante, começou a tirar a jaqueta e o óculos. ❝ Mianhae, mianhae ❞ pediu, sem olhar nos olhos de quem estava ao lado, tentando se descaracterizar para enganar o estrangeiro, caso eles se encontrassem de novo.
#☾⭒ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀𝐦𝐨𝐨𝐧 𝑗𝑖𝑠𝑜𝑜⠀⠀—❪ interactions ❫#&⭒ ⋯⠀ ⠀›⠀⠀hanystic#só pra avisar que um dia eu consigo zerar as pendências tudo#só o jisoo tem 11 jogos pra responder kkkk#além desses que eu respondi agora#ps. jisoo indignado servindo carão e beleza q
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Uma exposição nova iria acontecer, e era preciso preparar todo o roteiro para o que seria colocado no museu em breve. O museu de Seoul cedeu algumas peças e Jisoo precisava criar uma replica da sala de contemplação silenciosa que ficava em um dos pontos mais famosos daquele museu, esse que Jisoo conhecia com a palma de sua mão, pois foi um dos lugares que mais visitou no pequeno espaço de tempo entre o término de seu curso de desenho para a certeza de que trabalharia no museu de Jeju. E, com autorização de seu chefe, Jisoo quis mostrar de primeira mão o que seria exibido no museu antes mesmo de ser colocado no salão principal, por isso que convidou Sunbin para isso.
Quando a figura da mulher surgiu no seu campo de visão, o homem sorriu e foi até ela, lhe dando um abraço caloroso. "Ei, você veio mesmo" E então guiou a amiga para um espaço afastado do lugar onde os frequentadores iam, era um corredor que dava para os sanitários, mas que também ia para o acervo. "Olha, eu vou te dar um crachá temporário tá, porque o que eu vou te mostrar é meio inédito" Disse, colocando a cordinha com o crachá no pescoço da amiga.
↘⠀OUT OF MY LEAGUE ⠀﹕ para @talkintcthemccn ,⠀no⠀museu nacional de jeju⠀.
Era quase automático para Sunbin seguir caminhos que a levavam até a arte. Aquilo era parte de quem ela era. Mesmo que, por enquanto, ainda dividisse os dias entre turnos no café e os momentos preciosos diante de uma tela ou o caderno, sonhava com o dia em que poderia viver só disso. Até lá, ela se contentava em apreciar a arte dos outros. Moonie tinha mandado mensagem dias antes, dizendo que haveria uma nova exibição no museu e que ela ia gostar. Ele conhecia bem seu gosto. Então, claro, ela apareceu. Vestia algo confortável, uma bolsinha transversal no ombro e o olhar curioso enquanto cruzava o hall principal. Quando avistou o mais novo de longe, levantou uma das mãos e acenou com animação, um sorriso iluminando o rosto. ❝ Moonie! ❞ chamou, com passos rápidos até ele.
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☾⭒ ⋯⠀ ›⠀𝐬𝐨 𝐢 𝐜𝐚𝐧 𝐬𝐡𝐢𝐧𝐞 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐦𝐲 𝐨𝐰𝐧 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭.ㅤ━━ㅤtask 2.
trigger warning: menção a violência familiar.
❛ㅤㅤ━━ㅤㅤA família Moon é sinônimo de tradição e força, conhecida por seus restaurantes acolhedores que refletem a energia vibrante de uma típica família coreana, ainda mais em uma cidade interiorana como Sacheon-si, onde tradições sociais e familiares fazem parte do pilar da história coreana, não seria diferente com os Moon. Jisoo nasceu cercado de força, em uma casa onde até o silêncio parecia carregar uma bela carga de testosterona, sendo quase impossível fugir das expectativas: O filho mais novo do renomado chefe Moon, criado entre irmãos robustos e mulheres que rugiam mais do que sussurravam, tudo nele parecia… deslocado.
Delicado, sensível, silencioso, eram características que soavam em ruído baixo e contínuo, como um murmúrio por onde passava. Como podia um dos homens Moon ser tão… diferente? Suas mãos hesitavam, seus olhos piscavam com doçura e seu corpo, ainda franzino demais para os padrões da família, jamais se impunha. Jisoo apenas existia e isso, por si só, causava um certo impacto, algo que é natural vindo dessa família. Sua mãe, Moon Jiah, talvez fosse a única que o compreenderia, mas o tempo foi cruel e um mês foi tudo o que pôde aproveitar da presença feminina. Uma mulher ômega que seguia as tradições dessa sociedade como qualquer outra, casada com um alfa e que gerava filhos alfas. Descobriu primeiro a doença, depois a gravidez, a última, mas a melhor de todas.
Jiah era uma combinação de inteligência, empatia com suavidade, qualidades essas que também pertenciam a Jisoo. Em todas as gestações, apenas viveu e nunca teve momentos de aproveitar a fase: trabalhou, educou e brigou, tudo o que uma mãe determinada é capaz de fazer. Isso até descobrir a doença. Sabia que a sua expectativa de vida havia diminuído consideravelmente, com chances de viver muitos anos, mas também a possibilidade de viver apenas alguns dias. Sem saber o que aconteceria, Jiah decidiu parar e quando descobriu a gravidez, escolheu aproveitar cada segundo.
Cada dia com Jisoo crescendo em sua barriga era um acontecimento novo: cantava canções, contava histórias, dividia segredos, tradições familiares e expectativas, mas sempre o lembrando de ser um pouco do que ela era. Jiah desejou tanto um filho parecido com ela que foi o que conseguiu após horas e horas de um parto difícil. Enfraquecida, a energia gasta ali ajudou para que não conseguisse tantos dias de vida, como esperava ter. A razão da morte foi a doença, clara como a pele levemente pálida e gelada sobre a cama, mas para o pai, bastava um culpado: Jisoo. Desde então, cresceu como um estranho dentro da própria casa, não havia toques e nem carinho, o olhar era sempre desviado. Jisoo precisou se criar sozinho.
Seu corpo cresceu em silêncio, mas a sua essência gritava — ainda que ninguém ouvisse, exceto pela vizinha. Uma mulher de sorriso brando e mãos sempre quentes, foi com ela que aprendeu a ler, a escrever, a cozinhar e, também, sobre si mesmo. Enquanto a expectativa da família chamava por mais um alfa, a dúvida pairava no ar. Com o rosto andrógino, o olhar meigo demais e os gestos comedidos, havia algo que indicava a herança dos genes de ômega da mãe. Porém, aos treze anos, começam as mudanças em seu corpo e algo mais que Jisoo não sabia explicar. Humor instável, crises de choro sem motivo, irritação repentina, um peso invisível sobre os ombros, dores difusas pelo corpo. Compartilhou com a mulher sobre aquela sensação que surgiu sutilmente, mas completamente dolorosa e, na expectativa de descobrir os reais motivos, a mulher decidiu intervir.
A ida ao médico só foi possível porque ela se apresentou como a sua responsável legal, e foi assim que descobriu: Jisoo era beta. Por mais confuso que fosse, o fator decisivo foi a falta de desejo e a ausência de feromônios, sentiu-se partido com as palavras quase que indiferentes do médico, que logo acrescentou algo que a idade ainda não lhe permitia compreender: Jisoo era infértil.
Silêncio. Foi como se o mundo inteiro tivesse parado ao seu redor. Não era ômega, nem alfa, para uma decepção ainda maior para a família, ele era beta — o "vazio" da biologia, segundo o pai, uma aberração entre os seus irmãos, e pior: jamais geraria uma vida. A pedido de Jisoo, aquela mulher que agora lhe segurava a mão com carinho, decidiu que guardaria segredo, assim como ele. E assim durou por um tempo. Até o terceiro ano do ensino médio, quando o pai descobriu os exames feitos por ele. Depois de chegar do baile anual de encerramento da escola, Jisoo estava animado para os vestibulares, com as melhores notas para ingressar na mais renomada universidade. O homem não fez qualquer pergunta e sequer ouviu o que ele tinha a dizer, ainda usava o smoking azul, carregando a coroa de príncipe do baile simplesmente por ser bonito. Jisoo sentiu o peso da mão do pai enquanto os irmãos assistiam.
A surra foi a primeira, mas não seria a última, o que veio depois foi uma sequência de violência justificada como "formação de caráter" e trabalho forçado na família, como se cozinhar sob insultos e ódio pudesse compensar o erro do seu nascimento. Os irmãos não encostavam a mão nele, mas não era preciso. A indiferença pesava mais que o punho cerrado, e eles pareciam repetir um mantra em seu ouvido todos os dias: "Você escolheu isso, escolheu a solidão. Ninguém nunca vai amar você", como se a própria identidade fosse uma sentença e não uma jornada.
E mesmo assim, curiosamente, Jisoo sempre teve algo que ninguém entendia: o seu cheiro. Algo tênue que se espalhava no ar como fumaça de lavanda em um templo silencioso. Acalmava, chegando a ser terapêutico. Sempre que a atmosfera mudava, seja por discussões, brigas ou estresse, bastava a presença do rapaz para que as coisas mudassem repentinamente. Com Jisoo, o ambiente se amansava, uma presença que apaziguava o lugar como uma brisa fresca em um dia de calor sufocante. Ele nunca foi respeitado por isso, mas era constantemente usado. No dia de rut, algum irmão sempre o procurava para a sua terapia, as vezes era obrigado a dormir no mesmo quarto, e o terror vinha do fato de que não precisava fazer nada, nem dizer nada. Era como se fosse apenas um objeto deixado de lado, e bastava o efeito positivo para que fosse ignorado novamente.
Passar na universidade de Jeju e conseguir um emprego na ilha foi como se tivesse renascido. Longe daquela casa e do nome que carrega, descobriu que ser beta ia além da biologia e que seu corpo agora vive com liberdade. Sente toques reais e carinhos possíveis. Pela primeira vez na vida, não sente culpa por existir e ser como é.
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SEONGHWA | CRAZY FORM
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Jisoo sentia o mundo à sua volta com uma nitidez incômoda, como se as emoções estivessem à flor da pele, sem aviso e nem lógica. Tudo era mais: mais intenso, mais próximo e mais irritante, com uma paciência encurtada e o corpo reagindo antes da mente entender o porquê. Existe também uma carência difusa, quase irritante, que não se admite em voz alta, um incômodo que é constante e uma vontade de se enroscar em alguém, ao mesmo tempo que cresce o desejo de fugir de qualquer toque. O ponto é que está mais vulnerável e no fundo, Jisoo sabia: não queria só toque, queria alicio e, também, queria ser visto, querido e escolhido. Não era apenas o corpo que pedia, o coração tremia, sufocado em silêncio. E por isso, o que sentiu naquele momento foi um misto de sensações e não gostou de nenhuma delas.
A cena foi estranha, a forma como Chanhyuk parou no meio do caminho e a maneira como ele lhe olhou, o rosto esquentando e o desconforto surgindo, já tinha passado por isso, já recebeu diversos olhares semelhantes, não foi uma sensação muito boa o que veio com a forma como ele lhe analisou e… piorou… quando ele falou. Seco. O coração falhou as batidas mas não do jeito gostoso que adorava sentir, poucas pessoas conseguiram essa sensação prazerosa e Chanhyuk era um deles, adorava provoca-lo, ver como reagia as palavras soltas na sua cara, a maneira boba que ele parecia sempre se tensionar com qualquer possibilidade de olha-lo diferente e, bem, ele entendia que estava brincando com um homem hétero, a diferença dele para outros era o fato dele lhe dar abertura e espaço para isso.
E, sim, o cheiro dele exalava com facilidade, mas naquele momento estava em um misto de decepção e tristeza, uma situação nova demais. E quando Chanhyuk se afastou, foi por impulso, deveria simplesmente ignorar e seguir o seu caminho, nunca mais se aproximar dele ou forçar a barra, bastava um para que Jisoo entendesse o recado, mas a mão foi até a pulso dele, os olhos acizentados focados na figura masculina esperando ver as íris escurar dele para então poder rebater. “Por que está me tratando assim? O que eu fiz de errado?”
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Não era um caminho que costumava fazer, mas só tinha conseguido comprar aquelas barrinhas em uma única loja de conveniência e não tinha como deixar passar dessa vez, precisava do seu reforço emocional, precisava de doces e também não podia ignorar o fato de que doces demais não ajudavam em nada, precisava ser cauteloso com o tipo de coisa que colocava em seu estômago. Estava fora do horário comercial, ao menos para as lojas que não funcionavam durante a madrugada ou vinte e quatro horas, ainda que fosse fim de tarde e o sol ainda estivesse iluminando o céu de Jeju, Jisoo não tinha mais que se preocupar com as coisas que precisava fazer pro trabalho.
As vezes fazia isso, se dava folga e o direito de ter a mente vazia ou que pensasse em coisas fúteis, apesar de ter muito amigos, as vezes não tinha com quem gastar aquele tempo livre, então decidia gastar com ele, seja cuidando da própria pele ou do seu cabelo, ou apenas assistindo qualquer porcaria na tv enquanto deixa o tempo passar. As suas roupas casuais já mostravam a falta de interesse sobre qualquer coisa além de si mesmo, quer dizer, se tinha algo que ele se importava era com a própria aparência e estar sempre chamando a atenção, porque gostava de estar bonito, o que não era o caso. Foi então que deu de cara com uma figura muito bem conhecida, Jisoo ficou curioso de ver Chanhyuk naquela parte da cidade e não hesitou de se aproximar. "Ei, que legal encontrar você aqui" Sorriu docemente enquanto se aproximava. "Quer ajuda? Está indo pra onde? Se não for problema perguntar, claro"
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Aquele parque estava realmente melhorando a rotina deprimente de Jisoo, se sentia até mais revigorado depois de se divertir tanto com tantas pessoas diferentes, já não aparentava mais aquele rapaz sofrido de dias atrás, por n razões. Estava caminhando na área das comidas, em busca de alguma companhia para beliscar alguma coisa, tinha dinheiro sobrando no mês, por sorte talvez, então precisava aproveitar e gastar com bem-estar, certo?
Estava analisando qual barraquinha iria, já que o estômago estava reclamando de fome, quando ouviu alguém lhe chamando. Ao se virar e reconhecer a pessoa, Jisoo deu um sorriso largo pois sabia exatamente de quem se tratava. “Eu lembro, claro. Você é o rapaz da copota de yuzu. Aproveitou bem o presente?” Comentou exatamente porque foi um presente bem aproveitado pelo próprio Jisoo que não tinha do que reclamar, alguns dias de chá de yuzu foi tudo o que precisou para melhorar os ânimos em sua casa. “Quer ajuda com isso?” Comentou sobre a comida que ele carregava, parecia estar sendo trabalhoso.
where. baekhwa wonderland
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A confusão devia estar tão óbvia em seu rosto que a atendente teve a compaixão de lhe indicar a pequena placa que dizia "dois crepes pelo preço de um". Para piorar, o combo ainda tinha um brinde, então não demorou a receber uma sacola com duas garrafinhas de suco de cereja. Com as mãos ocupadas, agradeceu e se afastou, pensando em como comeria tudo aquilo sem passar mal.
Foi quando percebeu um rosto familiar. Hocheol não tinha certeza se era o mesmo rapaz que havia encontrado uma vez, mas não custava tentar. Saiu atrás dele, tentando manter a comida equilibrada mesmo com os passos apressados.
— Hey! — Chamou. — Com licença! Acho que me lembro de você, de outro bairro, quando precisei de ajuda para encontrar uma casa. — A sua esperança era de ter acertado. — Você se lembra de mim?
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Até mesmo Jisoo precisou de uma pausa entre um brinquedo e outro, por que não dizer que foi uma surpresa deliciosa encontrar Jinhwan por ali? Gostava demais da companhia dele, até um pouco além do que se diz seguro para alguém, por isso não hesita nem um pouco para aceitar qualquer proposta para ficar algumas horas a mais do lado dele.
Estava sentado, com as pernas cruzadas, enquanto observava os brinquedos em funcionamento, com um brilho quase infantil de como estava adorando a experiência. E então o comentário feito por ele fez Jisoo desviar o olhar até o par de sapatos altos que tornava o seu visual ainda mais bonito. “Não, eu já estou acostumado. Acha que não uso um desses no meu trabalho, também?” Sorriu, pois de fato era um elemento comum do guarda roupas dele, apoiou a cabeça na palma da mão enquanto a sua atenção agora estava dedicada ao seu companheiro. “Gostou deles, hyung? Tentei caprichar no visual essa noite, queria muito estar bonito hoje”
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comer algo gostoso nas barraquinhas.
Jinhwan queria experimentar todas as comidas que o parque tivesse disponível, se pudesse. Gostava de tudo e parecia infinitamente gostoso se tratando de um parque. Além do mais, tanta adrenalina e ansiedade estavam abrindo seu apetite. Por isso, era sempre bom fazer uma pausa entre um brinquedo e outro, até para se recuperar, á que não era o maior fã de adrenalina que existia na face da terra.
Sentado à frente de Jisoo, tinha uma lata de coca-cola e uma porção de batatas fritas que ia comendo com calma. Os olhos seguiam voltando para o outro, mesmo que tentasse evitar. Mas não podia deixar de olhá-lo. Ele era bonito e estava muito bonito naquela noite, mas ainda assim tinha uma pergunta fazendo a ponta da língua coçar: ━━ Seus pés não estão doendo com esses sapatos?
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with @ohsyon
local: roda-gigante.
Jisoo perderia as contas de quantas vezes foi naquele brinquedo, em horários diferentes com experiências distintas, não tem nada de adrenalina na proposta de uma roda-gigante, quer dizer, dentro da cabine envidraçada que balança levemente com o movimento suave do brinquedo, ainda que seja uma estrutura que range suavemente enquanto sobe, não trás aquela tensão que os outros brinquedos trazem. O que torna o brinquedo atraente é o simples fato de ter aquela vista, logo a frente estava a expansão da praia, o tapete de areia clara margeada por um mar azul que reflete o céu, as ondas quebrando logo abaixo, formando uma linha branca contínua que desenha o contorno da costa, é possível ver pequenos pontos se movendo na areia e quando o brinquedo parava no topo, Jisoo entendia o porquê de preferir ele. “Quais a chances de experimentar isso estando com uma companhia agradável do lado” Falou para a pessoa que foi colocada na cabine junto com ele e sorriu. “É uma chance em dez milhões” Voltou o olhar para a paisagem maravilhosa e suspirou. "É tão bonito, não acha?"
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with @bvdcmens
local: montanha-russa
Como a montanha-russa é um dos brinquedos mais emocionantes e grandiosos de um parque, é totalmente compreensível ter pessoas com medo de passar por essa experiência. Mas, as vezes, atrasava os outros participantes que querem passar por isso e estão até ansiosos com isso. Talvez fosse a força do destino, depois de tudo o que tinha acontecido entre eles, Jisoo e Chanhyuk foram colocados lado a lado naquele brinquedo tenso, em silêncio, porque o clima estava esquisito e constrangedor. A tensão era notável e isso piorou quando o brinquedo começou a funcionar, preso ao assento, bem firme contra o encosto, as travas que passam a ficar rígidas após aquele clique metálico da trava inicial, ainda não lhe serve como um porto seguro depois que o carrinho começa a se mover com o ranger dos trilhos.
Primeiro o carrinho sobe, lento e ampliando a vista a cada metro conquistado por ele, ao redor do parque, é possível ver o horizonte pálido, ainda que seja possível ver a extensão do mar não muito longe dali. Clac - clac - clac é o som da corrente puxando o carrinho até o seu limite na primeira curva que chega. Se tem um deslumbre de segundos, ainda que a paisagem seja belíssima, é impossível ignorar o fato de que, a sua frente, é possível ver o caminho de trilhos descendo, coisa que o carrinho faz de forma violentamente, parecendo que o mundo inteiro se abre e o horizonte desaparece, tudo vira um borrão e já não se vê o chão com clareza. Em curvas e loopings, passar a ver uma variação de céu e chão, as vezes de cabeça pra baixo em uma inversão do mundo que faz tudo girar num redemoinho de adrenalina.
E aí a velocidade vai diminuindo até que tudo para, voltando ao ponto inicial do brinquedo, Jisoo respirou fundo e voltou o olhar para o seu vizinho. “Eu não estou muito legal” Falou um pouco zonzo, os cabelos não ficaram desalinhados, na verdade, Jisoo manteve toda a beleza e elegância intactos a velocidade e força do vento, mas a pele pálida denunciava o quão abalado estava. A sensação é de retorno à realidade, suado, coração acelerado e o sorriso congelado, em completo choque ainda que a adrenalina tenha lhe causado aquela sensação gostosa. “Você me ajuda?” Disse assim que o clique metálico volta, mas agora com a trava afrouxando e subindo, libertando-os de sua pequena prisão momentânea.
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with @santigomez
local: trem fantasma
Talvez seja o fato de gostar dos clássicos do horror, não que seja fã desse gênero, mas os clássicos carregam beleza, estética e caos, coisas que um artista adora ver. Então, naturalmente, o rapaz decidiu ir até aquele brinquedo, na esperança de ver algo interessante por trás do cenário tosco e das fantasias mal feitas. Basicamente um trem, dentro de um ambiente fechado e escuro, tem um pequeno trajeto sobre trilhos com efeitos visuais e sonoros que deveriam ser assustadores, mas o que realmente trás essa experiência são os elementos complementares: atores com roupas horríveis e bonecos feitos de gesso com uma estética horrorosa. Estava sentado ao lado do cozinheiro bonitão de sua nova obsessão gastronômica de Jeju, uma companhia agradável e muito bonita, mesmo que estivesse vestido com um visual de um idoso de 80 anos. Depois do segundo possível susto, Jisoo estava rindo mais do que gritando. “Confesso que eu esperava algo mais criativo… eu achei engraçado”
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