tcmsin - Tumblr blog

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◜· ﹒ ‵  STARTER CALL          「 up to 5.

dê um likezinho ( ♥ ) nesse post para um starter com a tamsin, bruxa e selecionada. 

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ally-of-justice​:

Após seu curto discurso cerimonial, o príncipe moveu-se rapidamente do lugar que estava provavelmente fugindo da fúria que poderia surgir no rei após a sua ousadia com a música e suas vestes. Era um monarca, um paladino, mas ainda era jovem e comportava-se como tal, vívido e levemente rebelde, ainda que fosse de forma inofensiva. enquanto caminhava apressado entre as pessoas, para abruptamente diante de uma pessoa, após quase ter trombado com a mesma e segurado sua taça com firmeza para que o liquido não caísse sobre ela – Ai meu Tyr… me… mil perdões! – Dizia ligeiramente nervoso e embaraçado, realmente não estava acostumado com aqueles tipos de eventos – Bom… é…  digo - ele pigarreava, tentado recuperar a compostura e fingir seriedade. – Peço perdões por esbarrar – um sorriso um pouco sem graça ainda escapava de seus lábios

não podia evitar se não acompanhar, com atenção característica, o discurso cerimonial do príncipe. dessa vez, contudo, via seu interesse particular como o do mais fundado: era uma de suas selecionadas e tudo sobre a quebra do procedimento, mesmo que sútil, acabava por intrigá-la imensamente. não esperava encontrá-lo tão cedo, no entanto, não quando o evento permanecia tão cheio, menos ainda quando direcionou sua atenção a desfrutar e a observar a festividade. a kure acomodava, então, uma bebida nas mãos, distraída, quando algo, ou alguém, quase trombou consigo. o olhar desceu quase que instantaneamente, para ver se algum estrago havia sido feito, e as íris douradas subiram antes de erguer a face, observando-o de baixo. não foi até recompor-se que a bruxa passou a acompanhar o comportamento afetado do aurun, um sorriso travesso tomando o canto dos lábios. “ e por que eu me incomodaria? ” era evidente que não o fazia, a faceta despojada em resposta. “ eu estou aqui por você, não estou? ” testou, desfazendo-se da seriedade por hora. “ prazer, alteza. eu sou tamsin. ”

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maidenfirefair​:

Catrina batia o pé de mau-humor, ao lado da porta de entrada do Salão de Jantar, encarregada de ajudar todos a encontrarem seus lugares, função que estava odiando… Também, sabia que aquele tanto de gente significava bagunça, um monte de gente falando ao mesmo tempo, ninguém se entendendo… — Boa noite!” O sorriso disfarçava o humor: — Seu nome, por favor!” Falou em um tom calmo, encarando o pequeno mapa da mesa que segurava.

um dos poucos aspectos mais brandos da personalidade de tamsin incluía ser, particularmente, observadora. mesmo quando não o pretendia, era instintivo que os olhos dourados absorvessem detalhes que pouco se sobressaíam, como um todo, no ambiente. acabou, então, por notar algumas particularidades da decoração e dos que a cercavam; como a morena parada frente a porta do salão. ela não deveria ocupar a função a muito tempo, dado o atraso anterior. a kure não julgava, mas a observação arrancou de si um sorriso sutil. quando se aproximou, inclusive, ainda exibia a sombra do bom humor. “ boa noite, lovely. sou tamsin kure... selecionada da guilda dos bruxos, se isso te ajudar de alguma forma. ” inclinou-se para frente, por mania. “ como acabou presa aqui? ” 

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❛ TAMSIN KURE 、 ◜ jantar de boas vindas.

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É com grande prazer que damos as boas vindas à TAMSIN DAHL KURE, uma TIEFLING, da GUILDA DE BRUXOS. Ela tem 25 ANOS e se parece muito com a humana LINDSEY MORGAN, mas pode ser apenas algum feitiço. Solis está em festa com a chegada da SELECIONADA.

Havia muito pouco de especial em Agnes Dahl. Ou assim seria dito, visto que não pertencia a guilda alguma e vivera as margens da sociedade. Em brightland, contudo, determinação e ambição sempre foram motivações excepcionais e a menina cresceu para tornar-se uma bruxa nata, tão dedicada as tradições que sua vida passou a rodear acerca disso: de seus estudos e em alcançar mais. O destino grande que procurava não incluía uma família ou um parceiro, mas até mesmo a admirável humana não poderia prever ou se conter o suficiente para manter-se alheia. O encontro com Morris Kure, por exemplo, visconde e conselheiro real, estava fadado a acontecer. Trabalhar junto ao homem era prova de que seus esforços não passavam despercebidos, mas suas intenções resumiam-se a isso. A própria evolução. Quando a relação nada pacata e um tanto turbulenta, dada a convergência de ideias, tornara-se inegável, não foi fácil para o sábio homem aceitar que estava apaixonado por Agnes, mas investiram na relação, inconsciente ou conscientemente.

Tamsin Dahl Kure fora fruto de um casamento amoroso, criada em um lar estável e feliz. A simplicidade, no entanto, não tivera muito espaço na vida da pequena nobre. Afinal, mesmo que os progenitores tivessem encontrado terreno comum na devoção a bruxaria e ao reino, tinham diferentes percepções morais e de vida. Agnes carregava honra, sim, mas nunca foi reverente ou metódica, enquanto Morris esbanjava dever e disciplina. A pequena Sin, por sua vez, não demorou a absorver um pouco de cada um, demonstrando uma visão um tanto cinza do mundo. As exigências, logo, nunca foram um peso. Tinha mais do que a maioria, não podia reclamar, ou assim afirmava enquanto crescia para tornar-se sua própria pessoa. O preconceito com sua raça não alcançava-a com frequência e não chegou a levá-los em consideração, certa de que era boa demais para ser diminuída por qualquer um, privilegiada o suficiente para ignorar. As aulas que tinha não eram exageradamente recusadas, mas era evidente pela maneira de portar-se ou pelos olhinhos amarelos, brilhantes, que sempre dedicava-se mais ao que era de seu interesse.

O impulso de fazer o que era de sua vontade, inclusive, nunca cessou, e Tamsin mostrava-se cada vez mais dedicada em conseguir o que queira; quase como se desfrutasse, mais do que o indicado, de alcançar seus objetivos — melhor, de persegui-los. Era indomável, inesperadamente, o que rendera dor de cabeça para o visconde e ponderações por parte de sua esposa. O pacto de Agnes, com o corruptor, nunca fora previamente debitado e sabia da incapacidade de gerar mais filhos, mas a descoberta da tendência questionável da primogênita viera tardiamente. A filha devia ser mais cuidadosa que a maioria e, quando adolescente, era tudo menos cautelosa. Morris resolveu, então, envolvê-la nos próprios assuntos, afim de acender um senso de responsabilidade, de distrair. E funcionou, por um tempo. Sin ajudara nos conflitos, sem um objetivo só seu por tempo suficiente, e empenhara-se em aprender dos livros. Até chegou a se apaixonar, em meio a aventuras eventuais, e criar um laço de amizade complexo e inexplicável, com a filha de um barão de espírito parecido.

Assim, não fosse por angela, nunca teria aprendido a confiar de verdade ou que era, estranhamente, leal aos que amava. Não teria aprendido, também, que era capaz de ir longe demais — o que aconteceu ao entrar em um último conflito com a família preconceituosa e tradicional que criaram a menina. Veja bem, eles nunca a receberam adequadamente e nem mesmo seu nome a privou da discriminação, menos ainda quando incentivou a aventura que levou a eventual morte da amiga e companheira. Ao ser confrontada e taxada como culpada, descontara, ferindo gravemente os pais de angel. Sentira a perda pesadamente antes de colocar-se de volta no lugar e, para tanto, contou com o apoio dos pais. A mãe tirou a oportunidade para melhor instruí-la e, dessa vez, Sin podia-se dizer mais inclinada a ouvir. Histórias grandes e destino majestoso não moravam apenas em grandes aventuras, Agnes sabia bem disso, e convencera a filha a inscrever-se na seleção. ‘Tinha boas maneiras, uma personalidade abrasadora e talento para tornar-se poderosa’. A vontade de servir ao reino era um complemento, um extremamente ressaltado pela matriarca, e Tamsin não demorou a acordar com a ideia: sempre teve expectativas quanto a coroa, e a família, que recebia a dedicação e lealdade do pai.

Apesar das inegáveis características de seu pai, um Tiefling, Tamsin fora agraciada (ou o completo oposto) por superficial normalidade. Enganosa pode-se dizer, já que tem traços mais que sutis que contam sua história. A natureza infernal, no fim, vem em forma de unhas particularmente afiadas, chifres curtos em meio aos cabelos e duas aparentes cicatrizes medianas nas costas. Nunca tivera asas, no entanto, e nem mesmo relação a essas, mas a ideia de antigos contos de um anjo caído, que as perdera, pode ser a responsável pela marca de família. A mais nova dos Kure, portanto, não se tornou exceção e não se incomoda verdadeiramente, a carregando com honra e orgulho notável. Seus olhos, também, exibem a típica coloração inusual de uma Tiefling: o dourado marcante, por vezes beirando ao escarlate. Utiliza, com frequência, de panos leves em suas roupas e acessórios marcantes, pesados, de metal ou couro.

O carisma intrínseco aos de sua espécie além de um traço de personalidade, se torna algo a ser usado, carregando uma habilidade natural em cativar e ser apreciada. Além do mais, Tamsin é resistente ao fogo e possuí facilidade extraordinária com instrumentos musicais, mesmo os que nunca tocara anteriormente. A facilidade, ainda, sendo razão majoritária pela qual Agnes, sua mãe, fizera questão de desenvolver seus talentos no que é musical. A selecionada, assim, tem maestria quase celestial em instrumentos mais delicados, como harpa, flauta e violino. Em mesmo momento, a garota parece ter a mesma determinação em aperfeiçoar as magias infernais e tudo o que pode dentro de suas limitações. Conseguindo, assim, realizar truque e criar escuridão parcial, o que alcançou com o auxílio do pai. Devido a persona um tanto caótica, no entanto, tende a alastrar os próprios poderes quando descobre algo novo — em alusão irônica a dificuldade de domar a si mesma.

Carismática e racional: Soando, sempre, extremamente agradável, Tamsin sabe tirar o melhor de diálogos mais usuais, o que lhe rende o carisma natural de quem evita o que é tedioso em excesso. Talvez pelo gosto por conversas interessantes e pouco comuns, a Kure tende a criar, sempre que possível, tópicos diferentes e a sinceridade pouco filtrada costuma tirar o interesse de outrem — ainda que, com frequência, o faça por saber o que dizer para agradar. A convivência com pais completamente opostos não facilitou somente na eloquência, mas a ensinou a mediar constantemente: tornando-a capaz de pensar com a prudência do pai e agir com a sagacidade da mãe. Assim, é fácil afirmar que não se precipita no que é importante, guardando a imprudência para momentos convenientes.

Imprevisível e questionável: Tamsin tem o mau hábito de revelar apenas o que lhe convém, o que pode ser uma das inegáveis desvantagens de conviver com a mulher. Não é como se planejasse com frequência, mas tem o costume de não tornar-se clara e nem faz questão de ter suas motivações compreendidas. Movida pelo o que considera interessante, não é como se agisse de maneira esperada, ou constante, nunca. Faz o que sentir, no momento em que sentir, o que também lhe atribui uma natureza duvidosa. Não se limita ao que os outros considerariam apropriado ou certo, instigando, por vezes, uma reação de quem prende-se sem questionamentos a disciplina ou ao que é adequado.

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You believed yourself into goddess. / Who says you were wrong?

Salma Deera, from “Who’s Afraid of Cleopatra?” The Burning Ones (via lifeinpoetry)

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