Olá, meu nome é Yuri Garcia, tenho 25 anos e moro em São Paulo - SP. Sou ator e escritor. Minha missão por aqui é tentar através dos meus textos e poesias autorais, criar reflexões sobre a vida e o mundo em que vivemos hoje, seja de forma poética ou dramática. A escrita nasceu pra mim, como uma forma de desabafar, tirar de dentro de mim angustias, medos e inseguranças e com o tempo foi criando novos significados também. Se tá doendo aí dentro, eu te prometo, vai passar. Espero que algum dos meus textos te ajude a cicatrizar essa dor. @oyurigarcia
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DISFARCE
Aquele com o maior sorriso Escondia a pior desgraça Morreu jogado as traças Sem ninguém se preocupar
Então lembre daquele amigo Que a tempos você não abraça Ame, pois é de graça Ou pague caro por se ausentar.
Poema: Yuri Garcia.
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Ele: Eu disse pra ela que eu a amava.
Ela: E eu ouvi e sorri.
Ele: Eu queria ouvir alguma resposta.
Ela: Eu queria poder retribuir.
Ele: Às vezes eu lembro do dia que a gente se conheceu.
Ela: Ele era amigo de um amigo meu.
Ele: E vi o nariz dela na mesa daquele bar.
Ela: Lá vem ele com esse papo sobre o meu nariz.
Ele: O nariz dela é perfeito.
Ela: Eu sou a maior nariguda do mundo.
Ele: Mas eu amo nariz grande. Eu amo o seu nariz grande. Eu amo você. Ela: De novo isso?
Ele: Desculpa. A gente se conheceu naquele, porque eu acabei fingindo que gostava da série que ela tinha assistido.
Ela: Não acredito que você fez isso. Mas, como você sabia da história, depois conversando comigo no whatsapp?
Ele: Ué, porque naquele dia eu cheguei em casa e assisti tudo, só pra ter assunto com você.
Ela: Entendi. E valeu a pena?
Ele: É... Alguns episódios eram meio arrastados.
Ela: (Ri) Eu quis dizer, fazer isso por mim?
Ele: Responde você, valeu?
Ela: (Silêncio)
Ele: Você pelo menos gosta de mim?
Ela: O que é gostar de você? Se for me sentir bem ao seu lado, então eu gosto.
Ele: Ela disse que gosta de mim.
Ela: Mas infelizmente não amo.
Ele: Mas pra mim é suficiente.
Ela: Pra mim não.
Ele: Eu não me importo, eu juro.
Ela: Mas eu me importo! Por que que vc tinha que se declarar pra mim?
Ele: Por que achei que ela precisava saber. Eu achei que você precisava saber.
Ela: Agora eu sei.
Ele: E?
Ela: Vou ter que ir embora.
Ele: Sabia que ia acabar sofrendo.
Ela: Melhor que seja agora.
Ele: Por que você acha que sabe o que é melhor pra mim? Eu sei me cuidar.
Ela: Ninguém sabe o que é melhor pra si mesmo. Adeus.
Ele: Ei. Espera. Se eu não tivesse falado nada, nós ainda estaríamos juntos?
Ela: Não sei. Estaríamos?
Ele: Adeus.
Vídeo e Texto: Yuri Garcia (@oyurigarcia)
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uma página em branco
Uma página em branco. Uma página em branco para ser preenchida por qualquer coisa que possa me deixar um pouco melhor. Um desabafo, palavrão ou rabisco. Qualquer coisa que possa me tirar um pouco dos meus pensamentos e criar matéria fora de mim. Uma página em caos. Uma persona em crise. Criando fórmulas matemáticas, teoremas metafísicos, teorias da conspiração, que afetam um mundo tão minúsculo, tão desprezível e inconveniente. O seu mundo. Tão egoísta, tão conturbado e deprimente. Ao ponto de não conseguir contar nada de alegre aos seus amigos, ao ponto de tentar puxar todo mundo pro mesmo buraco que você se encontra. E todos aqueles planos da juventude, todos aqueles sonhos tão distantes que uma hora ou outra se tornariam realidade, com o passar dos anos, parecem cada vez mais distantes. E ele corre, ele corre, ele corre, mas o pôr do sol nunca é alcançado. O pôr do sol talvez nem exista. Mas é ele que dá algum sentido pra esse texto que só queria um final esperançoso. Buscando sentimentos bons ou algum otimismo escondido por entre as vírgulas ou (parênteses) de um espaço cheio de vazio. Mas dessa vez não há final feliz, só há a realidade de que amanhã eu acordo 8 horas da manhã e vou continuar fazendo coisas que não sei se é o que devia fazer para alcançar aquilo que acho que devo alcançar. Será que todo mundo se sente assim em algum momento da vida? Será que todo mundo se sente assim a vida inteira, mas preferem fazer qualquer coisa que gere o esquecimento desse sentimento? Os verbos de ações me perseguem e até o não agir me faz chorar. Lágrimas temperadas com angustias, que o tempo não consegue solucionar. A dúvida me fez escrever esse texto e agora não sei como terminar. Será que compartilho? Será que salvo numa pasta escondida? Será que excluo o que acabou de ganhar vida? Mas dessa vez não há resposta alguma, mas dessa vez não há poesia, dessa vez não há nem ponto final, dessa vez não há fé no outro dia...
- Yuri Garcia (@oyurigarcia)
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