Tumgik
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RIP Dickey Betts 🕊
The founding member of the Allman Brothers Band has passed away, aged 80 💔
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As vezes você é tão presente, que se torna invisível 🫨
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happy easter
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Engoliu tantas palavras cruéis que foram necessárias quatro mãos para tocar a peça fugitiva goela a baixo.
Vomitou.
Antes tivesse falado.
M_
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“Que eu não me perca, que eu não me fira, que não me firam, que eu não fira ninguém.”
— Caio F. Abreu.
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Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.
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Odeio a tua paz
Rejeito o teu perdão
Pois qualquer sofrimento passa
Mas o ter sofrido não
-Belchior
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the-black-hole-sun13 · 2 months
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te escrevi várias linhas que aumentavam nossa história
até ser palatável aos meus pensamentos soltos
só para negar que não fomos coisa alguma.
não tivemos o luxo de ser algo.
pintei sua ida com vários tons só para me dar o gosto de te ver de novo em cenas melhores, só para doer com outra música de fundo. nenhum acorde pode me livrar do real do teu desprezo.
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the-black-hole-sun13 · 2 months
Photo
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Modern Love | 鈴木育郎
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the-black-hole-sun13 · 2 months
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“olha,
eu sei que o barco tá furado
e sei que você também sabe
mas queria te dizer pra não parar de remar,
porque te ver remando
me dá vontade de não querer parar também.”
— citação de carta escrita por Caio Fernando Abreu a Bruna Lombardi.
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the-black-hole-sun13 · 2 months
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the-black-hole-sun13 · 2 months
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the-black-hole-sun13 · 2 months
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Que bom é ser fotografado, mas pelas retinas dos seus olhos lindos!
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the-black-hole-sun13 · 2 months
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Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
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the-black-hole-sun13 · 2 months
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Você é um vício antigo que não combina mais com quem eu sou.
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