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La vie d’Adèle (2013)

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Você ama quem não te ama, mas não ama quem te quer bem, se apaixona por quem gosta menos, não precisa de quem te precisa, quando ama, mora longe, e quem tá perto? se esconde, quando grita, ninguém escuta, quando encontra, já é tarde, quando quer, sente medo, se não sente, te sufoca. Se tu chora, ninguém percebe, quando sorri, alguém chora, se é dia, chega a noite, mas quando se encontram… Jamais se esquecem.

Sean Wilhelm. (via nobroke)

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É realmente triste como nós, de uma forma ou de outra, somos forçados a sucumbir à sofrer em silêncio. A sociedade pede por isso. A sociedade pede por pessoas felizes, não tristes. E devido a esse fato obscuro de que, sua dor, sua perda, seu fracasso, sua falta de apoio, seu abandono não traz algum benefício para o próximo, o que você sente não agrupa qualquer statu-quo importante…você passa a ser inútil. Passa a ser covarde. Passa a ser vergonhoso. Passa a ser você. Uma definição pre-conceituadas de você. Em questão de tempo, isso começa a realmente virar realidade. Você se sente no fundo de um enorme poço. Um poço de angústias, medos e inseguranças causadas pelo acúmulo sufocante de rupturas profundas que simplesmente engolem seu eu todo…e, você não pode falar com ninguém. Pois é ser fraco isso. Ser frágil. Ser ridículo. Por mais que essas dores não definam quem você é - em seu ínfimo - , você passa a cuidar delas. Você passa a parar de tentar transpassa-las para alguém, seja num desabafo, seja numa consulta psiquica, seja com você mesmo. Você desiste de pedir ajuda. Você desiste de você mesmo. E isso é a pior forma de suicídio de todas, pois, a morte não é dramática - com cortes no pulso, cartas e ambulâncias chegando em sua residência-, mas, uma morte lenta e interior. Você morre por dentro. Coisas rotineiras começam a virar cansativas demais, amigos se tornam elos frouxos, família vira um termômetro do quanto você tem que parecer feliz para não incomodar, a comida deixa de ser tão atrativa, os livros não te cativam, filmes são cinzas. Tudo fica cinza. E o mais triste nem é o fato de que sua cabeça é um enorme vazio misturado com vozes incessantes forçando você a desistir de tudo de uma vez. O mais triste, realmente, é ver que você é aplaudido por isso, você é aplaudido por nao mostrar seus sentimentos, nao demonstrar fraqueza eminente, os erros passados, seus traumas, medos ou quaisquer outros sinônimos de que está degradando, definhando. A sociedade gosta de você assim. Você passa a gostar também. Todos passam a gostar. É escroto, sabe? Virar alguém que você realmente não é.

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I’m gonna change my heart again

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Sabe quando você continua? Mesmo não sabendo o motivo, quando não é boa em nada? Não é importante pra ninguém? Quando se esforça diariamente, mas a esperança nunca vem. E nós continuamos marchando, há muito tempo não estou viva. Essa coisa esquisita não sou eu. 

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Somos mais que engrenagens

Somos mãos criadoras, somos artistas, somos os nossos sonhos de criança adormecidos por uma vida adulta de mentiras. 

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So baby I’m yours 😘😘

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How did it come down to this, going through your call list?

Young woman in an interior (1881), Auguste Toulmouche / HOLD UP, Beyoncé

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Painting of San Junipero ladies, Yorkie and Kelly. God I love Black Mirror so much.

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Heaven is a place on earth.

Prints available on my Etsy.

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black mirror s3ep4: san junipero

“you’re stupid.”

“thank you!”

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Can you just…make this easy for me? You wanna get in my car?

Fell in love with these two after watching San Junipero. I still cannot get over how sad and beautiful that episode was. Never seen anything quite like it.

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- I guess I’m ready. - For what? - For the rest of it.

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You’ve been just… totally fucking inconvenient.