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𝐼 𝑤𝑜𝑛'𝑡 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑠𝑢𝑟𝑣𝑖𝑣𝑒, 𝑜ℎ, 𝑦𝑜𝑢 𝑤𝑖𝑙𝑙 𝑠𝑒 𝑚𝑒 𝑡ℎ𝑟𝑖𝑣𝑒. 𝐶𝑎𝑛'𝑡 𝑤𝑟𝑖𝑡𝑒 𝑚𝑦 𝑠𝑡𝑜𝑟𝑦, 𝐼'𝑚 𝑏𝑒𝑦𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑡ℎ𝑒 𝑎𝑟𝑐ℎ𝑒𝑡𝑦𝑝𝑒. 𝐼 𝑤���𝑛'𝑡 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚, 𝑛𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑡𝑒𝑟 ℎ𝑜𝑤 𝑦𝑜𝑢 𝑠ℎ𝑎𝑘𝑒 𝑚𝑦 𝑐𝑜𝑟𝑒, '𝑐𝑎𝑢𝑠𝑒 𝑚𝑦 𝑟𝑜𝑜𝑡𝑠, 𝑡ℎ𝑒𝑦 𝑟𝑢𝑛 𝑑𝑒𝑒𝑝. 𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟𝑦 𝑖𝑠 𝑖𝑛 𝑚𝑦 𝑣𝑒𝑖𝑛𝑠, 𝐼 𝑘𝑛𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑎𝑛𝑑 𝐼 𝑤𝑖𝑙𝑙 𝑛𝑜𝑡 𝑛𝑒𝑔𝑜𝑡𝑖𝑎𝑡𝑒. 𝐼'𝑙𝑙 𝑓𝑖𝑔ℎ𝑡 𝑖𝑡, 𝐼 𝑤𝑖𝑙𝑙 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚. 𝑇ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑛𝑜 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑎𝑘𝑒, 𝑛𝑜 𝑎𝑐𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡. 𝑊ℎ𝑒𝑛 𝑦𝑜𝑢 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑘 𝑡ℎ𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑛𝑎𝑖𝑙 𝑖𝑠 𝑖𝑛, 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑘 𝑎𝑔𝑎𝑖𝑛. 𝐷𝑜𝑛'𝑡 𝑏𝑒 𝑠𝑢𝑟𝑝𝑟𝑖𝑠𝑒𝑑, 𝐼 𝑤𝑖𝑙𝑙 𝑠𝑡𝑖𝑙𝑙 𝑟𝑖𝑠𝑒.

Hyeong Seungwan moodboard (001)

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cheng-the100​:

Cheng rolou os olhos quando ouviu a conversa perto de si que a garota estava tendo com uma outra garota. — Você acha? — intrometeu-se, erguendo a sobrancelha. — Pois eu tenho a certeza que aqueles filhos da puta só nos queriam matar, afinal, sempre foi esse o propósito, certo? Eles iam nos flutuar de qualquer maneira, então fodasse, é mais fácil nos enfiarem numa nave e mandarem para um planeta inabitável. 

Assim que uma terceira voz se fez presente - a pegando desprevenida -, Seungwan virou a cabeça na direção do moreno, encarando-o com atenção. “Eles podem ser o que você disse, mas se lembre que vocês são os caras maus e, além disso, pensando bem, ainda assim não faz sentido terem nos enviado para morrermos aqui, assim.” Comentou, contrariando seus próprios pensamentos. Ela já havia quebrado a cabeça na tentativa de compreender o motivo de terem enviado-os ali. “Se parar pra pensar, flutuar teria sido o mais viável e plausível, por que eles gastariam nos enviando? Você não acha que precisou de recursos para a nave e os gastos afins? Também, por que nos enviaram com essas pulseiras malditas?”

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chan-the100​:

— Oh, você tem um irmão? — perguntou, espantado e fascinado ao mesmo tempo, afinal, sempre desejou ter um irmão mas infelizmente era proibido os casais terem mais que um filho. — Eu sempre quis ter um irmão… Como é ter um irmão? — a curiosidade em saber sobre o assunto que lhe interessava o desligou completamente do assunto infeliz de terem sido mandados para a Terra para morrer.

Seungwan arregalou os olhos por alguns segundos, franzindo as sobrancelhas logo em seguida. Não estava esperando aquela pergunta, para ela já era normal ter um irmão e não conseguia entender ou sequer imaginar como seria ser filha única - mesmo sendo mais nova que Jeonghan. “Ah... Sei lá... Pra mim já é ‘normal’? Acho que é isso, não sei bem.” A oriental deu de ombros, voltando ao seu estado normal e fitando a face do adolescente a sua frente. “Considerando que eu não sei como explicar direito, vou lhe dizer assim: ter um irmão é mágico, você sempre vai ter um amigo, um protetor. Eu acho que a minha vida não seria completa se eu não o tivesse, porque é um amor que você precisa. Entende?”

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lansizhuithe100​:

Sem dúvida alguma que Sizhui possuía uma personalidade peculiar, especialmente porque o garoto encarava praticamente tudo na brincadeira. Ele não conseguia ser sério, ou quando o era, ele tentava sempre arranjar um jeito de brincar com a situação. O chinês voltou seu olhar para a mais baixa, sorrindo ligeiramente de canto. — “ Quê?! Mas quem falou que eu ‘tou de palhaçada? “ — ele questionou se fingindo ofendido por tais palavras. O menino balançou sua cabeça para ambos os lados formando um leve biquinho em seus lábios. — “ Você era capaz de chutar essa bunda gostosa? “

“Ninguém precisa falar nada, só olhar pra sua cara de palhaço que a gente já consta que você gosta de um circo.” Retrucou, endireitando a postura enquanto o encarava. A oriental arqueou a sobrancelha ao ouvir a pergunta do outro, perguntando-se mentalmente se ele queria ter dito aquilo ou era apenas uma brincadeira. Indiferente do que fosse, ela não estava com tempo para aquelas palhaçadinhas - e paciência não era uma virtude sua. Wendy esticou-se, ficando um pouco mais alta para assim poder puxar a orelha do moreno. “Eu não sei o que quer dizer com bunda “gostosa” mas.... Não gostei de nada do que falou, então é bom que cale essa boca e me ajude pra que possamos voltar logo. A menos que queira descobrir o que acontece se não for útil.”

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kwibichoithe100​:

A Choi, de facto, não queria ofender a garota que estava diante de si, porém seu jeito de ser não lhe permitia confiar em alguém, especialmente em alguém que ela não conhecia. A chinesa semicerrou seus olhos incrédula diante das palavras da mais baixa. — “ Como assim você ‘tá num ninho de cobras? “ — questionou curiosa por entender o que a outra quereria dizer com tais palavras.

Wendy revirou os olhos e cutucou a cabeça da mais alta. “A aterrissagem torrou seus neurônios ou você sempre foi meio burrinha assim?” Indagou-a. Era notório em seu tom o deboche e veneno nas palavras que disparou contra a outra, afinal, ela não tinha muita noção do que poderia falar e como filtrar o que falava para não criar situações como aquelas - ou outras piores. “Uma vez ouvi dizer que: para um bom entendedor, meia palavra basta...”

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kwibichoithe100·:

—– “ Quê? Você ‘tá falando que foi você que cozinhou isso? “  — a morena questionou um tanto desconfiada, afinal para si não seria possível cozinhar algo tento em conta o sítio onde estavam, e as condições, que eram nulas, que tinham.

Seungwan tossiu, ofendida por tais perguntas. Como assim? O que fazia a outra pensar que ela era capaz de causar algum dano ou qualquer coisa do gênero á uma desconhecida? “Não entendi a desconfiança. Quem deveria se preocupar era eu, que estou em um ninho de cobras.” Respondeu-a, os braços cruzados em frente ao peito.

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lansizhuithe100·:

            —- “ Espera…eu acho que consigo fazer com que isso acenda. “ — o chinês falara para x garotx que estava ao seu lado enquanto apontava o pau que tinha em suas mãos para o monte de ramos de árvores e arbustos que estavam no chão. — “ Eu acho que basta falar umas palavrinhas e já está. “

“Ótimo, porque está escurecendo e vamos fic....-” Ela se calou no instante em que reparou no que ele estava fazendo. Seungwan derrubou os galinhos que havia pego, e encarou-o de braços cruzados. “E as palavras são: para de palhaçada antes que eu chute sua bunda. YA! Ande, está ficando frio e nós precisamos voltar para a área de acampamento.”

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“Na arca? Uh... Não, não sei.” Respondeu, de forma sincera, ao dar de ombros. “Na verdade, acho que eles nos mandaram aqui para morrermos. Sempre ouvi meu irmão dizer que a Terra não era habitável e nem segura, acho que fomos enviados porque eles querem que morramos lentamente.”

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are we the hunters? or are we the prey? this is a wild game of survival || pov

Um estrondo forte ecoou ao lado de fora de seu aposento, a fazendo dar um pulo na cama e levar a mão esquerda imediatamente até o peito. Seu coração bati descontrolado, sua respiração não estava muito atrás. O que estava acontecendo? Seu corpo inteiro arrepiou-se com a ideia de entrarem ali, a adolescente sabia que apenas guardas ou pessoas autorizadas tinham tal direito mas não era como se conseguissem ponderar com coerência a cerca de tais assuntos em um momento daqueles. Seu olhar se manteve atento à porta, examinando-a com o máximo de cuidado como se isto fosse evitar ser assustada novamente ou até mesmo, por um ato de inocência, acreditando que estaria se protegendo se encarasse aquela maldita porta que encarava desde que fora aprisionada? Seungwan não estava bem certo, apenas tentava regular sua respiração e se encolhia ainda mais no canto de sua cama. Talvez fosse apenas um novo prisioneiro ou algo parecido, não deveria se preocupar. Certo? Errado.

Um grito soltou-se de sua garganta quando esgaçaram a porta de seu ‘quarto’. Ela levou a mão até a boca e manteve o contato visual nas figuras dos soldados do lado de fora, e agora era possível compreender do que se tratava a confusão e barulhos que ouvia através das paredes que lhe cercaram durante aquele tempo - bom, mais ou menos. O que Seungwan não entendeu era o porquê estavam ali. Ela ainda não tinha completado dezoito anos, não poderia ser flutuada. “O que vocês querem?” Indagou-os, sua voz saindo mais chocada do que preocupada - o que a surpreendeu, considerando o estado de pânico que se encontrava. ‘Silêncio, prisioneira 219! Encare a parede. Agora!’ Esbravejou um dos guardas, fazendo com que Wendy o encarasse de olhos semicerrados. Ainda estava com medo, talvez até mais do que antes pela forma rude e autoritária com a qual haviam gritado consigo, mas a indignação se sobrepôs naquele instante. 

Por que precisavam ser e falar com ela daquele jeito? Não era como se tivesse cometido algum crime. Não um plausível para tal comportamento. Hyeong poderia ser jovem e não entender praticamente nada das leis da Arca, mas sua família ter escondido sua existência era, de fato, um problema tão sério que se sentiam no direito de humilhá-la e tratar-lhe como uma ninguém? Na verdade, se a tratassem assim poderia até ser melhor, talvez não se sentiria tão inútil, mas ser vista como uma criminosa e tratada como uma? Não, não suportava aquilo. Todavia, antes que pudesse agir e sequer pensar, um dos guardas entrou e a puxou, colocando uma espécie de pulseira em seu pulso. “Me solte, seu imundo. Não coloque suas mãos sujas em mim!” Desta vez, Seungwan quem esbravejou, totalmente enojada e irritada pela atitude do homem. Quem ele pensava que era para puxar-lhe tão bruscamente e colocar aquela coisa em si? Repudiava a maneira que agiam, quase como se não importasse o fato de que também era um ser humano. 

Seu olhar voltou para a face do homem, que não parecia nenhum pouco preocupado com o comportamento da mais nova, e Hyeong sentiu-se ser puxada para fora da cabine. O ato a fez enlouquecer de vez; seu sangue borbulhava dentro de si, a adrenalina parecia ter sido explodida em suas veias quando agiu impulsivamente e mordeu a mão que segurava seu braço. Seungwan, então, começou a gritar muito alto, coisas aleatórias e outros apenas gritos, atraindo a atenção de algumas pessoas por ali - estava um caos a prisão, mas ainda assim alguns se surpreenderam pelo que ela gritava. Ao causar aquela cena, sentiu uma mão tocar de raspão em si e, como já estava armando um circo, a adolescente começou a bater os braços e fechou os olhos, jogando a cabeça para trás. “Não, seu estuprador nojento! Me solta, velho safado!” Imprudente como estava agindo, além de manter os olhos fechados, não conseguiu perceber a aproximação de um dos soldados com seu bastão de choque. Tampouco tomou consciência do que aconteceria consigo se continuasse com seu teatro. 

Os gritos, reclamações e toda aquela bagunça não cessou nem quando o corpo da Hyeong desmaiou do choque que recebeu do guarda, estavam todos ocupados demais com seus destinos para prestarem atenção no desenrolar - ou, melhor, desfecho - do que a menina teria começado. E, novamente, Seungwan iria acordar em um local totalmente diferente sem saber como havia ido parar lá, porquê e onde estava. 

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excuse, apologies, they all don’t work anymore.

connections.

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                                ↬ So you think you can tell heaven from hell? ↫

Hyeong Seungwan, para os próximos, Wannie. 

Aprisionada por ser uma criança ilegal.

Enviada junto com os cem à Terra aos dezessete anos. 

Seungwan’s thread:

Fruto de uma traição entre Lee Soojin, uma médica voltada para a área infantil, com Kang Yongbok, um dos membros do Conselho da Arca, Seungwan nasceu no dia 30 de dezembro do ano de 2132.

Hyeong Dowon nunca desconfiou de nada, chegando a acreditar que a menina era sua e a batizando com seu sobrenome. Por algum tempo, o caso fora do casamento permaneceu às sombras de vários fatores que vieram a intervir após o nascimento de Seungwan. 

Poucos dias após dar à luz à sua filha, Soojin faleceu devido uma complicação no parto uma vez que precisou ser tudo escondido. Dowon, juntamente de Jeonghan, o filho primogênito e legítimo do casal de apenas seis anos, tomaram conta da criança. 

Porém, conforme os anos se passaram, tornou-se mais difícil para manter Seungwan confinada dentro do pequeno cubículo a qual eles chamavam de “lar”, considerando que eles precisavam mantê-la escondida de tudo e todos. 

Graças ao fato de Dowon trabalhar na cozinha, alimentá-la nunca oi o problema, e Jeonghan o ajudava muito ao manter a menina entretida. Mas com seus treze anos, tudo que ela queria era sair e conhecer as pessoas da arca. 

Para sanar a curiosidade da irmã, Jeonghan confiou aquele segredo que poderia flutuar seu pai e colocá-lo na prisão caso viesse a ser descoberto pelos membros do conselho, em seu melhor amigo, Kyung. E, por algum tempo, a amizade foi suficiente para Seungwan. 

Todavia, certo dia, Dowon descobriu sobre a traição de sua falecida esposa com o membro do conselho. O homem, então, enfurecido, acabou entrando em uma briga física com Yongbok e o resultado foi todos na arca descobrirem sobre a existência de quem, até então, não passava de um ninguém. 

Seungwan tinha dezesseis anos quando tudo veio à tona e o irmão, na tentativa de proteger sua inocência a cerca de toda aquela confusão, tentou escondê-la. Porém, já era tarde e quando chegou ao quarto a irmã já havia sido levada presa - sem sequer entender o que estava acontecendo. 

Jeonghan, por sua vez, com apenas vinte e dois anos, foi retirado de sua sua posição na Guarda da Arca. 

Quando a missão de enviar os cem à Terra inciou-se, Seungwan ainda não havia nem mesmo entendido o porquê de estar presa e por estar tão amedrontada, tentou lutar - o que foi em vão, é claro -. O caos instalado, no entanto, a deixou crente de que teria vingança pelo que fizeram consigo e sua família - mesmo que não soubesse de nada até o momento. 

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Even the rose has its scorns by those who are afraid of her thorns.

(via forever-deep-in-thought)