Tumgik
thebexwaller · 3 years
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                           Tanto tempo sem um coração e Bexley já começava a se acostumar. Já não o possuía desde que a maldição recaiu sobre os reinos, mas agora era diferente. O corpo havia sentindo drasticamente essa mudança, adoencendo. Agora, porém, havia se recuperado e tinha quase certeza de que tal vazio sem tanta resistência assim se devia ao fato de que o Dark One tinha preocupações demais com as quais lidar para forçá-la a fazer alguma coisa para ele. Por um lado isso era bom, não ter de atuar como soldado sem questionar porque estava literalmente na mão de Rumpelstiltskin. Por outro, isso lhe dava espaço o suficiente para investigar a morte da tia no mar. Mar, somente a lembrança da antiga casa lhe provocava náuseas. Não seria capaz de enfrentar ainda a imensidão de água sozinha, na verdade precisava se afastar o máximo possível das ondas revoltosas, especialmente agora com o clima tão chuvoso. Em outra vida, teria se aproveitado da situação para seduzir toda uma tripulação para o fundo do mar junto às irmãs. Agora, porém, precisava de algo diferente e a floresta foi o seu refúgio. Não devia ter se perdido tanto em pensamentos a ponto de ser desleixada, sendo puxada do emaranhado que eram os pensamentos com o ruído seco e alto sob seus pés: um galho se partindo sob seu peso. Bufou de mau humor e praguejou, rapidamente estendendo as mãos na frente do rosto e estreitando os olhos para se proteger da luz ofuscante. — “ O que? Quem é você, por acaso? Meu pai? ”
Um caçador podia sonhar com coisas impossíveis, certo? Dentre tudo o que a criatividade podia juntar, a dele era bem simples. Storybrooke e sua maldição, as mudanças de magia com o show de Pierre no Parque de diversões, tinham criado uma forma de barrar os habitantes para a floresta. De que estavam distraídos demais para se aventurar nos portais. De uma noite Adonis pudesse dormir a noite inteira sem o rádio da patrulha soando ou o sexto sentido exigir sua ação. Dessa vez, por sorte, estava responsável pela ronda. A lanterna desligada para melhor caminhar entre as árvores, não perturbar os animais prontos para um lanchinho. Um galho partiu-se à distância, seguido de um resmungo, e o caçador continuou. Aquele não era o animal que procurava. Não mesmo. O que queria, o que sentia tinha uma cor de cabelo bem específica e que refletia a luz da lanterna poderosa, o facho pegando o rosto da loira em cheio.   《 ━━ Já passou da sua hora de dormir, @thebexwaller​. Me acompanhe.  》
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thebexwaller · 3 years
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DOVE CAMERON. VMAS.
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thebexwaller · 3 years
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evilregcl​:
˛ ⠀ * ⠀ 👑    Fato curioso sobre a Rainha Má era que ela havia arrancado tantos corações durante o seu reinado — a quantidade guardada no cofre era bizarra — que não precisava de muito para perceber a supressão do órgão em alguém, especialmente um de seus subordinados. Não era nenhuma ciência de foguete também, bastou prestar atenção nos movimentos de Bexley e na falta de vida nas falas da funcionária para que se atentasse às mudanças. Convocada ao escritório e camarim no Mirror of Love sem uma explicação, imaginou que a loira esperaria o pior, motivo pelo qual a recebeu com um sorriso daqueles que usava como Cate Fair (e dessa vez talvez fosse até genuíno). Poderia ser uma bruxa no sentido antagônico da palavra e gostar de incitar medo, mas a sereia era uma boa secretária. Não havia porquê assustá-la. “Bexley, querida, sente-se comigo.” Pediu, dando espaço para que a mais nova se acomodasse ao seu lado no sofá. Uma honra, pensou, dispor de seu tempo e de suas preocupações com a outra. “Não estamos aqui para falar sobre o programa.” Logo explicou, mantendo a voz mansa ─ de novo, não era o objetivo, ali e agora, amedrontá-la mesmo que as suas ações seguintes pudessem se mostrar contrárias a isso. Catarina esperou a Waller se acomodar e esticou o braço rente o peito feminino, afundando a mão na pele e encontrando a confirmação de um vazio onde deveria estar o coração da sereia. “Como suspeitei.” Concluiu, trazendo a destra para descansar sobre a coxa exposta pelo roupão branco. “Quer me contar o que aconteceu?” Não era exatamente uma opção.
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F L A S H B A C K
                           O sorriso, a fala mansa... Tudo indicava que ela estava definitivamente enrascada! No mesmo instante a mente começou a vasculhar acontecimentos recentes onde pudesse ter cometido algum deslize, exatamente igual como os filmes diziam que sua vida inteira começava a passar diante dos olhos nos segundos anteriores a morte.  Porque um chamado como aquele só podia significar o seu fim e não literalmente, conhecendo a fama da Rainha Má. Receosa, sentou-se no sofá com a mulher, os olhos atentos acompanhando os movimentos dela. Bexley se preparou para tudo, menos o que aconteceu ali. Um grunhido escapou dos lábios quando a mão se afundou em seu peito e assustada, baixou os olhos para ter certeza de que era mesmo o que estava acontecendo, apesar de não ser preciso, visto que sentia aqueles dedos buscando algo inexistente. Suspirou aliviada quando ela retirou a mão do peito e esfregou a região com uma careta, se recuperando. Tinha mesmo de dar uma satisfação? — “ Roubaram meu coração, Cate. Você devia tê-lo pego antes que fizessem isso. Agora é tarde demais... Alguém passou a sua frente. ” Balançou cabeça, abaixando-a, incapaz de olhar a mulher. Não deu todos os detalhes, mas imaginou que não seria preciso, especialmente para alguém como Grimhilde. — “ Você vai me dispensar? ” A dúvida era genuína e se referia tanto ao emprego quanto a própria vida. Se outra pessoa detinha o coração dela, Cate podia considerá-la inútil e descartá-la.
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thebexwaller · 3 years
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hnrydncan​:
Henry deixou que um riso escapasse seus lábios, era até que bonitinho ver como Bexley parecia realmente se importar com suas palavras. Hughie tinha muita sorte de tê-la como melhor amiga. “Não, ‘tá tudo bem, se você virar minha melhorar amiga também o Hughie tem um surto, ele gosta de ter as coisas individuais dele.”, deu levemente de ombros, e não se opunha a aquele tipo e pensamento, afinal, haviam coisas que ele gostava de serem exclusivas dele também. “E isso também não dá, se eu namorasse você…”, a palavra foi o suficiente para que as bochechas dele começassem a se ruborizar. “Aí sim que o Hughie fazia espetinho de mim.”, dessa vez riu alto, imaginando-se correndo do irmão, que tantas vezes já tinha o perseguido pelos mais diversos motivos. A menção da outra garota fez com que ele arqueasse uma das sobrancelhas, levemente interessado. Mas então se lembrou de quem era, Henry Duncan, um nerd sem muito estilo, não tão empolgado quanto os irmãos e bem… com zero ideia de como tratar uma mulher. Havia sido um milagre ele ter conseguido perder a virgindade com a garota que havia levado no baile de formatura da escola, e depois daquilo, sua timidez tomou conta. “Você está dizendo que eu devo ir atrás de alguém só porque ela tem dinheiro? Eu não entendi…”, ele fez uma breve careta, era tão perdido naquele assunto que era melhor Bex desistir.
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F L A S H B A C K 
                           Se existia algo que compreendia, era aquela situação de ter algo individual. Quando se fazia parte de uma família grande com seis irmãs, ter algo somente seu, por mais raro que pudesse ser, era extremamente bem vindo. Observou como Henry se enrubescia com assuntos como aquele e riu, imaginando que do que conhecia o melhor amigo, ele provavelmente faria espetinho mesmo do gêmeo. — “ Eu só estava brincando. Não tem como mesmo.” Além de ser idêntico ao Hughie, deixando as coisas esquisitas, ele era mais novo e Bexley tinha desenvolvido a arte de apreciar homens mais velhos. A dúvida alheia sobre o que acabara de sugerir como opção foi tão inesperada, que a loira o observou esperando que ele disse que estava brincando e havia entendido o que ela quis dizer. Como isso não aconteceu, resolveu explicar. — “ Não, Henry... Eu quis dizer que... Quer saber? Deixa para lá! Você acha ela interessante? Não precisa se preocupar com nada, posso programar o encontro de vocês. Eu trabalho com a Cate Fair, lembra? Se tem uma coisa que eu sei fazer é juntar casais! ” Ou separar, como era o caso delas, mas novamente: ninguém precisava saber.
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thebexwaller · 3 years
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hughiewantsout​:
– Bom, não dá pra ouvir uma lhama falando se ela não estiver aqui, né? Teoricamente… – Hugh disse com um sorriso encorajador. Ele não tinha ideia de funcionaria ou não. Não tinha chegado a estudar neurologia e psiquiatria a fundo antes de largar o curso de medicina: só introduções curtas. Enquanto ela se afastava para buscar o material, Hugh se aproximou com cuidado, pegando os arreios da lhama e levando-a com cuidado para o canto indicado da sala. – Vem, colega. E se cuspir de novo em mim, eu vou cuspir de volta. – Quando ela voltou, ele recebeu o objeto, ligando e desligando a luz como uma criança com um brinquedo novo. – Isso aqui é bem legal. – Ele voltou a prestar atenção na situação. – Bom, acho que só precisamos tirar a foto de forma que apareça a parte de cima dele. Tem um padrão de pelo aqui, então talvez o dono reconheça. – Hugh posicionou a lhama no lugar e se afastou, vendo o ângulo da foto. – Acho que daqui ficaria legal. 
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F L A S H B A C K
                           Bexley admirava o esforço do amigo em lhe fazer pensar positivo, mas a cada palavra alheia, soltava um suspiro seguido por uma careta, se questionando se aquilo era verdade. Quando retornou com os equipamentos necessários, observou com um sorriso orgulhoso ao ruivo testar a luz, exatamente igual ela ficou quando comprou, orgulhosa de poder incrementar as ferramentas e fazer fotos novas. — “ Legal, né? Esse é novo, chegou tem uns quatro dias... ” Comentou antes de começar a ajustar as configurações da câmera. Waller não havia reparado na padronagem diferente de pelos do animal, sendo este o motivo do franzir de testa ao encarar o amigo, depois a lhama. Até que era verdade! Refletiu, conforme se posicionava na sugestão alheia. — “ Ok, olha para cá e diga xis. Não, aqui! Vira... Isso! ” Ouviu o animal resmugar que "não era modelo" e por isso ela devia "andar logo" com aquilo. Os comentários sarcásticos fizeram o sangue da loira subir, mas se controlou para não entrar naquela pilha toda. Somente quando realizou o último clique foi que se deu conta do que poderia estar acontecendo. — “ Ai caramba, Hughie! Será que essa lhama era uma pessoa? Tipo em A Nova Onda do Imperador? Será que é o Pierre? Ou uma das minhas irmãs? O meu pai? ” A cada possibilitade listada, ela arregalava um pouco mais os olhos, terminando por cobrir a boca com uma das mãos, em choque. — “ Meu Deus... A gente podia assistir ao filme para tentar encontrar alguma pista de como dar um jeito nisso se os cartazes não funcionarem. ” Sugeriu, sabendo o quanto o outro gostava de filmes.
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thebexwaller · 3 years
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                           Os olhos iam estreitos, os lábios crispados e os braços cruzados na frente do corpo enquanto observava aquela afronta. Porque não havia outra palavra para se referir àquilo, a cauda chegando até mesmo a simular as tonalidades das dela quando era Andrina. Bufou, impaciente. Sabia que fazia parte do trabalho alheio, mas odiava aquilo com todas as forças. Ou melhor, sabia que odiava, visto que os sentimentos tinham resolvido tirar umas férias. Fato era que Bexley fazia de tudo para se esquecer da antiga vida e Smee parecia fazer o oposto de propósito. — “ Não me diga Scylla. Você sabia exatamente como eu ia ficar diante disso! ” Gesticulou para a cauda, o escárnio distorcendo os lábios em um sorriso. — “ É quase como se estivéssemos! Você quer que eu fale o que? O quanto desaprovo essa roupa ridícula? ”
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Todas as caudas de Scylla era customizadas. Pedidos muito específicos enviados para uma empresa especializada nesse tipo de indumentária. E donos de um sistema de entrega que combinava com a necessidade de sempre mudar. Entretanto, apesar de perfeitas, nunca ficavam do jeito que ela queria. Uma barbatana longa demais, um risco em determinada escama, um jeito diferente de torcer as espirais. A cauda rosa, roxa e púrpura estava estirada no chão, a parte final sobre o colo de uma Scylla completamente curvada. ( Se fosse para ficar emburrada o tempo inteiro eu nem teria chamado. ) Nem precisou olhar para ver a cara de @thebexwaller​, de tão bem que a conhecia. ( Não estamos na água, nem perto dela. É só uma caudinha, está vendo? Bem diferente da sua. Vamos, começa a falar, marujo. Ou vai andar na prancha. )
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thebexwaller · 3 years
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                            Até mesmo para uma pessoa orgulhosa como Bexley que literalmente não costumava descer do salto, manter-se de pé após a tonelada de álcool que havia ingerido estava se mostrando uma tarefa praticamente impossível. A visão estava turva, o chão se parecia gelatina e mesmo sem coração, ela ria de absolutamente qualquer coisa. Por um instante, desejou não ter escolhido um vestido tão justo quanto aquele, pois a cada degrau, o tecido lhe limitava os movimentos e ela sentia que a costura iria se abrir a qualquer momento. Apesar da dificuldade, porém, no final das contas não lamentava a escolha: precisava brilhar e ainda por cima teria um novo visual para arrancar dinheiro dos fãs na internet. — “ Minhas ideias são as melhores sempre, meu bem! ” Fez um biquinho, arrastando-se até a amiga para apertar as bochechas dela até que esta também formasse um biquinho de modo a lhe selar os lábios rapidamente. — “ E eu duvido muito que esta antiguidade tenha um... SPA! Você desejou um SPA, Cruella? ” Revirou os olhos quando subitamente uma das portas se abriu para revelar a sala de massagem. — “ Whatever, isso pode mesmo ser útil... Você quer ir? ”
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˛ ⠀ * ⠀ 🥀    Não fosse pelo álcool no organismo, talvez não tivesse cogitado explorar o hotel com @thebexwaller. Poderia ser curiosa, mas vestida daquele jeito e sem o bracelete que a tornava complacente à ideias malucas, Cruella impunha limites para si. Pelo menos fazia isso com Andrina, a única pessoa capaz de tirá-la da sua zona monótona de conforto. Ela se apoiou no corrimão da escadaria de proporção imensa que as duas subiram, a canhota, que carregava a taça de champanhe pela metade, trouxa a bebida até os lábios e Andressa entornou-a num gole só. Era por isso que preferia instalações modernas, com elevadores. “Darling, me lembre de nunca mais engajar com as suas ideias.” Disse junto do revirar dos olhos, só então se deparando com o corredor repleto de portas à frente delas. “Espero que seja o andar do SPA.” Ergueu uma sobrancelha, virando o rosto para fitar a loira. 
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thebexwaller · 3 years
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prcttysavagc​:
— Você viu aquilo? — ela apontou para uma mesa com uma escultura de um canguru feita somente de tubes dos mais diversos sabores e cores. — E eu tenho quase certeza que eu vi uma fonte surgir no meio do salão, depois desaparecer e reaparecer no jardim, e depois perto da entrada, e depois no jardim de novo — suspirou alto. — Isso tudo deve ser um surto coletivo, ou todos nós morremos. 
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                            Os olhos esquadrilharam o lugar até encontrar a escultura que a outra apontava, soltando um riso debochado. — “ Não tinha visto! Até parece coisa do Pierre, não é? Seria esse um presságio de que independentemente de quem assuma a posição de prefeito, as preocupações do político irão se limitar em manter as pessoas distraídas com pão e circo? ” Ergueu uma das sobrancelhas. — “ Acho que vi essa fonte na entrada, mas não nos outros lugares. ” Deu de ombros com um suspiro, pensando no quão patético eram aquelas tentativas de humilhar os desacordados, expondo a magia daquela forma. — “ Nós podemos estar presos em uma realidade esquisita, igual os personagens em A Caverna do Dragão, já pensou? O parque de diversões nós já temos. ”
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thebexwaller · 3 years
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                            — “ I know, right? ” A loira bufou, compreendia aquele sentimento muito bem, visto que se estivesse com o celular naquele momento talvez pudesse se distrair mais do que como estava. Não havia muita esperança para alguém sem coração, afinal. — “ Tudo bem, eu estou reclamando tanto quanto você e até mais, só que na minha mente. Nem sei porque vim a essa festa para dizer a verdade. Foi mais para manter a aparência mesmo... Bexley Waller sem dar as caras em um evento social como esse? Ah e eu acabei de perceber que revelei minha identidade secreta à você, droga! Espero poder contar com a sua discrição. ” Riu, bebericando sua taça e desviando o olhar para as pessoas dançando a sua frente antes de voltar para a workaholic ao seu lado. — “ Não precisa me dizer quem é, mas fiquei curiosa com o que faz... ” 
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Não era exatamente do tipo que amava festas, se dedicava muito ao trabalho e a família para se dar ao luxo de sair festejando por aí sem motivo. Porém, um evento anual daqueles não poderia ser perdido, sabia que Andressa provavelmente a mataria se não estivesse ali. Ainda assim, considerando seu trabalho toda aquela história de ficar sem os aparelhos eletrônicos estava lhe deixando terrivelmente frustrada. ❝Eu entendo que fizeram o possível pela ambientação e tudo mais, porém, era mesmo necessário nos deixar completamente offline?❞ Resmungou pelo que provavelmente seria a terceira vez aquela noite, pegando uma taça de bebida, a coisa mais reconfortante que tinha no momento. Após um gole ela suspirou e retornou sua atenção para a pessoa ao lado. ❝Me desculpe, deve estar me achando insuportável com essas reclamações… Problemas de ser um pouco Workaholic.❞
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thebexwaller · 3 years
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                            Se divertir se mostrava uma tarefa tão difícil agora que estava sem coração. Aquilo era inaceitável! Nem mesmo as bebidas estavam sendo capazes de oferecer algum conforto à Bexley. Não bastasse a constante ausência de sentimentos, ouvir o comentário alheio a fez revirar os olhos. — “ Esquisito é... ” Parou para poder inspirar e reformular melhor a sentença. Diria que esquisito era viver sem ter um coração, mas julgou não ser a melhor forma de iniciar uma conversa. Forçando um sorriso entre os lábios, do qual torceu estar se tornando mais aceitável à medida que o ensaiava todos os dias, Waller prosseguiu. — “Esquisito é pouco! Você viu as escadas se movendo de lugar também? ”
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Seus olhos vagavam por todo lado. Ela não reconhecia uma alma naquele lugar inteiro. Julgou ter visto Gerard em algum ponto, mas aquele homem não lhe dava nenhuma segurança. Lá estava ela, em uma situação incomum (arrumada até demais), sem saber se deveria falar com as pessoas, ou se deveria se embriagar para conseguir falar com as pessoas. Só não estava considerando ir embora por conta de algumas promessas a pessoas importantes, mas estava se sentindo sufocada. — Esse lugar é esquisito demais. 
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thebexwaller · 3 years
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thebexwaller · 3 years
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xcoralincx​:
𝒸𝓌𝓇𝒹𝑒𝓁𝒾𝒶 ​
Nos momentos em que se encontrava sozinha, Cordelia observava o salão e procurava algum rosto conhecido. Talvez realmente devesse ter arranjado alguém para ser seu par, pois pelo menos não estaria se sentindo tão perdida quanto naquele momento. Seus pensamentos prontamente foram interrompidos ao ouvir uma voz bastante familiar começar a falar no microfone, e ao olhar, um sorriso logo apareceu nos lábios de Cordelia aliviada por ver o rosto da irmã. Sem nem pensar duas vezes, assim que Gianina saiu do palco, a morena foi direto para o bar encontrar suas irmãs, prontamente encontrando Ruby e Gia. “Oi lindas! Demorei?” Cumprimentou ambas, deixando um beijo no rosto de cada uma. “Então, quando vamos começar a dar prejuízo pra esse bar?”
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Coraline estava nervosa, muito nervosa. Aquele seria o primeiro grande evento social desde sua volta a cidade, e ela não sabia exatamente como reagir. Ao perceber, no entando, que as máscaras davam a ela a possibilidade de ser quem ela quisesse, de não precisar viver atrelada em um passado não muito bonito e se divertir criando histórias dignas de livros, de uma infância e adolescência cheia de maravilhas, ela adorou. Por isso, com todos que conversavam naquela noite ela não era uma Waller. Era uma Miller, uma Johnson, ou até mesmo Stevens, havia uma variedade de sobrenomes inventados. Conversava com um simpático rapaz quando os olho foram atraídos para o palco, onde Gianina prontamente se identificou e chamou as irmãs. Procurando uma desculpa qualquer para afastar-se do rapaz sem revelar sua verdadeira identidade, seguiu até o bar. “Vocês Wallers… todo dia me surpreendo mais do que são capazes.”, falava como se fosse outra pessoa, rindo um pouco em seguida. “Não tinha um jeito mais discreto de fazer isso, Gia?”, perguntou, sentindo-se um pouco pressionada em estar com elas todas juntas ali, todas tão perfeitas e ela, bem… sendo ela. @thebexwaller​
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                            Para uma pessoa festeira como Bexley costumava ser, àquela altura do campeonato tendo estipulado como meta experimentar todas as bebidas oferecidas no bar, ela já deveria estar no mínimo descendo até o chão exatamente como Dylan fazia, dando um show particular para os atendentes do bar ou simplesmente subindo no palco igual aquela sem noção agora fazia, mas ao invés daquele show terrível, ela teria usado o canto da sereia para tentar seduzir os mais desavisados. — “Ai! " Encolheu-se diante da microfonia, cobrindo os ouvidos com uma careta. Podia esperar qualquer coisa, absolutamente qualquer coisa: um declaração de amor, uma revelação para chocar toda a cidade, uma cantoria bêbada... Tudo o que não esperava era ouvir o próprio nome por toda a festa. — “ Isso só pode ser um pesadelo! ” Suspirou, voltando a beber o drink na tentativa de se esconder das pessoas ao redor que subitamente começaram a varrer o espaço como se buscasse por alguma das Waller. Não era tão difícil se disfarçar com os fios platinados dela, mas torceu pelo melhor. Aos poucos, uma a uma das irmãs foram chegando ao bar e Bexley continuou no mesmo lugar onde estava, bebendo uma dose colorida do que imaginou levar abacaxi, limão e alguma outra coisa que não soube identificar. — “ Óbvio que não, é da Gia que estamos falando. Discrição não consta no vocabulário dela. ” Resmungou mal humorada, puxando todo o conteúdo do copo pelo canudo e então o mostrou para a irmã, que imaginou ser Cordelia. — “ Parece que eu já estou dando prejuízo aqui então vocês vão precisar se esforçar um pouquinho para me alcançar. ” Soprou um beijinho no ar antes de voltar ao garçom e indicar para servir o próximo item do cardápio.
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thebexwaller · 3 years
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princemaxwll​:
“claro que pode!” fez uma careta, como se aquilo fosse óbvio, rindo depois. “talvez a gente até faça um dia fixo seu… mas, sem pressão! podemos conversar melhor sobre isso amanhã. e posso fazer uma pesquisa com os clientes… o que eles gostariam mais de ouvir, essas coisas.”
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                           — “ Ótimo! ” Bexley riu e bateu três palminhas, olhando de volta para o palco de onde acabara de sair. Teria como praticar o canto e ainda ajudaria o restaurante alheio trazendo mais clientes. Só não podia deixar que o Dark One descobrisse que vinha aperfeiçoando o encantamento através da voz, ou poderia querer usá-la como arma para alguma coisa. — “ Uou! Até dia fixo... Me senti importante. ” Jogou os cabelos para trás, aprumando os ombros ao conceder breve piscadela. — “ Aceito pagamento em bebidas e snacks, não se preocupe. ” A brincadeira continha certa verdade, visto que não se importaria nem um pouco caso o dono do lugar oferecesse algo do cardápio naquele instante.
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thebexwaller · 3 years
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osdoisladosdecruella​:
˛ ⠀ * ⠀ 🥀    Levou o indicador até a boca, teatralmente, como se fosse vomitar pela mera menção do nome de Pierre. As duas poderiam ter suas discrepâncias em personalidade e estilo, porém o ódio pelo Dark One (e os comentários maldosos sobre o resto da cidade) as mantinha unidas e amigas. Quando se sentaram na cabine, Andressa escutou com atenção ao que Andrina contava, passando as mãos pela saia do vestido para não amassá-lo. Não ter um coração não era necessariamente sinônimo de problema. Cruella não tinha um, mas fora uma escolha entregá-lo a alguém que confiava — ao mesmo tempo, a protegendo do risco de Rumpelstiltskin tentar tomar o órgão enquanto invadisse o território dele como Audrey. Era óbvio que aquele não era o caso da loira, tanto pelo comportamento robótico que vira nela mais cedo, quanto pela forma que falava sobre o ocorrido. “Certo.” Andressa aprumou os ombros, encarando um ponto distante no parque enquanto o brinquedo subia em ritmo devagar com as duas. “Como isso aconteceu? Quero dizer, como perdeu o seu coração primeiro? Você deu ele a alguém ou foi tirado de você?” Virou o rosto para estudar a reação da Waller, deslizando os olhos pela figura feminina. “Se você deu a alguém, Úrsula ou quem quer que seja, não deveria ser um problema. A magia acerca dos corações é quase poética. Quando alguém rouba um coração, está fazendo isso contra a vontade da pessoa de quem tirou. Sempre vai doer, sempre vai ter um pedaço faltando em você. Sempre vai se sentir vazia.” Frisou a palavra, a expressão mudando da impassibilidade que lhe era de praxe para uma estampa preocupada, quase como se esperasse a confirmação de que Bexley se sentia exatamente assim para bradar o ‘touché’. 
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                            Se havia alguém em quem a sereia poderia confiar para contar tudo o que tinha acontecido, esse alguém era Cruella. Não que a mulher fosse de todo confiável, não. Ela era terrivelmente insana. Porém, em algum momento, enquanto compartilhavam trivialidades estéticas e discussões como duas adolescentes convencionais, Bexley tinha conseguido se aproximar dela a ponto de revelar toda a fatídica história. Assim que terminou o breve e, por hora, pouco detalhado relato, visto que o completaria mais tarde, Bexley se ajeitou no banco e ensaiou um sorriso animado. — “ Que clima mais fúnebre! Se vamos fingir que estamos em um encontro, vamos agir como tal. ” Aprumou os ombros e jogou um beijinho para a amiga no ar. — “ Primeiro entreguei. E até então estava tudo bem. E que essa coisa toda de poesia vá a merda, com todo respeito. Mas é... Você tem razão. Agora me sinto vazia, oca, sei lá. ” Revirou os olhos, virando-se na direção da mulher e apoiando as mãos nas próprias coxas para continuar. — “ Eu dei... E depois ele foi... Tomado. ” Suspirou, desviando o olhar brevemente devido a vergonha em admitir aquilo em voz alta. — “ Eu senti quando isso aconteceu aqui dentro. Meu corpo inteiro batalhando para rejeitar o novo dono como células que lutam para eliminar uma ameaça no organismo... Eu adoeci, Andy. Fisicamente. Fiquei ridiculamente gripada exatamente como aquelas fadas estúpidas ficaram, dá para acreditar? ” Apesar das palavras, o tom da sereia não se exaltava, mantendo uma constância monótona ao compartilhar a história. — “ Você sabe que a razão para eu estar consciente neste lugar é porque eu virei as costas para minha família, né? Quer dizer, não a toda a família porque... Escolhi o lado da minha tia que, assim como eu, foi muito injustiçada nos mares. Por isso éramos próximas, não somente porque jurei lealdade à ela quando ajudei a roubar o tridente do Rei como também entreguei de vontade própria o meu coração. Sabia que ela não ia fazer nada, éramos família. Ela reconhecia o sentimento que me fizera abandonar os demais: a traição, o segundo plano... Dividíamos as mesmas angústias de certa forma, não havia porquê me prejudicar assim como não havia porquê eu me voltar contra ela. Mas... Ela morreu, Andressa. Foi assassinada! Qual a dificuldade em usar essa palavra, não é? Foi o que aconteceu e eu sei, eu sinto! Ou não sinto... Há só... Um vazio aqui dentro, o tempo inteiro esse nada absoluto. ”
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thebexwaller · 3 years
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devilsadvocvte​:
F L A S H B A C K
                                Ao que tudo indicava, Bexley seria mais difícil de lidar do que pensara, mas afinal, quem não gostava de um bom desafio? Só precisava de um tempo para descobrir os pontos fracos da mais nova – embora tivesse uma suspeita de que poderiam ser os amigos e ao seu ver, era uma idiotice da parte dela, porque amizades apenas deixavam as pessoas mais fracas e tolas – Entendo… nada também sobre a morte de Úrsula? Pois sei bem que era… próxima, dela, não é mesmo? - comentou como quem não queria nada, os olhos escuros brilhando maldosamente na direção da loira enquanto ajeitava um pouco a postura na cadeira em que estava sentado, mantendo as pernas cruzadas com elegância – Claramente que não, jamais iria sugerir uma coisa dessas – o tom de voz saíra dramático novamente, a expressão teatralmente assumindo uma rápida revolta antes que o sorrisinho sarcástico deixasse claro que não estava nem um pouco revoltado com aquele pensamento dela – Mas quanta rispidez, ainda mais quando está claramente mais… vulnerável a esse mundo do que o resto de nós. E eu acho que seria uma pena, se eu reclamasse ao gerente que uma das funcionárias está trabalhando doente e correndo o risco de passar o vírus para as outras pessoas. Sem contar a ideia de um processo, ah isso seria terrível! Não concorda? - a pergunta fora retórica, os olhos novamente brilhando de maneira maldosa – Mas é claro que não pediria para você conseguir um pouco de informações sobre Úrsula ou sobre alguns problemas que podemos ter, porque isso não te afetaria diretamente. Pense só… a maldição com furos, todos acordando e voltando aos seus mundos, destinada a ser a irmã da sereia que arriscou tudo para se casar com um humano e pior, todos descobrindo que fez parte de algo assim – o corpo masculino lentamente se ergueu na cadeira – Claro, isso não te afetaria, não é mesmo? Mas agora, onde está o gerente? Preciso ter uma conversa com ele sobre a saúde dos funcionários desse lugar.
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                             A menção sobre o desaparecimento da tia sendo referido como morte foi um choque para a Waller. Até aquele momento, não havia considerado essa possibilidade, preferindo acreditar que a mulher somente tinha sumido por alguns dias. Agora morta? Era informação demais para ter de lidar, apesar de fazer certo sentido. Por que mais ela teria ficado doente no mesmíssimo instante em que a bruxa dos mares desapareceu e, em seu lugar surgira aquele buraco verde no meio do mar que se tornou revolto? Era preciso deixar a aversão a praia de lado para investigar aquilo, mas não poderia fazer no estado em que se encontrava. A cabeça agora pesava, tornando quase impossível ficar de olhos abertos devido a dor latente. Esforçou-se o máximo que pode para permanecer firme durante aquela conversa. Por que aquele velho leão rugia tão ameaçadoramente? Se recuperasse as forças, ela poderia muito bem arrastá-lo para o fundo do mar e deixar a água salgada preencher seus pulmões lentamente até o último suspiro. Engoliu em seco, afastando dos pensamentos aquelas cenas das quais nos tempos áureos de sereia se repetiu tantas e tantas vezes. Andrina sabia que estava vulnerável, não precisava que lhe lembrassem disso. Talvez o sumiço ou morte de Úrsula estivesse intimamente ligado aquilo agora que parava para refletir a respeito, mas não deixaria que o outro tivesse mais esta arma na mão para poder ameaçá-la. Buscou ao garçom com os olhos e fez um sinal para que lhe trouxesse água, o incômodo na garganta sendo insustentável. Definitivamente não estava preparada para ficar gripada e um calafrio percorreu seu corpo, estaria ficando febril? Respirou fundo, assistindo ao show particular que o o homem oferecia, deixando de ser tão particular assim quando pediu que chamassem... — “ A gerente. ” Fez questão de ressaltar o gênero da chefe, solevando a sobrancelha em desafio. — “ Você quer mesmo comprar uma briga com a Rainha Má, meu caro? ” A sereia podia não ser de tanta valia à Grimhilde, mas até o momento tinha servido lealmente à mulher para que ela a defendesse minimamente ali no ambiente de trabalho. Talvez pudesse pedir uma dose das famosas cidras e a oferecer a Scar, vê-lo lutar contra o doce que impregnava o paladar e demorava semanas até ir embora. — “ Está passando vergonha agindo assim. Saiba que não estou incapacitada. Sei que não deve estar tão acostumado a viver com os humanos, como eu estou, mas aqui nesta realidade as pessoas não param de viver por causa de uma simples gripe. A ciência e a tecnologia avançaram tão bem que quase se assemelham à magia então com o remédio certo estarei nova em folha dentro de uns três dias no máximo. ” Apesar da confiança na voz, a sereia sabia que se curar daquela gripe em especial poderia levar mais tempo do que o usual, tendo em vista o teor mágico de sua causa. O copo de água chegou no momento exato em que sentiu todo o trato respiratório secar e sorveu alguns bons goles antes de continuar. — “ Pode parar com essa encenação, as cortinas estão fechadas, o show acabou. ” Gesticulou para ele suspirou, sabendo que o leão exilado tinha aquela tendência para a dramatização. — “ Não vou ser um peão no seu tabuleiro, espero que saiba disso. Se quiser trabalhar comigo, não tente inserir essas ideias estúpidas na minha mente esperando que eu faça tudo sozinha. E essas ameaças veladas? Elas não me assustam. Você quer rugir, meu caro? Advinha só, eu também sei rugir. ” 
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thebexwaller · 3 years
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                            Primeiro o gato assassino da irmã, agora esse também? Bexley e felinos definitivamente não se dava bem. Sentiu um arrepio percorrer o corpo conforme o animal se agitava, uma resposta natural ao que o bichano poderia fazer com ela, arranhões recentes de Bubbles lhe servindo de lembrete. — “ Tudo bem! Aparentemente gatos simplesmente me odeiam sem nenhum motivo aparente... Rajah é o nome dele? Tem algum significado?”
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                        A mente de Amirah estava um tanto distante desde que saíra do parque de diversões, porque parecia que tudo fora um sonho, mas não era… eram lembranças do que acontecera no local e principalmente, a imagem de si mesma como uma princesa árabe não saia de sua cabeça. Até mesmo Rajah parecia estar diferente do normal e um pouco mais arisco com pessoas estranhas do que era o esperado pela emiradense, tanto que quando saíra com o gato na mochila nave, observou o animal ouriçar todos os pelos amarelos – Desculpe, eu não sei o que deu nele esses dias – comentou a modelo, soltando um suspiro enquanto tentava acalmar o animal – Está tudo bem, Rajah, não é uma ameaça – disse com a voz suave, observando o gato miar para si e logo voltar a se ajeitar na mochila, como se realmente entendesse o que a dona estava dizendo – Desculpe mesmo, ele está mais arisco do que o normal esses dias.
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thebexwaller · 3 years
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xcoralincx​:
Com um suspiro, assentiu rapidamente, pegando o felino e levanto até o quarto que montara especialmente para ele. Se tivesse lembrado, teria dito a Bexley que poderia ter simplesmente o colocado ali, mas sua memória ainda não havia se recuperado por completo e os medicamentos que ainda tomava não a ajudavam também. Assim que voltou, bateu palmas animadas. “Claro! Comida! Por minha conta, é claro.”, imaginou que seria uma ótima forma de recompensá-la. “O que está com vontade?”, perguntou, pegando o celular e jogando-se ao lado dela no sofá, entregando em sua mão para que escolhesse. “Podemos também ver um filme, se quiser.”
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                            Mas é claro! A fera possuía uma jaula, devia saber disso... Agora longe do felino assassino, sentia-se melhor, mais segura. Até mesmo conseguiu relaxar no sofá e encarou a tela do celular em suas mãos. Bexley precisava aprender a ser menos egoísta, certo? Aquilo era mais difícil sem um coração, mas tinha de se esforçar. Ensaiou um sorriso ao erguer os olhos para a mais velha e respirou fundo antes de tentar se reaproximar. — “ Do que você gosta? Ficamos um tempinho longe, não sei se ainda a conheço bem... Eu sou vegetariana, por exemplo. Ia sugerir uma pizza marguerita ou de brócolis. Eu amo pizza! E você, tem algum prato de que gosta mais? ”
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