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Ace in Nancy Drew 2.13 |The Beacon of Moonstone Island

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Quando que em sã consciência Yuri pensaria que iria disputar corrida de tobogã contra a Branca de Neve? Nunca na vida, nem em seus sonhos mais velados pro fundo da mente. Ao contrário do que sempre imaginou que seriam alguns personagens de acordo com suas histórias, Snow era bem divertida até. "O prêmio..." Ele pausou por breves segundos para ponderar. "Tem que ser algo que beneficie os dois, né?! Primeiro, vou logo dizendo: sou pobre. Trabalhar com o Mushu-" Se repreendeu rapidamente, pois estava prestes a falar algo de mal dele, mas seria burrice fazer isso tão abertamente. "É bom, tem seus privilégios, mas às vezes não dá pra manter com a vida extravagante que alguns aqui tem. Enfim! O prêmio pode vir a ser, sei lá... algo que um dos dois queira muito comer no momento? É acessível e bom. Pode ser?"

@thedevilwithiin disse:

❛ consider it ... a little friendly competition. ❜

oceanus adventure.

Snow sorriu para o rapaz que se colocou ao seu lado no topo do tobogã. Eram dois escorregas, um do lado do outro, e o perdido sugeriu que quem chegasse lá embaixo primeiro seria o vencedor daquela pequena competição amigável. E Snow não era muito fã de competições, mas gostava muito da parte do amigável! Estava ansiosa para conhecer mais dos perdidos; queria que eles se sentissem em casa, já que ninguém merecia ser excluído. David diria que Snow não deveria sair tentando fazer amizades com perdidos que estavam fadados a ser monstros, mas ela ignorou aquele pensamento. "Tudo bem. E qual é o prêmio?" Ela perguntou, animada.

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Não era costumeiro para si beber que dirá andar por bares ou tabernas. No entanto, soubera de um atrativo conveniente no The Bloody Hooked que era o mais próximo da vida real que poderia ter: o vislumbre de um horizonte à noite. Yuri era fã de silêncio e paisagens, isso o acalmava, mas não imaginava que em uma taberna, ainda mais a de um pirata, fosse minimamente quieta. De fato, não era, só que ainda assim era agradável estar ali. Por ser um pouco introvertido, seu riso misturava-se com a faceta confusa que tentava entender os mil e um assuntos que permeavam o lugar, até se deparar com a reclamação próximo a si de uma garota batendo a testa no balcão. Ele instintivamente apenas sorriu, soltou um riso nasalado e interagiu com a mesma: "Você está sonhando comigo, por acaso?"

𝑜𝑝𝑒𝑛 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟

˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ Viver naquele mundo ainda era como um sonho (ou pesadelo, neste caso). Tinha certeza de que tudo não passava de uma grande alucinação, talvez estivesse em um coma causado pelo estresse que enfrentara nos últimos dias existindo no planeta terra, quem sabe? E para piorar se tornaria uma vilã! Logo quando era acostumada a ser adorada e venerada por todos, se pudesse escolher, com certeza seria uma mocinha indefesa como Cinderela ou Ariel (exceto pela parte em que trocaria as suas pernas por um homem, já que particularmente achava a vida das sereias muitíssimo mais interessante). Recostou a testa contra a madeira refinada do balcão do Bloody Hooked, cerrando os seus olhos e soltando um suspiro profundo antes de começar a atingir o objeto com a cabeça com certa força, enquanto murmurava: ── Acorda! Acorda! Acorda! ── Parou subitamente ao notar a presença de muse, que parecia encará-la. Apoiou-se em sua bochecha e ofereceu o seu sorriso mais encantador, como se não estivesse prestes a enlouquecer. ── O seu pai é padeiro? ── Perguntou.

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Yuri atentamente leu a frase com rapidez, mas sua careta foi que denunciou que não entendia muito bem o que significava. "Isso é... tipo uma reclamação de um cliente?" Lembrava-se de ter feito várias no Ifood aqui e ali, às vezes na maldade, às vezes na verdade, mas em todas só porque adorava dar pitaco. "Acho que pode ser 'sentimos muito que isso tenha acontecido, entraremos em contato para resolver o ocorrido'?!" Deu de ombros quase que instantaneamente, franzindo os lábios em um bico. "No meu mundo os clientes são a prioridade, então é necessário sempre dar razão à eles, dizer que vai fazer diferente, independente se faça ou não, e seguir com a vida. Menos um problema pra sua cabeça, pode ter certeza."

era a quarta vez que rapunzel encarava a review no scroll. toda vez que pensava em como responder, ela fazia uma careta diferente. na mensagem dizia: 1,0 ★ ☆ ☆ ☆ ☆ pedi uma mudança de um castelo para o outro e flynn ryder colocou tudo no castelo errado. os móveis estão no lugar errado. todos eles. um imprestável!!!! fui demitido porque o rei dormiu no meu sofá. suspirou, olhando para o lado e torceu o nariz. se comparasse, aquela não era a pior crítica. e, sem dúvidas, seu marido não era um imprestável, ele fez um trabalho rápido e eficiente como sempre. “o que você acha de eu responder isso aqui com ‘imprevistos acontecem. seu sofá é confortável? eu posso te oferecer outro emprego.’?” disse de modo otimista, mostrando a mensagem para a pessoa ao seu lado. “muito insensível? eu acho que ele foi um pouco rude, não?”

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starter para: @talesofcreation

local: oceanus adventure

"Qual seria a probabilidade de um tobogã mágico quebrar e causar uma tragédia mágica?" Pegou-se pensando em voz alta, sentado em seu traje de banho na cadeira esticada, enquanto referia a pergunta à Aeri. Seus olhos eram direcionados a visão do alto brinquedo que sobressaía outras atrações. A última vez que viu um parque aquático na vida ainda era adolescente e estava de férias na cidade dos pais, pouco pode aproveitar os momentos por ser... bem, certinho demais. Afinal, precisava preservar sua cor transparente. "A lógica nesse mundo é bem diferente. Coisas que deveriam ter a propensão para quebrar, se consertam na mesma velocidade que desmontam, ou melhor: nem quebram. Feridas que se abrem, são facilmente fechadas também, como se nunca tivessem existido. E digo isso porque me cortei um dia e me indicaram uma pomada cicatrizante que curou de um dia pro outro. É bizarro!"

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My precious baby boi... 🥲🥲🥲🥰🥰😍

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Vê-la de cá para lá o deixava inquieto. Desde sempre Yuri aprendeu a ficar calado e calmo em seu próprio silêncio, algo que era natural para ele visto que depositava bastante tempo nos seus estudos. Contudo, ver outrem inquieta lhe incomodava. Foi preciso dar um sutil toque no braço dela, pouco erguendo-se da cadeira para que recostasse logo em seguida, após ter a atenção alheia, para lhe dizer: "Olha, se eu que já 'tô preso aqui desisti de tentar entender por conta própria o que vai acontecer ou o que 'tá acontecendo, acho que você também deveria se acalmar um pouco. Ou, pelo menos, se sentar." Mostrou à sua frente a cadeira vazia, indicando com a cabeça para ela se acomodar. "O que 'tá passando na sua cabeça pra teorizar que isso tem uma ligação?"

evangeline já havia perdido a conta de quantas bibliotecas e livrarias tinha visitado desde o início do dia, tamanha era a sua fome por respostas. desde o primeiro evento cósmico que envolvia os perdidos, de alguma forma, ela tentava perceber padrões e criar teorias sobre o que causava tanta euforia no céu. "você se lembra de quando as estrelas se apagaram? naquele primeiro festival." com um livro em mãos, a estrela caída caminhava de um lado para o outro, tentando encontrar nas palavras algo que a fizesse saber mais do que já sabia. "isso nunca tinha acontecido antes, em reino nenhum. mas não foi a única anomalia no reino dos perdidos... a lua também tem piscado durante a madrugada, em dias aleatórios."

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Já era cansativo o suficiente ter que lidar com o fato de que estava em ambiente fora de sua realidade, literalmente, e agora precisava se readaptar, após o sufoco que foi arranjar um emprego - e ruim, ainda por cima! (que Mushu não pudesse ler pensamentos, amém!...) -, com uma enxurrada de informações novas que permeavam sua mente. Não sabia de onde advinham, mas misturavam-se como se fosse uma balada, e Yuri tentava o máximo explicar de uma forma que fosse menos confusa do que como lhe fora explicado anteriormente. Claro, sem sucesso. "Basicamente isso, sim. Mas espero que não tenha um final tão bosta quanto." Encolheu os ombros com desdém. Se tinha uma coisa que lembrava da Terra, era que Lost teve um fim indigno e bem ridículo para uma série que rendeu tamanha repercussão. "Não, não tem não." Novamente deu de ombros, dessa vez com um olhar arregalado e sua pausa dramática de alguns segundos encarando a mulher para que ela entendesse o sarcasmo em sua voz. "Mas não se preocupe, nós temos Merlin. É, Merlin, sim. Só que ele não é nada parecido com o Merlin cabeçudo da BBC. E esse é bem mais misterioso... Só não tem uma tensão sexual com o rei Arthur porque ele é casado, né, mas... sei lá, vai que teve em algum momento. O Arthur daqui não é nada parecido com o da BBC também. Isso me confundiu no começo, só que depois acostumei. Você acostuma também. Aliás, me chamo Yuri. Vou ser um tipo de monstro burro e ao mesmo tempo perfeito demais criado por uma cientista que é inimiga de Viktor Frankenstein. E, sim, meu rival é a criatura do Frankenstein. Sério, de todos os azares que já tive na vida, esse aqui foi o pior, porque não tenho tanto músculo assim pra peitar de frente um monstro grande e inteligente. Não que eu seja burro... Ah, você entendeu! Acho."

Dizer que estava deslocada naquele lugar era o mínimo, mas tentava fazer o possível para compreender o que estava acontecendo e correlacionar com algo que ela conhecia, foi justamente por isso que ela parou por alguns segundos depois da explicação de muse tentando achar alguma coisa próxima para comparar. ❝Então, basicamente você tá me dizendo que a gente tipo no seriado de Lost versão Disney? Só que sem avião e ilha mágica, se bem que é um reino mágico, né? Gente que loucura...❞ Não se importou que a pessoa a sua frente fazia alguma ideia do que era Lost ou não, foi a coisa que ela mais conseguiu se aproximar considerando toda aquela dinâmica entre os personagens e os perdidos que lembrava ela bastante toda a situação dos hostis com os passageiros do avião. Ainda que toda aquela comparação não lhe deixasse bem animada com a situação, por isso tentou brincar um pouco com a situação. ❝Qual foi? Só falta você me dizer que tem um maluco chamado Jacob também que é tipo uma entidade que basicamente ninguém vê ou consegue falar com, daquelas bem inacessíveis e que nós os perdidos como vocês chamam fomos escolhidos a dedo por um propósito maior.❞ Se permitiu rir baixo com o quão absurda aquela simples ideia soava, ainda mais quando dita em voz alta. ❝Espero que não, por que a sequência disso em Lost é uma fumaça assassina e eu sou jovem e linda demais pra morrer!❞

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@talesofeugene @notchapeleira @allburnin @svndymvn @captainfcnix oi gente, eu queria perguntar pra vcs que abri starter antes do yeongsu se tornar yuri: podemos combinar um novo plot pra interação? como fiz um pouco desconexo no call, acabei perdendo total a vibe das inters antigas e não sinto hype algum de responder, e isso tá me prendendo bastante de jogar nele AAAAAAAAAA!!!!! me perdoem por terem dedicado um tempo pra responder os starters, mas gostaria de tomar a liberdade pra gente ir plotando e conhecendo algo legal pra interagir entre eles, pq quero tomar um rumo diferente nele agora! (a vibe do fc também mudou bastante, então tive outras ideias que não condizem mais com as interações!)

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Alex Saxon as Ace Nancy Drew (2019- )

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ALEX SAXON as ACE NANCY DREW 4.02 — “The Maiden's Rage”

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"Sim... Eu acho que lembra." Concordava, mas na realidade se colocasse em pauta o que se lembrava ainda da vida passada, eram pouquíssimas coisas. Memórias muito específicas de sua educação, com família e amigos, além de, é claro, as memórias que estava acabando de contar sobre sua ex, só que as coisas pouco a pouco iam sumindo de sua mente. Não sendo apagadas, mas esquecidas quando não tinham a mínima relevância. "Você acha?" A pontuação era deveras curiosa, uma busca por reafirmação que não tivera na época, afinal, não tinha compartilhado o acontecido com mais ninguém até então. "Mas, você tem um ponto, realmente. Eles parecem girar unicamente em torno disso, nada mais. Nem a si mesmos, o que acho maluquice porque antes de qualquer um, vem eu." Não chegava ser narcisista, mas era um pensamento muito evolutivo de sua parte focar em seu crescimento pessoal ao invés de depender de terceiros para fermentarem sua história por si. Parecia inútil ao ver de Yuri tal ato. "Mentira!" Exasperou-se com a fofoca, pois, por mais que fosse mais recluso com relação às opiniões, quando estava com alguém que lhe permitia ser assim, era tranquilo para sua alma. "Era amante mesmo? Achei que era, tipo, só um melhor amigo que gostava dela. Parece que as coisas vieram pra chacoalhar tudo, né?! Você sabe algo da sua história? Porque a minha... uma chatice só."

Apesar de estar com uma colher na torta, não estava exatamente comendo. Ou prestando atenção em seu colega. Os olhos voltavam-se para as unhas, agora curtas, lembrando-se como antes estavam tão longas e cheias de esmalte e brilhos. No fundo, Victória também se sentia um pouco assim: quebradiça e sem vida. Quando ele se levantou, a mulher suspirou e levou a mão a testa, apenas para conferir sua temperatura e garantir que não corria risco algum de simplesmente entrar em chamas. Parecia que estava segura. Stan retornou de Victória o olhou, decidida a ser uma melhor companhia. "Essa sua história me lembra alguma coisa..." Mas não conseguia se recordar o quê, porque tudo parecia muito confuso. Em determinados momentos, temia se esquecer por completo de quem era. "Um livro do nosso mundo? Ou um filme? E você não era patético." Tentou confortá-lo, por mim levando um pedaço da torta aos lábios. O sabor doce não era o bastante para deixá-la um pouco mais feliz, mas ainda assim curvou-se um pouco mais para o outro. "As pessoas ficam assim quando apaixonadas." Suspirou, decidida a abaixar o tom de voz. "Apesar de que algumas pessoas aqui não parecem tão patéticas, o que me leva a questionar esse suposto amor verdadeiro. Não estou tão convencida." Nunca tinha acredito, embora secretamente adorasse histórias de romance. "Ouvi dizer que existe alguém que será... que foi... não sei, o amante da Branca de Neve!" Contou, esperando que uma fofoca pudesse animar seu ânimo.

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⛓️ : ﹙ 𝒀𝒖𝒓𝒊 𝑾𝒊𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒍𝒆𝒚 ﹚

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀now you just somebody that i used to know.

، ≀ ﹙ IDADE, PRONOMES ﹚⠀╱ 29 anos, pronomes masculinos. ، ≀ ﹙CONTO, LOCALIDADE ﹚⠀╱ Frankenstein, Maldonia. (Auckland, Nova Zelândia) ، ≀ ﹙HOBBY ﹚⠀╱ Criar um gato tricolor de humor duvidoso e carência extrema que necessita de cuidados especiais com os pelos e alimentação regrada. (plot twist: o gato era um humano que foi transformado e fala, mas Stan não sabe) ، ≀ ﹙PROFISSÃO ﹚⠀╱ Assistente/faz-tudo/escravo do Mushu. (Professor de Imunologia Inata da Universidade de Cornell)

⠀⠀، ≀⠀Entendimento de sua vida

Por ser um rapaz privilegiado, o estudo nunca foi um problema para Yuri uma vez que não deveria se preocupar com trabalho ou financeiro, por isso tinha todo tempo do mundo para se dedicar ao aprendizado. Desde sempre seus pais lhe ensinaram que construir um futuro era mais importante que qualquer coisa, por isso suas preocupações eram quase inexistentes; não era por ser rico, era por ter o privilégio… O privilégio de ter pais batalhadores o suficiente para conservarem-no em uma bolha que o impedia de ver que existiam, sim, problemáticas em que se incluiria, mas, por sorte, nunca foi. Seus pais tinham empregos humildes e o impediam de trabalhar, portanto, Yuri teve um crescimento formidável para um rapaz jovem, tanto é que se formou bem cedo, com quinze anos.  Em seguida, anos depois, ele foi agraciado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina por descobrir o bacilo da coqueluche, que há anos estava sendo estudado. Foi o rapaz mais jovem a ganhar um nobel desde então, mas, por intervenção divina, anos depois, quando conseguiu a vaga de professor de imunologia em uma das faculdades mais renomadas dos Estados Unidos, o jovem Winstanley sofreu um pequeno atentado de um livro que o levou para outro lugar, outro planeta, outro espaço e para outros costumes, quando estava apenas apreciando mais um episódio de Game of Thrones no sofá de casa. Como isso aconteceu? Até hoje não sabe. E pior, como foi parar como um monstro burro em uma história de Frankenstein… Ao menos compensava por ser belíssimo, já que nunca lhe faltou a qualidade.

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What song best describes your muse?

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“Please don’t do this, I’m begging you.”

"Então me devolve meu caderno de anotações!" Diário, mais precisamente, mas, àquela altura nem precisava falar nada para que o colega-arquinimigo soubesse. E era justamente por essa razão que ele agia daquela forma. Foi por isso que Stan pareceu nervoso e jurou por todos os santos e deuses que no momento em que Allison ergueu o caderno na sua direção e ele ergueu o dedo para obrigá-lo a devolver, a linha tênue entre apenas falar e a de esmurrá-lo passou diante dos olhos por meros segundos, por isso seu olhar se fixou momentaneamente para seu punho antes de virar o corpo e continuar: "Juro, pra acender isso aqui é literalmente um trisco." Estava apontando para ele o isqueiro dessa vez, pois, mais um passo em falso do outro e as próprias anotações deste em cima da mesa virariam cinzas em segundos. "Juro!" Ameaçou apontando o isqueiro para os papéis na mesa, para ele, para os papéis novamente e então para ele, por fim. Uma ameaça teatral, diga-se de passagem. "Você não tem nada que ver aí- Espera, não me toquei disso antes," Sussurrou para si mesmo as últimas palavras enquanto olhou para o chão e imergiu nos próprios pensamentos, para só então, furioso, voltar à si: "você leu minhas coisas? Você leu, não leu? Agora é pra valer. Eu prometo à sua pessoa, Allison Jung, sou capaz de trazer Kim Jongun do outro lado pra cá só pra fazer da sua vida um inferno se tiver se intrometido nas minhas coisas!"

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"N-Não...?" Até onde sabia, não era venda. Bom, será que poderia dizer que estava vendendo o próprio peixe? Que não era nem peixe de verdade, mas sim, seus serviços. Talvez trabalhar para Mushu não fosse lá o melhor que poderia ter conseguido, então, quem sabe a neta da dona de um estabelecimento tranquilo e não-escravo fosse uma opção à parte para se livrar de uma possível futura dor de cabeça grandíssima. "Não estou vendendo, só 'tava querendo saber se-" Interrompeu-se imediatamente só para que pudesse escutá-la, arregalando levemente os olhos assim que entendeu a aleatoriedade da outra. "Ué, conheço algumas. Tentei aplicar pra uma delas, inclusive, mas acho que foi concorrido demais. Só que acho meio difícil o doce..." Fez uma careta para ela antes de continuar. "Sua cara não é tão grande assim." Franziu o cenho e, em seguida, deu de ombros depois de apontar para o formato da face alheia, desenhando no ar à sua frente até se por a caminhar para o lado contrário dela. "De qual sabor? Morango, limão, uva, frutas vermelhas, chocolate..."

um diálogo acontecia. se lábios se mexiam era porque alguém estava falando. ou não. não... mastigar também faz com que os lábios se mexam. podia ser qualquer coisa! de duas, uma: ou estavam tentando se comunicar com ela, ou chapeuzinho tinha parado para encarar a feição alheia sem motivo aparente. um pensamento lhe ocorreu, então, tinha algo para perguntar. incrível. como eram incríveis os pensamentos quando finalmente chegavam aos lábios. o problema era só um: não queria dizer nada que tinha a ver com o que era dito. ou não dito; ela não conseguiu identificar. “você ta tentando me vender alguma coisa?” arriscou. levantou o indicador para pontuar um argumento, preparando-se para algo fundamental naquele diálogo: “sabe onde tem uma lanchonete? eu quero comer um doce do tamanho da minha cara.” gesticulou a face com um olhar sonhador ao dizer aquilo. se tivesse um doce realmente grande, nada no mundo conseguiria fazer algum mal contra ela.  

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CHA EUNWOO for W KOREA (2022)