O final do ano de 2020 conta com mais mortos-vivos andando pelos Estados unidos do que vivos, porém um grupo ainda é insistente em manter seus corações batendo.
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𝓜𝓮𝓮𝓽 𝓽𝓱𝓮 𝓼𝓾𝓻𝓿𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼
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“𝑴𝒂𝒏, 𝑰 𝒘𝒐𝒖𝒍𝒅 𝒌𝒊𝒍𝒍 𝒇𝒐𝒓 𝒂 𝑩𝒊𝒈 𝑴𝒂𝒄 𝒓𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒏𝒐𝒘!”
A preocupação de um americano mediano do século XXI girava em torno de quantos likes sua próxima foto do instagram receberiam, o que aconteceria no próximo episódio de sua série favorita e qual seria a próxima bebida do starbucks, isso tudo mudou em janeiro de 2020, quando o mundo presenciou a maior doença de todos os tempos. Ninguém sabe exatamente como começou ou o que realmente acontece com os doentes, mas uma coisa é certa: Esses indivíduos não são mais vivos, porém continuam com uma necessidade inacreditável por carne fresca.
Agora, quase um ano desde que os primeiros casos foram relatados existem muitos mais mortos-vivos andando pelas terras americanas do que vivos. Ainda assim alguns possuem esperança, o rumor sobre uma comunidade que estaria buscando por uma cura em Nova York começa a virar assunto principal de um grupo localizado na Carolina do Sul. A ideia é tentadora, mas será que vale a pena correr os riscos?
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