Tumblr dedicado a apresentar a vida de mulheres negras estadunidenses conhecidas por serem as primeiras negras a conquistarem certos cargos, sonhos, direitos e lutas nos Estados Unidos da América. Por: Pâmela Geremias
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Kaliegh Garris, Nia Imani e Cheslie Kryst
Kaliegh Garris (2000-), nascida em New Haven, Connecticut , Nia Imani Franklin (1993-), nascida em Winston-Salem, Carolina do Norte e Cheslie Kryst (1991-), nascida em Charlotte, Carolina do Norte, foram as primeiras mulheres negras a ocuparem ao mesmo tempo o posto de primeiro lugar nos maiores concursos de beleza dos Estados Unidos, em 2019, sendo Miss Teen USA, Miss America e Miss EUA.

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Halle Berry
Maria Halle Berry (1966-), nascida em Cleveland, Ohio, foi a primeira mulher negra a conquistar o Oscar de Melhor Atriz, em 2002 pelo filme Monster's Ball.
Em um painel na The Makers Conferece, Halle relatou seu sentimento de magoa ao se passarem dois anos sem indicações de nenhum ator ou atriz negra para o Oscar, “Foi importante para mim, mas eu sabia na época que era algo maior do que eu. Eu acreditava que, naquele momento, quando eu disse 'A porta foi aberta hoje à noite', que esta barreira havia sido quebrada. E me sentar aqui, quase 15 anos mais tarde, sabendo que nenhuma outra mulher negra tem andado por aquela porta é desolador. É de partir o coração”,
Saiba mais sobre a vida de Halle clicando aqui e aqui.
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Lena Waithe
Lena Waithe (1984-), nascida em Chicago, Illinois, foi a primeira mulher negra a receber o prêmio de Melhor Escritora de uma Série de Comédia por Master of None na 69ª edição anual do Emmy.
Seu discurso Emmy deixou uma impressão duradoura e foi uma fonte de orgulho, especialmente para as mulheres de cor e a comunidade gay:
"Eu amo todos vocês e por último, mas certamente não menos a minha família LGBTQIA. Eu vejo todos e cada um de vocês. As coisas que nos fazem diferentes, esses são os nossos superpoderes - todos os dias quando você sai pela porta e coloca sua capa imaginária e vai lá e conquista o mundo porque o mundo não seria tão bonito como se não fôssemos nisso."
Com Ansari ao lado dela, ela acrescentou: “... obrigada por abraçar um garotinho indiano da Carolina do Sul e uma garotinha negra do sul de Chicago. Nós apreciamos mais do que você poderia imaginar. ”
A vitória de Waithe pareceu um ponto de virada, especialmente com a recente conscientização da indústria sobre a importância da diversidade e inclusão na narrativa. No entanto, Waithe acredita que há muito mais trabalho a ser feito e é um firme defensor em trazer novas vozes para o rebanho.
Saiba mais sobre a vida de Lena clicando aqui.
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Diahann Carroll
Diahann Carroll (1935-), nascida no Bronx, Nova York, foi a primeira mulher negra a vencer um Tony, pela peça No Strings de 1962.
Diahann não podia imaginar o sucesso que lhe esperava o final da década de sessenta. Em 17 de setembro de 1968 estreava na Rede NBC de televisão a série Julia (1968-1971), com a atriz no papel principal, o da enfermeira Julia Baker.
Julia era uma enfermeira inteligente e independente, que trabalhava muito para sustentar sozinha seu filho, já que seu marido havia morrido na Guerra do Vietnã. Em seu trabalho ela precisava aguentar o mau humor de seu chefe Dr. Chagley, que apesar de tudo, tinha um bom coração. Em uma época de lutas pelos direitos civis e o crescimento do ativismo entre os negros norte-americanos, Julia foi a primeira série de TV protagonizada por um artista negra em um papel não estereotipado.
Saiba mais sobre a vida de Diahann clicando aqui.

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Aretha Franklin
Aretha Louise Franklin (1942-2018), nascida em Memphis, Tennessee, foi a primeira mulher negra a ganhar mais prêmios Grammy na história, sendo 18 no total. Além disso, ela também foi a primeira artista mulher e negra a ser incluída no Hall da Fama do Rock and Roll.
A Rainha do soul também já foi considerada a maior cantora de todos os tempos e a nona maior artista de música da história pela revista Rolling Stone.
Com 10 anos, Aretha começou a cantar na igreja de seu pai. Em 1956, com 14 anos, gravou seu primeiro disco gospel intitulado “Songs of Fáith”, logo conseguiu destaque no meio gospel.
Em 1960 foi contratada pela Columbia Records que pretendia transformá-la em uma diva do jazz e do blues, mas mesmo com sua poderosa voz não chegou a fazer muito sucesso. Nessa época, lançou nove discos, entre as músicas destacam-se: “Today I Sing The Blues”, ���Cry Like a Baby”, “Sweet Bitter Love” e “Rock-a-Bye Your Baby With a Dixie Melody”, que permaneceu entre as 40 músicas mais tocadas na época.
No entanto, o sucesso de Aretha só veio sete anos depois, quando em janeiro de 1967 assinou com a gravadora Atlantic Records e no mesmo mês lançou “I Never Loved a Man”. Em fevereiro, a música chegou às paradas de R&B conquistando o 1º lugar, e atingindo a 9ª posição na Billboard Hot 100.
Em 1967, lançou “Respect”, que se tornou o maior sucesso de sua carreira e logo se tornou conhecida nos Estados Unidos e na Europa como “Lady Soul” – um símbolo do movimento feminista.
Saiba mais sobre a vida de Aretha clicando aqui e aqui.

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Ayanna Pressley
Ayanna Pressley (1974-) nascida em Chicago, Illinois, foi a primeira mulher negra eleita pelo Estado de Massachusetts para o Congresso dos Estados Unidos.
Ayanna cresceu em Chicago no que ela descreveu como um “bairro difícil” com uma mãe solteira e um pai que estava “dentro e fora da prisão”."Más influências e distrações estavam em cada esquina", ela escreveu em 2009, quando estava concorrendo ao Conselho da Cidade. “Mas também aprendi que minha vizinhança poderia ser um lugar estimulante e positivo para crescer. Cometemos um erro quando estereotipamos os bairros como "ruins" e não merecemos atenção ou investimento."
Ayanna conseguiu ingressar na Universidade de Boston, mas nunca se formou, porque teve que abandonar o curso para sustentar sua família depois que sua mãe perdeu o emprego.
Ela trabalhou então em diversas campanhas políticas, até que lançou sua própria candidatura ao Conselho da Cidade. Após ser eleita, ela criou o Comitê sobre Mulheres, Famílias e Comunidades Saudáveis para destacar as famílias estáveis, reduzir a violência e a pobreza e promover os problemas das mulheres.
Seu trabalho não passou despercebido. Ela foi o principal candidato do Conselho em três eleições consecutivas. Em 2015, a Emily's List, um grupo que busca eleger mulheres pró-escolha para cargos públicos, presenteou Ayanna com seu prêmio Rising Star. Em 2016, o New York Times nomeou-a como uma das “14 jovens democratas para assistir” do país.
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Mary Jackson
Mary Jackson (1921-2005), nascida em Hampton, Virgínia, foi a primeira mulher negra a se tornar engenheira da NASA, em 1958.
Ela era engenheira, mas começou na NACA (agência espacial norte-americana antecessora da NASA) como computer, em 1951. Mary passou a demonstrar um talento incomum para análise de dados e aprimoramento técnicos nos testes do chamado “túnel de vento” que simulava os voos. Ela basicamente fazia o trabalho dos engenheiros, mas era reconhecida apenas como uma computer comum. Segundo o site oficial da NASA: “a mesa dela ficava junto com as das outras computers e somente anos depois, permitiram que ela trabalhasse diretamente com os engenheiros de testes de voo”.
Mary então recebeu uma oferta para trabalhar para o engenheiro Kazimierz Czarnecki no Túnel de Pressão Supersônica, que sugeriu que ela entrasse em um programa de treinamento que lhe permitiria ganhar uma promoção de matemática a engenheira. Porém era necessário pós-graduação em matemática e física em cursos pós-trabalho administrados pela Universidade da Virgínia. Como as aulas eram ministradas na Hampton High School então segregada, Mary precisava de uma permissão especial da cidade de Hampton para se juntar a seus pares brancos na sala de aula.
Mary Jackson começou sua carreira de engenheira numa época em que engenheiras do sexo feminino de qualquer origem eram uma raridade; na década de 1950, ela pode muito bem ter sido a única engenheira aeronáutica negra no campo.
Insatisfeita ao ver a forma desigual como a NASA tratava as minorias e as mulheres, ela começou a ser uma espécie de mentora, instruindo funcionários menos favorecidos sobre como eles poderiam ascender profissionalmente. Décadas depois, conseguiu assumir cargos de liderança e passou a batalhar por igualdade de direitos dentro da agência, chamando a atenção do governo americano em Washington. Lembrada como uma das figuras mais humanas da história da NASA, Mary colocou sua reputação em jogo na época, mas teve sua voz ouvida e foi pioneira em batalhar pelas minorias na agência.
Em 2017 foi lançado o filme Estrelas Além do Tempo, a qual conta os passos de Mary na NASA e também os de Katherine Johnson e Dorothy Vaughan. O filme retrata a trajetória do projeto Freedom 7, apresentando a vida das matemáticas e o preconceito enraizado dentro da NASA e nos EUA. (Assista o trailer do filme clicando aqui).
Saiba mais sobre a vida de Mary clicando aqui.
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Harriet Tubman
Harriet Tubman (1820-1913), nascida em Condado de Dorchester, Maryland, será a primeira mulher negra a ter o rosto estampado no dólar.
Harriet nasceu em meio a escravidão, o que a levou a resistir e lutar pelo abolicionismo. Com a ajuda de Thomas Garret e Frederick Douglass ela iniciou uma jornada para resgatar a família, que estava sendo escravizada na fazendo a qual conseguiu fugir.
Em 1863 durante a Guerra Civil, Harriet se tornou a primeira mulher a liderar uma expedição armada na guerra, guiando o ataque em Combahee Ferry, que libertou mais de 700 escravos.
Em 1898, após sua longa luta pelo fim da escravidão, ela se envolveu com o movimento pelo sufrágio feminino, discursando varias vezes em Boston, Nova York e Washington.
A partir de 2020, ano do centenário da conquista do voto feminino nos Estados Unidos, a famosa nota de 20 dólares passará a ter o rosto de uma das maiores figuras da luta contra a escravidão e o racismo nos EUA, Harriet Tubman, mulher negra que fugiu da escravidão, auxiliou na fuga de negros escravizados e posteriormente, se tornou uma sufragista de destaque.
Saiba mais sobre a vida de Harriet clicando aqui e aqui.
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Stacey Abrams
Stacey Yvonne Abrams (1973-), nascida em Madison, Wisconsin, foi a primeira candidata negra ao cargo de governadora da Geórgia, em 2018.
Stacey venceu a primária democrata no estado de Geórgia e já fez história se tornando a primeira candidata a governadora negra por um dos dois grandes partidos do país.
Infelizmente ela perdeu as eleições, mas se tivesse vencido, ela não seria apenas a primeira governadora negra dos EUA, mas também a primeira mulher e primeira pessoa de origem afro-americana a governar a Geórgia. No inicio ela acusou as eleições de possível fraude, visto que, a diferença entre ela e o rival republicado foi bem pequena. Porém ela acabou reconhecendo a vitoria de Brian Kemp.
Saiba mais sobre a vida de Stacey clicando aqui e aqui.
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Katherine Johnson
Katherine Coleman Goble Johnson (1918-), nascida em White Sulphur Springs, Virgínia Ocidental, foi a primeira grande mulher negra da história da NASA, reconhecida apenas em 2015.
Katherine com seus 100 anos é uma matemática e cientista espacial aposentada, que colaborou com a National Aeronautics and Space Administration (NASA) ao calcular trajetórias de voo espacial a mão para projetos críticos, tais como a missão Freedom 7, que levou John Glenn a se tornar o primeiro norte-americano a dar voltas na órbita da Terra e a viagem da Apollo 11 à Lua em 1969.
Em 2017 foi lançado o filme Estrelas Além do Tempo, sendo Katherine protagonista juntamente com suas amigas matemáticas Dorothy Vaughan (clique aqui para saber mais sobre Dorothy) e Mary Jackson. O filme retrata a trajetória do projeto Freedom 7, apresentando a vida das matemáticas e o preconceito enraizado dentro da NASA e nos EUA. (Assista o trailer do filme clicando aqui).
Saiba mais sobre a vida de Katherine clicando aqui e aqui.
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Elizabeth Eckford
Elizabeth Eckford (1941-), nascida em Little Rock, Arkansas, foi a primeira mulher negra a desafiar o racismo americano nas escolas exclusivas para brancos, em 1957.
Em 1956, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos declarou que a segregação dos alunos negros era ilegal. Assim no dia 4 de setembro de 1957, Elizabeth e outros oito estudantes negros tentaram entrar na Little Rock Central High School, antes reservada apenas para estudantes brancos.
Apesar das leis contrarias a segregação nas escolas, os alunos brancos continuavam rejeitando a entrada dos estudantes negros, o que fez com que uma multidão impedisse a entrada de Elizabeth gritando insultos racistas contra ela que foi sozinha por não ter sido informada que os alunos negros viriam em grupo (grupo este que ficou conhecido como The Little Rock Nine, os nove alunos negros que foram aceitos na escola e resistiram bravamente). Elizabeth se aproximou dos membros da Guarda Nacional, esperando que eles a escoltassem em segurança para dentro. Em vez disso, eles a barraram com seus rifles. Em um ponto, ela teve uma pedra jogada nela e em outra ocasião, ela foi jogada por um lance de escadas.
Porém Elizabeth não desistiu sua força e coragem a tornaram símbolo internacional do movimento pelos direitos e igualdade dos negros nos EUA. Ela recebeu inúmeros elogios por sua coragem e heroísmo, incluindo a Medalha Spingarn da NAACP e a Medalha de Ouro do Congresso dos EUA, que é o maior prêmio civil do país.
Saiba mais sobre a vida de Elizabeth clicando aqui e aqui.




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Shonda Rhimes
Shonda Lynn Rhimes (1970-), nascida em Chicago, Illinois, foi a primeira negra a se tornar a roteirista mais bem paga da TV americana.
Filha de pais acadêmicos e a mais nova de seus seis irmãos, Shonda cresceu em um excelente ambiente trazendo frutos para seu brilhante futuro nas televisões.
Shonda é responsável pelo roteiros de grandes filmes como Crossroads, estrelado por Britney Spears, O Diário de Uma Princesa 2 e Introducing Dorothy Dandridge (a qual falamos sobre a vida dela aqui.)
Mas o que a tornou mundialmente conhecida foi a famosa serie Grey’s Anatomy e as demais series do TGIT (Thanks God It’s Thursday), Scandal e How To Get Away With Murder, tornando Shonda a dona das quintas-feiras do canal ABC o qual reúne milhões de espectadores em todas as suas séries. Somando seu sucesso incluindo sua própria produtora Shondaland, ela é agora a roteirista mais bem paga da TV, criando novos sucessos e rendendo milhões com seu império.
Suas series mais famosas têm como protagonistas mulheres, sendo em duas delas, mulheres negras, mulheres incrivelmente poderosas. As series apresentam sem esteriótipos, cada uma a sua maneira e dentro do contexto, um forma para lutar pelos direitos e exigir igualdades. “ Acredito que todo mundo deve começar a se ver refletido na TV. O casamento entre pessoas do mesmo sexo é a luta da nossa era, assim como foi a dos negros pelos seus direitos civis. Roteiristas como Norman Lear terem colocado negros na TV ajudou a mudar algumas mentes" afirma Shonda.
Saiba mais sobre a vida de Shonda clicando aqui, aqui e aqui.
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Jackie Joyner-Kersee
Jackie Joyner-Kersee (1962-), nascida em East St. Louis, Illinois, foi a primeira mulher negra a marcar mais de 7 mil pontos no heptatlo, em 1988 nos Jogos Olímpicos de Verão em Seul.
Ela já foi considerada uma das melhores atletas de todos os tempos nas modalidades heptatlo e salto em distância, nas quais é recordista mundial. Segundo a revista Sports Illustrated, Jackie é a maior atleta feminina do século XX.
Saiba mais sobre a vida de Jackie clicando aqui.

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Dorothy Vaughan
Dorothy Johnson Vaughan (1910-2008), nascida em Kansas City, Missouri, foi a primeira mulher negra a ser contratada pela Nasa, em 1943 e a primeira mulher negra a ocupar o cargo de supervisora das mulheres matemáticas na Nasa.
Dois anos depois do presidente Roosevelt ter assinado a Ordem Executiva 8802, proibindo a discriminação racial, religiosa e étnica na indústria de defesa do país, o Laboratório começou a contratar mulheres negras para atender à crescente demanda por processamento de dados de pesquisa aeronáutica. Dorothy decidiu deixar sua posição como professora de matemática para assumir o que acreditava ser um trabalho de guerra temporário. A urgência e os turnos de vinte e quatro horas prevaleceram - assim como as leis de Jim Crow, que exigiam matemáticas "coloridos" recém-contratadas para trabalhar separadamente de suas contrapartes femininas brancas.
Dorothy Vaughan foi designada para a unidade segregada "West Area Computing", um grupo todo de matemáticas femininas negras, que eram originalmente obrigados a usar instalações separadas para refeições e banheiro. Com o tempo, tanto individualmente quanto em grupo, a West Computers se destacou com contribuições para praticamente todas as áreas de pesquisa em Langley.
Em 1949, Dorothy Vaughan foi promovida para liderar o grupo, tornando-se a primeira supervisor negra da NACA ( agência espacial norte-americana antecessora da NASA) e uma das poucas supervisoras do sexo feminino. O título do supervisora deu a Dorothy uma visibilidade rara em todo o laboratório. Ela era uma firme defensora das mulheres da West Computing e até intervinha em nome dos computadores brancos de outros grupos que mereciam promoções ou pagavam aumentos.
Em 2017 foi lançado o filme Estrelas Além do Tempo, tendo como protagonistas Dorothy Vaughan, Katherine Johnson e Mary Jackson. O filme retrata a trajetória do projeto Freedom 7, apresentando a vida das matemáticas e o preconceito enraizado dentro da NASA e nos EUA. (Assista o trailer do filme clicando aqui).
Saiba mais sobre a vida de Dorothy clicando aqui e aqui.
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Michelle Obama
Michelle LaVaughn Robinson Obama (1964-), nascida em Chicago, Illinois, foi a primeira mulher negra a ocupar o posto de primeira-dama dos Estados Unidos da América, em 2009.
Esposa do 44º presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, (sendo ele também o primeiro homem negro a ocupar o posto de presidente dos EUA) e ela a 46ª primeira-dama estadunidense, Michelle ajudou a criar a mais acolhedora e inclusiva Casa Branca da história. Ao mesmo tempo, se posicionou como uma poderosa porta-voz das mulheres e meninas nos EUA e ao redor do mundo, com suas sabias palavras e caráter forte.
Saiba mais sobre a vida de Michelle clicando aqui ou lendo sua autobiografia titulada Minha História.

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Madame C. J. Walker
Sarah Breedlove (1867-1919), nascida em Delta, Luisiana foi a primeira mulher negra a se tornar milionária nos EUA.
Sarah mais conhecida como Madame C.J. Walker, tornou-se famosa nas comunidades negras, no inicio do século XX após criar uma linha de produtos de beleza, principalmente para os cabelos.
Após seu terceiro casamento, quando mudou seu nome para C. J. Walker, ela fundou seu próprio negócio e começou a vender o Madam Walker’s Wonderful Hair Grower, uma fórmula condicionadora e curativa para o couro cabeludo. Sua jornada foi repleta de sucesso no ramo empresarial, o que a levou a também a abrir sua própria fábrica, o que a levou a faturar milhões e ser sempre lembrada como uma das empresárias negras mais bem-sucedidas da história dos Estados Unidos.
Além do sucesso de mercado, ela se envolveu com os movimentos de direitos civis, mantendo uma consciência racial global, denunciando atividades dos EUA como a ocupação no Haiti e a colonização de países como Togo e Camarões, pelos poderes europeus ocidentais.
Saiba mais sobre a vida de C.J. Walker clicando aqui.


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Dorothy Counts
Dorothy Counts, (1942-), nascida em Charlotte, Carolina do Norte, foi a primeira estudante negra admitida no colégio Harry Harding High School, em 1957.
Centenas de alunos seguiram e acompanharam sua chegada à escola. O vestido de Dorothy foi feito por sua avó especialmente para seu primeiro dia de aula. Na dia, cuspiram nele. Outros, jogavam coisas em sua direção. Os estudantes gritavam para que ela voltasse para casa. Dorothy foi em frente sem reagir. Este absurdo momento de violência prosseguiu nos dias seguintes. Foram quatro dias de perseguições e insultos. Jogavam lixo em Dorothy durante suas refeições e seu armário era saqueado. Depois surgiram ameaças telefônicas agravando ainda mais a situação. Por isso, seus pais consideraram que a sua vida poderia estar em risco e optaram por tirá-la da escola. A família mudou-se para a Pensilvânia, onde Dorothy frequentou uma escola integrada na Filadélfia. Pode parecer pouco, mas os quatro dias em que Dorothy tentou frequentar a Harry Harding High School foi de grande importância para o Movimento dos Direitos Civis e fim da segregação racial nos Estados Unidos.
Saiba mais sobre a vida de Dorothy clicando aqui, aqui e aqui.


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