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📲: TÁ BOM! então me manda foto de como está o carrinho e eu te ligo para dar instruções
📲: ué, acho que sim
📲: qual?? ela tem dois filhos
📲: nem responde, esquece
📲: pra não molhar!!!! ai nem sei pq ainda conto as coisas pra vc
📲: calma, ela tá comendo donut do chão? levanta ela agora, ley
📲: por que vocês não entram em algum lugar aí perto? uma lanchonete, sei lá? ai ela senta
📲: meu deus pq eu te odiaria leyla
thehandymanxkyle:
📲: mas ley eu tô terminando de consertar um chuveiro aqui nos Moore
📲: a senhora Moore tá me vigiando muito, inclusive. não sei se ela tá com medo que eu roube alguma coisa
📲: acho que pensou que eu ia colocar coisa no bolso da camisa porque ficou falando que era melhor tirar pra não molhar mas pareceu desculpa
📲: enfim, aguenta só um pouquinho??
📲: ninguém é burra por ser loira, ley
📲: por que você não coloca ela sentada no sofá pra terminar de comer os donuts, e eu chego em meia hora?
📲: mas você não precisa VIR AQUI, você só precisa ME ENSINAR A FAZER. vc acha que eu sou burra por acaso??????????????
📲: mas eu consigo fazer sem quebrar a unha né? só pra confirmar
📲: aiiiiii essa senhora moore ela é a mãe daquele GOSTOSO né me leva ai um dia por favor
📲: ela te pediu pra tirar a camisa????????? kyle ELA QUER nossa…………………….. que fofoca quente hein
📲: mas a gente tá na rua :(((((((((((((((((( não tem sofá, ela tá suja e o donut também…..
📲: você me odeia igual todo mundo entendi ok
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📲: mas ley eu tô terminando de consertar um chuveiro aqui nos Moore
📲: a senhora Moore tá me vigiando muito, inclusive. não sei se ela tá com medo que eu roube alguma coisa
📲: acho que pensou que eu ia colocar coisa no bolso da camisa porque ficou falando que era melhor tirar pra não molhar mas pareceu desculpa
📲: enfim, aguenta só um pouquinho??
📲: ninguém é burra por ser loira, ley
📲: por que você não coloca ela sentada no sofá pra terminar de comer os donuts, e eu chego em meia hora?
thehandymanxkyle:
📲: oi ley
📲: eu tô no terminando um trabalho aqui, mas posso ajudar sim
📲: mas pode esperar um pouquinho?
📲: mas pera aí, que tem a ver ser loira e sem namorado? ou eu perdi alguma mensagem?
📲: claro que não posso esperar um pouquinho, kyle!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! é questão de vida ou morte!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 🤬🤬🤬🤬🤬🤬🤬🤬🤬
📲: é que ela não é muito esperta porque o bebê suga os neurônios, eu li em uma revista. e todo mundo sabe que loiras……. etc 🤫🤫 shhh, ela não gosta que fale disso
📲: e ela não tem namorado pra ajudar!!!!!!!! então vai ter que ser você, por favor, ela tá no chão comendo donut, está humilhante, ky, eu prezo pela imagem dela!!!!!!! e eu não posso sentar no chão junto, eu estou de gucci!!!!!🥺🥺🥺🥺🥺🥺
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📲: oi ley
📲: eu tô no terminando um trabalho aqui, mas posso ajudar sim
📲: mas pode esperar um pouquinho?
📲: mas pera aí, que tem a ver ser loira e sem namorado? ou eu perdi alguma mensagem?
leyla is texting 💬 you @thehandymanxkyle
📲: eu preciso da sua ajuda
📲: urgente me responde agora 🥺🥺🥺🥺
📲: a connie ta gravida e é loira, e não tem namorado, então não sabemos montar cadeirinha de bebê no carro. eu falei que você é bom com as mãos, precisamos da sua ajuda
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msmorrible:
FLASHBACK
Aquele era só mais um dia de trabalho comum para Penelope, mas estava tão cansada que havia decidido se dar algumas horas de folga antes de ir pra escola. Após um café da manhã super prolongado na padaria, a mulher finalmente havia decidido seguir seu caminho para o trabalho quando levou um susto dos grandes. O rapaz falando sozinho no meio da calçada a distraiu, e depois disso tudo aconteceu rápido demais pra ela processar. O puxão repentino em seu corpo a deixou atordoada por alguns segundos, mas quando conseguiu recuperar a postura ela deu um passo pra trás e ajeitou seu blazer. “Estou ótima.” Respondeu, ainda ligeiramente atônita. “Coleira nos animais evitaria acidentes como esse que quase aconteceu.“ Disse com a expressão um tanto fechada por quase ter sido atropelada. “É uma dica.” Pigarreou. “Mas obrigada por ter ajudado.”
Kyle devagar soltou a mulher, não queria ser culpado por qualquer proximidade indesejada, já que ela pareceu suficientemente incomodada com aquele acidente. Svensson arqueou uma das sobrancelhas pela forma que ela parecia querer lidar com o cão. Claro que haviam diferentes cães, alguns agressivos demais que exigiam um certo cuidado, mas Sarge era só... animado. “Ele não sabe andar de coleira. Fica travado. Mas ele é bonzinho, só um pouco estabanado.” Encolheu os ombros, assobiando para o cão que logo se aproximava e parava ao seu lado. “Também não gosto muito da ideia de coleira, se quer saber. Não é estranho colocar outro ser nessa posição? Como se eu tivesse direito de controlá-lo assim?” Sarge não era um objeto seu. Era um amigo. “Ele é esperto. E costuma saber julgar bem as pessoas” Disse, ao ver que o cão se aproximava da mulher amistosamente, erguendo a pata como se pedisse carinho.
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STORYBROOKE IN LOVE + THIS ICONIC SCENE
@1stimeinforever
Então talvez a quantidade de vezes que havia reclamado sobre Tory em meio aos residentes do asilo pareciam ter passado alguma ideia completamente errada da natureza daquele relacionamento. Algo relacionado a “esse tanto de brigas só pode ser amor”, ou outros pensamentos de quem obviamente não conhecia Thorunn Kolbeck. E Kyle tinha tentado deixar bastante claro que ela era praticamente um chihuahua, repleto de nada além do mais puro e verdadeiro ódio, mas eles continuavam insistindo. Aquele dia estava meio esquisito, sim, mas nada o teria preparado para a aparente tentativa em conjunto de todos os idosos do local de juntá-los. Isso de um jeito muito agradável mesmo: uma música sobre seus defeitos. ‘Qual o problema, querida?’ Beth perguntou, o que desencadeou todo aquele completamente inesperado flashmob sobre a lista de coisas ruins sobre Svensson.
Why are you holding back from such a man? Is it the clumpy way he walks? Or the grumpy way he talks? Or the pear-shaped, square-shaped Weirdness of his feet?
”Ok, muito legal. Vocês ensaiaram isso?” Kyle chegou a perguntar, mas ele pareciam continuar com toda aquela palhaçada de música. E não somente cantando! Mas dançando!! Ele podia jurar ter visto Harold balançar o andador como se fosse uma bandeira.
And though we know he washes Well, he always ends up sort of smelly
”Espera aí, eu to sempre consertando as coisas. É normal ficar suad-” Ele nem terminou sua justificativa, porque Tory havia praticamente sido jogada contra seus braços. “Eu realmente não faço ideia do que tá acontecendo.” Claro que ele queria zoá-la pelas cartinhas, mas aquilo era demais.
But you'll never meet a fellow who's as Sensitive and sweet! So he's a bit of a fixer-upper So he's got a few flaws
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qvackk:
FLASHBACK
✧ . Entre as botas de grife, com a sola um tanto desgastadas, ou o novo par medíocre que recebera de seus pais, Stella sequer hesitou ao pegar a primeira. A peça combinava perfeitamente com a bolsa que ganhara de presente de seu último namorado – se é que o relacionamento de cinco dias poderia ser considerado, de fato, um namoro – compondo um look digno da figura de influência nas redes sociais que era. Contudo, a falta de aderência do sapato era suficiente para que cada passo fosse um perigo. Um que se agravou quando a atenção feminina divergiu para o celular. – Convenhamos, ela estava fadada ao desastre, era quase como se tivesse pedido ao universo por um. – E o resultado teria sido digno de um vídeo com os maiores desastres do ano. – Vocês conhecem as vídeo cassetadas? Ah, não passam em Storybrooke? Uma pena! – Por sorte, porém, ela pôde contar com a agilidade de quem ela intitularia seu novo herói. O aparelho escapou de suas mãos ao buscar algo para se agarrar, firmando-se no casaco do homem. A exclamação que deixou seus lábios ecoou pelo parque, fazendo jus ao apelido de drama queen que a loira possuía. E foram necessários alguns segundos para que ela recobrasse a respiração, dando-se conta de que ao invés da dureza que esperara encontrar contra o chão, era envolvida por um calor singular. E um aperto deliciosamente firme. “Eu… Oh, uau.” O sorriso afetado deixava evidente o encanto feminino. “Sim, acho que está.” Ela foi incapaz de desviar os olhos dos dele, perdida nos traços masculinos. “Thanks to you, wonder boy.” Completou com um gracejo, desfazendo a pressão que exercia sobre o tecido da roupa alheia. Isso não significa, entretanto, que tenha feito qualquer menção de se afastar. “Como eu posso te retribuir por ter me salvado? Um café, um drink, um jantar?”
Kyle precisou de uns instantes para ter certeza de que a outra não havia se machucado, considerando o grito exagerado que dera naquele contexto. O braço continuava em torno da cintura da mulher, e ele agora corria os olhos por toda sua figura na intenção de garantir que ela não havia se ferido. “Certeza?” Ainda achou melhor indagar, mas quando a mais nova se acalmou, o próprio Svensson também o fizera. Ela não fez menção de se afastar, e se perguntou uma vez mais se de repente não a havia machucado (talvez torcera o tornozelo?), mas devagar, o homem a soltou, garantindo que ela estivesse equilibrada por cima de ambos os pés. “Não precisa agradecer.” A culpa havia sido, em partes, dele. Não dele, mas de Sarge. Que era responsabilidade dele. “Oh, não, que isso” Balançou a cabeça ligeiramente envergonhado. Ele quase derrubava a moça e agora ela oferecia para lhe pagar alguma coisa? “De verdade, não precisa. Essa bola de pelo sem noção é minha” Ao tempo em que falava aquilo, o São Bernardo finalmente começava a se aproximar, agora muito mais calmo. “Ele precisa aprender a ter mais modos” Comentou, meio para ela e meio para o animal, que se sentava ao lado do homem. “Você quem devia pagar um drink pra moça” Falou para o cão, que parecia entendê-lo ao fazer uma expressão quase arrependida para a garota.
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THE INSPO: PRETTY LITTLE LIARS
THE CLICHE: DRUNK TALKING FEELINGS
THE PARTNER: @grccnwitch
Em palavras duras, Kyle Svensson era um covarde. Às vezes se perguntava se era algo inerente a si, ou se fora consequência dos problemas emocionais que o incêndio havia lhe acarretado ainda novo demais. Mas o fato era que ele nunca agia, mesmo quando realmente importava. Fora assim na infância, na adolescência, e seguia sendo da mesma maneira agora como um adulto completamente incapaz de lidar com os próprios sentimentos. Quando Nittha foi embora, tentou se convencer de que não havia passado de uma paixão infantil (e de via única). Que talvez ela tivesse feito promessas apenas por dó --- sim, foi o que se convencera quando ela simplesmente saiu de sua vida. Então com que coragem ele poderia confessar que continuava com os mesmos sentimentos quando a mulher voltou? Especialmente considerando que havia retornado agora com o sobrenome do homem que jurou que largaria por Kyle. Ele estava acostumado a ser jogado de escanteio, e normalmente ficava bem com isso (ou se esforçava para convencer a si mesmo que sim), mas depois da notícia da morte do outro, Bextiyar parecia ter voltando a ocupar seus pensamentos como uma droga que não queria sair do seu sistema. E ele tentou se distrair! De diversas formas. Mas depois de encontrar o fim da garrafa naquela noite, percebeu que não queria mais ficar quieto. Uma péssima ideia, provavelmente, mas quando deu por si já estava na porta da casa da viúva. Com uma das mãos, ele segurava a parede a fim de equilibrar o corpo que pendia, como se a gravidade estivesse mais forte que o normal. Com a outra, bateu desengonçadamente na porta, sorrindo assim que a viu aparecer. “Oooii” Não era sua intenção um cumprimento tão longo, mas as sílabas saíram arrastadas como se ele não pudesse segurar. “Eu... eu já vou pedir desculpa porque eu fui abrir o seu... o seu portão ali, mas daí eu meio que quebrei sem querer. Prometo que eu arrumo depois, ok, com ferramentas e tal. Porque é isso que eu faço. Eu arrumo tudo. Bom, quase tudo né. Não consegui arrumar isso aqui” Ele queria ter apontado para si e para a jovem, em uma referência visual do que falava, mas a tentativa o fez desequilibrar e precisar se apoiar no batente da porta. “Ops”
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THE INSPO: THE PROPOSAL
THE CLICHE: BLACKMAILING
THE PARTNER: @1stimeinforever
Ah, estava ansioso por aquele jantar! Seria, sem dúvida alguma, muito divertido. Àquele ponto, esquecia como exatamente tinha se dado inicio toda aquela animosidade entre Svensson e Kolbeck, mas ele não dispensaria uma oportunidade de incomodá-la. E que melhor jeito de fazê-lo que exigindo que ela fosse legal com ele? Em público, ainda!! Sinceramente, a tal cartinha havia sido uma pequena bênção, pois ele precisava de coisas para rir nos últimos tempos. Imaginava no entanto que Thorunn não deixaria nada barato, especialmente depois de enviar aquele monte de roupa esquisita. Talvez ela se comportasse como um ogro por ali, chamando atenção, fazendo Kyle se arrepender de ter proposto aquele jantar. Quando percebeu, estava rindo sozinho, imaginando até onde a moça tentaria ir para que ele desejasse jamais tê-la desafiado daquela maneira. No fim, até podia fingir, mas gostava do jogo de gato e rato que existia ali. Ver o rosto de Tory contorcido em cólera era muito mais divertido do que provavelmente deveria. Já estava sentado à mesa, no Bella Notte, observando o lugar belamente decorado em um ambiente romântico. A iluminação fraca, as velas, a música ao vivo. Se Kyle estivesse de fato namorando alguém, seria mesmo uma boa opção para aquela noite. Checou o celular a fim de ver quantos minutos haviam se passado desde o horário combinado, e logo após confirmar que havia sido pouco menos de dez minutos, uma mensagem chegou do número já conhecido, informando que ela estava lá. Ele ergueu o rosto, buscando a imagem da garota, já esperando alguma vestimenta verde neon ou um moletom velho e rasgado digno de um morador de rua. O que ele nunca, jamais mesmo, nem em um milhão de anos esperava, era ver Tory muitíssimo bem vestida. Não, ela não estava só bem vestida. Ela estava realmente linda. Ele piscou um par de vezes, mais surpreso do que se ela tivesse se aproximado com uma faca para atacá-lo em frente a uma plateia. “Hm?” Demorou a se dar conta de que alguém falava com ele. Que voz era aquela? Ah! Thorunn! Que agora já havia se aproximado da mesa, permitindo que ele absorvesse aquela imagem com uma visão privilegiada. “Ah”
Desconcertado, só então lembrou que deveria se levantar para puxar a cadeira (ou qualquer que fosse aquelas baboseiras do suposto papel romântico daquela noite), mas o erguer rápido o fez bater o joelho na mesa e fazer um som alto do tilintar das louças, chamando atenção. “Ai.” Resmungou, garantindo que não havia nada quebrado, e então pigarreou tentando voltar a si mesmo. “Oi. Boa tarde- Noite” Corrigiu rápido, levando a mão à testa instintivamente. Está tendo um derrame, homem? A voz no fundo da mente reclamou; e ele finalmente se mexeu, puxando a cadeira. Tendo a visão apenas da parte detrás de sua cabeça, ficava mais fácil se concentrar. “Espero que esteja pronta para uma noite muito divertida e repleta de gentilezas” Conseguiu provocar, tomando seu lugar em seguida.
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@1stimeinforever
#poy- taking care of my tipsy ex girlfriend who i still am in love with -raz
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📲: na verdade, se quiser adicionar um apelido carinhoso
📲: um “meu querido”
📲: “meu docinho”
📲: um “futuro pai dos meus filhos” funciona também
📲: você vai vestida de brócolis?
📲: tá me zoando né? eu tô há dois dias ouvindo o Edward explicar quais cores combinam com quais tecidos, e você me manda fantasia de vegetal
📲: tory
📲: olha
📲: eu não tenho noção de moda
📲: mas você bateu a cabeça?
(message): vc quer que eu responda com que entonação, por favor? (message): msm vc merecendo um xingo agr (message): só preciso q vc diga “tá linda a roupa vai com essa msm” e que vc n vai sentir vergonha (message): tem essa aqui tb minha fav pera (message): *uns minutos depois* imagem (message): uma vibe mais vegana (message): vai ser essa to achando
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📲: tory
📲: olha
📲: eu não tenho noção de moda
📲: mas você bateu a cabeça?
com: @thehandymanxkyle
(message): broder (message): sabe aquele trato de ser gentil e td mais..? (message): vc vai precisar me ajudar agr . (message): estou pedindo gentilmente mesmo, n to sendo grossa. (message): oq achas dessa roupa pro encontro? eu vo assim (message): imagem
#( SMS. )#nossa eu devia tá respondendo minhas coisas tb#mas tô tão#sem conseguir me concentrar#vamos de sms
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Podia ser correto dizer que Kyle estava constantemente trabalhando. Quando não no asilo ou prestando seus serviços, as amizades que o rodeavam o mantinham bastante ocupado. Edward e Thorunn, por exemplo, sempre garantindo dores de cabeça e problemas para resolver. Era um tanto raro então os dias que o Svensson se dedicava a qualquer atividade de lazer capaz de lhe relaxar, portanto estava animado para jantar e ir ao cinema local com Gwendolyn. Que não o interpretassem mal, claro, pois a garota não era mais que uma grande amiga! E uma companhia divertida, que com sorte, não arrumaria brigas desnecessariamente ou seria presa por roubar pertences de policiais. Tinha se esforçado para ficar bem arrumado naquela noite, considerando que Maddox tinha passado as últimas horas dizendo como as suas roupas precisavam urgentemente serem trocadas por opções mais refinadas. Não que estivesse vestindo nada demais, também: apenas uma calça jeans, e uma camisa social cinza escura que naquele contexto transitava entre o formal e o casual o suficiente. Foi encontrar a moça em sua casa para que a levasse, sem deixar de reparar ainda na entrada algumas manchas no chão a caminho da garagem. Hm. Do lado de dentro, a loira pediu apenas que ele esperasse um pouco para terminar de se arrumar, mas alguns minutos depois ele foi avisado de que Gwen teria de sair por um instantes. Eles ainda tinham bastante tempo, de qualquer forma, e mesmo que não tivesse entendido a emergência (algo sobre gatos e deuses egípcios), garantiu que ficaria bem enquanto a esperava voltar. Sozinho na casa, ele ficou algum tempo quieto, até pensar outra vez nas manchas de óleo que vira na entrada. Como se o instinto de ser prestativo jamais desligasse, de repente se via na garagem, analisando o carro e vendo que de fato estava vazando combustível. Ele poderia lidar com aquilo enquanto Gwen não voltava, percebeu. Apenas precisaria deixar de lado a única peça do seu guarda roupa que parecia ter algum valor de acordo com o melhor amigo, para não sujá-la. Perdeu-se no trabalho, não apenas resolvendo o problema do vazamento mas começando a checar outros pontos importantes do automóvel (e inclusive encontrar outros problemas). Ao ouvir uma voz, imaginou que fosse a amiga retornando, mas a figura loira na entrada da garagem definitivamente não era Gwen.
Ele até teria dito algo, se os olhos não tivessem recaído imediatamente para o corpo da moça exposto pelas única peças utilizadas. “Eu…” Como se tivesse esquecido como falar, Kyle não conseguiu reunir as palavras na mente, ocupado demais absorvendo a visão da lingerie vermelha que contornava perfeitamente os grandes pei— espera. Piscou um par de vezes, desviando os olhos. “Desculpe. Eu… ahm, nossa. Situação estranha né. Eu só tava consertando isso aqui. Eu vi lá fora que estava vazando combustível.” Explicou, agora encarando as próprias mãos sujas, que parecia mais respeitoso que encara-la. “Eu vim aqui para levar a Gwen para o cinema, mas ela teve que sair e pediu pra eu esperar. Enquanto isso eu decidi dar uma olhada no carro. Também faltava colocar água e eu acho melhor trocar os freios, tão meio estranhos, não tô confiando muito”
𝒖𝒑𝒕𝒐𝒘𝒏 𝒈𝒊𝒓𝒍 . ˖˳ ₊ @thehandymanxkyle
Sugar Plum não sabia o que era tesão até chegar em Srorybrooke e descobrir que... Há muito mais entre o amor e a indiferença do que crê nossa vã filosofia. Claro, como dedicou parte de seu período como humana a estudar psicologia e entender a cabeça das pessoas, a sexualidade se tornou uma coisa que ela amava tentar compreender. E a fada gostava de pensar que estava fazendo um trabalho muito bom em ser uma mulher, era ciente de seus desejos, se divertia com uns e outros, mas não deixava que essas vontades desviassem seu foco.
Pelo menos não com frequência. Ela chegou da Roll Up! naquela tarde já cansada, mas ainda tinha que se arrumar e supervisionar o turno da noite na discoteca. Como sempre já foi tirando as sandálias de salto alto e abrindo a blusa de botões enquanto procurava Gwen pela casa. Celia era muito confiante e não se importava nadinha em desfilar sua coleção de belas lingeries por aí, pelo menos não na frente da feiticeira. Eram irmãs agora (pelo menos ela gostava de acreditar que eram)! Então lá estava ela, usando um sutiã vermelho rendado e estranhando não ter encontrado a mais nova em lugar nenhum. Já ia abrindo o zíper da saia quando ouviu um barulho vindo da garagem, então para lá seguiu. "Gweeeeen! Preciso de opiniões no cardápio especial de Valentine..." se interrompeu, ao entrar no cômodo e dar de cara com um homem sem camisa todo sujo de graxa.
Oh. Ela pensou por meio segundo.
E então deu um berro que foi ouvido até na Califórnia.
"Por que diabos você está seminu na minha casa?!" perguntou, nem se dando conta de que ela estava seminua também. Que cena deplorável! A mulher ainda demorou alguns segundos para se dar conta de seu visual: uma saia azul clara com o zíper aberto e pronta para cair do corpo, uma calcinha roxa da qual só era possível ver um pedacinho (nem pra estar usando um conjunto combinando, Plum! Não, aparece toda descombinada que nem a plebe), o infame sutiã vermelho e a longa cascata de cabelos loiros. "Quem é você?" reclamou, odiando-se por estar achando a cena agradável aos olhos, mesmo parecendo um roteiro de pornochanchada. Se fosse convidado de Gwen ela teria que ter uma seria conversa com a mais nova sobre os modos de seus amigos. Que diabos? Convidar um homem todo sujo e cheirando a suor para dentro de casa? Inadmissível! "Vamos, não tenho o dia inteiro!" resmungou, fazendo bico e batendo o pé no chão impacientemente.
#O CARA EH SIMPLESMENTE VICIADO EM ARRUMAR COISA#não é o kristoff ele na vdd eh o BOB O CONSTRUTOR#( celia. )#o tanto q eu amo a celia
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Kyle olhava em volta, analisando todo o cenário. Ele não era exatamente um marceneiro, ou um pedreiro; mas poderia (e iria) ajudar com grande parte daquele projeto. Até porque, para começar, precisariam limpar o local e deixá-lo apresentável para que qualquer um de fato pudesse desenhar o projeto da tal biblioteca que Rory parecia querer colocar ali. “Acho que vai ficar muito legal. Mas também vai dar um trabalhão, então eu esperaria terminar em… não sei, uns dois meses. Um e meio se formos bem rápido. Quer dizer, considerando o número de pessoal disponível para ajudar” Que era mesmo pouquíssimo, visto que o orfanato não era o lugar com maior investimento naquela cidade. Ah, não, Pierre preferia investir em coisas como viagens de trem a réplicas desnecessariamente fiéis de mundos mágicos. Prioridades. “Hm…” Pensativo, o tanto de coisas no galpão não o impediam de imaginar o espaço já pronto. “Ali podemos fazer umas paredes com Dry Wall talvez, para criar umas pequenas salas de estudo, sabe? Poderiam ser portas de vidro também, mas precisaríamos ver a diferença no orçamento. E ali, as prateleiras… aqui o balcão, porque teria uma visão boa das mesas e dos corredores, acho que fica melhor para garantir que tudo fique em ordem” Claro que suas ideias eram somente abrangentes e pouco específicas àquele ponto, ainda precisariam analisar bem todo o espaço e principalmente o investimento necessário. “Quando quer começar?”
with: @thehandymanxkyle
❛ ∴ ── O orfanato era algo que Rory tinha muito orgulho de cuidar, e fazia de tudo para que as crianças ali tivessem o melhor, queria deixar o passado para trás e construir algo do que todos pudessem ser orgulhar, além de fazer com aqueles que acabassem por não ser adotados, tivessem um bom estudo e conseguissem construir seu próprio futuro, isso era o que ela mais queria e sonhava. A questão, é que ainda havia muito trabalho a ser feito, o próximo passo era transformar aquele velho galpão em uma biblioteca de dar inveja, e para isso, e também para o deleite de seus olhos, Rory tinha convidado Kyle para ajuda-la com seu plano. “Então, o que acha? É uma espaço que vem sendo usado para absolutamente nada, e tem potencial de se tornar algo incrível.”
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nolanwulfric:
Nolan estava acostumado com cachorros de todos os tamanhos e tipos, afinal sua vida consistia basicamente de tratar cachorros e de ser meio cachorro, mas mesmo assim nada o preparou para o São Bernardo que veio correndo feito um trem bala na sua direção. Ficaria bem se caísse, patadas e tombos eram normais no seu dia a dia, mesmo que no momento ele estivesse exausto depois de um turno na clínica veterinária e seus reflexos estivessem estupidamente lentos. Sabendo que não adiantaria de muita coisa se defender, ele só fechou os olhos e se preparou para o impacto… Que nunca aconteceu. Ué? Foi assim que se deu conta de que estava nos braços de um homem barbudo, numa pose digna de bailarina de tango. “Duuuuude.” murmurou, a voz arrastada como sempre enquanto ele olhava para Sven, identificando-o por já tê-lo visto na clínica. “Poxa cara, valeu. Meu herói!” disse, rindo e lhe dando um par de tapinhas leves no ombro antes de ajeitar a postura para voltar a ficar de pé. “O garotão ali algum dia desses vai acabar causando um acidente. Tomara que eu esteja perto pra ver, mas não seja o atingido.” deu de ombros “Fico te devendo essa, ia ser uma queda do caralho.” continuou, voltando o olhar para o animal no fim da rua e dando um assobio para ver se ele voltava.
Precisou somente de mais alguns instantes para reconhecer a pessoa que havia poupado do estrago que Sarge podia muito bem causar; e era exatamente o veterinário do dito cujo. Soltou o rapaz assim que ele pareceu recuperar o equilíbrio após todo o ocorrido, rindo um pouco pela maneira que o homem costumava falar - como se sempre estivesse um pouco chapado demais. “Nada. Eu acho que o Sarge já fez isso tantas vezes que eu desenvolvi um instinto só pra diminuir as vezes que eu sou xingado por essas tentativas de assassinato dele” Fez piada, os olhos buscando o cão que logo retornava, parecendo enfim reconhecer Nolan e se animar ainda mais. “É, agora não tem salvação não, boa sorte” Brincou, conforme o animal se aproximava, o rabo abanando em demonstração não somente de alegria mas familiaridade. “Eu sei. Ultimamente o meu salário é dividido entre as contas, a comida desse aí, e o dinheiro que eu tenho que gastar pagando por coisas que ele quebrou por ser estabanado desse jeito” O cão era muito obediente na maioria das vezes, e verdade fosse dita, se Kyle engrossasse mais a voz, o animal o respeitava. Mas como brigar com aquela bola de pelos cheia de atitude e alegria? “Espera só eu falar que semana que vem ele vai tomar banho no petshop, ele diminui essa animação rapidinho”
#'estava nos braços de um homem barbudo numa pose digna de bailarina de tango' CARA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK#N AGUENTO#( nolan. )
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𝙃𝘼𝙋𝙋𝙔 𝘽𝙄𝙍𝙏𝙃𝘿𝘼𝙔 𝐎𝐑𝐒𝐎𝐍
“Há algumas semanas, um dos senhores do Asilo disse que tinha algo para mim. Um projetor, desses bem antigos, de filme, que quase não se vê mais. Era a maior paixão dele, e cuidou tão bem que mesmo hoje continua impecável, funcionando perfeitamente. Além disso, me entregou uma caixa repleta de filmes. Antes que fique pareça mórbido demais, ele está bem! Vivo e muito lúcido. É que ele me disse uma coisa que ficou na minha cabeça nesses últimos tempos: o passado é bonito. É emotivo, é importante. Está repleto de histórias, e mesmo as ruins são as que nos levam a onde estamos hoje. Contou pra mim que o maior medo dele, desde sempre, era se esquecer. Então ele gravava. Gravava tudo. A família, as festas, viagens, lugares. Para que, se qualquer coisa acontecesse, isso estivesse sempre ali com ele. Mas que agora ele percebeu que ele não precisava ter esse medo. Porque o importante não era lembrar! O importante era viver. Ele me deu essas fitas, como quem compartilhava uma história. Disse que não precisava mais delas. Ele não se importava se esqueceria, porque ele viveu. E… bom, eu sei mais do que ninguém o quão ruim é não ter certeza de uma parte da sua história. De como é a mente pregando peças, deixando você sem a escolha de acessar uma parte da sua vida. Mas, sei lá, eu fiquei pensando muito no que ele disse nos últimos dias. Eu acho que ele tem razão. O importante não é se eu me lembro, é se eu vivi. E, claro, que tudo tenha me trazido aqui. E dentre todas as coisas boas do meu presente, as pessoas que fazem parte da minha vida é a melhor delas. Mesmo se algum membro da família delas esteja constantemente me ameaçando. Enfim, o fato é que… agora esse projetor é seu, as fitas também. Depois dele, você é única outra pessoa que vai saber toda a sua história assim, sob esse olhar. Ah! E eu comprei fitas novas, e assim você pode registrar a sua. Mas espero que faça isso com a tranquilidade de que o importante não é o que a gente vai guardar na memória, e sim o que vai somando dentro, transformando em quem a gente é. E você é um menino muito bom, Orson. Espero que continue sempre assim. Então… feliz aniversário!”
@aloveworthmeltingfor
#considera que ele falou isso presencialmente mesmo#perdoa a demora estou tecnicamente um dia atrasada não desiste de mim#feliz aniversário bellinha meu xuxu#( extras. )#e sim o kyle eh uma garotinha#quem não gostou pede meu ban#O POBRE DANDO PRESENTE USADO#MAS É PELO VALOR SENTIMENTAL TÁ OK
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@1stimeinforever
#shopping with my now ex-boyfriend to show him his loss
#se não for pra tory chegar gostosona no jantar pra dar aquela desestabilizada no folgado#nem vale#( musing. )#( w. tory )
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Sinceramente? Kyle já estava há muito acostumado com o temperamento e jeito de Thorunn, especialmente toda aquela agressividade direcionada ao Svensson — que não tinha bem muita certeza quando tudo aquilo começou, parecia de alguma forma ter sido sempre assim. Dessa forma, ele tinha plena certeza de que nenhuma chantagem no mundo seria minimamente capaz de fazer com que a garota fosse genuinamente simpática ou gentil com ele, e tudo bem. Até estranharia se fosse. Mas ah, sim, como ele adoraria vê-la tentar! Simplesmente porque já poderia imaginar as expressões contorcidas em cólera diante do fato de ser obrigada a tratar com respeito e gentileza o homem que ela parecia mais odiar no planeta terra. “Chantagem? Que feio. Eu jamais te chantagearia.” Verdade fosse dita, ele de fato nunca o faria. Com dinheiro, isto é, ou qualquer coisa mais séria que pudesse ferir sua integridade. Era bundão demais para aquele tipo de coisa. Mas… bem, que mal podia fazer todo aquele teatro? No máximo ela teria uma noite inteira para seu sangue ferver a ponto de evaporar; fora isso tudo bem. “É só, sabe, uma troca de gentilezas! Eu sou gentil o suficiente para não contar para ninguém sobre o fato de que um dia você desejou que eu fosse, e eu repito, ‘pai dos seus filhos’” Ele sorriu. Ugh, se ao menos ela soubesse o quanto tinha melhorado pelo menos as próximas cinco semanas da vida dele com aquela loucura toda. “E você é gentil comigo por uma só noite. Nada demais” Deu de ombros, também se levantando sem demora ao que a mais nova o fizera. Tory tinha no rosto aquela expressão que um dia o rapaz vira acanhar um pitbull bravo, mas com ele? Estava blindado há muito, e pouco lhe assustava. “É só pra você tentar uma coisinha nova, sabe? Vai que você gosta? Digo, dessa coisa de ser simpática e respeitosa com as pessoas” O tom carregado de sarcasmo era leve, mas ainda dito em plena provocação. Ela tinha razão, Kyle vivia para irritá-la, mas simplesmente porque ela era uma louca que o colocava sempre nas piores situações! E se lhe perguntassem porquê ele não simplesmente se afastava, oras, quem disse que o universo parecia permitir? Não importava como, eles sempre pareciam se esbarrar nas mais adversas situações. Claro que, naquela noite, a proximidade havia partido dele. Mas era mesmo uma situação única! Conforme ela explodia, pareceu aos poucos entender a intenção de Svensson — ou no mínimo desistir de questiona-la. “Bella Notte” Falou então, considerando que dinheiro não lhe interessava. “Semana que vem. Assim que eu fizer as reservas, te mando uma mensagem.” Ele escolheria uma noite muito propicia para aquele jantar. “Ah!” Antes de se afastar, inclinou-se na direção dela, mesmo correndo o risco de receber um belo tapa. “Só tente não se apaixonar por mim de novo, Thorunn.” Ele sussurrou, antes de se afastar na direção da sua caminhonete e finalmente retornar para casa; as palavras da cartinha ainda ressoando em sua mente.
ENCERRADO.
O sorriso de Kyle era tão grande naquele momento que ele corria um sério risco de rasgar as bochechas, simplesmente porque a situação era engraçada demais. E inesperada! Não era do tipo que se lamuriava por aí, mas sua auto estima tampouco era das melhoras. Ele era apenas… ele, e tudo bem, apenas não achava que aquilo significava muita coisa. Além disso, a vida amorosa sempre fora uma bagunça, pautada principalmente pela personalidade desligada e pouco incisiva. Não poderia, jamais, imaginar que alguém tivesse sentimentos por ele em segredo. Tudo bem, não precisava de muito para saber que aquilo havia sido há um bom tempo e que em Thorunn já não mais parecia haver algum resquício daqueles pensamentos. Ainda sim, em algum momento eles passaram naquela cabeça dura, e isso era incrível. Ele não se lembrava da última vez que havia se divertido tanto quanto naquele momento, enquanto segurava o corpo franzino da garota em cima de si e a observava parecer rezar para que um ataque do coração a tirasse de cena a qualquer instante. Céus, ele provavelmente nunca mais a deixaria em paz após aquela descoberta. Soltou a jovem quando ela pareceu desesperada para escapar de seu toque, vendo a loira cair ao chão ao seu lado, e então o próprio faz-tudo girou o corpo na direção dela. “Então um dia, você foi perdidamente apaixonada por mim. Olha só! As coisas que a gente descobre nessa vida” Balançou a cabeça, no rosto ainda a expressão entretida enquanto se deliciava com a imagem da garota que parecia prestes a cavar um buraco naquele jardim para nunca mais sair. Não entendeu muito bem os devaneios que se seguiram, algo sobre pílulas para dormir e alguém chamada Rue, só deu risada uma vez mais assim que a loira soltou o corpo na grama em desistência. “Acho injusto chamar de pesadelo. Teoricamente, foi um sonho seu” Ele ainda apontou, o tom cômico nunca deixando a voz. Ele se sentou, observando a jovem deitada que, agora de volta ao seu normal, fazia ameaças em tom grosseiro. “Eu estou inclinado a pensar que toda essa sua agressividade comigo é apenas um teatro” Comentou primeiro, e então sorriu ao ter uma ideia. Não, obviamente não seria necessário pagar por seu silêncio! Não com dinheiro, isto era. “Então deixa eu ver se eu entendi… eu devo ficar quieto sobre isso. Certo?” Começou, e se ela o conhecesse bem (e por mais que gostasse de pensar que não, conhecia) saberia que não poderiam vir coisas muito boas daquele sorrisinho safado que não era nada comum a ele. “Quer dizer, imagina se eu estou falando com os seus irmãos e de repente eu menciono essa cartinha? Loucura. Seria mesmo um pouco vergonhoso” Enquanto a torturava com as possibilidades, queria ouvir uma pergunta específica. O que você quer? E ela finalmente veio. “Veja só… eu acho que posso guardar esse segredo, mas isso quer dizer que você teria que ser muito legal comigo. A começar pela quantidade de vezes que você me ameaça. Que tal reduzirmos a, sei lá, duas vezes por semana?” Soava como uma piada, mas não era tanto. “E você tem que ser legal comigo em público. Então… eu acho que tem que me levar para jantar, e passar uma noite inteirinha sendo agradável. E sem arrumar brigas.”
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“Just stop it, man, shut up.” Ela fechou a cara entre ambos com a mão na frente, dando distância suficiente entre eles, pelo menos enquanto a própria respirasse fundo uma justificativa para aquele pesadelo. “Foi. Do tipo já era, não existe mais! Abaixa essa sua bola antes que eu fure ela.” Concluiu com rispidez, pois ainda que ela falasse aquilo, o que mais lhe irritava era o fato de que ele não parava de achar aquilo uma graça. Oras, a paciência de Tory estava indo ao inferno com aquela reação! “O que é que você quer, afinal?” A voz super fina saiu de sua garganta e ela se arrependeu prontamente de ter perguntado aquilo. Pra - quê? Foi uma tortura sem fim! Sem que pudesse fazer algo contra isso, afinal ela quem tinha buscado por tal, a ruiva simplesmente não sabia mais nem se mover. Estava inerte em sua posição ereta jogada ao chão, de punhos fechados, braços entrelaçados contra o peito e uma cara de emburrada que não parecia suavizar de forma alguma. Reduzir ameaças? Bom… ela tinha acabado de ameaçá-lo não muito depois de fazer a pergunta, então… “Você quer algo impossível, é isso? Chantagem, Kyle, chantagem?” Decidida, apenas se ergueu do arbusto, colocando a cabeça para fora apenas para ver se tinha alguém por perto, para que só então, com a barra limpa, ela pudesse se esgueirar para fora dali - e se afastar consideravelmente daquele traste. “Só pode ser brincadeira isso. Você ‘tá mesmo achando que vai comprar minha simpatia com essa merda toda? Se eu quisesse ser legal com você, eu já teria sido, mas você é um embuste, fica impossível.” Rosnou para ele as palavras e então levantou-se, limpando a sujeira que havia do gramado, tanto terra quanto pedaços de folha nos cabelos. “Além do mais, por que você quer que eu seja legal com você? Isso não faz sentido. Sua vida é fazer da minha vida um inferno e vice-versa, não posso simplesmente te tratar normal e esperar que as pessoas à minha volta não notem, Kyle. É uma questão de honra! É a minha histór-” E então ela parou. Sua questão estava sendo sanada enquanto ela mesma falava. Não era questão de honestidade, era de que ele tinha nas mãos algo que podia fazê-la se humilhar, de fato - e já tinha se humilhado também. Era apenas uma mina de ouro nas mãos, e agora cabeça, dele. Tory respirou fundo, piscou algumas vezes e então fez um bico, olhando em volta. “Não vai aceitar dinheiro mesmo? Dinheiro, cara. Não eu, não minha simpatia forçada; dinheiro!”
#KKKKKKKKKKKKKKKKK AH MAS ESSE JANTAR VAI SER TUDO#( tory. )#finalizando esse e amanhã já respondo as outras pendências do kyle
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