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The River King
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theriverking · 4 years ago
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Hold чour ɯrαth
Data: 09/01/2021 Feat: Pranpriya, Kyle, Yanlin, Jaewon, Shu, Martín. Triggers: Mutilação, sangue e violência explícita.
Era apenas mais uma noite comum, Tahm Kench estava em sua sala de estar bebendo um de seus tão amados chás, estava aproveitando suas férias, então mesmo que já estivesse anoitecido, se mantinha despreocupado de qualquer compromisso. Foi então que algo lhe chamou atenção, uma movimentação estranha pela cidade, mesmo sendo o distrito dos demônios, não era tão movimentado daquela forma, se levantou e foi até sua janela e viu uma multidão nas ruas, se direcionando a algum local, pareciam tensos e alguns até mesmo empolgados, abriu um pequeno sorriso fechado, e mesmo tão sútil, esboçava perfeitamente sua maliciosidade, seja lá o que estava acontecendo, conseguiu despertar a curiosidade do rei do rio. Sem tardar, saiu de sua residência, seguindo tal multidão, pareciam se reunir no centro de Empathica, onde haviam pessoas se armando, e haviam celestiais por toda a parte, o que significava aquilo? Por que tanta comoção repentina? Suas dúvidas seriam sanadas muito em breve. Foi então que recebeu a notícia sobre criaturas hostis se aproximando e por ironia do destino, foi escolhido para um dos esquadrões para combater as tais. Adoraria ficar apenas observando aquele caos todo, porém, por ser um dos híbridos mais poderosos ali, foi obrigado por uma força maior. Se vendo encurralado mediante a situação, chegou a conclusão que não haviam mais alternativas, lastimava-se em silêncio enquanto fingia ouvir algumas medidas de proteção e planos, foi então que sentiu um aura demoníaca estupidamente poderosa se aproximando em alta velocidade, antes que pudesse alertar qualquer um ali, já estava sobre o efeito da mesma. Se voltou para Priya, uma mulher que tinha algum tipo de relação de ódio, apesar de achar sua presença agradável algumas poucas vezes, aparentemente tal aura havia sido certeira sobre a mesma. — Está tremendo, cadelinha..? — Lhe encarava com o sorriso perverso e malicioso que a tailandesa tanto odiava, não sabia bem o porquê, mas se sentia na necessidade de provocar a paz do local, mesmo em um momento tão decisivo para aquela cidade subterrânea. O namorado da licantropo tentava lhe conter e nitidamente se conter também, mas nada que mais algumas provocações do tipo não resolvessem. E assim como o previsto, uma hora a garota não se aguentou e sua fúria foi maior que sua sanidade, assim a viu se aproximando para atacá-lo, deu uma breve risada diante de sua veloz aproximação, porém, não seria a primeira vez que teria que lidar com sua forma lycan fora e controle, depois de uma noite de sofrimento, já havia memorizado como a mais nova atacava, e assim, rapidamente desfez parcialmente sua transformação, dilatando apenas a metade direita de seu corpo, principalmente seu braço que se encontrava bem maior, comparando-se a grossura de uma arvore, deixando a região com mais massa e levemente esverdeada e o corpo de Tahm Kench ficou consideravelmente mais alto, se comparando a altura dos wendigos que se aproximavam mais adiante, enquanto seu olho direito se encontrava tomado por uma coloração amarela incandescente, com isso permitiu que a grande alfa acertasse seu ataque, e logo em seguida, com toda sua força, a golpeou com o antebraço direito, a arremessando em alta velocidade para onde estava antes de avançar, colidindo seu corpo contra alguma superfície aleatória qual o meio demônio não notou pela perda de sanidade. Em sua normalidade, aquilo bastaria, mas por algum motivo estava com uma índole violenta naquela noite, depois de arremessá-la, logo depois avançou em sua maior velocidade em direção ao corpo da alfa, mas em seu caminho, recebeu um golpe de Kyle, que apesar de lhe causar danos, não o suficiente para lhe afastar. — HAHAHAHAHA!! Permita-me lhe mostrar como se faz isso, criança... — Rapidamente, destransformou parcialmente a outra metade de seu corpo, assumindo uma forma meio termo entre sua original e humana, o suficiente para aumentar absurdamente sua força, e sem demora efetuou um soco poderoso contra a lateral de seu corpo, arremessando-o para junto de sua amada, recebendo os mesmos danos. Suas mãos se encontravam tão grande, que o raio de seu soco abrangia parte de sua cintura, até o começo da cabeça, era uma forma tão assustadora e perversa quanto a sua original. O local no qual havia arremessado os dois, não era bem iluminado o que incapacitava sua visão, sinceramente achava que ambos correriam novamente com o rabinho entre as pernas, mas do meio daquele breu, ambos saíram enfurecidos na mesma velocidade, recebendo Tahm Kench com uma sequência voraz e veloz de golpes e arranhões, e ambos atacando ao mesmo tempo, eram muito golpes para defender de uma vez só, ainda mais em tamanha velocidade, sendo ele, uma criatura lenta. Depois de alguns minutos recebendo ataques continuamente, perdeu a paciência, pensou em entrar em sua forma original, mas faria melhor, acabaria com a alegria daquele casal naquele instante, no momento que viu uma abertura, entrelaçou os próprios dedos de suas mãos, juntando-as, golpeando o chão abaixo de si com toda sua força, a onda de impacto foi tão poderosa, que além de rachar o chão e quase abrir um buraco, foi o suficiente para afastar os dois em direções diferentes, decidiu que iria pra cima de Kyle por ser o mais fraco dentro de sua lógica, mas antes que pudesse fazer isso, se deparou com uma barreira, e logo depois uma melodia que apesar de não ser do agrado de Tahm Kench, era imensamente tranquilizante, aquela vontade súbita de trucidar os dois que estava lutando, subitamente se desfez, e então um tanto receoso, encarou os dois com um olhar indiferente, e então se afastou, indo em direção ao seu grupo, que se reunia, não se importando muito na forma que estava naquele momento. A separação das duplas e trio aconteceu praticamente por osmose, enquanto permanecia calado, via Yanlin portando uma grande foice se aproximar, a olhou de cima a baixo, lhe medindo, não parecia ser grande coisa, mas desde que ela pudesse fazer algo, não se incomodava de lutar a seu lado. Um pouco mais adiante, se aproximavam três wendigos enfurecidos, e era nítida a resistência de TK ser superior a da banshee, então avançou contra eles, fazendo uma linha de frente para a mais nova, criando aberturas com seus golpes poderosos para que a outra pudesse desmembrá-los com sua foice, e assim derrotá-los, consecutivamente. Depois de alguns árduos minutos de batalha, via os corpos das criaturas jogados aos montes em volta da cidade, tinha pena de quem limparia aquilo tudo. Vendo que a situação tinha sido amenizada, logo voltou para sua forma humana e se retirou dali sorrateiramente, não queria mais comoção e muito menos contato com os outros que estavam ali.
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theriverking · 4 years ago
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Mɪsᴛ Bʟᴜʀ
Task: Mist Blur Data: 07/01/2021. Feat: Abby, Carolina e Jason. Triggers: Sangue, feridas, menção a morte, tortura psicológica e humilhação.
Um pouco depois do anoitecer, Tahm Kench estava em sua casa, preparando o seu amado chá de hibisco, foi então que enquanto esperava a água ferver, aos longes sentia um leve cheiro de enxofre, mesmo sabendo que seja lá o que fosse era bem poderoso para exalar tamanho odor, teve algumas suposições em sua cabeça porém não quis se arriscar a ponto de descobrir, sem muita pressa, fechou toda a casa e apagou todas as luzes. Depois de pronto, pegou sua xícara e o bule de chá, se sentando sobre seu sofá com as pernas cruzadas, enquanto apoiava o bule na mesa após se servir. Enquanto saboreava a bebida, logo sentiu aquele aroma de enxofre ficando cada vez mais forte, e não demorou muito para notar que mesmo no escuro, o breu tomava conta de sua casa mais do que o comum, então Tahm Kench se pôs a rir de forma baixa e breve pela ironia. — Parece que nem mesmo eu escaparei de seu subjugamento, veremos do que é capaz... Esperava algo mais agressivo e destrutivo, porém repentinamente as luzes se acenderam, achou estranho um demônio querer lutar com as luzes acesas, mas repentinamente, uma pessoa surgiu em sua frente e era bem familiar, era uma mulher de estatura mediana para baixa, com os cabelos tingidos de cor púrpura, sim, era Carolina Tram, mas o que fazia ali? Por algum motivo era incapaz de falar, e a shewolf parecia ainda mais radiante do que nunca, se é que isso era possível diante da visão do meio demônio. Sua imagem foi se aproximando lentamente, e levou ambas as mãos até seu rosto enquanto arremessava sua xícara longe e se sentava sobre seu colo, abrindo um sorriso grande o suficiente para exibir suas covinhas, e com isso, Kench sorriu abobado e levemente corado, mas depois de alguns segundos, mesmo com tantas informações, parecia faltar algo, porém não sabia identificar o que exatamente, em meio a este questionamento, sentiu seu corpo se transformando contra a sua vontade, logo à frente da mais nova, e não demorou muito para que entrasse em sua forma original, o que era aquilo? O que estava acontecendo? Perder o controle de seus poderes era algo que em milhares de anos nunca aconteceu ao híbrido, entrava em um breve desespero pela situação estar além de seu controle, e ao olhar para baixo, se deparou com a garota de cabelos púrpuros com uma expressão facial que claramente transparecia pânico e trauma, por mais que tentasse falar, era incapaz, não por medo, desespero, ou algo parecido, ele literalmente não conseguia soltar sequer um barulho de sua boca, então, segundos depois, a mais nova se levantou e saiu da casa correndo, tentou ir atrás dela na tentativa de contornar a situação, porém acabara por descobrir que além de não conseguir falar, era incapaz também de se mover, segundos depois, sua casa caiu em pedaços e se viu em um local completamente distinto dos arredores de sua casa, tudo parecia tão distorcido, realmente parecia que estava debaixo da água, e quando olhou adiante e viu os vulcões desativados em baixo da água e dentre eles, saindo uma enorme serpente marinha que mais se assemelhava a um dragão, tinha certeza onde estava, era o domínio de seu pai Leviatã, que se aproximava com desgosto e ódio em seu olhar. — Então você se apaixonou por uma mortal..? Esperava mais Tahm Kench, bem mais... Aparentemente foge do meu saber que arautos se apaixonam, mas espera! — Uma pausa dramática e debochada do lorde demoníaco que deveria soar cômica em outro momento, soava como se TK fosse açoitado por todas as partes do corpo. — ARAUTOS NÃO SE APAIXONAM SEU MESTIÇO IDIOTA!!!  — O seu grito era tão poderoso que os vulcões estremeciam a ponto de quase despertarem novamente, e pela primeira vez em milhares de ano, o híbrido estava com medo... Permanecia calado mediante a situação, sabia que nada que tinha ouvido era mentira, mas era incapaz de retornar a seu antigo eu. — Não vai dizer nada seu incapaz insignificante? Ok... Que seja... — Com a afirmação de Leviatã, mesmo com um corpo tão grande, moveu sua cauda que era tão afiada quanto uma lança em uma velocidade que era incapaz de se acompanhar a olhos nus, mesmo embaixo da água. — E com esta sentença, reivindico sua imortalidade... Decepcionante, Tahm Kench. — Quanto notou, sua cabeça havia sido degolada, e apenas conseguia ver a mesma afogando, enquanto via seu corpo manchando a água de sangue mais acima, o desespero começou a tomar conta de seu ser, realmente morreria assim? Mas então, em seus supostos últimos momentos, veio a lembrança do sorriso de Carolina, e então o meio demônio não conteve um pequeno sorriso. Notou que apesar de estar aparentemente morrendo, ao menos tinha se permitido amar, e como havia ditado, tinha sido uma das melhores experiências de sua vida, com esse pensamento, havia aceitado sua morte, e então uma escuridão tomou conta de sua visão. Segundos depois, uma luz em meio aquela escuridão, que aos poucos ia formando um cenário, mas bem diferente do reino demoníaco que imaginava lhe aguardar, parecia estar em sua própria residência, porém, tendo uma visão isométrica do local, e segundos depois, notou que um homem estava em sua casa e se apropriando de suas coisas, mas quem era aquele insolente que ousava mexer em suas coisas? Com o forçar da vista para ver melhor a imagem que ainda não era tão nítida, sua visão melhorou, e notou que aquele homem na verdade era Jason. Se tem uma coisa que odeia é ver alguém mexendo com suas coisas, mas Jason em específico, era algo que deixava Tahm Kench possesso, ele tentava se aproximar para atacar o garoto, mas era inútil, e então notou que seria obrigado a assistir aquela palhaçada, e ficou lhe observando, provocando as pessoas na qual TK já provocava, bebendo seu chá favorito, usando suas roupas, e quando o viu indo em direção a Carolina, aquilo já seria demais, estava prestes a explodir quando ouviu o toque de seu celular e sentiu o vibrar em sua perna direita, então teve certeza que algo estava errado, a ilusão se dissipou, e estava na escuridão de sua sala novamente, segurando sua xícara com o chá já frio, e seu corpo, coberto por cortes de profundidade mediana e alguns hematomas, foi tudo apenas uma ilusão? Ele ficava pensando. Em meio a esses pensamentos, pegou o celular, e para sua surpresa, era Abby lhe ligando, era a última pessoa no mundo que poderia imaginar lhe tirando de uma situação como aquela, entretanto estava com um grande mal humor e apesar da ajuda, não se importava nem um pouco com a garota, desligou a ligação e cruzou os braços pensativo no que tinha acabado de acontecer, mas logo seu celular começou a vibrar incessantemente, então decidiu responder suas mensagens e depois de alguns questionamentos, apenas por prezar a chance de um pacto com uma meio demônio, foi atender o seu chamado de ajuda, pegou suas coisas que usava para tratar ferimentos com algumas bases que teve de alquimia, então partiu em direção a casa de Abby. Chegando lá, notou que também estava em seu melhor estado, tratou primeiramente de seus ferimentos e em seguida, os de Abigail, evitava conversar apenas falava para responder as perguntas que saiam da boca da ruiva, pois sabia que tudo não passava de uma ilusão apesar de maioria das coisas serem uma grande possibilidade, não conseguia tirar a garota que tanto amava de sua cabeça, olhando suas redes sociais notava que aparentemente Empathica toda tinha sofrido com o ocorrido, o que lhe preocupava mais ainda. Depois de uma despedida esfarrapada de Tahm Kench, saiu com sua bolsa em direção a casa de Carol, sabia que nesse horário ela estaria saindo o trabalho, então havia duas opções e optou começar pelo mais provável. [...] Ao chegar nas proximidades da casa da shewolf, pode ouvir um choramingo canino muito familiar, suspeitando de quem era, apertou o passo e então se deparou com a lupina gigantesca de pelugem preta, com vários ferimentos pelo corpo logo que virou em sua rua, os ferimentos não pareciam tão grandes em comparação a como seu corpo ficava diante a mutação, porém, não conseguiria tratá-la devidamente naquele tamanho, pelo menos não em sua forma atual, suspirou se lembrando da ilusão, então voltou a sua forma original, e aproveitou o desnorteamento do grande lobo para tratar de seus ferimentos, tinha dificuldade de fazer curativos naquela forma, porém não tinha pressa e a névoa não parecia que iria cessar tão cedo. Apesar de tudo, ficava tranquilo pois como sua transformação era rápida, conseguiria voltar à sua forma humana antes que a garota notasse.
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theriverking · 4 years ago
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𝕋ℍ𝔼 𝕃𝔸𝕊𝕋 ℙ𝕀ℝ𝔸𝕋𝔼.
Novembro de 1720. Ilha de Nassau, Bahamas.
Nassau, uma ilha conhecida como o paraíso do crime, ali era praticado todo tipo de mal que você pode imaginar em pleno dia ao ar livre, afinal, se não fosse assim não chamaria tanta atenção dos piratas que se aglomeravam aos montes naquele local. Em mais um dia comum por ali, após um grande saque, uma tripulação estava comemorando o feito, afinal, não era comum ter saques tão produtivos, entre eles, um homem mais velho, parecia estar anos naquela vida de fora da lei, apesar de seu olho cego, voz grave e arrastada, era extremamente carismático, até mesmo para as outras tripulações que também se acabavam em rum naquele largado botequim. Suas histórias eram cheias de fantasia, e um tanto duvidosas, alguns ali presentes que prestavam atenção algumas vezes levantavam a voz para desmentir o misticismo daquele velho homem, foi então que ele começou a mencionar o rei do rio. — Foi uma das criaturas mais horrendas que eu tive o desprazer de conhecer, eu tava em um bote com meus companheiros de copo atravessando um pântano para poder comer algumas “frutinhas” daquela cidade, se é que vocês me entendem! — Nessa pausa cômica, todos começaram a rir com a comparação. — Então, senti uma presença estranha sondando aquele lugar, mas como sempre fui muito paranoico, ninguém me deu ouvidos. Enquanto a gente voltava pro navio, no meio da neblina eu vi, olhos cintilantes amarelos, e uma boca tão grande que era até mesmo capaz de engolir um galeão espanhol em duas mordidas, quando me deparei com aquela criatura, eu tinha certeza, era o que todos chamam de rei do rio, ele tentou se pronunciar mas em desespero, começamos a remar, e graças a deus ele fez descaso em nos perseguir... Mas foi uma experiência bizarra... — O clima no bar ficou um tanto tenso, naquela época, história assim se alastravam e conquistava a razão com muita facilidade, todos ficavam imaginando como era uma criatura tão diabólica, até então um homem próximo ao velho que tinha sido conquistado pelas histórias anteriores, soando frio levantou sua voz, gritando que tudo isso era uma grande mentira, que deus não permitiria uma existência tão nefasta. Com a agressividade em sua voz e as ideias divergindo entre os demais ali, começou uma discussão digna de piratas, quando estava ficando um clima mais violento, já quase partindo para a agressão, um barulho de um disparo de uma flintock se alastrou pelo local e calou a confusão, além de deixar os demais paralisados, quem havia disparado? Quando se viraram até a origem do som, no canto do bar, havia um homem incrivelmente magro sentando, cabelos loiros, exalando um odor de álcool, fumo e suor misturados, parecia estar largado ali a alguns dias. Enquanto armava novamente sua pistola, se dirigia ao primeiro que havia gritado que era mentira, ditando entre soluços e uma voz arrastada por conta de sua embriaguês. — Se for homem suficiente, repita o que falou, rato de convés... — O homem se sentindo ameaçado, se calou, e então o magrelo colocou sua arma de fogo novamente em sua cintura, e se sentou com os demais ali. — O rei do rio existe... E seu nome é Tahm Kench... — Todos se calaram, voltando atenção àquele homem, até mesmo o velho que não calava a boca por um minuto, desta vez a curiosidade engoliu suas palavras. — Em uma excursão com minha antiga tripulação, navegávamos em direção às Indias, queríamos saquear o máximo de navios cargueiros espanhóis que achássemos no caminho, porém, infelizmente acabamos sendo engolidos por uma tempestade e perdemos totalmente o curso de onde navegávamos... O navio teve danos medianos mas nada que fosse lhe fazer afundar, porém o pior aconteceu, depois da tempestade, não tinha nenhuma vento, e nossos homens totalmente exaustos por conta do trabalho para manter o barco a salvo na tempestade, não tinham vigor suficiente para remar, nosso estoque de água e comida era o suficiente nem para uma pequena família se alimentar direito, então o desespero bateu... Estávamos condenados a morte, até que o capitão, clamou por deus, pedindo sua ajuda, fazendo várias promessas que... Pessoalmente, eu sabia que ele não cumpriria, foi então que em meio àquele mar tão calmo e imóvel, repentinamente surgiu uma besta com a maior boca que eu já vi, e seus olhos, como o velhote falou, cintilavam em um amarelo que soava horripilante mesmo sendo uma cor tão convidativa. Depois de ter a atenção de todos ali, pasmem... A criatura falava, e então finalmente se pronunciou: “Prazer em conhecê-los, divergindo de sua divindade, eu atendi a sua súplica, e estou disposto a ajudar, de fato seria uma lástima uma tripulação tão viril vir a falecer por conta de um momento importuno...” Enquanto a besta falava, todos ficavam encantados com tamanha educação e linguajar rebuscado, sua voz, além de muito grave soava muito amigável, até mesmo eu fiquei cativado... Sua proposta era simples, ele poderia fazer a correnteza puxar o barco novamente, mas pra isso, todos teriam que apertar sua mão em um acordo, de começo achei estranho, mas não via maldade em um simples aperto de mão, assim como todos da tripulação, o fiz, e assim como o prometido, pegamos uma veloz rota para fora dali para reabastecer, e depois disso, tivemos mais ou menos uma semana de prosperidade, tendo os saques mais maravilhosos e abundantes de nossas vidas, tive dinheiro suficiente até mesmo pra comer a dona do bordel! — Todos ficavam impressionados com tamanha fortuna. — Porém, depois dessa semana... Fomos cercados por três galeões fortemente armados, nenhum navio sobreviveria a isso, e assim como o esperado, minha tripulação foi trucidada em poucos segundos, apenas eu sobrevivi, enquanto boiava junto dos destroços , segurava o choro e ficava me perguntando se aquilo poderia ser verdade, o que tínhamos feito de tão grave para sermos cercados com tamanha força bélica? Foi então que eu ouvi, uma risada alta e levemente contagiante aos longes, e da água do mar muito além dos destroços enxerguei um volume saindo de baixo da água, quando reparei melhor, me deparei com o seu olhar amarelo cintilante, era Tahm Kench, assistindo tudo de camarote, como se soubesse que aquilo ia acontecer, foi então que entendi, ele realmente era um demônio, e vendemos nossas almas e ele me deixou vivo apenas por um capricho, pois sabe que no final das contas minha alma será dele... Nos últimos dias, venho seriamente pensando em acabar com essa agonia, mas agora decidi que não vou dar esse gostinho a ele... Então já sabem... — Seu olhar cabisbaixo e um tanto evasivo repentinamente se voltou com certa revolta para os demais da mesa. — Se um dia tiverem os desprazer de conhecer o Rei do Rio em um momento de vida ou morte, se matem, ele vai te dar tudo, mas vai tirar da mesma forma que deu, em um piscar de olhos... — Com o terminar de sua fala, deu o último gole em sua caneca de rum, e bateu a caneca com força na mesa, saindo do bar cambaleando, enquanto os outros piratas, permaneciam calados e reflexivos, com um pequeno desespero interno só de imaginar que poderiam ser as próximas vítimas do demônio.
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theriverking · 4 years ago
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𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐌𝐎𝐎𝐍
DATA: 29/12/2020 FEAT: Pranpriya, Martín, Dante, Alissa e Carolina. TW: Violência explícita, sangue, sadismo e mutilação.
Era lua cheia, um pequeno período tão romantizado quanto o por do sol, porém dentro de Empathica, um período evidentemente temido, Tahm Kench como um belo espectador do caos, não poderia perder, desejava assistir tudo bem de perto. Ao anoitecer, se encontrava em cima de um prédio bem alto em Inferos, tendo uma visão privilegiada da cidade, enxergando das menores casas até o Hunter’s Moon, esperando a desgraça acontecer e vislumbrar o caos enquanto tomava um delicioso chá de hibisco. E o que ansiava para assistir começou a acontecer, licantropos de todos os tipos correndo pela cidade completamente descontrolados, dava baixas risadas com aquele show e se perguntava, quem seria a primeira vítima desavisada ou que estava disposta a se arriscar ali. Com o passar do tempo, assistia os ataques dos lobos enquanto deliciava seu chá, até que se deparou com uma cena curiosa de dentro do bar licantropo, mesmo com todos já se transformando e partindo sem rumo totalmente pendurados à seus instintos, um rosto familiar, a gerente do Hunters Moon, Pranpriya, parecia lutar contra sua transformação, sua dor e agonia eram excitantes para o meio demônio, um grande sorriso sádico surgiu em sua face, e quando menos esperou, a mesma se transformou em uma espécie de lycan bem maior que os outros, com uma bela pelugem branca e alguns tons de cinza, saindo às pressas do bar até que sumiu da vista de Tahm Kench, estava curioso no caos que tamanha criatura poderia causar, mas no momento não queria deixar aquele ponto da cidade, além de perigoso tinha preguiça. Mais algumas horas se passaram e o show estava espetacular, sua garrafa de chá estava quase vazia, foi então enquanto deliciava mais um gole da bebida, ouviu um forte barulho ao seu lado, porém não se assustou, apenas se virou para o que originou tal som, com um sorriso convidativo, oferecendo um pouco de chá; Pelo cheiro, tinha ciência que era uma licantropo, mas não perderia a oportunidade de ridicularizar a situação de um deles se dispor a escalar uma residência tão alta, quando reparou melhor com quem estava brincando, se deparou com a própria alfa, deu uma risada baixa e prosseguiu com a brincadeira. — Saudações, ó grande canina, aceitaria uma xícara de chá? Presumo que ainda esteja na temperatura ideal. Mas como um animal selvagem e descontrolado, a mesma apenas foi em sua direção para atacá-lo, mas como era um fator que já esperava, rapidamente arremessou sua xícara com um pouco de chá quente contra a face da loba, e naquele momento de distração, começou a descer de onde estava, na maior velocidade que podia, quando finalmente chegou ao solo, suspirou aliviado imaginando que não precisaria mais correr, mas logo uma sombra caiu logo atrás do meio demônio, e ao olhar para trás teve uma grande surpresa, porém previsível, aquela grande canina havia decidido que Tahm Kench seria sua presa, foi então que começou uma perseguição. A perseguição era intensa, e contrapondo as velocidades, TK conseguia desviar dos golpes e contra atacar com muita dificuldade, se ferindo várias vezes com arranhões superficiais para medianos, porém, o rei do rio não vaga sem rumo, apenas em uma tentativa desesperada de fugir, ele pretendia revidar tudo aquilo em breve; Adiante, enxergava uma grande e densa floresta, aquilo era de fato um alívio, sorria ansioso para devolver tudo que havia sofrido até então em dobro. Ao adentrar a floresta, assim como previsto de uma criatura à mercê de seus instintos, a mesma o perseguiu vorazmente, e finalmente decidiu dar seu ataque final, já dentro da floresta, quando estava prestes a ser pego pelas grandes garras da licantropo, Tahm Kench voltou á sua forma original, se transformando em uma besta bagre humanoide de aproximadamente 10 metros, e nesse processo, fe questão de golpear sua algoz com toda sua força com sua grande língua, arremessando-a com tudo contra várias árvores que foram caindo por conta da força do impacto, não demorou muito para se recuperar do golpe, porém quando se deparou com uma besta daquela magnitude, até mesmo a alfa literalmente colocou seu rabo entre as pernas e bateu em retirada. Logo que se certificou da mesma realmente ter ido embora, finalmente voltou à sua forma humana, com uma pequena ofegância pelo esforço físico que havia feito, suas belas vestes estavam todas rasgadas e sujas, e suas feridas ardiam com o contado de seu suor, todo esse pacote de desconforto, tirava Tahm Kench do sério, apenas aquele acontecimento foi o suficiente para lhe deixar possesso. Começou a andar em direção à sua casa, mas para isso, era necessário atravessar Inferos, algo que não estava disposto a fazer no momento mas era melhor do que ficar ali esperando algo acontecer, antes de efetivamente sair da floresta deu uma olhada em volta, a cidade se encontrava vazia e mais calma, em um suspiro aliviado, TK começou a andar lentamente em direção à Edenis, em passos lentos e cautelosos, mas não demorou muito para se deparar com outro licantropo que começava a rosnar para o tal, já estressado com o ataque anterior, não queria perder a paciência e se transformar ali mesmo, então respirando fundo começou mentalmente contar até 10 e nesse processo acabou notando um taco de madeira deixado pela destruição da cidade, poderia vir a ser uma arma útil se fosse de fato atacado, mas o esperado aconteceu, e assim como o planejado, enquanto o lobo se aproximava, rapidamente pegou aquele taco e golpeou com toda sua força contra a cabeça do lobo, criando uma distância dos dois mais do que suficiente para que Tahm Kench pudesse fugir, enquanto corria em direção de uma casa para subir seu telhado para tentar despistar o licantropo, notou que mesmo com o contra-ataque, havia sido arranhado pelo lobo macho, seu arranhão acabou por agravar uma das feridas anteriores, foi então que ao subir no telhado, antes mesmo de se por a correr, Martín em forma de besta jã havia lhe alcançado, e muito mais veloz do que a loba do ataque anterior, sem nem um pingo de dificuldade agravou mais um dos arranhões que havida recebido antes, perdendo a paciência, o meio demônio decidiu que aquela era a hora de revidar, mesmo estando no meio daquela cidade; Após receber o ataque, voltou à sua forma original, rugindo em fúria em direção ao licantropo exibindo seus dentes enquanto a casa na qual estavam ia ao chão caindo em pedaços pelo peso excessivo de TK, e com isso e já efetuava um soco com toda sua força contra a criatura, soco esse que foi evitado pela velocidade da criatura, então o viu fugindo em meio à choramingos, cogitou lhe perseguir e descontar toda sua raiva naquele ser, mas sua fadiga falou mais alto, e voltou sua forma humana, ficando atirado nos escombros daquela ruína que um dia já foi chamada de casa. Depois de alguns minutos de descanso, notou que aquele sangramento, agora mais grave, não se estancariam sozinhos, teve uma breve lembrança de ter avistado uma planta medicinal, também conhecida como Aloe Vera ou babosa em meio àquela floresta, curioso ter se lembrado tão específico em um momento tão conveniente, mas já sentindo seu corpo fraco, foi andando lentamente floresta adentro outra vez. [...] Não demorou muito para achar a planta que procurava, então apenas com suas unhas destransformadas, começou a colher as plantas e colocar aquela seiva gosmenta sobre suas feridas, reaproveitando o corpo da planta como ataduras, quando finalmente terminou o curativo e sentiu a dor aliviando, mesmo com aquele forte cheiro da planta medicinal, sentiu um leve cheiro de limão siciliano, era agradável, abriu um pequeno sorriso um tanto abobado ao se recordar de Carolina, foi então que parou pra pensar, poderia ser ela? Quando essa possibilidade surgiu, mesmo todo machucado e repleto de curativos, foi correndo em sua maior velocidade em direção a origem do cheiro, havia se esquecido completamente do fato da mesma ser uma shewolf e com isso também seria afetada pela lua cheia, foi então que se deparou com a cena de Dante dando dois tiros sobre a barriga de uma licantropo. — Carol!!! — Era assustadora a forma que tanto ódio em um grito poderia se misturar com preocupação, depois de seu grito, tomou atenção de ambos, que ficaram lhe olhando calados, enquanto Tahm Kench encarava a loba atirada no chão, tendo certeza de quem era ao reconhecer seu inconfundível olhar. Ao analisar melhor o cenário, percebeu a situação de Carolina, então um semblante sério e altamente hostil tomou conta de si, mas antes mesmo que pudesse fazer algo, Dante pegou Alissa que estava atirada ao chão logo atrás e fugiu dali, poderia facilmente persegui-lo para revidar o que havia feito, mas sua preocupação com a garota era maior, se aproximou dela lentamente para tentar ver a gravidade da ferida, mas ela apenas se afastava lentamente, choramingando, depois de alguns segundos tentando, a garota em forma de lobo fugiu floresta adentro com um pouco de dificuldade pelas feridas. TK sabia que não era capaz de lhe acompanhar, frustrado com tudo que ocorreu em tão pouco tempo, se ajoelhou sobre o chão lamacento da floresta, enquanto puxava os próprios fios, a noite havia sido realmente catastrófica.
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theriverking · 4 years ago
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Connections
𝔊𝔞𝔯𝔬𝔱𝔞 𝔡𝔢 𝔤𝔯𝔞𝔫𝔡𝔢 𝔟𝔢𝔩𝔢𝔷𝔞: Tahm Kench é uma entidade curiosa e enigmática para muitos, aparentemente totalmente desapegado de sentimentos mortais, porém, em um dia nada corriqueiro, uma shewolf chamada Carolina, lhe encantou de tal forma que desconcertou o grande meio demônio, desde então o rei do rio apenas aceitou o destino e assumiu para si mesmo sentir algo muito forte pela garota, apesar de tudo ainda tem suas dificuldades em assumir isso em voz alta para outras pessoas que não sejam a própria Carol. Ƥҽժɾɑ ղօ sɑթɑեօ: O rei do rio e suas histórias são conhecidos por poucos, porém o mesmo já esteve presentes em maioria dos acontecimentos mais importantes da história, observando tudo bem de perto enquanto oferecia seus pactos fajutos para sustentar o caos e roubar as almas dos tolos. Sendo assim, acabou por conhecer o que todos atualmente conhecem como Jason, porém como é um incrível metamorfo, ainda não tem ciência que já o conheceu antes, mas suas atitudes o lembram de alguns outros demônios que lhe perturbavam muito. (Sim, todos eram Jason.) Brιgᥲ dᥱ fᥲmίᥣιᥲ: Tahm Kench é o único da primeira geração de demônios híbridos que permanece vivo, com isso, sempre teve um certo privilégio no reino inferior, mesmo sem ter visitado o local, já teve a oportunidade de se comunicar e fazer serviços a todos os lordes. E com isso, acabou tendo ciência de alguns de seus filhos com humanos, uma dessas crianças que lhe chamou atenção, foi Sasha, uma bebê com um poder interno monstruoso, sempre que o mundo estava em períodos de “paz”, Tahm Kench se desdobrava para ver a situação daquela criança, tendo observado algumas de suas fases de crescimento e desenvolvimento. Por ironia do destino, o meio demônio atuou indiretamente na caça às bruxas de Salém, um local e momento onde a feiticeira estava presente, apesar de todo mal e caos que causou no local, Sasha se saiu muito bem, mesmo com tantas perdas, algo que de fato impressionou ainda mais o meio demônio. Alguns anos se passaram, então repentinamente Tahm Kench recebeu um chamado do Asmodeus, solicitando o serviço daquela entidade; O lorde queria que TK desse um jeito de Sasha desistir de sua imortalidade, o pedido foi um tanto sentimental, parecia ter rancor de algo, como um pleno arauto que é, aceitou o serviço com prazer, e assim se aproveitou da situação de Liz, uma vampira homossexual que nunca foi capaz de encontrar uma mulher corajosa o suficiente para assumi-la naquela época, e continuava à procura de seu amor verdadeiro, quis jogar em seus sentimentos para ver se conseguia, porém tudo acabou de uma maneira surpreendente que Tahm Kench seria incapaz de imaginar. (Complemento da história no plot da Sasha) Com isso, concluiu que a garota era mais fria do que parecia ser, sendo assim, continuou lhe perseguindo às escuras, lhe observando, tentando tramar algo melhor para que a mesma desistisse de sua imortalidade. 𝕆𝕝𝕙𝕠 𝕡𝕠𝕣 𝕠𝕝𝕙𝕠: Durante a lua cheia, acabou por esbarrar com Pranpriya, e pelo descontrole da lycan, acabaram tendo um confronto físico, algo que tirou Tahm Kench do sério. Poderia apenas dar um fim à licantropo alfa, mas seus sentimentos por sua melhor amiga lhe impedia de fazer isso, então para se sentir quite com a mulher, quis invadir sua privacidade para um possível pacto ou pelo menos saber por que sua transformação era tão diferente, mas logo depois que o efeito de sua habilidade passou, ao invés de seder a tentação das propostas do meio demônio, Priya entrou em um estado profundo de raiva, e rapidamente fincou suas garras na nuca de TK, pensou que tinha sido uma tenativa de assassinato então não hesitou em destransformar aquela região atingida pela mesma, tornando um local mais rígido, porém, foi o suficiente para que a shewolf usasse sua habilidade e descobrir o passado tão obscuro de Tahm Kench, e com isso sua maior fraqueza, a revelação de que era filho de Leviatã e que na verdade sua imortalidade não passava de um pacto em troca de colheita de almas, pondo-os em uma posição de igualdade. Depois do ocorrido, TK não ousa tentar a shewolf alfa, até mesmo evita se pronunciar à mesma.
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theriverking · 4 years ago
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Powers
Pactos: Tendo tanto tempo de vida, não existe lugar no qual não tenha visitado e nem um lugar o qual não possa voltar, isso lhe transforma em um leque de novas oportunidades, então com suas artimanhas, consegue facilmente oferecer tratos aos seres mortais em troca de suas almas, porém não é algo muito confiável.
Forma humana: Depois de um tempo vagando pela Terra desenvolveu sua metamorfose para assumir a aparência de um humano normal de aparentemente 23 anos, sendo assim mais fácil para se infiltrar entre os humanos e descobrir suas tentações e desejos sombrios. Porém quando está nesta forma, muito de seus poderes se tornam limitados.
Barganha: Usa de suas artimanhas tanto normais quanto demoníacas para atiçar as tentações e ambições de seu alvo, conseguindo lhe enganar e convencer a fazer o que quiser com facilidade. Tal habilidade também lhe concede uma poderosa lábia, o que faz todos acreditarem ser uma pessoa confiável, porém aos que conhecem as histórias, sabem da verdade.
Pele rígida: Sendo uma forma hibrida de humano com bagre, possui uma pele extremamente rígida, e difícil de ser penetrada ou ferida, lhe dando uma enorme resistência a golpes físicos, porém não é impossível feri-lo. Quando está em forma humana sua resistência é extremamente reduzida, sendo apenas um pouco mais resistente que um humano normal, por exemplo, um soco que apagaria um ser humano normal deixaria Tahm Kench apenas muito tonto em sua forma humana.
Língua preênsil: Sua grande língua possui uma bizarra elasticidade, podendo aumentar e diminuir de tamanho a desejo de Tahm Kench, sendo uma grande arma em potêncial, com várias utilidades como agarrar ou capturar objetos ou pessoas. Quando está em forma humana a elasticidade de sua língua é menor, mais fina e limitada, não podendo causar muitos danos tendo apenas a sua função utilitária.
Boca adaptável: Tahm Kench por si só já possui uma enorme boca cheia de presas afiadas e poderosas, porém se o alvo de sua fome insaciável conseguir ser maior que seu corpo, sua boca se adapta ao tamanho do alvo, podendo engoli-lo de uma só vez ou em poucas mordidas dependendo do tamanho. Em sua forma humana, apenas possui uma mordida aprimorada, o que faz com que seus dentes e boca sejam mais resistentes, podendo facilmente quebrar uma espada, e pode transformar seus dentes humanos em presas afiadas como o de sua forma original.
Hidrescudo: Tendo um pequeno domínio de Hidrocinese, é capaz de criar uma resistente cúpula de água em volta de seu corpo, capaz de repelir danos mágicos e retardar danos físicos, porém não é capaz de manter esse escudo por mais de trinta minutos. Consegue usar essa habilidade apenas em sua forma de demônio.
Nado em terra: Usando de sua geocinese, é capaz de adentrar a terra como se fosse realmente água, podendo nadar por debaixo da terra em alta velocidade por conta de sua anatomia aquática. Como possui uma grande boca, pode até mesmo carregar alguém dentro de si para carrega-la para outro lugar, como se fosse uma carona. Em sua forma humana pode usufruir dessa habilidade porém seu fôlego não lhe permite ficar por baixo da terra muito tempo e sua velocidade de nado é bem menor.
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theriverking · 4 years ago
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Plot
TEMPERAMENTO: Ele é uma entidade um tanto problemática, cheio de si, acha que sempre está acima de todos em todas as qualidades, apesar de seu ego lhe cegar, ainda sim é uma pessoa muito inteligente e sabe barganhar como ninguém, fazendo as pessoas cair facilmente em suas mentiras convincentes, porém não deixa passar a chance de criticar alguém quando julga necessário. Possuía uma fome insaciável, porém como diz ele, de coisas menos literais. Sua maior fraqueza são pessoas capazes de ignorar sua poderosa lábia.
ENREDO: Tudo começa a muitos anos atrás, nas primeiras civilizações, entre as mulheres, surgiu uma de grande ambição e ganância, ela pensativa, começou a concluir que o mundo em que viviam era bem menos simplório do que todos ali diziam e imaginavam, com isso, sentiu necessidade de ter mais, era mais inteligente que os outros ali, então por que não tirar vantagem disso? Tal posicionamento chamou muita atenção de um dos lordes do inferno, nunca tinha visto um ser humano de tamanha malícia. Não se conteve, tinha que saber mais sobre aquela mulher, dessa curiosidade, surgiu um filho, que nasceu prematuro e com uma anomalia tamanha, infelizmente (ou felizmente) ele puxou totalmente o gene recessivo daquela união, e então nasceu uma criança um tanto deformada, possuía os olhos completamente amarelos, uma grande boca repleta de dentes afiados, pequenas garras e um pequeno rabo de peixe, não era o que sua mãe esperava, ela estava horrorizada com a criança, mas seu pai, estava completamente orgulhoso, com aquela formação, sabia que com certeza seria uma criatura muito poderosa, que poderia facilmente viver entre os humanos. Enxergando tamanho potencial fez um pacto com o subconsciente do pequeno demônio, no qual ele vagaria pelo mundo colhendo almas atormentadas para seu pai em troca da imortalidade, ele se chamaria Tahm Kench.
Em poucos anos, a criança já havia crescido muito, ficando muito maior do que muitas criaturas, possuindo aproximadamente 10 metros, já era difícil ocultar Tahm Kench, com consciência já adulta e vendo que não tinha mais cabimento de viver ali escondido, começou a explorar seus poderes, e acabou opinando por vagar pelo mundo para saber mais sobre os humanos. Nesses anos de jornada, descobriu muito sobre seus poderes e sobre outras civilizações, e nesse processo, fez pactos com vários humanos, entregando-lhes um mundo de novas oportunidades, porém quando sua fome batia, tomava tudo aquilo em poucas mordidas, junto da alma de seu contratante. Tamanho ego, gostava de ser comentado, então em alguns casos deixava suas presas vivas, apenas para sua história se propagar entre os mortais.
Depois de séculos, finalmente foi capaz de escolher uma forma humano que lhe fosse de agrado, agora seria mais fácil se infiltrar entre os humanos e explorar seus desejos e tentações, permaneceu durante toda sua vida usando de seu incrível gosto musical e sua língua melódica que o tocar parecia até um banjo ou um baixo para os mais modernos e apesar de voz grave, dono de um belo canto, para atrair presas para seus pactos fajutos e a história sempre se repetia, e ia ficando cada vez mais famoso como “O rei do rio” pois seu bordão mais conhecido é “O mundo é um rio, e eu sou seu rei.”. Os humanos o temiam muito mas alguns até lhe cultuavam, pois indiretamente ensinava que nem sempre o caminho mais fácil e rápido era o melhor, mas essa nunca foi a intenção do grande demônio.
Não tinha o hábito de se misturar com outros de sua espécie, uma vez que não tinha interesse nenhum neles, porém com a criação da Empathica em 2008, cresceu os olhos no local, pois um novo mundo, seriam novas oportunidades e mais pactos para fazer. Aquela notícia alegrava seu pútrido coração, e sem pensar duas vezes se mudou para tal mundo com fome de novas experiências.
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theriverking · 4 years ago
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𝑶 𝒎𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒆́ 𝒖𝒎 𝒓𝒊𝒐, 𝒆 𝒆𝒖 𝒔𝒐𝒖 𝒔𝒆𝒖 𝒓𝒆𝒊.
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