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micasaessucasa:
(via House of Turquoise: Rocco Bosman)
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micasaessucasa:
(via Design Chic: Things We Love: Barrel Ceilings)
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crushculdesac:
Pricey Pads via Home Bunch
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hmm... De onde vc é?
De SP, Brasil.
I'm from SP, Brazil.
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Cable Knit Blanket
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What a shame, for I dearly love to laugh...
Well... it seems it's too late now.
What a shame. To carry on supressing such beautiful feelings...
Acho que sou do tipo de pessoa que demora muito pra se tocar do que sente. Do tipo que vai gostando, pensando, se envolvendo e só se toca que ama quando muito tempo se passou. Geralmente até lá já se passaram as oportunidades também.
Daí fico com todo aquele sentimento bonito, todo aquele carinho dentro de mim e sem ter como demonstrar, sem ter como entregar, como dar, fazer sentir. Fica tudo sem razão de ser, tudo inútil, parado. Não tem como jogar fora, não tem como reciclar, só ocupa espaço e vai corroendo de leve por dentro, aos poucos. E dói, é claro. Tem que doer mesmo.
Mas não tem concerto. Não tem jeito. Tem que deixar doer e ir deixando de lado conforme for possível, ir em frente focando em todo o mais que não o sentimento...
Felizmente nisso sou boa. Deve ser a prática. Seria engraçado, não fosse trágico, mas é o que é. Sei deixar os sentimentos lá dentro e ir focando no resto todo. Sei ignorar os sentimentos até o dia em que vão parecer tão pequenos que mal vou prestar atenção à eles. Até o dia que outros sentimentos me pareçam tão ou maiores que. Pode acontecer. Já aconteceu.
Acho que a unica diferença dessa vez é a maturidade que antes não tinha. As coisas são vistas por outros olhos. Há mais possibilidades. Há o conhecimento de que outros braços, outros beijos, outros corpos podem ajudar a esquecer as vezes. As vezes também vão fazer a ferida abrir, mas com um pouco de tempo e insistência, ajudam sim. Sempre vai ter um outro alguém que despertará sentimentos de carinho e afeto em você. Não importa a intensidade deles, pouco já é suficiente.
Porque quando tudo está perdido mesmo, não é sábio ficar se ferindo ainda mais, se lamentando, se entristecendo, esquecendo de viver a vida. Não dá. Pelo menos não pra mim.
Vou esquecer de vez? Não, claro que não. Nem vou deixar de amar. Amor não tem fim. Mas vou viver e vou amar outras vezes. Não vou me impedir, não vou me privar.
_Nathalie Alves
Favor não "roubar" o texto, é pessoal. Se quiser copiar, dê o crédito pelo menos.
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micasaessucasa:
(via a home in a former church | the style files)
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Ocean Wing Bathtub by Bagno Sasso
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This is the new address of my blog "Out of My Mind", started in 2008. The original address will remain at blogger and you can visit it by clicking on the link bellow. However, new posts will be added here. This is a personal blog but also a resource of all things that interest me and are part of my life. You may expect to see lots of interior design, art, quotes and God knows what else thrown in the middle of the occasional personal outlet post. Enjoy ;)
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Just Like a Dream...
This Installation by artist Regine Ramseier is composed by more than 2000 hand-picked dandelions. It looks like it came out of a dream. Beautiful!
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And possibly I like the thrill
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Mom's a writer and now the world knows it as well...
Sábado passado tivemos o lançamento do primeiro livro publicado pela minha mãe, Nancy Alves. O livro é um romance medieval, primeira parte de uma série de 5 volumes que relata a vida de cinco cavaleiros, amigos entre si. Esse primeiro volume, "Sir Robert - Contos Medievais" conta a história de Sir Robert de Guille, um homem impetuoso que segue apenas seus instintos, conhecido por seus inimigos e admiradores como "O Louco". Robert é igualmente intenso em tudo o que faz, em suas batalhas, amores, amizades e inimizades. O lançamento foi ótimo! Uma tarde deliciosa entre amigos, familiares e alunos que vieram prestigiar o trabalho da minha mãe. Obviamente, eu mal cabia em mim de tanto orgulho :) Quem se interessar pelo livro (é maravilhoso, não só segundo minha opinião de filha coruja, mas de todos que tem lido e comentado conosco), pode encontrá-lo no site da Livraria Cultura, clicando aqui. Last Saturday we had the launching of my mom's first published book, "Sir Robert - Contos Medievais" It was such a pleasant afternoon, with friends, family and her students all coming to check out her work. This is just the first of many more books to come. I've read most of the books my mom wrote, and they are all bloody fantastic, there's no reason we shouldn't put them out there for the rest of the world to see. Sadly, the book has no other version than the Portuguese one right now, but maybe soon we can translate it to English :)
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Quero te Dizer...
Vem, meu menino vadio Vem, sem mentir pra você Vem, mas vem sem fantasia Que da noite pro dia você não vai crescer Vem, por favor não evites Meu amor, meus convites Minha dor, meus apelos Vou te envolver os cabelos Vem perder-te em meus braços Pelo amor de Deus Vem que eu te quero fraco Vem que eu te quero tolo Vem que eu te quero todo meu Ah, eu quero te dizer Que o instante de te ver Custou tanto penar Não vou me arrepender Só vim te convencer Que eu vim pra não morrer De tanto te esperar Eu quero te contar Das chuvas que apanhei Das noites que varei No escuro a te buscar Eu quero te mostrar As marcas que ganhei Nas lutas contra o rei Nas discussões com Deus E agora que cheguei Eu quero a recompensa Eu quero a prenda imensa Dos carinhos teus...
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Something Else
Did you know that I woke up next to him that morning? His arm around me, messy hair, morning sun; did you know we ate breakfast together and talked and smiled and laughed and shared a cup of coffee? Did you know that he was sweet and loving and gentle? And something else, it was perfect that morning. I loved him dearly, and he loved me back. Jenna Sommers, Those Days
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8 Meses Depois e Malas Prontas (again)!
Lembra quando tudo que eu queria era fazer as malas e ir viver em outro país? Então, fui, vivi e agora tudo que eu quero é minha casa! Passei tanta coisa nesses ultimos meses, coisas lindas, maravilhosas; Amei, fiz amizades, viajei muito, tomei sol, caminhei, descobri mais sobre o mundo e sobre mim, e acho que aprendi muito. Também tive momentos de tristeza; só quem larga tudo e se joga no mundo sabe o que é morrer de saudade e não poder fazer nada a respeito, pelo menos no momento. Chorei, me desesperei, chorei mais ainda, me decepcionei... Mas valeu a pena. Tudo sempre vale a pena se a alma não é pequena, não é o que Fernando Pessoa escreveu? Pois então, valeu muito. E agora, as malas estão prontas. Levo comigo também todas as boas memórias. As ruins prefiro deixar pra trás, não preciso do peso extra. Amanhã, pego o primeiro de alguns voos e domingo de manhã, chego em São Paulo. Estou com saudade da minha cidade, de sua imensidão. Mal posso aguardar pra dar um abraço muito longo e apertado na minha mãe, assim que chegar em Congonhas. Depois abraçar os amigos, ir pra minha casa, ver meus gatos, meu quarto. Tomar café da manhã em boa cia. Depois ir ver a minha vózinha, dar um abraço nela, um beijo, fazer ela sorrir. Tanta coisa boa por vir! E tantos planos, tantas oportunidades em frente. Estou feliz :)
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O que se faz da esperança.
Estava cheia de esperança. Em sua mente, imaginava como seria o futuro, como seria o reencontro, como seria a descoberta do amor suspeitado, como seria sua vivência. Sabia que não deveria encher a cabeça de sonhos, pois a realidade tem a irritante mania de seguir o caminho oposto à eles, deixando apenas decepção nos corações sonhadores. Mas a alegria perante as possibilidades de tudo que estaria por vir, o amor que começava a sentir, que se permitia sentir, que deixava crescer e que acalentava como a um filho dentro de si, tudo isso a impedia de refrear os devaneios, de encarar os fatos e reconhecer a realidade. Nem estava lá, nem estava perto, o objeto de sua afeição desconhecia tal afeição. Os sonhos viviam dentro dela e não nele. Não eram dele. Se um dia chegaram a ser, devem ter morrido por alguma razão qualquer. E foi justamente isso que ela recebeu: uma razão. Uma razão para deixar a imaginação de lado e encarar os fatos. A vida era bem diferente do mundo criado em sua mente. Ninguém a esperava, ninguém ansiava pela descoberta do amor suspeitado ou pela vivência do mesmo. Já viviam outros amores, tinham outros sonhos. Só não sabia agora o que fazer com os sentimentos. Não sabia se se livrava deles como algo a que se tem asco, atirando-os a qualquer canto e virando-lhes as costas, voltando-se a qualquer nova faísca de esperança. Ou se continuava a acalenta-los, na esperança de um dia poder ser correspondida, de poder enfim, partilhar seu amor com o ser amado. Não sabia, estava perdida. Nathalie Alves *Texto meu, favor não copiar. Ou se for copiar, pelo menos dê o devido crédito.
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