daniel frances thornhill. 25 years old. photography student. ////// we are all dealt a hand at birth. a good hand can ultimately lose - just as a poor hand can win - but we must all play the cards the fate deals. the choices we face may not be the choices we want, but they are choices nonetheless.
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zolabâ:
â â Yep⊠Depois disso consegui minha emancipação.â Concordou com a cabeça antes de esticar o pescoço para espiar o que Daniel traçava no papel. Estava no mĂnimo curiosa para conhecer o trabalho dele. EntĂŁo ergueu os olhos do desenho para o rosto alheio, balançando a cabeça. â â Hey, donât look at me like that. Iâm not a sad story, itâs fine. Pelo menos tenho muita histĂłria pra contar, nĂ©? E meu trailer. E a Star. Definitely not a sad story.â Not anymore, nĂŁo adicionou.
âEu nĂŁo tĂŽ olhando pra vocĂȘ de um jeito ruim... estou olhando pra vocĂȘ porque estou tentando te desenhar, Zola.â Defendeu-se o rapaz sem esconder os traços no desenho (nĂŁo fazia seu tipo se incomodar com olhares, Daniel trabalha sozinho dentro da prĂłpria cabeça, o exterior tanto faz), ainda no começo, mas ele jĂĄ sabia como queria que ficasse, Zola sendo sua musa, os traços dela, os cabelos dela pintados das estrelas do cĂ©u de OP. âE se quer saber o que eu penso, gosto da sua liberdade. It inspires me, Ă© muito mais do que jĂĄ tive coragem de fazer e muito parecido com o que gostaria: sair por aĂ com minha cĂąmera fotogrĂĄfica. Ă por isso que peço para me contar mais.â
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zolabâ:
Ă verdade, haviam se conhecido no Ășnico ano em que Zola passou pela escola privada, seguidos por muitos outros na pĂșblica. A infĂąncia da garota certamente fora uma montanha russa. â â Okay, fine. Desde os meus⊠dezessete, eu acho? Uma das famĂlias adotivas que passei tinha essa tia, tipo, muito excĂȘntrica. Ela viajava os Estados Unidos naquela belezinha de trailer. AĂ ele acabou nas minhas mĂŁos quando ela adoeceu.â Zelda, a tal tia excĂȘntrica, criara uma afeição recĂproca por Zola. E graças Ă Deus por isso, ou hoje provavelmente estaria sem teto.Â
Uma das famĂlia adotivas. Daniel franziu o cenho sĂł um pouquinho, pensando por quantos lares Zola deve ter passado. âE essa tia Zelda... Essa famĂlia...â Ele começou a traçar uma linha que seria o pescoço longilĂneo da sua garota no papel. â...foi a Ășltima famĂlia pela qual vocĂȘ passou?â
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zolabâ:
Zola se empertigou, fazendo uma pose exagerada e de brincadeira quando ele anunciou que ela seria sua musa, mas relaxando ao ouvir que nĂŁo precisaria realmente ficar parada. â â Hippie sob as estrelas, o nome da arte.â Brincou e cruzou as pernas para sentar-se mais confortavelmente, de pernas de Ăndio. Precisava mesmo contar sobre a sua vida? Daniel parecia ser um cara estudado, culto, ela quase se sentia sem graça de ter que contar sobre as desgraças de sua histĂłria para ele. â â Eu nĂŁo tenho uma histĂłria muito interessante.â
Daniel abriu o caderno e passou algumas folhas onde desenhava olhos repetidas vezes, atĂ© chegar em uma em branco. âQual Ă©, sua histĂłria certamente Ă© mais interessante que a minha. Lembro de vocĂȘ na escola, quando a gente era pequeno. Mas vocĂȘ sabe... eu fui pro colĂ©gio interno, e minha vida se tornou pĂĄginas de livros didĂĄticos e fins de semana insĂpidos. Sua experiĂȘncia parece bem mais legal. Tipo, hĂĄ quanto tempo vocĂȘ vive no trailer?â
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zolabâ:
â â VocĂȘ viu onde eu moro e sĂł decidiu agora que sou maluca?â Brincou, fazendo referĂȘncia ao trailer onde ela vivia com Star. Era o Ășnico lar que tinha na vida, sua casa de quatro rodas, mas definitivamente lhe oferecia a liberdade que atĂ© mesmo os mais ricos da cidade deveriam desejar. Seguiu a sugestĂŁo de Daniel, sentando-se nas pedras enquanto Star ia direto para o mar, abocanhando as ondas como gostava de fazer. â â EntĂŁo, senhor artista, qual arte vai sair dessa noite?â
Ele sorriu de cantinho, pensando no trailer e em como a mulher lhe pareceu tĂŁo livre naquela sua vida sobre rodas. Foi um dos pontos sobre a moça que fascinaram o Thornhill recentemente, a ponto de transformar Zola em sua musa. âVocĂȘ.â Ele respondeu depois de se sentar de frente para ela, meio de lado na verdade, desajeitado com as pernas compridas, mas de uma forma que pudesse ver as estrelas e a praia atrĂĄs de Zola ao mesmo tempo. âSe estiver tudo bem pra vocĂȘ ser minha musa. E enquanto eu desenho, vocĂȘ pode me contar sobre sua vida. NĂŁo precisa ficar parada, congelada.â
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zolabâ:
â â Eu disse que nĂŁo tinha nenhum lugar especĂfico em mente, nĂŁo que nĂŁo conhecia o caminho.â Zola piscou para ele antes de apontar para Star, sua fiel companheira, que andava alegremente na frente dos dois. â â Na verdade⊠ela sabe. Eu nĂŁo decido ir pra lugar nenhum, ela Ă© quem manda.â
âEntĂŁo vocĂȘ Ă© ainda mais maluca do que eu pensava. Onde jĂĄ se viu confiar numa cadela para nos guiar o caminho?â Daniel levou a sĂ©rio as palavras de Zola, como sempre faz com tudo o que as pessoas falam. Apesar disso, gostava da cachorrinha. âAcho que naquelas pedras estĂĄ bom para nĂłs. DĂĄ pra sentar, consigo ter uma boa visĂŁo da noite ali.â
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a native like you, acting like a tourist.
âPara quem disse que nĂŁo conhece o caminho, atĂ© que vocĂȘ parece estar nos levando a algum lugar.â Daniel elogiou a pessoa ao seu lado conforme caminhavam pela escura praia naquela noite de lua crescente, tĂmida. Ele estava com seu material de desenho na mochila e nada mais. O celular havia ficado para trĂĄs.
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mcrgtâ:
Maggie carregou um sorrisinho de escĂĄrnio nos lĂĄbios por nĂŁo saber o rumo daquela conversa. Mas ficou um pouquinho mais sĂ©ria, sentindo-se estranhamente nua com o quĂŁo certeiro ele havia sido. NĂŁo necessariamente de um modo negativo. Margot nĂŁo sabia como se sentia. Engoliu em seco quando aquilo voltou-se pra ela e ergueu ambos os braços pra abraçå-lo pelo pescoço, umedecendo os lĂĄbios enquanto pensava. O que Ă© que eu gosto em Daniel Thonhill? Era, na verdade, algo que vinha se perguntando com frequĂȘncia, ainda surpresa por aquela ârelaçãoâ inesperada. E por gostar dela. â â I like⊠your lack of bullshit.â Ela sorriu torto, descendo o olhar pelos lĂĄbios dele antes de voltar aos olhos. â â Sabe como todo mundo sempre se esforça a falar o que vocĂȘ quer ouvir? Ou fazer o que vai te fazer gostar deles⊠you donât do that. You say and do what you feel and want, and I like it. Itâs real and raw and I like it.â
â â â â â Your lack of bullshit. Daniel apertou um mĂnimo dos lĂĄbios, contendo sua reação pela metade. Sabia que quase cem por cento das garotas ofereceriam uma resposta clichĂȘ para a pergunta que ele fez Ă Montgomery. Mas assim como todo o resto que vinha descobrindo sobre a garota, suas respostas nĂŁo sĂŁo comuns. â Your originality turns me on. â Confessou o Thornhill, fitando o rosto na penumbra. De perto, Margot nĂŁo se torna menos simĂ©trica, menos bela, menos perfeita. â Pensei que vocĂȘ ia dizer que gosta dos meus olhos. â
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Foi provavelmente o tom de desafio do Thornhill que o fez conseguir o que queria. Margot Montgomery dificilmente diz nĂŁo Ă um desafio. NĂŁo era tĂŁo arriscado assim, era? Profano, talvez, mas para essa parte ela realmente nĂŁo ligava. Voltou as costas para a entrada da cabine com a pergunta, fitando-o e decidindo respondĂȘ-lo sem palavras. Maggie retirou o casaco cinza para revelar o que vestia por baixo, jogando-o para o rapaz enquanto fazia o caminho, de costas, para dentro do espaço apertado.
â â â â â Gostou do que viu quando Margot perdeu o casaco, agarrando a peça que foi jogada em sua direção. Sorrindo, deixou de lado o casaco dela, em um dos bancos da igreja, e tendo largado a cortina passou pelo tecido para encontrar a Montgomery dentro do espaço escuro. Iluminados apenas pela luz que vazava interrompida pelos buraquinhos do confessionĂĄrio. â Sabe de uma coisa que gosto em vocĂȘ, Montgomery? â sem esperar resposta, acrescentou: â A sua certeza de que pode ganhar qualquer coisa, qualquer desafio no mundo. âÂ
Daniel precisou colocar as mĂŁos na cintura de Margot e apertar seu corpo no dela para que pudessem caber no local. â Sua vez. O que Ă© que vocĂȘ gosta em mim? âÂ
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â â I am chilled. Totally chilled.â Respondeu baixinho enquanto o seguia, mal convencendo a si mesma. Mas Dan estava certo e, embora exista a possibilidade, tinha que admitir que as chances de alguĂ©m aparecer por ali, Ă quela hora, nĂŁo eram muito grandes. â â Ă, eu nĂŁo sou a pessoa mais religiosa, tambĂ©m.â Margot costuma dizer que Ă© racional demais para acreditar em algo sem provas concretas. Embora estudasse em uma instituição religiosa, nĂŁo gostava de ter as crenças alheias enfiadas nela por figuras mais velhas. Estava observado os detalhes da capela, de modo que sĂł notou onde o rapaz havia ido parar quando ele abriu a cortina do confessionĂĄrio e soltou o tal desafio. A Montgomery riu, primeiro de forma descrente, e cruzou os braços sobre a pequena janela. â â Youâre out of your mind.â NĂŁo era um nĂŁo, porĂ©m. Ela deslocou-se atĂ© a porta, observando o espaço ali dentro com uma mistura de humor com exasperação. â â Can we both even fit in there?â
â â â â â Dan ficou segurando a cortina atĂ© Margot fazer toda sua missĂŁo de reconhecimento. â Yeah. â Ele assentiu. Do jeito que imaginou que seria, caberiam os dois lĂĄ dentro sim. â Mas vocĂȘ precisa entrar primeiro... assim que passar da fase da negação e parar de ser uma medrosa. â Com os olhos investigando o corpo alheio, emendou: â O que vocĂȘ estĂĄ vestindo debaixo desse casaco, hein? Saia, vestido, calça? â
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Margot piscou, surpresa, e o Thornhill jĂĄ estava plantado nos pĂ©s. Faz uma loucura comigo hoje. Encarou-o em um choque silencioso antes de soltar uma risada nervosa, mas se levantou tambĂ©m. â â Sabe, se a porta sempre fica aberta na noite de NatalâŠâ Raciocinou, a linguagem corporal demonstrando que estava topando segui-lo. â â âŠsignifica que alguĂ©m pode aparecer. Vai saber se somos os Ășnicos sem sono nessa madrugada. EntĂŁo veja lĂĄ que tipo de coisa certa tem em mente. Lead the way.â
â â â â â â Jesus, Montgomery... Just chill, okay? â Repreendeu-a com seu jeito preguiçoso habitual. Dan saiu na frente e abriu a porta da capela, revelando o interior vazio. â Olha sĂł, as velas jĂĄ estĂŁo quase no fim. Todo mundo que tinha de rezar hoje jĂĄ rezou e tĂĄ dormindo. â Guiou-se atĂ© a frente pelo corredor central. â Detesto padres. â Fez o comentĂĄrio aleatĂłrio, palavras emboladas, depois de passar os olhos pelo confessionĂĄrio. Daniel precisou ter certeza de que estava vazio; o padre atĂ© poderia escutar que o Thornhill o odeia por ser um padre, junto com todos os outros, mas nĂŁo poderia saber que estavam entrando dentro da sua cabine sagrada com planos ligeiramente profanos. Dan abriu a cortina marsala. â Margot Montgomery, eu te desafio a trocar uns amassos comigo aqui dentro. â
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â â I feel like youâre mocking me.â Ironizou, porque nĂŁo era sentimento nenhum. Ele estava zombando dela, era um fato. â â Bem, vamos verâŠâ Margot franziu o nariz quase imperceptivelmente, o carinho alheio causando uma gostosa cĂłcegas por onde era traçado. Ela levantou as mĂŁos gĂ©lidas para segurar o braço que o fazia â nĂŁo para impedi-lo, apenas em uma natural intimidade que a Montgomery nĂŁo teria imaginado começar a ter com o rapaz. â â Teve aquela vezâŠâ As sobrancelhas se franziram enquanto tentava pensar. Certamente havia alguma, certo? â â E uma outra⊠Okay, fine. I got nothing. I follow the rules, so what? Sue me.â
Margot Montgomery. TĂŁo certinha que Dan se sente vulgar perto dela. Ele sorriu um tanto de nada. âIâm not gonna sue you. Iâm gonna challenge you.â Deu uma leve batidinha na ponta do nariz dela e abaixou a mĂŁo. âFaz uma loucura comigo hoje. Agora. Dentro da capela. JĂĄ tenho a coisa certa em mente.â Ele se desfez do abraço para poder se levantar de onde estava, levando consigo o seu cobertor. âA porta sempre fica aberta na noite de Natal.â Anunciou, porque Ă© assim que âarrumaria um jeito de entrarâ como dissera antes. Zero necessidade de esforço.
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maxence danet-fauvel & lily collins gif manip.
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Tinha um sorriso contido e vitorioso enquanto o assistia se ajeitar para aproximar-se, rindo pelo nariz com a fala. â â Bem, se realizou, nĂŁo foi?â Ela respondeu naquele tom de quem sabe das coisas antes de soltar um suspiro satisfeito, sendo puxada contra o corpo maior. Maggie encostou a cabeça no ombro alheio e fechou os olhos por poucos segundos, poucos, porque os abriu e ergueu a cabeça pra encarĂĄ-lo com os olhos semicerrados ao som da provocação. â â Eu nĂŁo sou certinha.â Discutiu. Era, Ă© claro. Mas vinha quebrando os prĂłprios paradigmas ultimamente. â â Eu estou aqui, nĂŁo estou? No meio da noite, fora dos dormitĂłrios, way past curfew.â
âWow. Parece bem radical mesmo.â Dan umedeceu os lĂĄbios. Tinha os olhos postos no rosto dela um pouco abaixo. âOkay. AlĂ©m dessa grande aventura que estamos vivendo aqui... Me conta alguma outra coisa muito proibida que vocĂȘ jĂĄ fez na sua vida.â Notando o nariz de Margot um tanto avermelhadinho pelo frio, ele levou a mĂŁo oposta em um carinho de dois dedos. Eram traços bem delicados. Especiais. A Montgomery parece ter sido minimamente calculada para ter um rosto perfeito.
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A Montgomery revirou os olhos, agora com a certeza de que a histĂłria era inventada. Mas acabou decidindo entrar no jogo dele, fechando os olhos. Que diabos deveria pedir Ă uma estrela cadente? Uma estrela cadente imaginĂĄria. Tinha muitas opçÔes sĂ©rias, coisas que queria, que desejava. Desde aquela Ă©poca Margot Montgomery era uma pessoa ambiciosa, afinal. Mas era uma estrela cadente imaginĂĄria, no fim das contas, pensou que nĂŁo deveria levar aquilo muito a sĂ©rio. â â I wishâŠâ Fechou os olhos com força antes de abrir um deles e espiĂĄ-lo. â â I had someone sitting next to me right now to keep me warm. Iâm freezing, you know.â
Ă preciso mais que um sorriso bonito para separar Daniel Thornhill de seu caderno no meio de um desenho, mas Margot havia conseguido e, a partir do desejo da garota para a estrela cadente imaginĂĄria, ele colocou de lado os materiais para se achegar a ela. Estavam sob uma penumbra, nos degraus da capela onde uma vez por semana um padre vem da cidade para rezar uma missa, mas era de madrugada e nĂŁo havia ninguĂ©m por perto. Nenhuma alma acordada, especialmente por ser a Ă©poca de fĂ©rias. A capela estava enfeitada com adornos natalinos, desde laços atĂ© luzes que nĂŁo piscavam, estĂĄticas, mas bonitas atĂ© mesmo pro gosto do Thornhill. Ao se arrastar para perto de Maggie, ele levou consigo o cobertor que tinha sobre os ombros e as suas luvas estavam postas sobre um de seus joelhos. âNinguĂ©m nunca te disse que vocĂȘ nĂŁo pode dizer o desejo em voz alta? Ele nĂŁo se realiza.â Falou para o bem da ironia, passando um braço com o cobertor ao redor dos ombros de Margot. Puxou-a para mais perto, mais junto de seu corpo. âEu poderia arrumar um jeito de entrar na capela, se vocĂȘ nĂŁo fosse tĂŁo certinha.â
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Margot estava morrendo de frio, verdade fosse dita. Mas nĂŁo queria ainda dizer boa noite e despedir-se, deixando-se levar pela companhia do Thornhill naquele Natal atĂpico para ela â para ele tambĂ©m, imaginou. A vida no internato sempre era. A morena formou as mĂŁos em concha prĂłxima Ă boca, tentando esquentĂĄ-las para alĂ©m das luvas que vestia enquanto tentava encontrar a tal estrela cadente que Daniel apontava. â â Where?!â Soltou pela terceira vez, o tom claramente frustrado. â â NĂŁo! Eu ainda nĂŁo vi! NĂŁo tem nada lĂĄ, Daniel. Are you messing with me?â Franziu as cheias sobrancelhas ao baixar o olhar duro pra ele, a expressĂŁo misturada Ă repreensĂŁo e vontade de rir, caso fosse mesmo histĂłria inventada por ele.Â
âWow. TĂŽ me sentindo ofendido.â Ele franziu o cenho e fingiu desapontamento. Olhou mais uma vez na direção da estrela imaginĂĄria e entĂŁo voltou a atenção para seu caderno, continuando com os traços cinzas do lĂĄpis de desenho. A histĂłria da estrela cadente parece combinar com a noite de Natal e Dan passou a retratar exatamente isso na folha branca, no meio da figura humana, feminina, que tinha rascunhado. âVocĂȘ pode fazer um pedido mesmo sem conseguir ver. Vai lĂĄ, fecha os olhos e deseja alguma coisa. Eu jĂĄ fiz o meu.â
FALLING STAR â± đ đđĄđ«đąđŹđđŠđđŹ đđ„đđŹđĄđđđđ€
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FALLING STAR â± đ đđĄđ«đąđŹđđŠđđŹ đđ„đđŹđĄđđđđ€
âOlha ali. Lado direito, Maggie. Segue a direção pra onde eu tĂŽ apontando.â Estava frio pra caralho e Daniel havia tirado as luvas para desenhar. O caderno era improvisado, porque os seus prĂłprios de desenho tinham acabado, o Ășltimo hĂĄ uma semana, e nem o avĂŽ nem o irmĂŁo vieram para o Natal como tinham prometido para trazer alguns novos. Uma data sempre meio merda pro Thornhill, verdade seja dita. Exceto por este Natal em especĂfico, que vinha sendo muito diferente dos outros, a começar pela companhia. Margot Montgomery. Estavam no colĂ©gio interno na noite do dia 24, ambos desfamiliados e, sentindo a mĂŁo congelar a partir das pontas dos dedos, ele mostrava a ela uma estrela cadente cuja existĂȘncia tinha acabado de inventar. NĂŁo havia nada lĂĄ. âAinda nĂŁo viu?â
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A umidade entre as pernas provavelmente aumentara Ă singela sensação do quĂŁo duro o encontrara, assim como as carĂcias do Thornhill agiam tĂŁo certeiramente. Maggie subiu e desceu a mĂŁo quase inconscientemente, atĂ© onde alcançava na atual posição. â â I know.â Teria sido triste, em outra situação, o quĂŁo honesta e cheia de certeza sua resposta soara. Nos Ășltimos anos, a Montgomery tivera diversas provas de como ela nĂŁo podia confiar em ninguĂ©m. NinguĂ©m, exceto a si mesma. â â Trust me, IâveâŠâ Foi interrompida pelo arfar quando os lĂĄbios masculinos desceram atĂ© a ĂĄrea agora exposta dos seios, forçando-a a abandonar o pau do homem. Margot fechou os dedos nos fios alheios conforme a lĂngua alheia traçava o mamilo, pensando em guiĂĄ-lo mas Daniel jĂĄ estava onde o queria, por ora. â â Iâve learned my lesson. Thatâs why I donât need anyone. Not really.â Era irĂŽnico, pra dizer o mĂnimo, soltar tais palavras no meio do que faziam. Porque, agora? Margot precisava de Daniel Thornhhill. Precisava de verdade.
Daniel ergueu os olhos claros para o rosto alheio enquanto lambia o mamilo entumescido. Sem a mĂŁo feminina agora na sua ereção ficou frustrado por poucos segundos apenas. âDonât you?â Chupou a regiĂŁo um pouco mais forte, causando ruĂdos caracterĂsticos, ao mesmo tempo em que deslizava a mĂŁo lentamente pela barriga de Maggie, trilhando um caminho atĂ© se enfiar por dentro da calcinha com um mistĂ©rio proposital. Ele nĂŁo chegou a tatear a fenda de uma vez. Queria ir bem devagar. TambĂ©m queria escutĂĄ-la falar enquanto jogavam aquele jogo pois, bem, Daniel sempre foi secretamente fascinado pela mente de Margot, nĂŁo sĂł pelo corpo. âParece que vocĂȘ estĂĄ precisando de mim agora.â Falou ele, sem saber que de alguma forma lia os pensamentos alheios.
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