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Espetinhos de festival nunca decepcionam, o mesmo vale para alguns doces... E olha que não sou tão fã assim deles. — Precisou concordar com o outro, chegando a expor um sorriso de canto quando notou a fila finalmente andando um pouco mais. — Sou, sou sim! Jogo na liga profissional de hugby! — Respondeu com empolgação, voltando sua atenção ao rapaz que agora estava ao seu lado e dividia a mesma espera pela comida. — Sou o Charlie. — Apertou a mão do outro com uma força moderada, ainda mais depois de ouvir que era lutador. — Sério? Então acho que era você quem eu vi treinando outro dia, mas estava tão atrasado que não consegui parar para cumprimentar ninguém, nem mesmo ficar observando o treino do pessoal. — Confessou levemente envergonhado, odiava quando perdia hora ou se distraia demais com os pokémons antes dos seus compromissos. — Ah, e esse aqui quietinho só esperando pelo espeto junto com a gente é o Bark. — Apontou para o growlithe sentado e vidrado na barraquinha de comida.
"Uau. Espero que realmente valha a pena, pois eu adoro espetinhos de festival." Como atleta seu estomago já ronacava ao imaginar o agridoce do molho na carne. Comida de festival era diferenciada. E ele gostava do fato de agora ter um pouco de dinheiro para poder comer o que quisesse. Lembrava-se das vezes que apenas passava na frente das barracas e não podia pedir nada, apenas observar. "Você é atleta também, não é? Acho que já te vi na academia." Tentou lembrar direito, mas o nome não veio. "Sou Jae. Faço parte do grupo de luta e também tenho bolsa para ajudar o professor nas aulas de condicionamento." Ofereceu a mão para o outro.
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Olha, posso te garantir que ele está melhor do que nós dois. — Teve sucesso em impedir o pokémon de ver aquela cena traumatizante, fora que Bark era naturalmente distraído, o que facilitava e muito a situação. O carinho que recebeu da mulher com certeza contribuiu para que o growlithe deixasse de se interessar por qualquer movimentação em volta deles. — Então vamos! Parque é uma boa, ajuda a distrair e também colocar toda essa energia para fora. No lugar de destruir sua casa, com certeza vão optar por dormir a noite inteira. — Tinha dois opostos dentro de casa, enquanto um dormia o dia inteiro e só acordava em busca de comida, o outro era agitado e precisava constantemente gastar sua energia, o que fazia Charlie compreender o sofrimento de Mel com aqueles dois. — Sim, estou com tanta inveja dele... Deveria ter aceitado o convite para cochilar em cima daquela pança gigante. — Comentou com humor e até gesticulou ao ressaltar o tamanho do Snorlax. — Pizza? É lógico! Podíamos pedir duas, uma doce e uma salgada, que tal? E para eles tenho alguns pãezinhos recheados e frutas na mochila. — Até puxou a mochila que estava pendurada com uma única alça em seu ombro para mostrar a ela o tinha separado. — Mas e aí, tem trabalhado muito esses dias? Não sei se comentei, mas passei seu contato para um rapaz do meu time, ele disse que iria precisar de uma babá no próximo mês.
Sua preocupação ia para além dos próprios pokémons e para o ditto em questão, também era para todos que precisaram presenciar aquela cena e o desconforto que gerou para a população ali presente. Quando Charlie mencionou sobre Bark, ela assentiu imaginando o quanto ele poderia estar abalado. ❝ Mas ele está bem? Demonstrou algum sinal de desconforto? ❞ Por sorte, pelo menos, estavam indo embora e qualquer sinal do que aconteceu iria ficar para trás. Pelo menos, por enquanto. Tanto que Mel se aproximou do arcanine já conhecido e sorriu, fazendo um carinho no mesmo com cuidado e passava a brincar com o mesmo. ❝ Estamos bem. Só querendo ir embora mesmo. Talvez levar eles no parquinho pra esquecer e também liberar toda essa euforia senão vão fazer uma bagunça na minha casa. ❞ Falou até com certo humor enquanto caminhava rumo ao caminho oposto de onde vinham. ❝ Dessa vez ele acertou em cheio. Deve ter se divertido muito mais tirando uma sonequinha boa. ❞ Comentou até com mais animação. Pelo menos assim tirava um pouco da cena que presenciou antes. ❝ Tá afim de uma pizza? Podemos pegar uma e levar eles pra brincar mais um pouco. ❞
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Acho que nem eles estavam esperando por isso... Digo, a aparição do Ditto. E isso é bem notável no modo como o prefeito reagiu e ainda foi retirado do palco depois daquele banho nojento. — Não queria ser o primeiro a levantar teorias, mas precisava concordar com Jade. Pensar que estavam esse tempo todo fazendo experimentos com pokémons, talvez até humanos, era grave e muito assustador. — Ela é bem forte mesmo, eu que diga nos treinos pela manhã. — Esticou a mão e esperou Gengar permitir o breve contato, já era costume darem um "soquinho" antes de iniciarem os treinos matinais. — Com pouca informação fica difícil chegar a uma conclusão, mas aquela reação me fez sim colocar o prefeito como um dos principais suspeitos. Se não for ele, com certeza é o vice ou alguém bem próximo e com verbas o suficiente para tramar por baixo dos panos. — A postura voltou a ficar ereta conforme pensava e tentava associar tudo o que viu, os braços automaticamente cruzados na altura do peito enquanto mordida o lábio inferior. — Não acho que a poeira em si causará algum dano, mas me preocupa a forma como ela está sendo desenvolvida... Como eles chegaram a esse ponto, sabe?
❛ porra... não saber o que é tudo isso é o que mais me irrita. como eles tiveram a coragem de esconder algo tão grande assim do público? o que mais eles não estão nos falando? ❜ questionou, ainda visivelmente irritada. a ideia de "experimentos" estarem sendo feitos pelas costas da população era algo que não agradava muito a mulher. ❛ tá tudo ok com a gente também... foi só um susto, mas ela é forte. ❜ sorriu fraco, olhando para geist ao seu lado, a pokémon flutuando para ficar mais na altura de seu rosto e jade a puxando para perto, fazendo um carinho em sua mão. poder ouvir o que ela pensava de si a deixou feliz, claro, era emotiva se tratando de gengar. porém sequer teve tempo de aproveitar o momento com tudo que aconteceu em seguida. ❛ se ele disse algo assim eu escolho confiar no pokémon. o ditto parecia machucado... talvez essa poeira não seja só uma forma de comunicação. pode ser algo a mais que não querem que a gente saiba. ❜ começou a teorizar com o pouco que presenciaram, ❛ notei sim, será se ele também não sabe de tudo o que está acontecendo? se ele não é o responsável por isso então quem seria? o vice? ❜ questionou, quanto mais pensava sobre isso mais irritada ficava. seu olhar se desviou para bark, sorrindo enquanto via como ele parecia bem melhor. fazendo um sinal para que gengar se aproximasse do growlithe, jade tentava a fazer socializar mais com outros pokémons também. ❛ é o que me preocupa... todos nós fomos expostos a isso agora. e se não for tão benigno assim? mas talvez por ter sido só um pouco não nos cause nenhum mal... ❜
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Aquele comentário a respeito do telefone fez Charlie rir, mas tentou disfarçar. — Só não liga? Então acho que ele falhou em um dos seus propósitos, mas até que ele tá bom para fotos, nisso eu concordo. — Não estava sendo irônico e muito menos tirando uma com o rapaz, só achou de fato engraçado o modo como ele definiu o aparelho que, segundo sua breve analise, era de fato um guerreiro. — Acho que mais cinco minutos e ele manda esse lanço longe. — Deduziu mediante o comportamento do pokémon. Na realidade era difícil dizer se ele estava mesmo incomodado com o laço ou com seu parceiro. A breve corrida do Tauros pegou Charlie desprevenido, por um momento jurou que ele atacaria um dos dois, mas foi apenas um susto e um mal entendido. A animação do mesmo agora era bem nítida na maneira como ele encarava ambos. — Costumo sair às 6h para buscar todo mundo, alguns já ficam na praça me esperando. Coloco eles mais para se exercitarem, assim não ficam tão preguiçosos e ainda gastam energia.
_ Ah... ele é velho de guerra. - riu e balançou o aparelho - Comprei ele numa loja de telefones usados tem uns 3 anos. É bom, po. Faz o que promete. Só não liga pras pessoas. E nem mandar mensagem. - guardou o aparelho e enfiou as mãos nos bolsos. - A gente vem tentando trabalhar isso nele ainda. A ideia é fazer ele entender que nem sempre vai conseguir fazer tudo sozinho e que deve pedir ajuda sempre que puder. Vamos ver até onde ele vai com esse laço. - sorriu pro rapaz com o peito estufado e um ar de orgulho do que fazia. O Tauros parecia pronto pra atacar o protetor quando decidiu bruscamente parar no meio do caminho. Ele olhou pro loiro, olhou pro moreno e ficou um tempo nessa. - Acho que ele quer. Que horas você costuma treinar?
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Dizer que Charlie recebeu bem a verdade sobre a morte de Mimikyu seria mentira, mas ele não foi tão explosivo quanto seus pais imaginaram. Ficou sim revoltado e bravo com o irmão, afinal, ele saiu de casa para se juntar a turma que aprendeu a odiar desde pequeno. E por mais que a relação na época não era das melhores, buscou ser compreensível com o sofrimento do outro. Foi necessário sentir na pele para largar aquela vida, afinal.
Ok, confesso que alguns acabei me recusando a comprar e até comer porque, além de fofos, eram tão realistas que me sentiria horrível comendo. — Chegou a levantar as mãos em redenção conforme respondia o irmão. — Ah, esse anúncio... — Estava tentando não pensar a respeito. Em partes porque sabia que o irmão não estava bem, em outras porque queria esquecer o que viu e evitar ficar pensando nas inúmeras teorias que surgiu em sua cabeça após ficarem sem respostas. A resposta do irmão referente ao elogio arrancou um riso divertido de Charlie, tanto que até balançou a cabeça em negação algumas vezes. — Belíssimo? Posso até concordar, mas sabemos que o único magnífico aqui sou eu. — Entrou na brincadeira e, ao contrário do mais velho que fingiu jogar os cabelos, Charlie apenas exibiu seus bíceps ao imitar os marombas que via na academia. — Cara, já falei, isso ainda vai te matar. — Se referiu obviamente a latinha de refrigerante quando ouviu o outro a abrindo. — Então espero que você ainda se lembre do meu prato preferido, maninho, porque o próximo cozinheiro de família será você. — Aceitou a aposta mesmo ciente que era uma brincadeira, no fundo, Charlie não via problemas em poupar a mãe de cozinhar por uns dias, ainda mais ela que teimava em fazer a comida mesmo depois de uma longa jornada no hospital.
Sua antiga carreira de treinador pokémon, por ter sido algo que seguiu contra o desejo dos pais, foi algo que eles manteram em segredo de seu irmão mais novo até certa idade. Eventualmente, quando Charlie tinha por volta dos 15 anos, teve que sentar com o garoto e ter uma conversa difícil sobre o seu passado —principalmente por ele ter criado uma certa aversão por mestres pokémon com o tempo. Felizmente isso foi algo que conseguiram superar com bastante conversa, mas era algo que estava em progresso até os dias de hoje.
"Ah, eu sei bem! Mas não dá pena? Tem uns pratos que estão decorados de um jeito tão fofinho..." comentou, continuando a conversa e internamente grato pela compreensão de seu irmão, retornando o breve aperto nos dedos e soltando a mão dele. "Não, acho que você se confundiu. O tempo foi mais curto por causa daquele anuncio que o Prefeito queria fazer." deu de ombros levemente. "Mas e você e o Bark? Estão bem?"
Franziu o cenho levemente ao ouvir a resposta do irmão. "Aw, que pena. Do jeito que você e ela andam grudados recentemente, achei que teriam conseguido aproveitar algumas atrações antes... Dessa bagunça toda." disse, realmente um tanto triste por seu irmão e a amiga não terem curtido nada. Entretanto, ao ouvir que Charlie queria ir embora, levantou-se do banco que estava sentado e se espreguiçou brevemente, sua movimentação fazendo Cobalion e Ceruledge se aproximarem. "Bonitinho?" repetiu confuso por alguns instantes, antes de entender do que o irmão falava e que ele estava lhe zoando, e deu uma breve risada em seguida. "Por favor! Eu sou belíssimo, no mínimo, e magnífico, no máximo." brincou, usando sua mão livre para fingir que jogava o cabelo que não tinha para trás do ombro, antes de abrir a latinha de refrigerante para beber durante o caminho. "E prepare-se para perder, maninho! O perdedor terá que cozinhar o jantar por uma semana!" apostou brincando, já que não se importaria de livrar os pais da tarefa de cozinhar e tinha confiança em seus dotes culinários.
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Kit Connor | via Chantal Anderson
#𓏲𓏲⠀⠀.. ⠀𝐞𝐚𝐭 ¸ 𝐬𝐥𝐞𝐞𝐩 𝐚𝐧𝐝 𝐫𝐞𝐩𝐞𝐚𝐭 ﹕ visage.#estou com respostas nos rascunhos e amanhã depois de editar no pc com gifs posto aqui!
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Kit Connor for the buzzfeed puppy interview
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Era bem novo quando tudo aquilo ocorreu com Raven, tanto que na época foi necessário mentirem para uma criança o motivo de um pokémon ter morrido. Oras, ele sabia sobre as batalhas, mas por muito tempo seus pais o privaram de ver aquela brutalidade. Para o pequeno Charlie, Mimikyu acabou doente e não resistiu. E para o Charlie de agora, mesmo ciente do que tinha ocorrido e o peso que aquilo deixou em seu irmão, não cabia a ele julgar ou apontar o dedo. Raven se punia demais sozinho. Sua única cara feia foi referente a latinha na mão do irmão, que ainda tinha o péssimo hábito de se render a uma coquinha gelada.
Você sabe melhor do que eu o quanto é difícil resistir a uma boa comida de rua. — Buscou manter o papo leve e descontraído, aproveitando o toque alheio para segurar gentilmente a mão do outro em um aperto mais carinhoso. — Pensei que seria um slot maior, mudaram de última hora? — Era nítido a sua confusão, para Charlie ver o irmão palestrando em pouco tempo era até estranho, ainda mais ele que era conhecido por frequentar lugares cujo o assunto rendia horas. — A mel? — O questionamento foi retórico, claro. — Nos esbarramos por aí depois da... Bom, você sabe. Andamos um pouco por aí, mas ela já foi embora e eu vim te buscar para fazermos o mesmo. — Não estava tão animado assim para continuar ali, o clima pesado e os murmúrios a respeito do ocorrido estavam deixando Charlie desconfortável, assim como Bark já demonstrava claros sinais de irritação. — Bora comer uma pizza, Bonitinho? Tem aquele rodizio perto de casa, podemos fazer a nossa velha e saudável disputa de quem come mais! — Não dava para negar que, tirando a ausência de sono, era igualzinho ao seu Snorlax.
Havia encontrado um lugar mais afastado para se sentar. Estava com os cotovelos apoiados nos joelhos; uma das mãos sustentava a cabeça pendida, enquanto a outra segurava uma latinha de refrigerante contra o pescoço —o toque gelado ajudava a manter sua mente no presente, e não no caos de minutos atrás.
Ao ouvir a aproximação, seguida da voz de Charlie, levantou o rosto e lhe deu um sorriso fraco. Acenou negativamente com a cabeça e apoiou sua mão, agora livre, sobre a do irmão. "Eu te conheço. Você estava nas barraquinhas de comida, que eu sei" brincou, só para deixar claro que não o culpava pelo desencontro. "Meu slot da palestra era mais curto do que eu pensava, então acabei terminando mais cedo" explicou, ainda tentando apaziguar a culpa evidente do outro.
Quando ouviu a sugestão de ir embora, fez uma leve careta —o clima de festividade, pelo menos para ele, já tinha ido ralo abaixo. Mas não queria tirar isso de Charlie, caso o irmão ainda estivesse a fim de aproveitar algo ali.
"Mas e a Meli?" perguntou, na esperança de ouvir que ele ao menos conseguiu curtir parte do festival com a garota antes do caos. "E olha… não vou negar pra você que gosto da ideia de procurar outro lugar pra nos distrairmos" completou, com um tom um pouco mais leve.
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Depois desses comentários vou é evitar qualquer coisa que contenha peixe nesse festival. — Comentou com certo humor e até olhou na direção em que o outro apontava. Com certeza passaria ali para adoçar a boca depois de encher a barriga com algo salgado. — E você resgatou ele tem quanto tempo? — Perguntou por pura curiosidade. Quando olhou o estado do celular alheio, Charlie precisou conter o riso enquanto analisava as fotos que eram bem parecidas. — Isso é bom! Fico feliz que o Satanás esteja se tornando mais sociável com o tempo, se continuar assim logo pode se juntar aos outros pokémons que treinam comigo pela manhã. — Buscou encarar o Tauros enquanto falava, já que o convite valia mais para ele do que seu companheiro.
_ To dizeno! Esse negócio deve tá pôdimais. Eu focaria mais nos docinhos e no wasabi da menina ali. - Apontou com o polegar pra Mirai em uma tenda não tão longe deles. - Ah, ele vem cuidano do Satanás. - o pokémon, que até então tentava tirar o laço chacoalhando a cabeça, agora se posicionava a uma distância segura do protetor, bufando e jogando um pouco de areia pra trás. - Desde que eu resgatei ele e comecei a conversar com o bonitinho, ele melhorou muito. Aqui, deixa eu amostrar procê. - puxou o telefone (um aparelho todo trincado e com a tela que funciona só a metade) e mostrou pra ele duas fotos do Tauros que, em si, não pareciam ter muita diferença pra além do cenário. - Ele não saía muito de casa, mas agora consegue até ficar no meio de pessoas desconhecidas.
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De fato não teve tempo de aproveitar aquele momento mágico com Bark, afinal, no momento seguinte já estava mais preocupado em retirar seu pokémon daquele caos e privá-lo de ver uma cena que, sinceramente, não sairia tão cedo da mente de Charlie. Haviam perguntas a serem feitas, só que assim como muitos outros ali, desconfiava que as respostas não viriam e, caso soltassem alguma, seria para encobrir qualquer suspeita ou teoria da conspiração. — É... Então somos dois a se questionar o mesmo. — O sorriso agora não continua muito humor. — Vi e gostaria de desver, por sorte privei Bark de ganhar mais um trauma. — Até apontou para o Pokémon sentado ao seu lado. — Vocês estão bem? — Sabia que era uma pergunta boba, mas a preocupação era genuína, especialmente com os dois pokémon que tinha o costume de ver e treinar quase todas as manhãs. — Ei, Niko e Lyra...! — Chegou a se abaixar para melhor cumprimentar os dois pokémons e ainda deixar uma caricias sutil em suas cabeças. Com a pergunta feita, Charlie novamente se levantou para melhor encarar Mel. — Em casa, sabe como é... É prefere mil vezes dormir Do que participar de um evento. — Dessa vez seu sorriso se alastrou pelos lábios ao falar do amigo. — Bom, vamos? — Esticou a mão ao gesticular e indicar o caminho contrário a toda aquela bagunça.
Foi inacreditável a cena que se passou na sua frente e, claro, até mesmo em seu celular. Como alguém que trabalhava com aquele tipo de situação, era comum estar sempre gravando algo, só não contava que talvez tivesse um crime no meio. Se é que fosse um, claro. Mas normal não era de forma alguma. Sinceramente, Melike perdeu todo seu ânimo de ficar ali muito embora desejasse respostas para o que havia acontecido, sabia que não as teria tão cedo. Foi assim que tratou de se distanciar dos demais e principalmente da multidão junto com seus pokémons, olhando para trás ao ver seu nome ser chamado. O sorriso foi inevitável quando viu o rapaz, mesmo que o momento fosse mais sensível. ❝ Oi, Chaz! ❞ Cumprimentou de volta, retomando seu caminho para ele e se aproximando dele. ❝ Vim, mas agora estou pensando mesmo se foi uma boa ideia. Você viu também o que aconteceu? ❞ Era uma pergunta meio boba porque todo mundo agora só falava disso, mas ainda assim, Mel decidiu aliviar um pouco do clima. ❝ Mas claro, vamos dar uma volta. Niko e Lyra estão comigo também... ❞ Disse conforme os pokémons se aproximavam do loiro. Já eram conhecidos, então se davam bem. ❝ Onde está Bearcat? ❞ Seu tom era carregado de preocupação.
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Será que teriam essa coragem de fazerem um espeto de Magicarpa logo nesse evento? — Não duvidava de nada, mas seria burrice tal feito. De qualquer modo, guardou aquela informação e passaria longe dos espetinhos. A menção ao seu irmão o fez encarar o rapaz com um sorriso de canto, não contendo a risada quando o mesmo assumiu que tinha usado o shampoo que era para o Tauros. — Acho que ser bonitinho é de família. — Tentou não soar tão convencido assim com o comentário. — O Raven é ótimo nisso, ele sabe melhor do que ninguém como cuidar dos pokémons. Conhece ele já tem bastante tempo??
_ O que mais tem é coisa pra comer, camaradinha. - mostrou os dedos sujos de glacê rosa. - Mas se eu puder te dar um conselho, passa longe dos espetinhos de Magicarpa. Eu to achando que foram feitas com Magicarpa de verdade. - e fez um sinal pra espantar o cheiro. - Oh, fiquei sabendo que vai ter palestra daquele cara. Esqueci o nome dele. Raiden. Raven. É um bonitinho. Ele fala uns negócio maneiro cuidados e tal. Uma vez ele recomendou um shampoo de babosa pra pelo de Tauros, mas meu cabelo nunca foi tão cheiroso.
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closed starter with @ravknightly
Durante algum ponto daquele festival, Charlie acabou se separando do irmão e seguiu seu próprio rumo em meio as barracas de comida e até mesmo as atrações onde, em um ou outro desafio, conseguiu uma pequena pelúcia de Piplup para Bark se divertir. Quando tudo aquilo ocorreu durante o discurso do prefeito, Charlie não se preocupou de imediato com o irmão porque jurou que, na hora que o Ditto apareceu, ele estava bem longe dali dando suas palestras. Acontece que não foi bem assim e, quando encontrou o mais velho, se sentiu culpado por não ter o procurado antes. — Ei, como você está? — A resposta era óbvia, mas Charlie se aproximou do outro e tocou com carinho seu ombro, deixando um aperto sútil. — Não vim antes porque achei que estava palestrando. — O que não era mentira, mas não amenizava a culpa que sentia por não estar com o irmão em um momento difícil. — Quer ir para casa? Ou se preferir podemos só sair daqui e procurar outro lugar para nos distrairmos. — Apenas sugeriu aquelas opções, ciente de que na verdade toparia qualquer coisa que Raven desejasse fazer no momento só para ajudá-lo a se distrair.
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Já estava difícil assimilar o que tinha acontecido durante a queda daquele tal pó mágico. Sim, Charlie gostou de ouvir o que Bark pensava a seu respeito e por saber que aos poucos estavam sim criando uma ligação incrível, mas quando o Ditto apareceu, sua única reação foi impedir que o amigo visse aquela cena horrível. Chegou a afastar o Growlithe dali, o impedindo de ver algo que com certeza o deixaria nervoso e bastante estressado por reviver seus antigos traumas. Por sorte, Jade estava próxima e expondo em palavras tudo o que Charlie gostaria de dizer naquele momento. — Não entendi porra nenhuma do que acabou de acontecer. — Seu tom era bem mais baixo que o da mulher, mas a indignação mista a confusão era bem explícita em cada palavra e principalmente em suas feições. — Estamos bem, mas e vocês? — Devolveu a preocupação intercalando o olhar entre a amiga e Geist ao seu lado. — O que será que ele quis dizer com "vocês estão sendo enganados"...? E você notou a forma como o prefeito ficou ao mencionar o ditto? Digo, antes dele ser interrompido porque o microfone estava ligado. — Foi um pequeno detalhe que não conseguiu deixar passar despercebido e que, de fato, o deixou intrigado. Charlie manteve Bark perto, cruzando os braços enquanto olhava ao redor e notava que muitos ali estavam buscando por respostas que pelo visto não seriam obtidas tão cedo. — Será que... O que aconteceu com o Ditto tem ligação com aquele pó...?
╰ * open starter !
desfile do orgulho pokémon, logo após a poeira dourada.
tudo aconteceu rápido demais, do momento em que aquela poeira esquisita caiu do céu, a voz de gengar falando consigo ao seu lado por poucos minutos, até o momento em que os governantes precisaram ser tirados às pressas após o ditto e o drone aparecerem... jade estava puta pra caralho, por falta de uma expressão mais educada. ❛ que porra foi essa?! ❜ exclamou alto para que qualquer um perto de si pudesse ouvir, ❛ e então? nós vamos simplesmente ignorar o que acabou de acontecer? ❜ apontou em direção ao local que o pokémon se dissolveu, sua canhota segurava a de gengar ao seu lado que parecia tão irritada quanto ela ❛ o prefeito vai embora sem dizer um "a" e a gente finge que tá tudo bem? ❜ bufou, tentando se acalmar e desviando o olhar para a pessoa ao seu lado. ❛ tá tudo ok com vocês, né? não sentiram nada estranho? ❜ perguntou, olhando com um misto de preocupação e curiosidade, quase como se quisesse ter certeza de que aquilo não teria algum efeito colateral esquisito, ela não estava sentindo nada até então mas nunca se sabe.
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closed starter with @dreamgyrl
Quem diria que todo aquele momento compartilhando seus pensamentos com Bark fossem substituídos por uma cena tão traumática que Charlie não esqueceria tão cedo, nem mesmo se ele quisesse isso. Durante o discurso tudo parecia lindo, mas quando o Ditto apareceu, foi automático que entrasse na frente do growlithe e o impedisse de ver aquilo. Seu pokémon teve uma grande melhora nos últimos meses e não queria que ele sofresse um regresso em seu tratamento. Charlie encarou o Ditto caído por alguns instantes até se virar para Bark e, por mais que a relação ainda estivesse em desenvolvimento, já existia confiança e carinho o suficiente para ele aceitar que Charlie o pegasse no colo como um urso gigante de pelúcia. — Caramba, amigão, você engordou quanto nas últimas semanas? — A brincadeira foi apenas para distrair enquanto passava pela multidão. Estava acostumado a carregar pesos bem pesados, ainda mais no treino de rugby, mas um pokémon daquele porte era de fazer qualquer um suar. Quando estava longe o suficiente, Charlie o colocou de volta no chão com cuidado. — Perdão, Bark, mas foi necessário para o seu bem. Quer dar outra volta? — Estava agachado frente ao mesmo quando acabou avistando Mel entre os demais presentes ali. — Ei, Mel!! — Chamou conforme se levantava e acenava para a garota os localizar melhor. — Você também veio! — Tentou disfarçar um pouco o clima. — Já está indo embora? Ou quer dar uma volta comigo e o Bark?
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Não podia julgar o próprio Snorlax, que nada momento tinha ficado em casa dormindo, por ser tão comilão já que era igualzinho. Onde tinha comida, lá estaria Charlie aguardando para ser atendido. E isso envolvia pegar longas filas se fosse preciso, ainda mais com aquele cheiro tão delicioso impregnado no ar. Sua distração foi interrompida pela pergunta do rapaz logo atrás, sem pensar muito apenas se virou para vê-lo melhor. — Comida! Estão falando que é um dos melhores espetinhos de carne de todo o festival. — Era bem notório a empolgação em suas palavras. — E pelo visto parece ser verdade porque estou aqui já tem quase 15min.
"Mas que tipo de prefeito simplesmente some depois de tudo isso? Ninguém da resposta nenhuma e somos deixados aqui? Maluquice." Jaehui balançou a cabeça com Geodude ao seu lado dando risada. "Vamos procurar algo para beber, que não nos faça mal, somos atletas e eu não vou te dar cerveja." Resmungou para ele e sem perceber acabou em uma fila enorme. "Essa fila é para o quê?" Perguntou para a última pessoa ali.
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Que não era o único a implicar com seu pokémon Charlie já sabia, mas nunca imaginou que veria um Tauros com um lacinho rosa enfeitando o chifre quebrados. A felicidade nas feições do pokémon arrancou um riso divertido do jogador, especialmente ao notar a malícia em seu protetor. — E aí! — Chegou a acenar conforme cumprimentava de volta. — Para ser sincero acabamos de chegar. — Indicou com o polegar o pequeno Growlithe que caminhava do seu lado. — Já sabe o que tem de bom para comer por aqui? — Perguntou curioso e também como um meio de puxar assunto.
Desfile do dia do orgulho pokémon - drop 1 Antes da chuva dourada
_ Bó, Satanás. Vai dá tudo certo. É só uma festinha. Ocê pricisa se inturmar mais! - enquanto o dizia, Santana arrumava um lacinho rosa que tinha encontrado no meio do desfile no chifre quebrado Tauros. - Tá fofo! - sorriu pro Pokémon e de longe era possível perceber a travessura no homem e o aborrecimento do Pokémon. Ao se perceber observado, virou e acenou pra muse. - Alá! Amigos! E aí, colega! Tá curtindo o festival?
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