Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
"É hoje, Massa. Não foi ontem e não será amanhã. É hoje. É hoje que tudo acontece. É hoje que a história se divide em antes e depois. Hoje a noite, o sonho se torna realidade. Ou pesadelo. A esperança se torna euforia. Ou desespero.A expectativa se torna alegria. Ou depressão. Não haverá meio termo. Não haverá revanche, recurso ou apelação. Hoje a noite haverá festa em BH. Para o bem ou para o mal. De um lado ou de outro. E, queira você ou não, hoje a noite você vai chorar. De alegria ou não. E seu coração vai parar três vezes ou mais. E quando ele voltar, você vai agradecer aos céus por estar vivo. Ou vai amaldiçoar os anjos do inferno por não estar morto. De um jeito ou de outro, hoje a noite.Nada será mais ou menos.Tudo será definitivo. Esta noite, tudo acaba. A ansiedade, a esperança, as desculpas. Ótimo. Porque foi por esta noite que vivemos ou morremos todos esses anos. Por esta noite nós esperamos e respiramos. Por esta noite nós imploramos. Cuca, São Victor, Michel, Réver, Léo Silva, Jr. César, Pierre, Josué, Ronaldinho, Tardelli, Bernard, Jô e todos os outros. Hoje a noite, estaremos de joelhos diante de vocês. Nossas vidas estarão em suas mãos e nossas almas aos seus pés. Hoje a noite, será o nosso sangue a pulsar no coração de vocês, será o nosso suor a correr pelos seus poros, serão nossos sonhos a mover cada um dos seus músculos. E, no final da noite, serão nossas lágrimas a escorrer pelo rosto de cada um de vocês. De alegria ou tristeza. Para o bem ou para o mal, hoje a noite, tudo acaba. Ou começa. Por isso, mais do que nunca, pedimos: Galo, jogai por nós. Abençoado seja o Clube Atlético Mineiro." Um time que entrou na Libertadores desacreditado por todos. Não passaria do grupo do poderoso Arsenal de Sarandí, do The Strongest e de sua temida altitude e do São Paulo. Quando chegou nas oitavas, o time não ia aguentar o glorioso São Paulo, deu no que deu... Nas quartas ? Não aguentaria o gramado sintético. Na semi ? Jamais passaríamos do melhor time da Argentina, principalmente depois de perder de 2 a 0 o primeiro jogo. Final ? O Cuca é azarado pô, o Cuca nasceu pra ser vice, o Galo nunca ganharia uma Libertadores, e nem reverteria uma vantagem de 2 gols na ''casa do maior rival''. Lutamos contra a arbitragem também, tivemos sorte ? Sim, e muita, mas a sorte anda junto com a competência. Pois é, para um time que foi taxado de cavalo paraguaio, diziam que um time que tem um lixo de volante igual Pierre, e dois atacantes igual os bostas do Tardelli e Jô e o cachaceiro e festeiro do Ronaldinho, acho que hoje muitos calaram a boca. Ninguém nunca disse que seria fácil, porque se fosse fácil o campeonato era o Mineiro e o adversário o Cruzeiro. O Mineirão ? O MINEIRÃO É NOSSO, QUEM DA VOLTA OLÍMPICA É NÓS ! O Independência ? CAIU NO HORTO TA MORTO ! Nunca duvidei que meu time de guerreiros seria capaz de ganhar essa taça, sempre acreditei, por isso sempre dizia: EU ACREDITO ! Chupa Paulo Morsa ! Chupa secadores ! AQUI É GALO ! CAMPEÃO PORRA ! CAIU NO HORTO TA MORTO, CAIU NO MINEIRÃO GALO CAMPEÃO ! Se não for sofrido não é GALO ! Essa taça é sua Victor ! É sua Kalil ! Melhor campanha da fase de grupos, artilheiro, melhor goleiro, melhor ataque, primeiro time na história a reverter resultado de 2 a 0 na semifinal e na final, maior renda da história do futebol brasileiro.
7 notes
·
View notes
Photo

#greysanatomy #lexi #littlegrey #sloan #mcsteamy #thursday #seriesfinale #tonight #omg 💗💜💗💜💗💜💗💜💗😭 (Taken with instagram)
3 notes
·
View notes
Photo
#todoanjosuede#lindas#af#como elas cresceram#nah cardoso#mariana sampaio#bruna unzueta#gabi lopes#jade seba#natalia cardoso#gabriela lopes#boounzueta#marisampaio
7 notes
·
View notes
Photo
” E você não sabe quantos sorrisos eu já dei só de pensar em você ” __ Caio Fernando de Abreu
620 notes
·
View notes
Note
Ok, eu tô AMANDO asua história pra Ná... quero mais, pfvrrrrr
Sabe por que eu parei de postar? Porque ninguém dava valor. Eu tava fazendo a história com todo o meu amor e ninguém deu valor. Então eu não posto mais e pronto.
0 notes
Text
"Vocês já aprenderam isso no ano passado".
27K notes
·
View notes
Photo

Tava pensando em te roubar, fugir pra longe do país… Comprar um lugarzinho em Cancun, não é o que você sempre quis?
13 notes
·
View notes
Photo




NAH V1D4 L0K44
6 notes
·
View notes
Photo
Capitulo 3.
Natalia Narrando.
Apesar de já ter aprendido a matéria, eu estava bem atenta a aula. Estava. Até um bilhetinho ser colocado na mesa. Olhei para os lados em busca do dono, ali estava, o garoto com o cabelo preto, seus olhos azuis fixos em mim. Ele assentiu com a cabeça. O bilhete era dele. Abri o bilhete cuidadosamente para não fazer barulho.
BEM VINDA NATALIA!!
Sorri para ele. Era melhor eu não me arriscar a escrever nada, pelo menos não no meu primeiro dia. O sinal bateu. Todos saíram da sala, até a Mel! Acho que ela esqueceu que eu sou novata... Saí andando em direção a um corredor, que já estava vazio. Resolvi buscar o meu armário para lá deixar meu material. Estava com os olhos fixos em todos os armários quando eu senti bater em alguma coisa. Levantei meu olhar lentamente e vi que era um garoto... que eu já tinha visto na sala.
- Oi Natalia. - Disse ele com a voz mais sexy do mundo (poisé!).
- Oi... me desculpa, eu não tinha te visto.- Disse com uma voz trêmula
Saí andando e me assustei quando o garoto pulou na minha frente do nada. Dei alguns passos para atrás.
- Você não perguntou meu nome - Ele disse - Mas tudo bem, meu nome é José Carlos, mais conhecido como Cacá.
Sorri e disse:
- Prazer em te conhecer, Cacá. Mas agora eu tenho que ir.
Saí sem direção. Eu não me lembrava onde estava indo. Depois de alguns passos lembrei que ia no armário. Depois de umas trezentas voltas nos corredores achei meu armário. Eu precisava pintá-lo de outra cor, se não, iria acabar o ano e eu ia ter que ficar dando voltas e mais voltas só para achar um armário. Deixei meu material lá e peguei o livro que estava lendo. Eu não estava com fome, e o que queria era somente ficar quieta. Estava passando no corredor vazio, quando uma porta me chamou atenção. Não me perguntem porque. Nem eu sei. Olhei para os lados e decidi empurrar a porta, abri a mesma. Era um porão. O lugar perfeito para ler. Entrei e fechei a porta. No porão, havia um sofá velho, mas espaçoso. Por incrível que pareça, não tinha nada empoeirado, muito ao contrário. Estava tudo limpo. Me sentei no sofá e comecei a ler. Eu já havia lido aquele livro antes, e quando chegou na minha parte favorita, eu resolvi ler em voz alta:
- O destino pode ser cruel, como sua cartomante disse. O amanhã pode não existir, como escrevem os poetas. O mundo pode até acabar, como os cientistas preveem.
Uma voz que mais grossa começou a ecoar no porão:
- Mas nada vai ter força para apagar o meu sentimento. Você pode ir para longe, se esconder, sumir.
Olhei para a escada e lá estava um garoto loiro. Lindo. Perfeito. E por fim falamos juntos:
- Mas eu vou continuar te amando. Para sempre.
Ele terminou de descer as escadas e ficou me olhando. Para quebrar o silêncio vergonhoso que estava, eu sorri, abaixei a cabeça e disse:
- Nossa...
- O que? - Pelo tom de sua voz, percebi que estava sorrindo.
- Eu nunca pensei que um garoto fosse ler um livro como este.
- É, eu me considero diferente.
Olhei para ele assustada.
- Não! - ele quase berrou - Eu não sou gay. Só gosto de ler.
Comecei a rir.
- Posso me sentar com você? Natalia.
Tirei os pés de cima do sofá dando espaço para ele sentar.
- Sente-se...
- Thomas. Mas pode me chamar de Thominhas!
Concordei, e lá ficamos. Conversando e rindo. Sem que ninguém nos atrapalharem.
1 note
·
View note
Note
tô gostando dessa história que vc tá fazendo sobre a naná :)
Sério? Anw, valeu mesmo! São pessoas como você que me motivam a escrever, sério!
0 notes
Photo
Capitulo 2.
Natalia Narrando.
Toda a tenção desapareceu quando ela foi gentil comigo.
- Claro que pode! Hãn, posso te chamar de Mel então?
- Pode, aliás, todo mundo aqui me conhece como Mel.
Eu sorri.
- Entra! - disse ela.
Entrei e fui sentando na cama vazia. Ela se apressou em dizer:
- Acho melhor você arrumar as suas coisas logo, daqui a pouco tem aula.
Ela me mostrou o guarda-roupas. Pus minha mala no chão e comecei a arrumar o mesmo.
- Todos aqui são legais assim?
- Quem me dera. Aqui você tem que escolher muito bem em quem confiar. Nem todos merecem a nossa atenção. Aliás, é como dizem: sempre tem alguém para querer te derrubar.
Não me surpreendi tanto com a resposta. Para quebrar o silêncio, ela retomou a falar:
- Tomara que você fique na minha classe, né? Eu gostei de você.
Eu sorri. Nunca fui boa em fazer amizade, mas parece que isso estava mudando.
- É, tomara. Creio que seremos boas amigas.
Nós sorrimos uma para a outra. Eu terminei de arrumar meu armário e peguei meu uniforme. Perguntei a ela onde poderia trocar de roupa, ela me informou aonde o banheiro se localizava. Troquei de roupa. No início, estranhei. Estava bastante acostumada com uma calça jeans e a blusa de uniforme, mas aqui é diferente. Blusa e saia ou vestido. Saí do banheiro e fui calçar minha sapatilha quando reparei que a Mel estava de salto. Meio sem jeito, voltei com a sapatilha para o chão e calcei meu salto preto.
- Bem, vou te deixar na porta da sala do diretor e vou para a minha sala ok?
Concordei com a cabeça. Fomos andando pelo corredor e no pouco que andamos percebi que Mel era popular no colégio. Todo mundo a cumprimentava. Ela me deixou em frente a sala do diretor, me abraçou e disse:
- Tomara que nós fiquemos juntas!
- É. - concordei.
Ela me deixou lá e o diretor saiu da sala com uma expressão... nervosa! Ele me levou até uma salinha onde a aula ia muito animada por sinal. Abriu a porta e pediu licença para um moço. Ele nos deu a licença e o diretor me encaminhou para o centro da sala.
- Turma, esta é Natalia Cardoso, a nova colega de vocês...
Todos os olhares foram voltados para mim. O diretor continuou a falar coisas que eu não prestei atenção, comecei a procurar por rostos conhecidos. Alívio. Foi o que eu senti quando eu notei que a Mel estava ali, ela sorriu e acenou para mim, que fiz o mesmo. Nem tinha percebido, mas o diretor tinha saído da sala.
- Olá Natalia, eu sou o Vicente, professor de português e literatura. Você por favor, se sente ali no meio, naquela carteira vazia.
Sorri.
- Obrigada...
Me encaminhei para a carteira. Eu sento ao lado de uma menina loira e de um menino cujo o cabelo é preto dos olhos azuis. Me concentrei na aula. Era o melhor que fazia.
1 note
·
View note