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“Só… complicado!” Quanta eloquência, Anastasia. Nunca tinha sido uma pessoa particularmente sortuda, mas parecia que todo seu azar estava sendo concentrado naquela bendita noite. Mas será que a resposta de Riley não confessava alguma coisa? Talvez ela ainda gostasse de Anastasia? Talvez só não achasse complicado o fato de não gostar mais de Anastasia? “Você não acha? Somos ex namoradas, mas ainda nos falamos… Nosso término não foi dos melhores….” As palavras saíram hesitantemente. Falar em voz alta sobre o assunto com a própria Riley tornava o assunto ainda mais real — se isso sequer fosse possível. Também desviou seu olhar, preferindo focar naquele cheiro ao invés de realmente conversar. “Deve ser da magia? Acho que a varinha da Fada Madrinha está um pouco enferrujada.” Forçou um riso, mantendo seu olhar firme no que estava a sua frente. É claro que mesmo não fazer nada lhe trairia: se assustou com a visão repentina de um esqueleto saltando das sombras, sumindo tão rápido quanto apareceu, o que lhe fez se virar sobressaltada para Riley. “Você viu isso?!”
"complicado por quê?" deixou escapar, não conseguindo se segurar como costumava fazer. não tinha para onde irem, afinal. riley se esforçava até demais para não aprofundar os assuntos com a ex-namorada, mas não fazia sentido fazer isso ali. ou fazia? ela estava corada. ela ficava muito fofa assim... você não está prestando atenção no que ela está dizendo. piscou rapidamente, como se saísse de um transe, dirigindo sua atenção para a decoração, para a música, qualquer coisa. "claaaaaro..." concordou, aumentando as vogais, como se isso fosse aumentar as garantias. as mãos se uniram, uma esfregando na outra nitidamente nervosa. "mas, só para garantir... acho melhor, ahm, não olhar para você." não era bem isso o que queria dizer, e por isso, tentou se corrigir. "não que seja ruim te ver! eu acho que-" você é muito bonita. "você está sentindo esse perfume? digo, esse cheiro? eu não sei o que é, mas... nossa, é um pouco forte. não de um jeito ruim! só, hm, é um pouco forte. você está sentindo?" era melhor focar em outra coisa, certo? aromas bons poderia ser o assunto... e sem fazer contato visual. até sair. você consegue, riley.
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"Tem razão." Anastasia não planejava que aquelas palavras saíssem da sua boca, mas agora era tarde demais. Estava chateada, mas ainda poderia reconhecer seus próprios erros. Só esperava que a mãe não focasse naquele tem razão como se ele cobrisse todo o argumento. "Eu me preocupo com meu futuro, mamãe. O tempo todo. Quero ter uma vida boa, mas também quero me apaixonar e ser feliz, e tenho medo de querer tanto que nenhum dos dois vai acontecer. Gostaria muito de ser racional como a senhora e Drizella são e, acredite, sofro muito por não ser assim.” Estava sim um pouco bêbada, mas suas palavras vinham do fundo do coração, coisas que não tinha conseguido expressar até então. Anastasia se esforçava para ser pacífica e paciente, mas não apenas estava dificultando o andamento de suas relações, como a sua própria vida. Estava pronta para se calar quando de repente levantou a mão, indicando que continuaria. Fazia seu melhor para não começar a chorar ali, bem na frente da mãe. Nem se sentia triste, mas julgava tão difícil expressar o que realmente pensava ou sentia. “E eu sei que vocês acham que essa história de amor verdadeiro é uma fantasia. Acho que eu também estou começando a pensar assim, se quiser saber. Não sei se ainda podemos nos divertir, mas não queria ficar sozinha agora. Não tem problema eu querer ficar com a minha mãe, ou tem?” Falou a última frase em um tom quase malcriado, se arrependendo logo em seguida.
❝O problema, Anastasia é que nunca é o lugar ou o momento certo pra discutir isso com você.❞ Não que pudesse criticar tanto que suas filhas fossem tão evasivas com assuntos que a deixavam desconfortáveis, quando ela mesma agia de mesma maneira, especialmente quando era com elas. ❝Não quero que mude seu destino, quero que pense no seu futuro de maneira racional e que seja capaz de ter uma boa vida.❞ Sem os sofrimentos do coração que eram tão desnecessários, contudo, não sabia como tocar no assunto de forma mais sensível ou até mesmo como se expressar da maneira correta. Pouco a pouco, com as novas memórias sentia a ideia de simplesmente deixar ambas as filhas de lado crescer cada vez mais, que se fossem tão ingratas que vivessem longe dela e na própria miséria escolhida. Mas quando esses pensamentos chegavam ela contava até dez e respirava fundo, ela não era assim, não queria ser daquela forma. ❝Ainda acha que pode se divertir comigo, Anastasia? Se o pensamento for sincero, posso me esforçar para lhe acompanhar em outra atração.❞
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“Ah, eu tenho certeza disso.” Anastasia raramente usava do sarcasmo quando se comunicava, mas estava irritada, levemente bêbada e longe de qualquer sentimento de diversão naquela noite. Já sabia que Maxine não era a maior fã dela, e ainda assim foi atrás, por algum motivo que nem seria capaz de dizer. “Quis lhe avisar que não ouviria nada de bom aí, mas cheguei tarde demais. É melhor ir se distrair costurando um monstrão ou enchendo a cara.”
starter com: @tremaiines
onde: barraca da bola de cristal
a decepção em não ter uma resposta sobre seu futuro fora dali ou qualquer notícia de seu mundo fez com que max saísse da barraca praticamente marchando. o único problema foi que, ao sair desse jeito, deu de cara com a próxima pessoa que era justamente anastasia, quase esbarrando com ela. "você só pode estar brincando comigo." falou alto demais o pensamento, impaciente. era óbvio que estava falando da ruiva, mas tentou disfarçar isso, mudando completamente de assunto. "se eu fosse você, nem entrava aí. essa bola de cristal não sabe de nada."
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“Respondeu que eu sou uma péssima pessoa e terei o destino horrível que me cabe como irmã feia e malvada. Nem precisava de uma bola de cristal pra isso! Forçou um sorrisinho de lábios apertados, balançando o cabelo como se aquele ato fosse o suficiente para afastar a resposta da bola de cristal. Agora, desejava voltar na barraca e achar alguma maneira de quebrar a maldita bola. Aquele novo futuro lhe assombrava mais do que gostava de dizer, e detestava pensar nele. Ter a bola de cristal reafirmando sua inevitabilidade, com a mãe testemunhando, tinha sido o suficiente para estragar o humor de Anastasia. “É, eu sei disso, só que não torna as coisas mais fáceis. Eu fui… emocional demais hoje, de qualquer forma. Depois falo com ela. Mas primeiro, costuremos um monstrão!”
"Aquela bola de cristal maldita respondeu alguma pergunta, afinal?" Muito mais surpresa em saber que sua irmã tinha respostas e não apenas mais duvidas, comentou bastante surpresa. Não se importava mais com toda a baboseira criada por sua mãe sobre ter que se relacionar com alguém da realeza, por mais que Drizella também compreendesse que tudo o que a Tremaine mais velha fazia era com boas intenções. "Essa é a forma dela de cuidar de nós, acreditando que vamos ter um bom casamento. Releva um pouco, Anastasia." Não era mais de defender a mãe, mesmo porque sofria com o mesmo problema. Drizella apenas não queria que sua irmã se chateasse com mais do mesmo, tendo em vista que Verônica não parecia disposta a pensar diferente. "Então vamos lá! Você pode costurar alguma coisa para descontar toda a raiva que sentiu da mamãe."
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"Viu? Devem estar rindo da gente! Ou planejando um susto enorme!" Apesar do quão exasperada estava, Anastasia fez seu melhor para manter o tom de voz sob controle, com medo de que os monstros veriam sua fala como um desafio a ser encarado naquele exato momento. Pelo menos estava com Cinderela, e com ela não precisava esconder o quão medrosa realmente era. "Qualquer um vai ser ruim, né... Vamos pela direita, acho."
♡⸝⸝ Os olhos da loira estavam atentos e os ouvidos muito bem apurados, levar sustos não era sua coisa favorita no mundo, mas ter a irmão ao seu lado lhe deixava bem mais tranquila de que conseguiriam enfrentar o que quer que aparecesse diante deles. E por mais nervosa que Cinderela estivesse, ela ainda buscava encontrar algum tipo de diversão naquilo, uma nova aventura e uma boa história para contar quando acabasse, ela só esperava que não demorasse muito mais. " essa é uma ótima hipótese. " disse olhando em volta, encarando a curva que fariam logo a frente, nada lhe tirava a sensação de que algo estava a espreita delas. " na verdade, acho que está até que tranquilo demais, e isso me preocupa. " tentou manter o tom ainda leve, apertando brevemente o braço da ruiva. " e então, qual dos dois caminhos pegamos? " perguntou ao chegarem a uma bifurcação.
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“Não, eu também não quero. Já está tudo complicado o suficiente!” Proferiu a última frase sem pensar, evitando olhar diretamente para Riley. Olhava os cupidos, o maldito barquinho, suas mãos, mas não Riley. Se fosse de apostar, Anastasia depositaria todos os seus merlos na possibilidade de estar com o rosto tão vermelho agora, tamanha era a vergonha que sentia. Não conseguia deixar de pensar que sua vida era uma piada de mal gosto; talvez tivesse uma câmera as observando, esperando pelo momento mais embaraçoso possível. “A Fada Madrinha deve ter escutado se confundido com a magia ou preferiu deixar o Halloween mais velho, só isso. Podemos sobreviver a uma voltinha, não é?”
quando túnel do amor atingiu seus ouvidos, sentiu vontade de rir, mas de puro nervosismo. a padeira sabia muito bem o quão lenta poderia ser entendendo as coisas, mas ao ponto de parar em uma atração romântica com sua ex-namorada?! era um recorde novo. "acho que erramos mesmo." concordou, não conseguindo segurar a risada, mesmo que não fosse das mais naturais. era claro que algo estava a deixando nervosa. "mas, se você pensar bem... é um pouco assustador estar num negócio desses com sua ex-namorada, né?" comentou, pela primeira vez desde que notou o cupido, olhando para ela. "eu não quero confundir as coisas e, sabe, fazer algo que a gente não faz mais."
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Com a coroa de plástico bem posicionada na cabeça e o buquê nos braços, Anastasia riu com o elogio, dando uma voltinha para mostrar seu lisonjeio. “É de um dos filmes de terror que passaram no Cinema Mágico! A menina tem uma vida muito triste e uns poderes inexplicáveis, ela vai pro baile de formatura e acaba matando todo mundo…” Sorriu com a própria descrição bastante resumida do filme. Nunca imaginaria que gostaria tanto de filmes de terror, a ponto de preferi-los aos romances que o Cinema Mágico tambem passava. “Ficar fabulosa era o meu objetivo, eu não precisava ficar feia só porque é Halloween! Mas você está ainda melhor como Noiva Cadáver, sinceramente. Espero que seja só a fantasia.” Bem sabia que o Capuleto andava desacreditado com o amor, e não tinha como lhe julgar.
this is an closed starter.
with @tremaiines
sentence: primeira opção de plot.
O lado bom de estar naquela festa era não ter que receber os seus pais mais uma vez, Tadeu estava ficando cada vez mais enojado com a família capuleto, e é de forma literal, o pobre filho que trazia tanta vergonha ao nome dessa família, sempre se sentia enjoado e querendo soltar tudo o que mal comia para fora. E de fato, Tadeu não estava no seu melhor momento, claramente era o seu emocional afetando a própria saúde, comer era algo que não conseguia bem, o que piorava quando via aquelas comidinhas enfeitadas desse evento esquisito, e dormir mal virou uma rotina que estava odiando, só os deuses para saber disso. Então estava começando a transparecer pelo tom da sua pele e a perda de peso visível. A expressão em sua face foi um tanto quanto engraçada, era um misto de admiração com confusão ao ver que Anastasia tinha uma roupa belíssima, uma coroa fabulosa e sangue, o que não entendeu nada. "Do que está vestida? Não devia ser algo assustador ou coisa parecida? Porque você está fabulosa, só que suja de sangue" Riu baixo com a constatação feita.
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“A bola de cristal disse que eu não vou me casar com um príncipe e ela ficou chateada. Já passou do tempo de ela procurar uma nova obsessão, sinceramente.” Deu de ombros, apesar de ainda se sentir irritada com a reação da mãe. Não era nenhuma novidade que elas brigassem por causa daquele assunto, mas Anastasia, que antes era tão positiva em relação à mudança de pensamento de Verônica, estava aos poucos compreendendo que talvez não houvesse jeito de buscar uma conciliação. “Nojinho eu tenho, e não parece muito ético… Mas ainda não fui lá! Eu escolhi irmos ao cinema naquele dia e disse que você poderia escolher da próxima vez, não foi? Essa é a próxima vez. Eu cumpro minhas promessas!” Ofereceu o braço para que pudessem ir.
"Ha ha ha, você é muito engraçada mesmo, Anastasia." Revirou os olhos, apenas por puro costume. Drizella não se importava com a etiqueta, apenas fingia fazê-lo quando estava diante de sua mãe. "Como assim?" Franzindo as sobrancelhas ruivas, virou o pescoço para encarar a irmã. De certo que nada de produtivo havia saído de sua conversa com a bola de cristal, mas não imaginava como isso poderia render uma discussão com a mãe das duas. Não que fosse muito difícil iniciar uma discussão com a Tremaine mais velha. "Você aceitaria ir? Pensei que teria nojinho." Debochou, ainda que soubesse que não seria muito diferente consigo. Não era como se Drizella gostasse de sujar suas mãos, em qualquer contexto que aquilo pudesse se encaixar. "Podemos ir juntas, se estiver mesmo considerando essa ideia."
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“Então a bola realmente foi muito mal educada.” Anastasia sorriu, tomando um gole de seu próprio drink. Só estando bêbada para ser capaz de provocar a irmã tão abertamente, mas a mais nova tinha tido sua própria experiência ruim na Barraca da Bola de Cristal. Queria afogar suas mágoas e se distrair de seus problemas, mesmo que a forma de fazer isso fosse irritando Drizella. “Se serve de consolo, eu acabei de brigar com a mamãe por causa dessa barraca infeliz. Também não entendi porque colocaram uma. Parece uma forma de tortura aceitável.” Fez uma careta com a menção de restos mortais, mas poderia ser algo divertido. O que tinha a perder? Sua dignidade já não estava mais tão intacta quanto antes. “Ainda há tempo de irmos e costurarmos um monstrengo, se realmente quiser.”
𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 : Open bar de Halloween
"De quem será que foi a ideia de gênio de montar uma barraca com uma bola de cristal tão inútil?" Drizella questionou, enquanto bebericava seu milésimo drink. Talvez todo aquele álcool houvesse a deixado um pouco mais simpática, tendo em vista que puxava assunto com muse e se balançava ao som da música de fundo que em qualquer outro momento, certamente estaria condenando. "Quer dizer, eu fiquei séculos na fila pra saber se o meu futuro iria mudar e só ouvi mais do mesmo. Sem falar da extrema falta de educação, me senti conversando comigo mesma." Estalou a língua no céu da boca, deixando também escapar um suspiro de pesar. Aquilo, definitivamente não era um elogio. "Eu deveria ter aceitado costurar alguém naquela barraca estranha dos restos mortais."
se preferir, responda 🎻 para um starter com coralie — 00/04
ou responda 🏹 para um starter com alyssa — 00/04
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Paciência era uma virtude, Anastasia sabia bem disso, mas por vezes julgava quase impossível praticá-la quando falava com a mãe sobre aquele assunto tão insuportável. Compreendia o lado da mãe em querer apenas o melhor para as filhas, mas o verdadeiro problema era que Verônica não entendia que esse melhor não necessariamente era o que as filhas queriam. Era exaustivo tentar mediar os dois desejos, e por mais que fosse impensável cortar os laços com a mãe, Anastasia também já não tinha mais vontade de tentar ser a filha perfeita. Respirou fundo antes de responder, talvez finalmente entendendo que não adiantava discutir. “Mãe,” colocou um sorriso no rosto, “aqui não é lugar pra discutir isso. Reza a lenda que eu nem posso mudar meu destino, de qualquer jeito. Será que podemos simplesmente nos divertir?”
❝Não pode me culpar por apenas querer o melhor para você e sua irmã.❞ O tom foi o mais neutro que conseguiu, por que não estava no melhor dos humores naquela noite e mesmo assim não queria iniciar algum tipo de briga com a caçula, ainda mais quando percebia que ela estava brincando. Uma careta foi feita quando ela mencionou as outras princesas, por que isso apenas trazia a recordação de que dentre todas, Ella seguiria sendo feliz e perfeita, isso apenas piorava o humor da Tremaine mais velha. ❝Jamais iria querer que fosse uma princesa amaldiçoada ou que se envolvesse com um príncipe como Phillip... Eu faço escolhas razoáveis relacionadas ao seu futuro.❞ E por mais que odiasse admitir, Lady Tremaine não possuía grande afeto pela maioria dos príncipes ali e nem eles por ela, raras eram as exceções. E mesmo que muitos pensassem o contrário, ela não tinha pretensões de estragar casamentos alheios para os unir com uma de suas filhas até por que para isso iria precisar da colaboração de uma delas... Quase impossível. Não pode evitar um suspiro cansado, era como se sempre se sentisse cansada sempre que o assunto inevitavelmente vinha a tona e mesmo assim nunca poderia ser evitado. ❝Se o seu problema são os príncipes, não seja por isso, Anastasia, como disse para sua irmã... Eu não me importaria de arrumar uma princesa ou rainha para uma de vocês. Certamente, opções não faltam.❞
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Quando o Cupido apareceu, Anastasia não conseguiu não revirar os olhos: só podia ser brincadeira, uma travessura de muito mau gosto, o tipo de piada que só aconteceria com ela. Gostava do Halloween justamente porque o espírito do feriado tornava quase impossível pensar em seus dramas familiares ou amorosos, e aquela confusão de atração não poderia passar mais longe de Halloween. “Não, não é medo nenhum.” Forçou uma risada enquanto falava com Riley, tentando deixar aquele desastre um pouco mais leve. “Eu ouvi que a Fada Madrinha fez um Túnel do Amor pro Halloween, mas achei que já tinham consertado isso. Acho que erramos o caminho do Navio Fantasma.”
após presenciar algumas esquisitices do halloween, como pessoas sendo possuídas por fantasmas, a padeira estava um tanto receosa. como alguém que preferia coisas mais tranquilas e confortáveis, o halloween não chegava a ser uma data tão festejada para si. mas, queria fazer coisas novas! então, não sairia dali tão cedo, e não recusaria a companhia de ninguém — mesmo quando era sua ex-namorada. "não sei se as pessoas que vi provocaram os fantasmas..." comentou, se acomodando no assento livre, sem esconder seu receio. "mas, hm, ao menos não estamos sozinhas nessa." tentou soar otimista, chegando até oferecer um sorriso curto para ela. só torcia para não assustar-se demais ou seria incapaz de manter aquela distância amigável entre as duas. conforme o barco navegava, não sabia se estava mesmo mais calma ou não com isso. tudo estava estranho... "é... parece muito calmo." concordou, e antes que pudesse elaborar o que queria dizer, o cupido apareceu. "oh... você-, ahm, acha que isso é uma referência ao medo dos perdidos? quer dizer, tivemos vários filmes-, talvez... talvez seja um... anjinho do mal?"
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❛ nothing's going to happen to us, right? ❜, dito por @padeirc.
onde: navio fantasma-túnel do amor.
“Espero que não…” Seu tom denunciava o quão temerosa estava, apesar de tentar passar uma postura confortável para Riley. “Dizem que os fantasmas não fazem nada, só se você provocar. Mas eu achei que o formato era diferente, de poder andar no navio.” Anastasia tomou seu assento no pequeno barquinho, secretamente torcendo para que a atração não fosse assustadora a ponto de ela ter que segurar a mão da ex namorada. As coisas já eram complicadas o suficiente entre elas, não precisavam de uma novidade como aquilo! As luzes baixas e a velocidade do navio eram esquisitas, considerando que estavam ali para serem assustadas, mas imaginava que estavam tentando lhes pegar de surpresa. “Isso é… diferente, não é?” Olhou ao redor procurando algum monstro, mas acabou se deparando com um enorme cupido, sorrindo como se ela e Riley estivessem em uma grande piada. “Sim, é bem diferente.”
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❛ see, i told you there's nothing to be afraid of. ❜, dito por @elaetaoboazinha.
onde: castelo bem assombrado.
Assistir a flmes de terror era bem mais legal que viver um daqueles cenários; Anastasia já sabia disso, mas cada crec misterioso que ouvia enquanto andavam pelo Castelo Bem Assombrado reforçava essa opinião. Ter a companhia de Cinderela lhe tranquilizava, mas não deixava de esperar que algum dos monstros que tinha visto no Cinema Mágico aparecesse na sua frente. “Não sei não…” Se agarrava no braço da meia-irmã para se sentir mais segura, olhando ao seu redor com desconfiança. “Sinto que eles estão nos deixando confortáveis pra poderem nos assustar mais fácil.”
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❛ this is like straight out of my worst nightmare. ❜, dito por @wickedlyrefined.
onde: barraca da bola de cristal.
“Por que ela não disse que eu vou me casar com um príncipe e morar num castelo? Achei que já tínhamos passado dessa fase.” A intenção de Anastasia era manter um tom amigável o suficiente para que a sua fala se passasse por brincadeira, mas considerando o assunto sobre o qual estavam falando, era quase impossível. Já estava um pouco bêbada também, verdade seja dita — único motivo pelo qual tinha julgado razoável arrastar a mãe para Barraca da Bola de Cristal. Balançou a cabeça como se apagasse aquele momento, forçando um grande sorriso. “Considerando o novo futuro das princesas, foi melhor assim, não acha? Eu não ia querer ser Aurora, por exemplo!” Será que não poderiam ficar sem brigar mesmo em uma festa? Conhecendo o histórico das Tremaine, era seguro dizer que não.
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anastasia (halloween version):
para sua própria surpresa, anastasia virou grande fã de filmes de terror. em filmes de terror, não existem dramas românticos ou familiares; e mesmo quando existem, logo eles são ofuscados pela ameaça de um assassino ou alguma força do mal pairando por aí. decidindo aproveitar o halloween em grande estilo esse ano, ela decidiu se fantasiar de carrie, a personagem principal de um dos filmes que ela mais gostou no cinema, com direito a muito sangue falso. quem a conhece sabe que a fantasia serviu como uma ótima oportunidade para ela desfilar de vestido e coroa, mas o que importa é que ela está se divertindo.
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"Isso, é arte." Se corrigiu também, com um sorriso tímido nos lábios. Anastasia nunca tinha sido das mais habilidosas nas atividades que a mãe tinha tentado ensinar: quer estivesse falando da dança, do canto, do piano ou do bordado, sabia apenas o básico do básico, e após tantos anos ainda os praticava com muitos tropeços. Considerava ter se dado bem com a cerâmica quase um milagre. "É questão de se acostumar em mexer na argila," Quase se empolgou falando, tocando os pequenos detalhes que tinha feito no pão. Estava fazendo seu melhor para soar casual, não como uma ex namorada louca. Tinha tentado perguntar ao Coelho Branco como deveria agir, e antes de ele terminar a conversa com um Anastasia, eu tenho coisas mais importantes pra fazer, ele lhe dissera para apenas se mostrar disponível como faria com qualquer outra pessoa. "Acho que é parecido com fazer pão, de certa forma. Tem que colocar a mão na massa e ter paciência, então você já sabe um pouco."
"ah... sim! também estou tentando fazer coisas diferentes." comentou mais baixo, ainda olhando para o pão de cerâmica extremamente adorável. não parecia com um pão de verdade, obviamente, mas ficaria lindo em algum lugar na padaria. onde poderia deixá-lo? queria mostrar para todos. "não é uma bobagem, é uma arte, certo? cerâmica." a corrigiu tardiamente, olhando para a ruiva com uma sobrancelha erguida. "você deve ser muito boa nisso. é difícil?" ficou subentendido que estava interessada em aprender também, mas não ousaria falar isso em voz alta. não sabia se era uma boa ideia ver anastasia com frequência, muito menos fazer uma atividade com ela. por mais que a padeira tentasse parecer tranquila com tudo, tinha seus limites.
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