Tumgik
tristnd · 5 years
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tatiavcnlsch‌.
❛    ┆   Espera que isso funcione, Bourgeois? Me provocar tão deliberadamente?❜ O questionamento escapara de seus lábios tão provocativo quanto a frase sentenciada pelo francês — e, igualmente, desafiadora, acrescentaria. Verdade era que o quer que fizesse agora, com tanto em mente, tornaria-se mera distração e não imaginava ser sábio engajar-se em uma competição, mesmo que amigável, enquanto sua cabeça estava em outro lugar. Ainda assim, Tatia optara por prosseguir, como bem habituada a funcionar. As rédeas do Holsteiner foram apertadas minimamente antes de desperdiçar um sorriso ladino, dispensando a explicação como quem afirmava não ser essa sua resistência: no fim, não temia ou pretendia machucar-se. ❛    ┆   Se precisa de apostas para seguir adiante, Tristan.❜ Concordou, a cabeça sendo pendida para o lado de maneira jocosa. ❛    ┆   Deve ter pensado em algo, imagino. O que pretende ganhar com isso? Isso é, se ganhar.❜
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❛ —— Costuma funcionar com a maioria das pessoas. ❜ Tristan respondeu de maneira quase contemplativa, movimentando seus ombros em um gesto de indiferença logo a seguir. Conhecia o suficiente da nobreza para entender que o interesse por apostas parecia ser praticamente comum entre todos eles. Uma tentativa de preencher suas vidas tediosas com alguns segundos de incerteza? Bom, ironicamente, ele poderia apostar que sim -- já que também parecia estar incluso naquele meio. ❛ —— Tem que admitir que apostas sempre tornam tudo mais divertido. ❜  Complementou ao se aproximar da princesa com o cavalo, abrindo um sorriso amplo ao perceber que tinha conseguido alcançar seu objetivo inicial.  ❛ —— Você tem cara de ser uma garota bem esperta, Tatiana. Se eu ganhar, você fará todas as minhas tarefas por duas semanas... Já o seu prêmio, caso vença, pode ficar à seu critério. ❜
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tristnd · 5 years
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silkyvoicv‌.
Uma careta ganhou vida no rosto agora mais calmo do húngaro. Repetindo o rolar de olhos recebido de Tristan, somente resmugou uma concordância em resposta ao se levantar. Barzinho? Right… Cheirava a problema. Não precisava ser um se não fossem pegos. Diante do pensamento, acreditou estar se tornando mais similar aos que convivia. Os poucos problemas que arrumara ao longo dos últimos anos pouco significavam para seus pais, que estavam mais do que aliviados de saber que ele parecia viver como um jovem qualquer, mas Kazimír realmente, realmente, odiava se meter em encrencas com professores ou a direção. Tentando não pensar nisso, tentou responder o amigo ao caminhar até o closet. “Calça jeans… Calça jeans? Acho que tenho uma. Talvez.” A peça havia sido um presente, razão pela qual ele guardava ao invés de doar, mas fato é que ele nunca a usara. “Linho! Suficientemente discreto.” Virou-se para o outro enquanto se despia, e observando-o de onde estava se recordou do livro. “Ah, Madame Bovary.” Apontou para a edição de capa dura sobre a cama antes de vestir a calça escolhida. “Um clássico francês da antiga Era. Um pouco estranho, but you know… french people…” Brincou.
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O francês gostaria de se mostrar surpreso com a confissão de Kazimír, mas a verdade era que sequer tinha se abalado com a fala do húngaro. Poderia ser considerado um milagre se o príncipe tivesse vestido algum jeans em toda a sua vida!  E, sem muita cerimônia, o francês esticou o braço para que pudesse pegar um dos travesseiros sobre a cama do amigo, segurando o objeto com firmeza para que pudesse arremessá-lo diretamente no peitoral desnudo do outro garoto com uma certa força. ❛ —— ‘Tá de sacanagem comigo, Kazimír? Você já viu algum vermelho de calça de linho? ❜ E não existia muita paciência nas palavras de Tristan, seus olhos sendo revirados conforme um suspiro alto deixava o seu corpo.  ❛ —— Como se já não bastasse ter o trabalho de esconder essa sua cara de menino virgem que cresceu com avó! Não me venha com essa de calça de linho. Falta o que pra combinar? Uma blusa social e sapatênis? ❜ Perguntou ironicamente conforme voltava a se joar sobre o colchão. ❛ —— Pessoas francesas são as melhores que conhecerá nessa vida. Lembre-se disso quando estiver dando uns beijos na boca, graças a mim. ❜
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tristnd · 5 years
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vnlsch‌.
— Ok, talvez sejam. Mas dão bastante dor de cabeça se te descobrirem, então minha recomendação é: se for fazer o mesmo, seja mais cauteloso do que eu — sua entonação vocal era bem-humorada. Outras pessoas geralmente recomendariam Tristan a não fazer o que Alric tinha feito, mas era impossível dizer uma coisa dessas depois de ter sido tão feliz como pirata. — É um bom começo. Pelo menos, você não correria o risco de ter alguém para te impedir — enquanto continuava cavando o buraco para plantar a muda, ele argumentou. O maior fator para acabar com sua vida no navio era, afinal, o próprio pai - se Hermann não tivesse o encontrado, duvidava que estaria em Hyacinthum agora. Em relação à lenda do Holandês Voador, fez uma expressão pensativa. — É difícil dizer. Você sabe, eu não sou uma das pessoas mais supersticiosas… — na verdade, o alemão era bastante cético. — A maioria dos marinheiros acredita nessa lenda, mas marinheiros podem ser bastante fantasiosos, se quiser saber. — Depois de terminar de falar, Alric deu uma boa olhada no buraco no chão. — Você acha que já está fundo o suficiente?
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 ❛ —— Mas seria meio difícil não te descobrir né, Alric? Você é um príncipe e já esteve em embaixadas por todo o mundo. Você tinha praticamente um cartaz de “procurado” estampado na sua testa. ❜ O comentário indiscreto aconteceu conforme o aluno dava de ombros. Deveria ter escrito em um algum lugar que era contra as regras da escola ser tão cara de pau com um docente, mas, obviamente, o jovem francês não parecia ter lido as normas.  ❛ —— Acontece que é um pouco mais difícil do que parece. Minha mãe acha até hoje que eu preciso de tratamento psicológico por nunca ter voltado ao normal depois do incidente com os exames. ❜ O que era bem ridículo na opinião do pobre rapaz. Não estava doente. Apenas estava descobrindo a sua verdadeira personalidade.  ❛ —— Isso significa que não tem nada para me dizer sobre sereias? ❜ Ele testou ao empregar um sorriso arteiro no rosto, aproximando-se alguns passos para que pudesse avaliar mais de perto o buraco recém-cavado.  ❛ —— Eu acho que sim. Essa coisa nem tem raiz direito, deve caber aí. ❜��A análise era realizada em voz alta conforme o seu olhar se voltava brevemente para a muda trazida por ele. 
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tristnd · 5 years
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nastyandshallownow‌.
— FLASHBACK;
Não era como se já não tivesse escutado os dizeres outrora, pois havia; escutara de suas irmãs, quando discutiam, e de demais pessoas quando começava uma discussão. “Por quê?” Indagou a russa ao permitir que um riso irônico deixasse os lábios rosados. “Você não quer fazer uma cena, Tristan? Deveria ter pensado nisso antes de começar a fazer uma cena!” A russa estava tão furiosa naquele momento que sua mente não parava para raciocinar. De fato, ele não tinha, mas para ela, sim. E, até que pudessem resolver civilizadamente qualquer questão entre os dois, seria sempre culpa dele. “A culpa é sua!” Os dizeres foram direcionados ao outro com toda a ira que ela possuía dentro de si naquele momento; estava completamente cega pela mesma. E, tal ira, apenas aumentara quando o francês se referira à sua irmã como ‘louca’. Ouvi-lo falar daquela forma não melhorara o humor de Nastya. Em verdade, havia piorado em 100%. “Você não se atreva a falar da minha irmã!” Não estava gritando, mas utilizava um tom baixo e deveras ameaçador. Tristan, por sua vez, não parecera compreender o recado que Nastya havia lhe dado. Ora, ela não era a mais controlada de suas irmãs. Desde pequena, a princesa sempre fora moldada pelas emoções e, portanto, era ocasionalmente levada por eles. Assim sendo, poderiam não perceber a movimentação do lado de fora, mas ocorria; ventos mais fortes assolavam o ambiente, fazendo as cortinas balançarem. Ao redor de Nastya e Tristan, o vento os envolvia aos poucos. Era como se estivessem esperando uma ordem — ou o descontrole completo da russa — para atacá-lo. Para fazê-lo calar a boca. Ela precisava que ele calasse a boca. “Você fez isso com ela! Você-Você destruiu a minha irmã completamente! Porque é que você faz, não é? Foi o que você com várias pessoas em Hyacinthum! Você se achava no direito de dizer o que bem entendesse na hora que bem entendesse porque é um babaca mimado que não enxerga além dos seus próprios privilégios!” Nastya andava um pouco mais para perto do outro, obrigando-o a ir contra a parede. “Você não tem o direito de falar da minha irmã!” O grito, audível para os demais, fizera com que o vento se intensificasse. Em um momento de lucidez, temendo a integridade física dos demais, que assistiam a cena, ela se voltou para trás, afastando-se em passos rápidos do francês. O vento não diminuíra, portanto, ela precisava sair dali. Ela precisava. Não era de seu feitio deixar uma discussão inacabada, mas também não queria ferir ninguém.  
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O Bourgeois já estava começando a aceitar que a loucura era um traço comum de toda a realeza russa. Como se não bastasse o surto da primogênita!  Agora tinha que lidar com acusações sobre escândalos que ele nem mesmo tinha começado? Aquilo só poderia ser algum tipo de piada de péssimo gosto para cima dele. Não poderia existir outra explicação para toda aquela palhaçada!  ❛ ——  Você começa a gritar com uma surtada desvairada e a culpa é minha? ❜ Ele perguntou quase com incredulidade, negando com a cabeça e respirando fundo logo em seguida. Era claro que a culpa era dele! Para Nastya até mesmo o derretimento das calotas polares era proveniente de alguma ação de Tristan. ❛ ——  Se não quer que eu fale da sua irmã por que insiste em ficar jogando toda essa história na minha cara? ❜ Suas mãos foram estendidas, como se estivesse esperando uma resposta, e ambas as suas sobrancelhas se ergueram momentaneamente conforme sua cabeça era inclinada na direção dela. O que a princesa esperava, afinal? Que ele fosse escutar todas as acusações eternamente sem se defender? Estava na hora de dar um basta, se esse fosse o caso.  ❛ ——   Eu não vou aceitar mais que você fique com toda essa palhaçada para cima de mim. Então, se acostume a lidar com a verdade sendo escancarada cada vez que começar de show. ❜ E, bem, o francês poderia ter continuado a falar muito mais se não tivesse sido interrompido pelas cruéis palavras da russa. Ah! Mas aquilo não ficaria por menos, não mesmo. Sendo assim, o francês não demorou para segui-la porta afora, pouco se importando com as demonstrações involuntárias de poder que pareciam se formar ao seu redor e muito menos com a multidão curiosa de alunos que passava a segui-lo -- de certo para continuar acompanhando a briga. ❛ ——  Olha só quem fala!  Você me acusa de me esconder atrás dos meus privilégios, mas pelo menos eu tenho a dignidade de estar feliz com todos eles. E você, Nastya? Você não passa de uma princesa patética que fica choramingando pelo fato de ser uma herdeira. Porra! Você tem noção de quantas garotas queriam estar no seu lugar? ❜ Ele perguntou alto quando entrou no corredor, sabendo que seria perfeitamente ouvido pela outra.  ❛ ——  Você tem a merda da vantagem de saber que será governante em alguns anos. E o que você faz? Fica choramingando pelos cantos sobre como a sua vida é injusta e se esconde atrás dessas grosserias para esconder o quão insegura você é. De novo, cresce. Já está na hora. ❜
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tristnd · 5 years
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silkyvoicv.
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Kazimír pulara de sua posição inicial — deitado, tranquilo com um livro em mãos — para a beira da cama, sentando-se com rapidez, os movimentos limpos e o rosto surpreso. Parecia sempre aguardar por alguma coisa ruim. Xingou em voz alta e em húngaro ao reconhecer Tristan e identificar sua postura que nada sugeria uma emergência ou sequer algum problema. A palma encontrou sua face, e o príncipe suspirou ao apertar os olhos. Diante do alívio de não estar prestes a enfrentar alguma batalha ou situação crítica, mal tinha forças para ir contra o francês. “Sair para onde?” Fora a única coisa que conseguiu perguntar, parecendo desanimado. Pensando que tipo de vestimenta ele esperava que o húngaro colocasse, o olhar se direcionou para a bermuda de Tristan. “Não uso bermudas em público, então não começa.” As únicas peças do tipo que possuía eram ou de dormir, ou de praia, claramente fora de cogitação. 
Seria necessário dar para Kazimír um tempo para que ele pudesse se ajeitar. Então, Tristan terminou por atravessar os aposentos do rapaz, tomando seu lugar na macia cama e esticando o braço para pegar o livro jogado sobre os lençóis. ❛ —— O que estava lendo? ❜ A pergunta aconteceu antes que seus olhos chegassem a focar na capa do exemplar, pois a sua visão acabou sendo direcionada a figura do príncipe.  ❛ —— Nós vamos descobrir o que o vilarejo perto da beira da praia pode oferecer. Fiquei sabendo que os criados costumam se divertir bastante em um barzinho por lá. ❜ E, bem, a sua esperança era que ambos conseguissem aproveitar apenas um pouco sem que fossem reconhecidos.  ❛ —— Não usa bermuda então, cara. Mas seja discreto! Pega uma calça jeans, no mínimo. ❜ A instrução veio em conjunto com um rolar de olhos da sua parte, sua destra sendo utilizada para que pudesse apontar para o closet do outro logo em seguida.  ❛ —— Agora, vai! Seus cinco minutos estão passando. ❜
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tristnd · 5 years
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malak-ln‌.
- Aprendi bastante te observando. - Responde com um leve riso e em seguida atiça o cavalo começar a andar. E vem a pergunta, Alexios sibila, por que essas pessoas são tão curiosas? Já Malak, pondera a procura das palavras certas para aquela resposta tão simples, ainda que complicada. - Pode ser porque talvez não tenha reparado em mim antes. Costumo passar despercebido pelos lugares e pessoas. - Mente, com facilidade, e nem ao menos exita. - Não preencho o pré-requisito de ser mau humorado e tratar mau a galera por aí, então não em encaixo em nenhum grupo. Pode ser por isso. - Um riso soprado se desprende da garganta para o nariz se passando pelo rapaz ignorado por todos, mas sempre presente. Nossa, você consegue ser mais patético que ele, Alexios resmunga já começando a incomodar. “Quer ficar preso de novo?”
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❛ —— Touché!  Essa foi realmente boa. ❜ Tristan admitiu ao proferir uma risada, dando de ombros em seguida. Poderia ser bem idiota da sua parte, mas o duque parecia simpatizar mais com aqueles que não costumavam choramingar mediante as suas provocações;; parecia ser mais divertido lidar com aquelas pessoas que tinham coragem de rebater as brincadeiras, afinal. Todavia, mediante a resposta seguinte, o francês apenas assentiu enquanto contorcia o seu semblante em uma careta. Não era tão surpreendente que nunca tivesse ouvido falar do príncipe, tendo em vista que um ano atrás não costumava conviver com absolutamente ninguém fora da sua bolha social.  ❛ —— É... Eu não costumava prestar muita atenção nos deslocados no ano passado. E quem diria que eu me tornaria um deles? ❜ Um suspiro alto deixou a sua garganta e as rédeas de seu cavalo foram puxadas para que pudesse fazer o animal seguir o do outro rapaz. ❛ —— De qualquer forma, me chamo Tristan. E você seria? ❜
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tristnd · 5 years
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                                       ഽ: 𝐓𝐑𝐈𝐒𝐓𝐀𝐍 𝐁𝐎𝐔𝐑𝐆𝐄𝐎𝐈𝐒┊ є∂ιтѕ. › @ 
                                       It's now or never I ain't gonna live forever                                                 I just want to live while I'm alive                                                My heart is like an open highway                                                Like Frankie said I did it my way                                                I just wanna live while I'm alive.
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tristnd · 5 years
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malak-ln‌.
Ele arqueia discretamente a sobrancelha enquanto observa o rapaz com seu cavalo. - Oh… E o espírito aventureiro, a aposta para me dar mais empenho e o papo de quem está com medo? - Seu tom é de um deboche brincalhão. Se diverte ao ver toda a pose se desfazer e da convicção se diluir. Alterna o olhar do rapaz para o cavalo e vice-versa com riso nos olhos. - Uma volta normal… O.K. - O belga solta um riso soprado negando com a cabeça  ao mesmo que guia o cavalo para o meio da pista. Panaca, diz Alexios. “Esse lugar vai ser deveras divertido”. - E aí, você vem?
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❛ —— Você aprendeu a ser babaca assim sozinho ou precisou de curso? ❜ O questionamento ocorreu conforme o olhar do francês era estreito na direção alheia. O espírito aventureiro estava presente na cerne de Tristan, porém não era como se ele quisesse colocar a sua vida em risco. Já bastava a experiência de ter enfrentado a morte uma vez! Queria experiência divertidas, apenas. Nada que pudesse arriscar verdadeiramente todos os anos que tinha pela frente. Ainda assim, disposto a dar mais uma chance para o desconhecido, suas mãos se firmaram na rédeas do seu cavalo para que pudesse segui-lo.  ❛ —— ‘Tá. ‘Tá. Aproveita que eu não estou de mau humor a ponto de te deixar falando sozinho. Agora me conte porquê eu nunca te vi por aqui.❜ 
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tristnd · 5 years
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sugartown01‌.
❥ 〰             ❛ Vejamos, vejamos. — — Ela não parecia preocupada de que seu sonho não fosse se tornar realidade naquele dia, afinal, Tristan não era lá um bom perdedor e quem sabe o que ele faria se perdesse novamente para a vermelha. — — Um par de brincos e um vestido que faça par! — — Ela acrescentou subindo as apostas nem um pouco nervosa com a ideia de perder o trato que já tinham que lhe rendia roupas de graça, não era como uma possibilidade de qualquer forma. — —- Fechado. — — Ela respondeu, já preparada para dar a largada. — — Que o melhor cavaleiro vença! — — Ela disse impulsionando o corpo fazendo com que Luna começasse a correr, deixando uma nuvem de poeira amarronzada atrás de si.
Onde é que Candy estava colocando tantas roupas, afinal? Já tinha dado um bom número de peças para a vermelha e, sinceramente, não se surpreenderia se a qualquer momento tivesse que desenhar um guarda-roupa novo para que a garota conseguisse guardar toda a sua coleção. De qualquer forma, o que era mais um vestido pra sua conta? Eram tantos que não faria diferença. ❛ —— ‘Tá, eu desenho algo que combine com os brincos. ❜ Determinou com um dar de ombros. Assim como ela, por pura prepotência, não esperava que fosse perder a corrida. O duque se posicionou de maneira mais confortável sobre o estribo e segurou com maior firmeza as rédeas de seu cavalo, sorrindo largo ao escutar as palavras da mais nova.  ❛ —— Ele já venceu, querida! ❜ Tristan disse alto em resposta, não demorando muito para sair em disparada atrás da vermelha. 
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tristnd · 5 years
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vnlsch.
— Eu não diria que são aventuras. São só… Experiências diferentes, eu acho — Tristan não estava errado. Alric nunca tinha se contentado com a vida dentro das paredes do palácio: antes mesmo de decidir se tornar um pirata, já dava indícios de que não nascera para ficar parado. Era fascinado por conhecer o mundo, culturas diferentes, lugares diferentes, pessoas diferentes. Um conhecimento que transcendesse aquele que pudesse obter nos livros. No entanto, seu histórico na pirataria era confidencial, o que fez com que reagisse exageradamente quando Bourgeois mencionou-a. — Scheiße!¹ Não fale isso em voz alta! — repreendeu num sussurro: não estava irritado, mas sim preocupado. Aquela informação, afinal, não era pra ser de acesso público. — Tem uma lenda da Antiga Era sobre um navio fantasma, o Holandês Voador. Foi condenado a vagar eternamente pelos mares sem poder atracar em nenhum porto. — Lembrando-se da história, começou a explicá-la, ainda cavando. — Alguns tripulantes eram muito supersticiosos, mas eu não me lembro de ter visto nenhuma assombração.
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❛ —— São aventuras, professor, não me venha com essa. Experiência diferente é levar uma garota em um lugar que você odeia pra impressionar. ❜ O francês não parecia ter muita dificuldade em diferenciar as duas situações, tendo em vista que seu maior sonho era viver aventuras.  ❛ —— E algum dia eu vou ser como você, só preciso que os meus pais siam do meu pé para isso. ❜ Complementou ao empregar uma careta em seu rosto. A família Bourgeois ainda não parecia disposta a aceitar que o mais promissor herdeiro da grife estivesse desistindo, por isso, tentavam ao máximo prendê-lo aos negócios da família. Sendo assim, ainda teria um longo caminho pela frente até alcançar a sua almejada liberdade!  ❛ —— Me desculpe! Eu não fiz por mal. ❜ O duque disse rapidamente, elevando ambas as mãos em um gesto de rendição e negando com a cabeça.  ❛ —— Mas o que a sua intuição diz? Acredite que tenha alguma chance da lenda ser verdadeira? Dizem que os povos antigos tinham razão quando alertavam sobre alguns espíritos. ❜
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tristnd · 5 years
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verenaotequerer.
Bene, Nena devia admitir, ela não esperava ter que mostrar a lingerie preta para metade do corpo discente rebelde, e muito menos para o professor de educação física, mas ela precisava mesmo falar com Tristan! Não queria que Marinette a odiasse pelo resto da vida, e sabia da proximidade de seu fã #1 com a cugina. Quem poderia julgar os níveis de prioridade da Brunelleschi, vero? Ela quase riu ante a reação do Bourgeois, deliciada pelo olhar sobre si — não só dele, na verdade, mas Verena estava prestando atenção nas reações do francês — antes de piscar, dando-se por satisfeita assim que percebeu que já estava fora da sala de detenção. Oh, ela sabia que haveriam consequências, então meramente levantou o indicador, pedindo que o professor se calasse ao emitir um chiado que deveria se assemelhar a um pedido de silêncio, olhos cerrados e biquinho muito bem formado. “You know what? Let’s just forget it happened, ok? I know it sounds dumb. ¹” Deu de ombros, ajeitando a mecha do cabelo atrás da orelha ao pender a cabeça para o lado, repuxando o canto dos lábios para cima. “Mas eu precisava compartimentar ², sabe? Tutti sabem que nosso time sempre perde pro outro… Uma distração não viria em mal momento, vero?” Argumentou, piscando uma única vez para o professor antes de voltar o olhar para o restante dos alunos detidos, sobrancelha arqueada antes de pedir silêncio com um pequeno gesto. “Sempre bello vederti! Sono contento che hai perso peso! ³” Deu um tapinha antes de se dirigir para fora da sala de detenção, quase correndo para falar com Tristan. […] “Ei, Tris.” Repuxou o canto dos lábios ao se inclinar sobre a mureta, pendendo a cabeça para o lado ao ver toda a cena que se desenrolava à sua frente: oh, ele até que ficava bonitinho com as folhagens no cabelo e na roupa, non? “Não sabia que detestava tanto as plantas…” Começou em tom brincalhão, acenando brevemente para os arbustos destruídos antes de se sentar na mureta, balançando as pernas para frente e para trás. Precisava amaciá-lo antes de pedir favores, ainda que soubesse que o francês não era maluco o suficiente para negar algo a ela. Que melhor forma, senão dando uma ajudinha, vero? Nena já tinha pulado da mureta e se aproximava do francês a passos rápidos, quando o professor surgiu pela janela, obrigando a Brunelleschi a pensar. Empurrou o moreno contra a parede, cobrindo a boca dele com uma das suas mãos enquanto a outra gesticulava para cima, como se estivesse tentando avisá-lo, para então se esgueirar até o lado dele e prender a respiração, olhando para cima. De onde estavam, Nena calculava, ele não seria capaz de vê-los. Aquilo, a italiana sabia por conta própria: anos a fio se esgueirando pelos corredores do palazzo em Roma e em Verdare concederam um pouco de furtividade à Brunelleschi — veja bem, ela tinha vários projetos em paralelo, e nem sempre podia confiar em ajudantes para fazer seu trabalho por ela; ademais, fora assim que descobrira as melhores passagens para a ala dos guardas. Assim que a janela se fechou, a italiana pôde suspirar aliviada, recostada contra a parede antes de oferecer um sorriso reconfortante para Tristan, ciente de que a mão caíra do peito do outro e agora estava quase colada com a dele. “Vabbè, agora parece que você me deve duas.” Provocou, franzindo o nariz minimamente antes de suavizar as expressões, tomando a destra dele antes de puxá-la com algum entusiasmo. “Mas ele não vai se dar por satisfeito por muito tempo, você sabe… É melhor que a gente saia daqui.”
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O tempo que Verena levou para se livrar do inconveniente professor pareceu casar exatamente com a pausa que o francês precisou para conseguir se esgueirar para fora do jardim. Quem diria que uma queda daquela poderia provocar tanta dor? Tinha certeza que ficaria com alguns belos hematomas ao anoitecer. Mas valia a pena se fosse parar para pensar que tudo tinha sido em prol do seu anjo inspirador, certo? Certíssimo, ele diria! E o duque era vaidoso o suficiente para que estivesse tentando dar um jeito na própria aparência quando a princesa finalmente o alcançou, interrompendo assim o seu patético processo de retirada de folhas do próprio cabelo. ❛ —— Isso não tem graça, amor. Eu não sabia que as plantas estavam por aqui. ❜ Era claro que a utilização do apelido carinhoso não passava de um prosseguimento da brincadeira interna que ainda acabariam se casando em breve. Todavia, um homem poderia sonhar, não é mesmo? Porque quando fora jogado de maneira tão brusca na parede, ainda que por um milésimo de segundos, tudo que conseguia imaginar era que aquela pudesse ter sido a intenção de Nena: agarrá-lo para que pudessem ter um novo beijo, algo que não poderia esperar. Será que ela finalmente tinha percebido que eles formariam um excelente paz? Definitivamente, era o dia mais feliz de sua vida! Acontece que ele não demorou muito para ser acordado com um belo banho de água fria! Seus olhos se reviraram quando sentiu a mão sobre a sua boca e, lentamente, sua esquerda se levantou para que pudesse afastar o toque alheio com delicadeza. ❛ —— Já tinha imaginado várias vezes que você ainda acabaria me imprensando na parede assim, mas não por esse motivo, Nena. ❜ Esclareceu com um bufar baixo, tentando não pensar muito na proximidade entre seus corpos para não voltar a se iludir tão precocemente. ❛ —— Vamos para o meu quarto, pode ser? Eu prometo não te agarrar sem que você peça.❜ Ele disse em uma clara brincadeira, empurrando com gentileza os ombros da princesa para que pudesse afastá-la com o intuito de que seguissem seu rumo de uma vez.
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tristnd · 5 years
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malak-ln‌.
- A questão aqui não é estar com medo ou não… - Malak está encostado em uma tábua de madeira com os braços cruzados e a camiseta regata surrada que usa para treino. -…Eu te falei, seu cavalo não está na melhor das intenções e… Bom, quer saber? Está por sua conta e risco. Quem avisa amigo é, é o que dizem. - Ele dá de ombros e em seguida, e com facilidade, atravessa a perna pelo arreio e se acomoda por sobre as costas do animal. Com imprudência não traja nenhuma vestimenta para a atividade, aquela exigida pelos supervisores. A trotes lentos seu cavalo rodeia o próprio lugar e logo se acalma. - Quando quiser.
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❛ —— Como assim não está na melhor das intenções? ❜ Tristan questionou de maneira intrigada, franzindo o cenho ao passo que abaixava as íris castanhas em direção a Odélio. Conhecia seu cavalo há cerca de quatro anos, desde que a falecida Sierra tinha partido para um lugar melhor, e não parecia ter nada incomodando seu companheiro. No entanto, apenas para confirmar, o francês se inclinou um pouco para acariciar a crina do animal com uma calma exímia.  ❛ —— Aprendi que minha vida vale demais para brincar com ela assim. Podemos dar uma volta normal. ❜ Determinou enquanto ainda observava o cavelo de maneira intrigada. 
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tristnd · 5 years
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sulttanas.
A turca acariciava a crina negra de Irsa, sua égua puro-sangue árabe que a acompanhava há algum tempo. Levara a égua para Hyacinthum após muito bater o pé para convencer seu pai, e desde então visitava os estábulos diariamente para agradar Irsa e cavalgar um pouco com a fêmea. Costumava fazer aquilo sozinha, explorando Verdare, as vezes com a companhia de Osman, mas naquele dia o irmão não pôde acompanhá-la. Quando o rapaz se aproximou, a jovem o ouviu com atenção. “ Eu? Com medo de uma corrida de cavalos? ” Uma de suas sobrancelhas se levantou, sentindo uma pontinha de ultraje por ele estar duvidando de sua capacidade. Do you even know me? Foi o que teve vontade de questionar ao rapaz, incrédula da possibilidade dele pensar que ela seria uma adversária fácil. Da mesma maneira que costumava fazer com Ahmed e Mehmed quando os irmãos mais velhos questionavam a capacidade dela, Melisa colocou um sorriso em seu rosto e falou em tom doce. “ O que deseja apostar? Eu provavelmente vou perder mesmo… ” Uma aposta só deixaria tudo mais interessante, certo? Principalmente quando ela confiava tanto em Irsa e na própria habilidade.
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❛ —— Não insulte minha inteligência, Alteza!  ❜ Tristan soprou aos dizeres ao vento, permitindo que os ares levassem junto uma risada da sua parte. Havia sido leviano quando sugeriu que a moça pudesse estar com medo da aventura, no entanto, à julgar pela sua reação, era óbvio que aquela era uma atividade que ela estava acostumada. E a súbita mudança de postura? Ah! Aquela não passava de uma estratégia para fazer com que ele aceitasse uma condição absurda na aposta, tinha certeza.  ❛ —— A senhorita tem confiança demais para alguém que não domina a arte da equitação. ❜ O francês guiava as rédeas do cavalo para perto da morena à medida que se pronunciava;; as suas palavras sendo ausentes de qualquer tipo de ironia da sua parte. Estava sendo sincero, apenas.  ❛ —— E eu não sou burro a ponto de apostar nada sério com alguém bom o suficiente para me fazer andar de cuecas pelo colégio ou algo do tipo. ❜ Comentou por fim em um tom bem humorado, indicando o caminho ao lado deles enquanto abria um sorriso amigável.  ❛ —— Que tal uma corrida amigável dessa vez? ❜ Não precisava levar uma aposta a sério quando percebia que a outra compraria a corrida apenas por brincadeira.
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tristnd · 5 years
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Ganhar uma detenção por atrapalhar uma detenção deveria ser um recorde naquele colégio. Um recorde que, infelizmente, Tristan tinha sido o responsável por bater quando tinha decidido que seria divertido usar seus poderes no seu último castigo. E as consequências haviam rendido uma bela bronca e uma nova punição! Daquela vez até tinham deixado com que o professor ficasse de vigia, justamente para evitar que o francês voltasse a fazer uma nova gracinha com um monitor. E, bem, o duque já se preparava psicologicamente para uma tarde incrivelmente tediosa quando -- chegando com a mesma graça de um anjo, ele diria -- a sua santa Verena adentrou a sala com a sua beleza estonteante. Aquela visão deveria ser uma compensação dos céus pela tortura que sofria? Ele pensou consigo mesmo ao apoiar o cotovelo sobre a mesa de madeira, proferindo um longo suspiro enquanto inclinava o pescoço para acompanhar o ritmado movimentar dos quadris da italiana em um gesto tipicamente masculino. E o Bourgeois estava tão concentrado na visão escultural de sua musa inspiradora que demorou alguns segundos para conseguir associar o recado que era passado. Ela estava ali para salvá-lo? Não estava sonhando? O rapaz se perguntou momentaneamente ao se inclinar para alcançar a mochila no chão, jogando-a sobre os ombros e se levantando para caminhar em direção a janela. Oh! Era o melhor dia do ano para alguém que tinha um crush tão intenso na garota! E o sorriso largo ainda ostentava seus lábios quando ele passou a atravessar uma das janelas da sala, mas, bem, a sua fuga perfeita fora drasticamente interrompida quando ele notou qual era a distração utilizada por Verena. Era sério que aquela era a primeira vez que a veria de lingerie? Seus olhos se arregalaram em surpresa e ele poderia jurar que sentiu a baba escorrer pelo canto de seus lábios, a visão inesperada sendo a responsável por fazer com suas pernas tropeçassem na janela;; toda a presepada rendendo-lhe uma queda sobre o jardim que enfeitava o lado externo do térreo do colégio. ❛ —— Merde! ❜ Xingou baixo em sua língua natal, ainda que não soubesse se a sua irritação era mais pela queda ou por ter perdido o show que Verena dava na sala.
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“Vabbè, caro professor… A gente precisa muito de um time de cheers aqui, em Hyacinthum. Perché só os meninos podem se divertir? ‘Sides, seria uma bela distração pro time universitário ²” Começou, fazendo um beicinho enquanto assentia suavemente, dando alguns tapinhas nos ombros dele. Perché è sempre entrata in queste situazioni? ¹ Brunelleschi era um ícone para problemas — bene, era um ícone no geral, para ser sincera —, è vero, mas sempre acabava se perguntando a mesma coisa quando a situação piorava exponencialmente! Não podia esperar para falar com ele, e tirá-lo da detenção havia sido a primeira resposta funcional da mente da italiana. Piscou para o professor, abrindo um sorriso encantador antes de dar uma bela olhada no francês, gesticulando discretamente na direção da janela. “Alteza? Isso não pode esperar? Estamos no meio de uma detenção.” Explicou, impaciente, e Nena pendeu a cabeça para o lado e assentir ante as palavras, dando uma olhadinha pelo canto dos olhos para o restante dos alunos em detenção e mordiscando o interior das bochechas ao semicerrar os olhos. Estava quase lá! Mas, é claro, ele tinha que fazer menção a olhar para o lado dele… Ugh. Pensa rápido! Arregalando os olhos, Verena segurou o queixo do treinador, forçando-o a olhar para ela. “É claro que não! Se a gente esperar, eu vou virar tia-avó, até vocês se mexerem!” Bateu o pé uma única vez, recebendo um arquear de sobrancelhas em resposta. “E como o time… Universitário se distrairia?” O professor forçou o rosto para o lado, percebendo o interesse de Brunelleschi, e Verena comprimiu os lábios em uma linha fina, fazendo algo bem antes de pensar. “Assim!” Levantou a barra da blusa cropped com ambas as mãos, exibindo a lingerie rendada por tempo suficiente para que elx pulasse a janela. “See? Eu disse que ia distrair!” Deu de ombros, entreabrindo os lábios em um sorriso vencedor antes de dar meia volta, empinando o nariz ante as reações. Ora, a principessa adorava elogios. Agora, ela só precisava achar @tristnd.
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tristnd · 5 years
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sugartown01.
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❥ 〰             ❛ Candice riu, afinal, ela era uma ótima amazona. Apesar de ser vermelha, ela tinha todas as qualidades que se exigiam em uma dama e sua Luna trotava feliz em volta do francês. — — Não… Eu só não queria te ver chorar quando eu ganhar. — — O sorriso largo na vermelha apenas se tornou mais brilhante quando ele mencionou apostar algo. — — Ora, ora… Eu não sabia que você tinha algo a mais para me dar depois do nosso último acordo. — — Posicionando a égua ao lado do cavalo do mais velho.
A piadinha de Candice terminou por arrancar um revirar de olhos da parte de Tristan, ainda que ele terminasse por acompanhá-la na risada. Era uma provocação clássica, mas que tinha sido empregada com esperteza o suficiente para ser engraçada.  ❛ —— Eu sei que o seu maior sonho é me fazer chorar, mas não vai ser no dia de hoje que isso vai acontecer, Candy. ❜ Ele respondeu com um genuíno bom-humor enquanto segurava as rédeas do cavalo para que ele não saísse do lugar.   ❛ —— Um par de brincos de rubi, pode ser? E, se eu ganhar, chega de roupas de graça pra você. ❜ Comentou enquanto arqueava uma sobrancelha. Estava começando a ficar difícil explicar para seus pais a razão de todas aquelas roupas gratuitas. 
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tristnd · 5 years
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briochs‌.
Com um sorriso no rosto Maria caminhou saltitando até @tristnd, que estava de costas, e tampou os olhos do primo com as mãos. ━━ Allez, devine qui c'est¹! ━ Falou divertida, nem ao menos se importando se o garoto conversava com alguém ou estava ocupado. Com o conselho acontecendo na ilha a duquesa se viu estranhamente sozinha, já que os pais de todos pareciam ter vindo e estavam requisitando suas presenças tanto em reuniões quanto em almoços, brunchs, cafés da tarde e jantares. E quase não podendo passar suas tardes fofocando, a saudades de casa aumentou e a pessoa mais próxima para ao menos a acalmar era Tristan. ━━ A ilha está cheia de velhos essa semana, estou sentindo as rugas aparecerem no meu rosto. ━ Exclamou, levando as mãos até a testa e a apertando para fingir que tinha qualquer imperfeição no rosto. ━━ Mas, fato curioso, enquanto eu analisava a chegada de nossos queridos rois et reines², notei que os homens sempre parecem bem mais acabados. Será que ser rei é tão exaustivo assim? ━  
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A princípio, o francês pareceu se assustou quando sentiu de sobressaio as mãos femininas tapando a sua visão, mas bastou que o perfume adocicado e a voz tão conhecida fossem percebidas por ele para que seu corpo relaxasse. ❛ —— Não sei... Quem sabe uma loira bem irritante que eu costumo chamar de prima? ❜ Tristan perguntou com uma das suas usuais ironias, afastando com delicadeza as mãos da garota enquanto dava uma breve risada. A verdade é que estava procurando se manter o menos visível possível durante aquele encontro porque sabia muito bem o que tinha feito ao príncipe francês no seu momento de surto. E a última coisa que precisava era receber uma bronca do governante por conta do mimado do seu filho! O que mamãe diria se soubesse de uma situação como aquela? Era melhor manter o coração da velha em um ótimo funcionamento e nada melhor que ficar nos bastidores para isso.  ❛ —— Nem me fale! E por que eles tem que ser tão ranzinzas? Eu seria mais feliz se tivesse pessoas sendo mandadas por mim durante todo o tempo. ❜ Comentou de maneira sonhadora, dando de ombros logo em seguida.  ❛ —— Deve ser. Sei lá, lidar com todas as rebeliões e com filhos tão chatos quanto nossos queridos colegas não deve ser nada fácil, convenhamos. ❜
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tristnd · 5 years
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❛ —— Vai dizer agora que está com medo de uma corrida de cavalos? ❜ O duque questionou de maneira provocativa a figura que estava ao seu lado, segurando as rédeas de Odélio com maior firmeza enquanto guiava o puro-sangue para mais perto do outro cavalo.  ❛ —— Nenhum professor vai nos ver e eu tenho certeza que nós montamos a tempo o suficiente para que ninguém se machuque. ❜ Bem, era isso que esperava, pelo menos. A única coisa que queria era tornar a calvada mais interessante.  ❛ —— Nós podemos até apostar alguma coisa, se isso for te dar maior empenho. ❜ 
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