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troublemiller · 9 years
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troublemiller · 9 years
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This is so fucking cute
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troublemiller · 9 years
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Incontáveis xingamentos vinham à mente de Katherine, com aquela pergunta. Ok, ela tentaria ficar imóvel, mas aquela era uma tarefa praticamente impossível na situação. Mas isso não a impediu de externizar arfadas e gemidos – quase todos direcionados à seu ouvido, para provocá-lo, ou contendo o seu nome. Afinal, não poderia deixá-lo apenas naquela posição, ativa. Tinha que contra-atacar também – mas aquilo iria deixar para outra hora, apenas dava insignificantes amostras. Naquela, só se concentrava nas sensações que subiam pelas suas veias e que a deixavam entorpecida. E naquele prazer que as acompanhava. Este se localizava principalmente onde as pontas dos dedos de Henri tocavam pelo seu corpo… E ela queria mais. Mais dele, mais daquilo, mais do que sentia.  Foi por isso que, a próxima coisa que ela sussurrou ao seu ouvido inconscientemente – que não era o seu nome –, foi algo como: – Por favor. – E aquele pedido, que traduzia tudo que queria junto a ele, soara rouco, cheio de desejo. Ela queria mais de… Henri.
Antes de retribuir ao beijo, um “filho da puta” escapou naquele mesmo tom de voz. Ele a estava a torturando, e ela sabia disso – e pior, gostava. Tentava não demonstrar, mas estava difícil se concentrar em alguma coisa. Assim que sentiu o aperto da sua mão afrouxar, desceu-a para seu pescoço, arranhando-o e logo indo explorar o seu corpo. Também, mordera seu lábio, mas isso fora apenas alguns milésimos de segundo antes do beijo. Porém, ela não prestava atenção. Aliás… Não prestava atenção em nada. Prestava atenção nele. Ou… No momento. Tudo já se encontrava embaralhado aos sentidos de Katherine.
Ela odiava aqueles tecidos que os separavam. Queria livrar-se deles, mas sabia que paciência melhorava tudo… Ou piorava. Ela gostava daquela linha tênue, entre o ódio e o amor, entre o que é bom e ruim. E pretendia se aproveitar dela o quanto pudesse. 
A cada gemido e sussurros ditos ao pé de seu ouvido, Henri passava a considerar mais a ideia de desistir de tortura-la, ir direto ao ponto. Ir direto à ela. O moreno a mordia vez ou outra durante a tarefa que era beijar toda a extensão da curvatura de seu pescoço, parando algumas poucas vezes para recompor-se. No entanto, quando ouviu o pedido, ele deslizou seu rosto até que ficasse de frente com dela, aproximando seus lábios entreabertos dos dela, próximo o suficiente para dar inicio a um beijo se quisesse. Mas, indo contra suas vontades, ele apenas deu um beijo leve no lábio inferior dela, gentil, como se prometesse que tudo ficaria bem. Que aquela tortura já estava acabando.  Ok, talvez não tivesse sido uma boa ideia ter diminuído a força da mão que a segurava, até porque no instante em que as unhas da garota tocaram seu pescoço, o francês ficou totalmente a merce da morena. Podia sentir cada centímetro do seu corpo reagindo ao toque dela, pedindo por mais. Se não estivesse tão concentrado no beijo, teria voltado a segura-la. Porém duvidava ter força de vontade o suficiente para fazê-lo. A posição não era exatamente favorável ao moreno, que neste momento estava com apenas metade do corpo sobre o dela, para que seu braço pudesse alcançar melhor o meio das pernas de Kenna. Ele puxou cautelosamente parte do tecido da calcinha para o lado, apenas o suficiente para que seus dedos pudessem ter contato com a pele dela, dando continuidade aos movimentos que já fazia. E, sem aviso algum, os lábios do francês mudaram, afastando-se dela e passando a distribuir beijos por todo o caminho que já havia percorrido com seus dedos. Lentamente, cuidando para que não deixasse nada de fora. 
is there somewhere { kenri }
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troublemiller · 9 years
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-- a kenri moodboard.
[…]
 – And I would probably try to kiss you. – He said, coming closer.
– And I wouldn’t let you. – She anwsered, with a cheeky smile. –…At first. – Kenna added, before they kissed. 
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troublemiller · 9 years
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A primeira resposta de Katherine foi um revirar de olhos, seguido por um sorriso. Logo em seguida, ela fingiu uma pose de mandona. – Cala a boca, Henri. – Disparou. – Se eu to falando que aquele é um motivo profundo, é um motivo profundo. Fim. Esse aí só é um motivo que você acabou de inventar pra não ficar sem argumento. Você não sabe de nada, Henri Miller. – Constatou. A risada que voltou em seguida foi a confirmação para a brincadeira, enquanto ela balançava a cabeça levemente. A bruxa franziu o cenho, com a mudança repentina na expressão de Henri. Franziu mais ainda, quando sentiu seu toque. Mas seu semblante logo suavizou, tentando não mostrar nenhuma reação ao mesmo tempo que sentia um arrepio subir por sua espinha. Não se sentia desconfortável com o encontro de olhares, como supostamente costumava ficar. Muito pelo contrário. Kenna se sentia que se perdia um pouco ali. Foi apenas com o som de sua voz que a garota voltou a se concentrar na situação, piscando. Ela quis dizer um “ridículo” habitual com o que o francês falou, mas quando abriu a boca nenhum som saiu. Demorou alguns segundos para ela formular uma frase… Ou melhor, uma palavra. – Touché. – Falou baixo, com um dar de ombros. 
A russa mordeu o lábio por alguns segundos, pensando, antes de responder. – Eu quis dizer que todo mundo agradece com um… “Obrigado.” Viu? Obrigada. – Começou, mudando o peso de um pé para o outro. – Usam como se fosse água. É tão popular que é muito raro ouvir um sincero, é até complicado distinguir quando é. – Kenna concluiu, descontraidamente, gesticulando com as mãos durante o processo. Poderia passar um bom tempo dissertando sobre isso, sobre o pouco valor que as pessoas davam naqueles dias para pequenas coisas, mas decidiu terminar ali mesmo. Não queria desperdiçar aquele reencontro com questionamentos aleatórios que às vezes vinham em sua cabeça.
Katherine quase podia sentir o ambiente mudar junto à eles. Como se, naquele único momento, o universo tivesse em seu favor. Como se cada molécula do ar seguisse o ritmo deles, como se cada cor se tornasse mais vibrante e cada som mais claro. Todo detalhe contribuía para o aumento daquela energia que Kenna sentia se espalhar pelo seu corpo. Sua mão, que pousava no pescoço de Henri, estava deslizando pelo seu abdômen para desamarrar aquela toalha branca, quando foi pega. Ela se deixou levar com a ação, mas teve vontade de xingá-lo quando sentiu seus lábios deslizarem para o seu pescoço. A cabeça dela pendeu para trás, no travesseiro, seu cabelo escuro se espalhando pelo mesmo. A bruxa apertava os lábios para tentar reprimir as arfadas que se tornavam mais constantes, e seu tronco se erguia minimamente quando ele descia os beijos, incentivando-o a continuar.
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Ele só notara o quanto sentira a falta da garota no instante em que escutara sua risada. E, naquele momento, por mais masoquista que soasse, ele não importava-se com os insultos que ela lhe dirigia. Até porque ele sabia, desde o primeiro flerte, que ela o queria também. Katherine poderia negar o quanto quisesse, isso não mudaria o jeito bobo como ele a olhava.  Henri escorregou seus lábios apenas o suficiente para que se encontrassem no maxilar da garota. Assim, ele pôde roçar seus dentes ali em uma mordida fraca, antes de desliza-los até o lóbulo da orelha de Katherine e aproveitar da quase inexistente distância para sussurrar -- Não se mexe... Por favor --. O pedido sendo acrescentado apenas por cortesia, como se aquilo fosse ajudar na tarefa árdua que seria manter a morena parada. E, como se esperasse que a garota concordasse com o pedido, o francês soltou uma das mãos e desceu a sua, com seus dedos trilhando um caminho por todas as curvas do corpo de Katherine. Seios, costelas, abdômen... Ele decorava cada centímetro percorrido, acariciando e apertando tanto quanto desejava desde que vira a garota em sua porta. Só parou quando sentiu o tecido da calça que ela ainda vestia, aproveitando a localização de sua mão para desabotoa-la. Podendo, enfim, escorregar os dedos entre a calça e a calcinha dela. Porém, ainda tentando tortura-la, Henri proibiu-se de descer tanto, parando próximo ao cós. Enquanto incitava descer ainda mais seus dedos, o moreno distribuía uma porção de mordidas na curvatura do pescoço da russa. A mão que ainda prendia a dela começava a relaxar aos poucos, preparando-se para a movimentação que faria futuramente. Ele voltou a atenção para a boca dela, retomando ao beijo no instante em que permitira-se tocar a lingerie dela, passando a movimentar seus dedos lenta e levemente sobre o tecido, aproveitando cada segundo que tinham. Visto que o que eles mais tinham era tempo.
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troublemiller · 9 years
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Katherine lhe dirigiu um sorriso debochado, encolhendo os ombros. – Não, eu te chamo de babaca porque você é um babaca, ué. Não precisa de um motivo tão profundo. Se bem que o fato do seu ego já ser mais alto que você ajuda um pouco. – Disse, como se explicasse para uma criança e como se seu ego fosse, de fato, uma pessoa. Ela riu à sua menção do coração. Logo em seguida, um tom brincalhão tomou a frase que foi dita em seguida: – Ainda bem que você s… Não, espera. Que coração? – Indagou, rindo em seguida.
As sobrancelhas de Kenna se juntaram, sutilmente, tentando ler a repentina mudança de expressão de Henri. Repensou tudo o que havia falado no último momento, procurando a origem para isso. Logo em seguida, balançou a cabeça, imaginando que não deveria ter sido nada importante. Porém, quando ouviu sua resposta, o episódio ficou mais claro: o ciúmes na sua voz era facilmente detectável. Apesar disso, ela não comentou sobre, e apenas abriu um sorriso enquanto ria internamente: – Não mesmo. – Confirmou, acabando por se entregar um pouco. E, para sua surpresa, não se arrependeu. 
– Mas eu recebi o elogio, Henri. Pode ser mais divertido, mas.. É previsível e fácil demais. – Katherine assentiu, antes de franzir os lábios e o nariz, como se pensasse. E, após isso, levantou um dedo, como se fosse explicar alguma coisa. – Entretanto, estou sempre pronta para aprender. – Ela sorriu de lado. 
Quando já começava a largar a ideia de prolongar a espera, e simplesmente beijá-lo, o francês foi mais rápido. Ou nem tanto, estava mais para… torturante, com a velocidade em que se aproximava. Mas aquele tipo de tortura que ambos sabiam que ambos gostavam. Assim que ele abriu a boca para falar, teve a russa fitando esta como resposta. – Je suis déjà fou, alors. – Foi o que conseguiu falar antes de sentir seus lábios contra os seus. No mesmo segundo, correspondeu ao beijo, com vontade e intensidade. A mão que foi para a sua nuca puxou-o mais para perto, ao mesmo tempo que deitava sob o travesseiro, encaixando-o contra o seu corpo. A outra mão percorreu todo o seu abdômen, até parar na curva de seu pescoço, onde o arranhou. 
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– Aquele não era um motivo profundo, Kenna. Um motivo profundo seria dizer que você me chama de babaca para não declarar seu amor por mim a cada minuto. O que, apesar de não parecer, eu sei que é o que você faria. – Ele assentiu duas vezes, com um sorriso convencido estampado no rosto. Entretanto, no instante em que escutou a pergunta da morena, seus lábios mudaram ao abrirem em uma risada, tornando-se franzidos segundos depois. Ao tempo em que ele erguia um pouco sua mão, apenas o suficiente para que pudesse segurar e tirar do caminho os fios soltos que pendiam do lado esquerdo do colo de Katherine. E quando o fez, o moreno deslizou sua mão até que pousassem no maxilar dela, enquanto seus dedos acariciavam o pescoço até encontrarem a artéria, somente voltando a sorrir quando conseguiu sentir a pulsação dela – Bom, alguma coisa tá pulsando dentro de você, Kenna. Se não é um coração, então não sei o que é. – Claro, usando aquele argumento como desculpa para que ele pudesse tocar a pele exposta da garota, sem deixar de fitar os olhos dela por um segundo sequer.
Se antes Henri sorria, quado recebeu como resposta a confirmação da morena, seu semblante iluminou-se. Sequer importava-se em fingir que o ela havia dito não o afetava, sabendo que não teria sucesso nessa tarefa mesmo que fizesse um imenso esforço para isso. Até porque aquela fora uma das poucas vezes em que a garota demonstrava algum tipo de sentimento utilizando as palavras - Considerando que normalmente seu corpo a entregava sem que precisasse dizer nada. 
-- Não é previsível. Não quando se trata de você aceitando o elogio de uma forma que não seja... Gabando-se. -- Ele explicou, com uma risada fraca presa em sua garganta. No entanto, assim que a expressão pensativa tomou a face da morena, Henri sentiu uma vontade imensa de beija-la, mais do que já sentia normalmente. “Quem vê até pensa que é meiga” considerou, voltando sua atenção ao que ela dizia, arrependendo-se por tê-lo feito. No instante em que seus ouvidos captaram a frase dita, seguida por aquele belo sorriso, o francês quase deixou escapar todos seus pensamentos. Em outra situação, talvez, ele não teria sido tão afetado por cada sorriso dado por Katherine. Mas união da saudade que sentia com o fato de ela já estar sem blusa em sua frente acabava com qualquer chance que ele tinha de manter o controle.
Acontecera tão rápido que Henri nem notara como tinha ido parar sobre o corpo de Katherine, apenas sabia que aquele era o lugar que ele desejava estar desde que ela aparecera em sua porta. Sentia um misto de frio na espinha e tesão enquanto os dedos dela trilhavam um caminho até descansarem em seu pescoço, aproveitando a força imposta ali para responder ao beijo com a mesma intensidade que a morena. Suas mãos, que antes apoiavam-se no colchão, agora deslizavam de encontro as dela. E quando enfim as segurou, o francês deslocou cada mão dela para um lado sobre a cama, um pouco afastadas de seus corpos, como se quisesse impedir que ela o tocasse, pelo menos por hora. Tortura. O lado ruim era que assim também acabava privando-se do toque alheio. E antes que ela conseguisse soltar-se, Henri afastou os lábios dos dela, roçando-os por questão de segundos e mudando seu trajeto em seguida, trilhando um caminho de beijos até a curvatura do pescoço dela, começando a distribuir ali de forma sortida beijos, mordidas e chupões.
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troublemiller · 9 years
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–& A KENRI PLAYLIST #1.
 { “cause you don’t need water to feel like you’re drowning, do you?” }
the artists, respectively;
[ franz ferdinand; olly murs; U2; halsey; ariana grande; avicii; tove lo; hozier; arctic monkeys; florecne and the machine; the lumineers. ]
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troublemiller · 9 years
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Katherine fingiu pensar por alguns segundos antes de responder. – Porque você um babaca com um ego maior que o Hagrid. – Ela enfim disse, com um dar de ombros como se estivesse indiferente. Mordeu o lábio inferior, quando percebeu seu olhar, apenas para provocá-lo. Tentou conter um sorriso quando ouviu sua resposta, com sucesso. – Mas… É pedir demais, eu sei. Eu sabia que você tinha gostado, claro, sou eu. Só queria ouvir você dizendo isso em voz alta, sabe, faz bem para o meu ego. – O ar superior e confiante estava explícito enquanto pronunciava as palavras.
A tal confiança já não se manifestava nessas palavras, que soaram até um pouco abafadas: – … Não é como se fosse a primeira vez que eu vejo algo assim. – Se justificou. Isso, era verdade. A única coisa que havia omitido é que por ser ele, a experiência era bastante diferente. Mas teve certeza que o olhar que pusera sobre seu corpo foi suficiente para informá-lo disso. – Tem não. – Sussurrou, sorrindo sem mostrar os dentes.
Kenna quase riu da expressão no rosto de Henri. Havia conseguido o efeito que queria causar, afinal. Quando ele pegou o travesseiro, suas suspeitas foram confirmadas e ela deixou escapar um sorriso. A russa girou a tampa da garrafa, abrindo-a. Depois de direcionar um olhar aleatório para Henri, a garota virou o objeto para tomar um gole. A sensação familiar de fogo descendo pela garganta logo foi identificada, e um sorriso se abria em seu rosto quando estendeu a garrafa para o francês.
A bruxa ergueu ambas as sobrancelhas. Um sorriso malicioso se abriu, e ela descruzou as pernas e apoiou-se nas duas mãos para aproximar seus rostos. Mas, em vez de beijá-lo, como queria, ela apenas disse baixo: – Só pensar?– E voltou para a pose anterior, sutilmente.
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-- Hm... Não sei não. Acho que você me chama de babaca pra não me elogiar demais. Posso até imaginar o que você pensa de mim -- ele disse com os olhos fechados, como se a Kenna que ele havia imaginado estivesse elogiando-o naquele exato momento. Porém, no instante em que abriu seus olhos, deparou-se com aquela mordida que vencia de qualquer Kenna imaginária quando o jogo era conquistar o coração do moreno. -- Merlim, eu acho que seu ego já é muito bem tratado. E sei que você queria que eu dissesse porque por dentro desse coração gelado existe uma garotinha inseg... Ah, não, é só gelo mesmo -- ele cruzou os braços, revirando os olhos em seguida. Assim que a resposta dela o atingiu, Henri teve que se esforçar para não demonstrar algum sintoma de ciumes. Apesar de sentir algo estranho no estomago, quase como se tivesse sido esfaqueado por tal frase, a unica reação que ele conseguiu expressar foi um erguer de ombros, acrescentando -- Não é como se eu fosse igual aos outros caras que você já esteve antes -- a ideia da garota com outros fora o suficiente para que o sorriso que antes tomava a face do garoto fosse substituído por um franzir de lábios. -- Você não sabe receber elogios, Kenna. Não pode simplesmente dizer “Eu sei” e pronto. Vou te ensinar: Eu digo que você é gostosa, você sorri, agradece e me beija. -- ele contava cada etapa erguendo um dedo, como se realmente estivesse ensinando algo -- É mais legal assim --. Quando ela estendeu a garrafa, o francês rapidamente a segurou, mas não bebeu nada. Até porque quando estava prestes a virar um gole da bebida, todo seu de vista foi substituído pelo sorriso malicioso e a frase de Katherine.  A resposta da garota repetia em sua mente tantas vezes que ele não conseguia pensar em outra coisa senão aquilo. “Só pensar?” era o máximo que ele podia aguentar, atingia mais do que o seu autocontrole podia suportar. Como resultado, ele levou a garrafa ao chão, sem desviar o olhar que fitava Katherine para ver se estava posicionando-a corretamente ao lado da cama, apenas torcia para que ela continuasse em pé. Lentamente, como se quisesse aproveitar cada segundo e torturar a si mesmo um pouco mais, Henri aproximou-se da garota. E umedeceu os próprios lábios, antes de dizer -- Vous finirez par me rend fou. -- enfim beijando-a, perdendo toda a calma que tivera até ali enquanto segurava o rosto com uma das mãos e apoiava a outra sobre uma das pernas dela.
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troublemiller · 9 years
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troublemiller · 9 years
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KENRI  M O O D B O A R D – { some of kenna’s feelings and thoughts about him }
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troublemiller · 9 years
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  Katherine abriu um sorriso triunfante quando o garoto a alcançou. – Babaca. – Ela chegou a retribuir o aperto das mãos, e deslizar seus dedos pelo seu braço para alcançar a outra. Levantou as mãos no ar, para apenas soltá-las, deixando as de Henri juntas e levando ambas aos bolsos. – Não gostou da surpresa, uh? – A morena perguntou, com um sorriso desafiador. Queria fazê-lo dizer em voz alta que queria que ela estivesse ali. 
Antes que pudesse colocar a blusa, se surpreendeu com o francês. Um sorriso feito de segundas intenções abriu-se em seu rosto, quando virou para olhá-lo. – Você está babando, mon chér. – Ela avisou, com o mesmo tom, forçando um sotaque francês na expressão. Katherine não evitou rir com seus comentários. – Eu sei. – Ela zombou, aproximando-se dele sem encostá-lo. Deslizou uma mão pelo seu braço, apenas parando quando sentiu a garrafa gelada contra a pele. Por todo esse tempo, ela não desviava o olhar dos seus, para intencionalmente criar algum tipo de tensão. 
Assim que firmou o objeto, ela deu pequenos passos para trás, para voltar para a distância normal e trazer a bebida consigo. – Obrigada. – Pediu, continuando com o andar até chegar na beira da cama. Usou o braço livre para se içar-se, sentando e cruzando as pernas para dar espaço para Henri. – Ah, e sua… calça. – Lembrou, indicando a peça com a cabeça.
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-- Por que quando você diz “babaca” eu não consigo me sentir ofendido? Tem um som legal até --  Ele murmurou, fitando os lábios dela. Seus olhos só desviaram dali quando suas próprias mãos foram unidas pela garota, fazendo com que um sorriso fraco tomasse seu semblante. -- O quê? -- perguntou apenas por instinto, até porque havia escutado e entendido o que ela tinha dito -- Eu amei a surpresa, se isso te faz mais feliz. É a melhor surpresa que eu já recebi. Melhor que isso só se você estivesse de bikini e concordasse com tudo o que eu dissesse, mas... Eu também gosto do jeito que está agora. -- ergueu os ombros, sorrindo de canto.
A voz dela o despertou de seus pensamentos, fazendo com que ele soltasse uma risada fraca como resposta -- Da mesma forma que você babou quando me viu assim? -- gesticulou para o próprio corpo, dessa vez retribuindo o sorriso malicioso dela com outro. -- Mon dieu, eu tenho que parar de te elogiar -- balançou a cabeça para os lados, parando e tensionando seus músculos com a aproximação repentina da garota. Algo no olhar de Kenna causava no garoto sensações que ele só teria se estivesse, de fato, tocando alguma parte do corpo dela. Ou sendo tocado. Podia até sentir um movimento por baixo da toalha, xingando a si mesmo por não conseguir manter o controle perto dela, mesmo que isso não fosse uma novidade.
Enquanto ela afastava-se, Henri a acompanhava com o olhar, até ela chegar na cama. Assim que viu o espaço que estava destinado a ele, não exitou em ocupar tal lugar, sem conseguir de fato tirar os olhos da morena. Instintivamente, o francês pegou um dos travesseiros sobre a cama e o colocou sobre suas pernas, tentando esconder o efeito que ela causava nele. No entanto, quando ouviu o que ela disse sobre a calça, não conseguiu pensar em uma resposta decente antes que sua boca se abrisse e soltasse -- Eu não vejo motivos para colocar minha roupa enquanto só consigo pensar em tirar a sua -- confessou, passando a mão na nuca ao tentar distrair seus pensamentos. 
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troublemiller · 9 years
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A morena apertou os lábios. – Ah, não gostou? – Ela questionou imediatamente, com uma sobrancelha erguida em desafio, mesmo que houvesse percebido a brincadeira. – Bem.. Então você não se importaria muito se eu saísse agora. Adieu. – Katherine se despediu com um sorriso brincalhão que não pôde ser evitado, afastando-se em passos para a porta. Obviamente, estava certa que ele não a deixaria ir embora, por isso seguia confiante para a saída. 
A russa quase conseguiu sentir o seu coração vacilar, ao ouvir o por favor. Naquele momento, ela quis ceder. Quis, pela primeira vez na relação deles, facilitar as coisas. Só beijá-lo, entregar-se totalmente à ele. E ela sabia que não havia volta para esse caminho. Katherine, pela milésima vez, perguntou-se se Henri tinha alguma noção do quanto a afetava. Decidiu que, caso não soubesse, manteria assim. Depois de morder o próprio lábio, ela recuperou a concentração assim que recuperou o encontro de olhares. – Precisa de mais do que isso para me convencer, francês. 
Mentira deslavada. Com um pequeno sorriso, a bruxa já se sentia capaz de fazer qualquer coisa por ele. Que merda, hein?! Ela simplesmente odiava o quão estúpidos os seus pensamentos soavam. 
Katherine riu do comentário– Henri, irmos para a cama depende completamente de mim, e você sabe disso. – Concluiu, com um ar de superioridade que adorava emanar. Virou a cabeça na direção que o garoto apontava. – Não vá sentir muito a minha falta, ok? – Aconselhou, brincalhona. – Oui. E é melhor você se secar, também. – Assentiu, enquanto andava em direção ao quarto. Ao chegar lá, parou alguns segundos para examinar o lugar. Logo em seguida, colocou a pequena bolsa que trouxera consigo em cima da cama, e seguiu em direção às gavetas. Pegou a primeira blusa que viu – uma branca com detalhes em preto, provavelmente três vezes maior do que o número de Katherine – e a primeira calça – uma de moletom azul marinho. Checou se o moreno continuava na cozinha e tirou a própria blusa encharcada, para colocar a alheia.
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Henri virou a cabeça acompanhando a morena sair de sua frente e andar em direção a porta, fazendo com que um sorriso idiota tomasse os lábios dele enquanto esperava que ela estivesse longe o suficiente para ir atrás. Imaginou que se demorasse para segura-la pelo braço, ela se assustaria por ele não tê-la seguido imediatamente. Assim que deus dedos tocaram o antebraço de Kenna, envolveram-o firmemente, mas não demorou muito até que ele deslizasse sua mão e a encaixasse com a dela, já sabendo qual reação ela teria com aquela atitude.  A observou enquanto ela afastava-se, indo em direção ao quarto dele. O garoto esperou até que ela sumisse ao entrar no cômodo para poder começar a procurar a bebida. A garrafa de vodka na prateleira quase pedia para ser pega, então o francês a tirou dali, presumindo que a russa apreciaria a escolha.  Parte do moreno achava melhor esperar, mas já estava ficando ansioso e a demora dela não ajudava. Ok, não havia feito nem cinco minutos desde que ela havia saído de seu ponto de vista, entretanto a ideia de ela estar quarto dele foi o suficiente para que ele começasse a andar, conhecendo muito bem o caminho a ser feito.  Silêncio completo. O único som que Henri escutava era o da própria respiração enquanto fitava a silhueta da garota em quarto. Katherine era linda. Cada centímetro do corpo dela parecia tão incrivelmente belo aos olhos do garoto, que foi impossível não encara-la. E claro, seus pensamentos também iam além dos elogios. O francês não conseguia sequer desviar o olhar das curvas e dos seios e da pele e... Tudo, tudo o que ele conseguisse absorver naqueles poucos segundos. -- Mon Dieu, você é muito gostosa -- Deixou escapar, entregando assim a sua presença. E como já havia anunciado-se, não viu problema em dar alguns passos para diminuir a distância que havia entre eles, quase esquecendo de que havia uma garrafa em sua mão. -- E eu digo isso com a maior sinceridade. Extremamente gostosa. -- Disse a ultima parte com um certo alivio, como se precisasse dizer aquilo.
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troublemiller · 9 years
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troublemiller · 9 years
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troublemiller · 9 years
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troublemiller · 9 years
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