truuelifeeee

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amor?

Impasse... meu peito ta apertado é uma sensação agoniante, eu sinto que você não me ama mais e talvez de tanto você falar em costume, sinto que você tem costume entrelaçado em mim, a gente era um só agora apenas cada um, minhas opiniões viraram tóxicas, suas atitudes sem motivos, sente ciume de pouco, talvez você precise de algo para realmente te distrair, algo que tu sinta imediato, eu não enxergo meus erros, mas tu percebe os teus? eu vivo para tentar te agradar, vendo o tempo passar e nada realmente ter sentido para você, a gente tinha muitas diferenças e eu me adaptei a você seus costumes noturno rotineiros, você mudou bastante, as saídas de noite, as amizades meio tóxicas, sua cabeça é mais madura de certa forma, mas a gente ta falhando nas ações, não consigo sentir você, teu carinho é entre quatro paredes, é como uma ocupação secreta, assim que me sinto, estou desabafando aqui, de costume a gente briga mas não sei se tu nota mas eu to fugindo de briga, não quero enlouquecer por pouco, enfim... teu carinho, era bom andar e ser tua, ser sempre amada, mas no trabalho na rua, em casa é tudo diferente quando estamos sozinhos, é estranho, a gente age como se fosse uma obrigação tu não curte o momento comigo, enquanto eu fico sempre babando por ti, pensando que você é incrivelmente lindo, enquanto você nem nota o tanto que  eu tento demonstrar, me sinto de lado, como se tu não ligasse, mas ao invés de curtir o momento comigo,  você sempre com hora.. para ir, coisas pra fazer, alguém pra falar, enquanto eu te amo mais! sempre, sexo... você me cobra muito, diz cansar de pedir, mas já tentou fazer diferente? me beijar enlouquecidamente ao invés de perguntar ? eu apenas quero que me dê  tudo o que você quer que eu faça... não diga que me ama se realmente não está disposto a me amar, eu amo você e falo com toda certeza por que sei o que faço por você e sei que é real tudo o que sinto... tu reclama pela intimide que eu te dou, andar de pijama com pomada na cara é a mais pura intimidade, eu sou tua mulher, te apoio em tudo, faço por onde sempre te agradar, falhar todo mundo falha, mas eu insisto ate onde der, a gente não era pra ter acontecido, mas a gente quis e eu vou te amar por que eu comecei a te amar desde o começo, te amei com todos os problemas e cargas que tu tem e tinha, te ajudei com tudo o que pude e posso, mas tu não me enxerga mais como uma pessoa que te ajuda ou apoia mais sim uma obrigação eu noto isso, só pelo simples fato de tu não pensar no que pode ou não me magoar, você falou “ sem frescura “ só por eu querer segurar tua mão no trabalho, me sinto uma obrigação, tu não vê o tanto que eu evito me machucar para não te fazer ler isso, ou o tanto que eu me proponho negar tudo isso, eu amo você amo tudo em você, mas não sei se tu sente o mesmo ainda, sei que você não é o tipo de cara que demonstra tudo, mas ja vai fazer 3 anos que estamos juntos eu sei sempre quando tem algo errado com você, ou quando você quer algo, você sempre fala quando ta dengoso “você me conhece tão bem” por que eu realmente conheço! eu realmente te amo! eu realmente sou apaixonada por você, mas depois de ter escrito isso eu só penso como você vai falar que eu faço você se cobrar demais, ou que eu faço você se sentir a pior pessoa do mundo, mas as vezes você nem precisa escrever você sempre transparece que não está tão feliz comigo, as vezes me culpa por coisas que eu nem tenho culpa “ se eu não namorasse eu já teria minha moto”  ... cansei de escrever ... 

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Se fosse para eu te trair eu não estaria com você, nem tudo se repete, e nem sempre a gente é sempre feliz, entenda, eu o amo, no mundo você é único, só vejo você e só sinto você... Acorda eu amo você, não preciso te provar isso 1001 vezes, te proteger enquanto você dorme, já é minha maior prova.

Eu te amo Caraí

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“Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações. Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua.”

— Pedro Bial.

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“Minhas dores eram crônicas, eu já previa onde e quando iam doer.”

— Chico Buarque. 

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“O meu maior problema é que eu acredito em você. Eu acredito quando você me diz que não bebeu tanto assim e enfia os dedos entre os meus cabelos tentando fundir a minha boca com a sua. Eu acredito nas suas mãos nas minhas, na sua risada e nas suas mentiras. Acredito nas suas meias palavras e quando as luzes se apagam. Quando tudo que eu escuto são as minhas unhas rasgando as suas costas e sua boca dizendo que quer me fazer sua. Eu acredito no silêncio. Nos sons que não quero deixar escapar enquanto os seus lábios passeiam pelo meu corpo, agarram os meus seios deixando marcas para eu nunca negar que você esteve ali. Eu acredito que ainda tenho controle sobre qualquer coisa e que não estou sendo escrava desses desejos que eu nem sabia que tinha enquanto estou presa adrenalina que percorre as minhas veias, e a minha pele atordoada pelo teu cheiro e pela sua boca. Eu sou escrava de todas as sensações escrotas e absurdas que você desperta nesse meu corpo que me trai a cada vez que as digitais dos seus lábios são imprensas nas lugares mais intensos de mim. Eu sou escrava desse meu ego estupido que acredita que é mais esperto do que o seu dialogo chinfrim. Que acredita que quando você me toca, o tudo é o nada, e que o nada são apenas dois corpos em busca de uma satisfação puramente egoísta. O problema é que o nada é o tudo. O nada é a ressaca moral que eu tenho às 11 da manhã. É o nosso silêncio. O nada é quando tudo o que sobra são as marcas quentes do seu corpo no meu lençol e a minha vontade de te ter mais uma vez ali.”

— We’re the silence, Danielle Quartezani.

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“No ensino fundamental, tinha um garoto no meu ônibus que sempre corria o mais rápido possível para casa, tropeçando. Nós ríamos dele todos os dias. Nós não sabíamos que ele corria porque ele queria ter certeza de que sua irmã não tinha se suicidado enquanto ele estava na escola. Um dia, ele faltou na escola. Uma semana depois, ele voltou. Ele tinha parado de correr.”

— Desconhecido.