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A Arte De Ser Corno

A arte de ser corno

Ser corno é como a arte. Não é para todos e muito poucos a sabem apreciar e entender como deve ser. Ser manso é atuar como Cuckold não está ao alcance de todos. É preciso estar desprendidos dos velhos conceitos que a sociedade nos impõe. Um cuckold ama e adora a sua hotwife mais que tudo na vida. Por a amar tanto é que faz tudo para que a sua querida esposa tenha todo o prazer do mundo e nunca se prive de bom sexo com os amantes.

Mesmo que eu fosse a maior e melhor bomba sexual nunca seria capaz de dar a variedade e a emoção que os machos ALFA conseguem proporcionar à minha querida esposa. Os amantes dela trazem emoção, novidade, luxúria, bom sexo, corpos novos, encontros sexuais escaldantes, e muito mais. Um macho Alfa bem motivado pode ter excitação suficiente para estar a fazer sexo várias vezes sexo com a senhora hotwife. Eu nunca conseguiria tal proeza. E na verdade eu tenho muito mais prazer em ver a minha mulher com outro homem enquanto me masturbo. Isso sim dá-me um prazer louco ver a minha esposa a ser bem possuída por um macho dominante jovem e viril.

Para ser um bom corno temos de ser cooperantes, tanto com a esposa como com os machos. Muitas vezes quando eles acabam caem extasiados na cama, nus e é ai que entro eu a limpar e a cuidar dos dois amantes que repousam os seu corpos suados no nosso leito conjugal. Muitas vezes até limpo do corpo da minha esposa os fluídos sexuais dos dois amantes e isso excita-me imenso. Muitas vezes no final pelo para a minha esposa sentar a vagina na minha cara.

Adoro passear com a minha esposa e que ela vá linda e sexy. Tão sexy que quando passamos todos os homens a olham com desejo de a possuírem. Os olhares lascivos cruzam-se com os comentários que eu finjo não ouvir e que me excitam profundamente. Ela também adoro sentir os olhares a desnudarem o resto da pouca roupa que possui e fica ainda mais altiva quando ouve os comentários obscenos de outros homens.

Na maioria das vezes apenas trocamos um olhar ou um sorriso de satisfação plena quando isso acontece.

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Encontro a 3

Encontro a 3

Nas nossas incursões pela net , ás vezes encontramos alguns Homens simpáticos que nos despertam interesse em conhecer-mos pessoalmente. Foi o caso do “Frederico”. Um homem na casa dos 30 simpático e brincalhão que nos despertou esse interesse. Resolvemos marcar um café a meio caminho para ambos .

Chegado o dia preparamo-nos para sair , sendo que a minha esposa vestiu um top e uma mini saia bem curtinha com umas meias de liga por baixo, estava linda como sempre. Chegada a hora recebemos uma sms do Frederico a avisar que estava um pouquinho atrasado mas que estaria a chegar. Aguardamos um pouco impacientes , no nosso carro , mas com uma mulher tão linda como a minha não consegui resistir a brincar um pouco com ela ali mesmo , acariciando-a e sentindo que estava toda depiladinha. Entretanto parou um carro ao nosso lado , era o Frederico. As fotos que mostrara não enganavam era giro .

A minha mulher comentou logo comigo , epá é giro… Fomos beber o café a uma esplanada coberta e logo aí a minha esposa preteriu estar a meu lado e sentou-se ao lado do Frederico. Conversamos um pouco de trivialidades até que a um dado momento alguem puxou conversa sobre trios , e a conversa foi aquecendo.

Tive de me levantar para ir ao w.c e quando volto estavam ambos ainda lado a lado mas a minha esposa com uma carinha que não enganava ninguém , cara de satisfeita e de quem está a gostar… Quando me sentei de novo na mesa falei para eles e ela respondeu com voz tremula de quem está a ser estimulada, é quando me apercebo o porque da carinha dela, ele estava com o braço para baixo e estava a acaricia-la. Vi que estavam com tesão o que de me imediato me causou tesão também…

Vendo aquele clima que estava ali e não querendo dar muito nas vistas levantei-me de novo , fui pagar a conta e quando cheguei perguntei : não seria melhor sairmos daqui. Nem responderam apenas acenaram que sim e levantaram-se de imediato. O nosso carro estava ali pertinho entramos e dirigi-me para um local sossegado que conheci-a ali muito perto. Assim que entramos na estrada que dava acesso ao local , a minha esposa saiu do lugar da frente e passou para o banco de trás.

Não tardou muito para a ouvir ofeguante. Estavam a continuar o havia começado na esplanada mas agora mais a vontade. Fui olhando pelo espelho retrovisor e fui vendo os dois enrrolados, até que a cabeça dela se baixou …era obvio que pela cara do Fred estava a receber um belo sexo oral…

Chegados ao local por mim escolhido as roupas começaram a sair a um ritmo frenético, que tesão que eles tinham os dois. A minha esposa sentou-se em cima dele e começou a roçar aquela coninha apetitosa em cima do pau do Fred . Estavam ofegantes e com um desejo enorme um do outro. Ela parou por instantyes tirou uma camisinha da mala dela e ouvi um aiiiiiiiiii que bommmmmmmmm . Ele estava a penetra-la . Enquanto ele a penetrava eu sugava-lhe os mamilos e ela seguarava também no meu pau que estava durissimo, ela olhou para mim com aquela carinha descarada num cumplicidade que percebi logo que ela estava a gostar.

Estivemos assim uma boa meia hora , eu e o Fred íamos nos revessando um ao outro a penetrar a minha bela esposa . Até que numa das vezes que Fred estava com ela , vejo-o tirar o pau para fora e a deitar todo o seu leite para os seios dela. Fred Sabia que ela adora receber o leitinho quente em cima do seu corpo . eu e que não estava á espera que tal se sucedesse pois era suposto ele estar de camisinha posta , mas pelos vistos sem eu dar por isso ele e ela quiseram tirar a camisinha… que belo banho ele lhe deu a ela , e ainda me calhou uma parte a mim pois nesse momento estava a beija-la… Foi uma noite quente de verão que mais uma vez a minha querida esposa me surpreendeu….

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Uma Tarde de Praia

Uma Tarde de Praia

Como somos um casal nudista, naquele Sábado decidimos ir até á praia onde habitualmente praticamos nudismo. A praia algures na Costa de Prata tem um extenso areal e é pouco frequentada. Como já tinhamos decidido com alguma antecedência esta ida , lembrei-me de enviar uma SMS ao Frederico a perguntar se estaria interessado em se encontrar connosco . Pouco depois respondeu a dizer que apareceria no inicio da tarde.

Eram perto das 15.30h quando voltou a ligar a perguntar onde nos encontrávamos , dei-lhe as indicações e facilmente nos encontrou. Nesse dia além do habitual chapéu de sol , levamos dois abrigos, pois já estava a pensar que numa praia como aquela , e connosco a praticar nudismo , dificilmente a minha esposa iria querer perder a oportunidade de dar uma trinca no Fred , e com os dois abrigos teríamos mais privacidade. Ao chegar ao pé de nós , Fred estendeu a sua toalha ao lado da toalha da minha mulher de forma a ela ficar entre nós os dois. Fred prontamente se despiu e se deitou.

A tarde estava quente , um dia típico de verão , mas bem agradável e com algumas pessoas dispersas pelo areal. Como seria de esperar as coisas entre os dois não iriam ficar pelos banhos de sol. Fred perguntou á minha esposa se queria que ele lhe coloca-se protector solar , ao que ela lhe respondeu que sim. Ele passou o protector por todo o seu corpo , mas depressa passou de espalhar a carícias tanto nos seios como nas nádegas. Acho que um creme nunca levou tanto tempo a ser espalhado.Foi então que ela lhe disse : – Como não estás habituado a apanhar sol em certos sítios, o melhor seria eu colocar protector também.

Fred percebeu logo onde ela queria chegar e deitou-se de barriga para cima (…) Ela pegou num pouco de creme e seguidamente no pau de Fred , que por sinal estava já bem erecto , e passou o creme mais em jeito de o estar a masturbar calmamente. Enquanto isso eu estava sentado na minha toalha a ver aquela cena deliciosa, mas sempre atento aos transeundes que passavam pelo areal, não fosse algum passar mais perto de nós , do que seria suposto. Ela continuou a masturba-lo levemente e a beija-lo e Fred como tinha as mãos livres ia introduzindo o seu dedo na sua vagina , que nesse dia apenas tinha um risquinho ao meio.

O clima foi aquecendo ao ponto de ela que estava por cima dele,pegar naquele pau duro e apontá-lo á sua gulosa vagina e lentamente “sugou” todo aquele pau para dentro dela. Foi cavalgando em Fred muito devagar só para o provocar. Tanto provocou que ele não resistiu ,pegou nela e virou-os deixando a minha esposa por baixo dele , de pernas abertas. Naquele momento não havia traseunde capaz de quebrar aquele tesão. Ele com estucadas vigorosas possuíu a minha mulher até ela atingir o orgasmo. Os dois pararam para descansar um pouco ,embora a minha esposa ainda não estivesse satisfeita , e como tal pediu-lhe para ele ficar de “vigia” pois agora era a vez de ela dar um mimo ao marido.

Mimo esse que começou com um belo oral , ao qual não resisti muito tempo ,tendo que a possuir tal era a excitação que toda aquela cena dois dois me tinha dado. Possui-a e fi-la atingir o orgasmo rapidamente. Fred assistia á cena , também ele deliciado e teso.Paramos e fomos os três até á beira da àgua para nos refrescar um pouco. Voltamos para as toalhas para nos enxugar e apanhar um pouco de sol enquanto conversamos um pouco .Passsado um tempo ,já deveriam ser umas 18.30h e com menos gente na praia , embora ali perto estivesse um homem na casa dos 40 deitado na sua toalha, a minha mulher disse: – Então já se cansaram os dois?

Fred respondeu que estava fresco , e ela de imediato senta-se em cima dele e começou a masturba-lo de novo. Embora o abrigo fosse alto a cabeça dela aparecia por cima e aquele homem que ali estava perto, conseguia vê-la.Embora isso por enquanto não constituísse qualquer problema pois ela estava a ser discreta e apenas a usar as suas mãos em Fred. Mas não tardou muito que não voltasse que não voltasse a pegar no pau dele e a sentar-se em cima ,fazendo-o desaparecer todo dentro dela , de novo. Foi aí que começou a cavalgar em cima de Fred e o nosso “vizinho ” quarentão percebeu o que ali se passava, mas discrectamente apenas se limitou a ficar na sua toalha a ver a minha esposa num sobe e desce. Ainda lhe disse que ele estava a ver ,mas ela respondeu que não se importava com tal facto pois estava cheia de vontade de ter mais um orgasmo e que estava bem excitada e que não iria levar muito tempo a lá chegar. Assim foi pouco depois ela gemeu de prazer com mais um orgasmo naquela bela tarde.

Estendeu-se na sua toalha satisfeita , mas eu segredei-lhe ao ouvido: -Gostava de te ver a chupá-lo até ele se vir , pois também merece … O que haveria eu de ter dito, ela sorriu e começou a chupar Fred , que foi apanhado de surpresa pois ainda descansava do orgasmo que tinha acabado de dar á minha mulher. Ela apesar de o estar a chupar com muita vontade manteve sempre contacto visual comigo como quem me desafiava. Não foi preciso muito para também ele ter um orgasmo , e que orgasmos , estivera uma tarde inteira a aguentar aquele orgasmo, que no final o jato saiu com tanta pujança que ela se engasgou…Ficou com o rosto todo molhado do prazer de Fred, toda sorridente disse:

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Encontro no Jamor

Encontro no Jamor

18 de Setembro, 2019ContosCuckold

O que relato de seguida aconteceu à cerca de 4 meses.

Eram já 19h e ainda estava no trabalho. Como estava à espera que uma coisa acaba-se e estava sozinho acabei por andar a navegar em alguns sites que costumava visitar (alguns deles ainda visito).

Estava um casal online e decidi meter conversa com eles. Após a troca de algumas mensagens decidimos falar pelo MSN. Após alguma conversa de “ocasião” começamos a conhecer-nos melhor. Ela tinha 39 anos e ele 41. Pela forma de falar pareceram-me ambos pessoas bastante amigáveis, sociáveis e sem nada daquelas arrogâncias qe por vezes encontramos em quem procura experiencias “diferentes”.

Passado um pouco eles pediram-me para ligar a webcam para me verem. Eles não tinham webcam, o que me deixou um pouco de pé atrás… Passado um pouco ela pediu para eu despir as calças para, nas palavras dela: – “Ver melhor o material!”

Ainda de pé atrás, não só por causa de não terem webcam mas também porque estava no local de trabalho. Acedi ao pedido deles. Ela apreciou…voltou a apreciar e perguntaram-me se estava interessado em encontrar-me com eles naquela noite mesmo. Ainda preocupado sem saber ao que ia perguntei se podiamos falar pelo telefone. Deram-me o número e quem atendeu foi precisamente ela: – “Olá, então tudo bem? Então que tal daqui a pouco irmos fazer uma brincadeira?” – “Bem…acho que sim. Onde nos podemos encontrar?” – “Estavamos a pensar no Jamor. Como somos de Alfragide e tu trabalhas em Carnaxide, ficava perto para os 3.”

Combinámos então um encontro dali a 1 hora no Jamor. Como ia ser a minha primeira experiência, estava um pouco nervoso. Tremia por todo o lado. Cheguei ao Jamor, estacionei o carro ainda na estrada à frente dos estacionamentos e aguardei por eles.

Passados 10 minutos chegaram. Passaram por mim, fizeram sinal de luzes e seguios até um dos estacionamentos que estava praticamente às escuras. Saímos os 3 do carro. Ela vinha com um top, sem soutien,um casaco por cima e de saia. Ainda nervoso, falámos um pouco os 3, até que ele começou a apalpar o rabo dela. Na altura, ainda sem saber bem o que fazer, olhei para eles um pouco. Eles sabiam que eu estava nervoso…

De repente ela pega na minha mão e passa-a no peito dela. Diz-me para não ter vergonha e que estava desejosa que eu lhe toca-se. Passado um pouco é ela que me começa a apalpar. A passar a mão no pénis…: – “humm tal e qual como parecia na webcam!” – sussurou-me ela ao ouvido.

Comecei a sentir-me mais à vontade até que a minha mão desceu até às pernas dela e seguiram para o meio. Foi então que percebi que ela não trazia cuecas. Estava cada vez mais quente. Ela abriu a braguilha dele e depois a minha. Pôs ambos para fora e quando tinha a boca num, estava a masturbar o outro.

Passado um pouco abriu a porta do carro e sentou-se com as pernas viradas para fora. Ele disse-me para avançar que só ia ficar a ver. Ajoelhei-me no chão e comecei a passar a lingua. depois ao mesmo tempo que a lingua passava, pus um e depois outro dedo. Ela encostava-se para trás, passava a mão no meu cabelo e de vez em quando levantava um pouco a cabeça para me ver a lambê-la até ter um orgasmo.

Passados nem 2 minutos ele vira-se para mim e diz-me: – “Toma, trouxe-mos preservativos e quero que a comas!”

Já estava tão quente que não hesitei nem um pouco. Coloquei o preservativo e “comia”. Missionário, de 4 e de lado. Ela veio-se novamente enquanto ele olhava deliciada. Depois de recuperar, sentou-se no banco do carro e tirou-me o preservativo: – “Agora quero esse leitinho na minha boca e no meu peito!” Fez-me sexo oral até me vir, o que aconteceu de forma muita rápida. Sabia o que fazia, com a lingua, com os lábios. Ele também se veio, para o chão, a olhar para nós e deliciado!

Ficámos ainda na conversa um pouco e todos concordámos que foi delicioso. Eles foram para casa e eu voltei para o trabalho para acabar o que faltava! 

E foi assim a minha primeira experiência… 

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Como tudo começou

Como tudo começou…

Olá a todos, tenho 53 anos e gostava de partilhar convosco como tudo começou comigo.

Tudo começou à uns bons anos quando eu tinha 18 anos. Como era hábito todas as férias de verão ia passar umas temporadas para casa dos meus tios numa praia da nossa costa. Os meus tios tinham uma única filha a Ana (nome fictício) mais velha que eu 1 ano, eu e a Ana desde pequenos sempre tivemos uma relação muito próxima, ela era aquela priminha que muitos de nós tivemos e com quem tivemos as nossas primeiras experiências sexuais… Isso fazia com que sempre que ela tinha um namorado eu sentisse um certo ciúme, isto apesar de à 2/3 anos já não se passar nada entre nós, e diga-se que ela era muito namoradeira e atrevida, eu sempre fui mais tímido. A Ana é a típica portuguesa, morena, baixinha, arredondada e com peito avantajado.

Num desses primeiros dias de férias e como o habitual acordei, os meus tios já¡ tinham saído para o trabalho (trabalhavam ambos numa cidade a 35km da praia), esperei que a minha prima acordasse, fizemos umas sandes e fomos para a praia.

Nesse dia, por volta das duas da tarde, aparece lá de surpresa na praia o Mário um amigo do meu tio das tainadas, um tipo já casado na casa dos 40 e com duas filhotas pequenas. Sabia que era um tipo animado, brincalhão, por vezes a roçar o limite, era do tipo de cumprimentar as mulheres dos amigos com um apalpãozito no rabo, chamar querida a todas e todos levavam na brincadeira porque era o Mário. Mário aparece acompanhado com a filha mais velha, com uns 16 anitos, que vinha ter com uns amigos à praia, ele aproveitou e juntou-se a nós.

Entretanto fui ao banho, a minha prima e ele ficaram na cavaqueira entretidos, quando regressei a minha prima disse-me, olha fica aqui a tomar conta das coisas que eu vou fazer companhia ao Mário que ele vai comer qualquer coisa, tudo bem disse eu. E lá fiquei, passado uma meia hora, deu-me uma vontade de ir à casa de banho, as sandes de atum estavam a fazer efeito, decidi ir a casa, disse à filha do Mário para olhar pelas nossas coisas e fui.

Ao chegar à porta de casa, notei que a chave não estava no vaso como de costume, bom já habituado fui à volta saltei o quintal do vizinho, saltei para o nosso e entrei pela porta de correr do quarto da minha prima, e começo a ouvir gemidos e um plac plac plac, eram gemidos da minha prima, andei na direcção da sala donde vinham os gemidos e vi a minha prima no sofá em pleno sexo caloroso com o Mário, ela na posição de dogging e ele dar-lhe por trás. Fiquei sem saber o que fazer, a primeira reacção foi voltar para o corredor para não me verem, entretanto começo a ouvir o Mário a dizer: – “Ah! tão bom querida” repetidamente e expirar ar alto, a curiosidade voltou e voltei a espreitá-los, mas com receio de ser descoberto voltei a sair de casa e comecei a caminhar novamente em direcção à praia. Pelo caminho senti um aperto no peito, um misto de ansiedade e prazer e sobretudo muita tesão. Fui a um café para ir à casa de banho, entretanto com aquilo tudo até a vontade me tinha passado, e aproveitei e bati uma das punhetas mais rápidas da minha história.

De volta à praia, deitei-me na toalha e só pensava no que tinha visto, e uma tesão que não parava (próprio da idade). Decidi então, que apesar de achar aquilo errado, um fulano muito mais velho e casado ter uma relação com a minha prima, nem queria imaginar os meus tios se soubessem. Bom decidi não dizer nada e aproveitar o que vi em beneficio próprio. Quando chegaram, não disse nada agi normalmente.

À noite depois dos meus tios de deitarem eu e a Ana ficámos a ver um filme como de costume, foi então que aproveitei esse momento para lhe contar que os tinha apanhado. Ela ficou de todas as cores, super nervosa e dizer-me para por favor não contar a ninguém, eu aclamei-a disse-lhe que nunca iria contar a ninguém (e nunca contei), mas disse-lhe que o meu segredo tinha condições: 1 – O Mário nunca poderia saber que eu sabia 2 – Que ela tinha de me satizfazer a mim também 3 – Por fim que tinha gostado de ver e que gostava que ela me posesse a par de tudo, inclusivé de ter oportunidade de os observar em acções futuras.

Ela com alguma relutância, aceitou.

e foi assim que descobri que gostava de ser cuckold…

Nota do autor: Após os acontecimentos descritos em cima, a minha prima acabou por me confessar que era a terceira vez que estava com Mário e que gostava de homens mais velhos.

Contudo, o acordo que tinhamos feito não foi comprido, ela não se sentia confortável com a situação de continuar a relação com o Mário, com o meu conhecimento, e eu não tive a coragem de ir contra o que ela cria. Mas desfrutei nesse verão de muito sexo. Após aquele verão a minha prima entrou para a faculdade e deixámos de ter contacto com frequencia. Hoje somos amigos, mas nunca mais falamos daquele verão.

Entretanto, tive outras aventuras que em breve contarei.

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Comendo a safadinha da escola

Chamo-me Tufão ( Tuga069 ) e trabalho como auxiliar de ação educativa ( vigilante ) numa escola em Setúbal, uma cidade situada ao sul de Lisboa, em Portugal. Não vou perder tempo com descrições e vou passar logo a contar o que se passou entre mim e uma menina da escola onde trabalho, durante o último sábado.

Ela chama-se Cátia, tem 19 aninhos e um já um corpinho bem perfeitinho, com tudo no lugar! Um mulherão!

Há uns anos que a gente se conhece, pois ela vive relativamente perto de minha casa. Sempre a vi como amiga, mas o seu desenvolvimento físico já chamava a minha atenção. Fui com ela assistir ao concerto dos DEPECHE MODE, em Lisboa. O Pavilhão Atlântico estava cheiinho que nem um ovo. E, para ela não se perder de mim, andámos de mão dada durante toda a noite. Ora, foi aí que tudo começou. No intervalo do espetáculo já eu lhe tinha dado um beijão bem fofo. No final do mesmo, fomos para o meu carro. Estacionei o carro no Parque de Monsanto, uma zona bem tranquila de Lisboa, onde aquela hora não passava quase ninguém e fui logo pousando a minha mão em cima da perna dela, que não ofereceu qualquer resistência. Saltámos de imediato para o banco de trás do automóvel e, com ela sentada no meu colo, beijei-a loucamente. As minhas mãos passeavam por todo o corpinho da Debora. Deitei-a no banco do carro, subi-lhe a saia curtinha e, pondo o fio dental de lado, comecei a lamber aquela vagina tão gostosa, e a enfiar meus dedinhos. As mãos de Debora acariciavam o meu cabelo, enquanto ela soltava doces gemidos. Depois foi a vez dela de entrar em ação… as suas mãos experientes abriram as minhas calças, de onde saiu o meu cacete já bem teso e grosso.

"Hmmm… que maravilha! Quero ele todinho dentro de mim!", disse-me Debora.

"Pois vai tê-lo, minha putinha! Mas primeiro, quero que você mame ele…"

Depois de Debora ter-me levado a loucura com o meu pau todinho na boca dela, ela ergueu-se, abriu bem as pernas e sentou-se em cima do meu pau. Eu peguei na cinturinha dela, e ajudei-a a meter o meu pau todo dentro de sua vagina. Bem devagarinho, como ela gostava, para não doer mto.

Quando ela começou a cavalgar o meu pau, eu beijei-lhe os lábios e agarrei nos seus seios volumosos, começando depois a mamar neles e a lamber-lhe os biquinhos bem tesudos. Debora dava gemidinhos e gritinhos bem gostosos e pedia para eu dar palmadinhas, ao de leve, no cuzinho dela… ainda virgem.

Quando o meu leitinho tava prestes a jorrar, ela saiu de cima de mim e, pondo-se de joelhos, bateu uma punheta que me levou à loucura, enchendo seus seios de leitinho. Passados os instantes, segredou ao meu ouvido…

"Adorava que você fosse o primeiro a comer o meu cuzinho"… Bom, o resto eu conto depois. Aguardem!

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DRª Carla

A Doutora Carla

A Drª Carla é a diretora de qualidade da empresa onde trabalho, anda na casa dos quarentas e é solteirona. Natural de Paredes, foi uma aventura incrível. Nunca fui muito de relações amorosas em ambiente de trabalho, mas com a drª Carla aconteceu e apenas por acaso. Já meu relacionamento com Ana a arrancar, a drª Carla foi algo com que eu não contava. Tudo começou com uma reunião por acaso, tínhamos apenas uma relação de trabalho e depois de uma reunião à tarde, a drª Carla pediu-me para lhe dar umas explicações sobre umas decisões técnico comerciais e eu fui com ela para o seu gabinete. Tudo começou com muito profissionalismo, mas, entretanto, o ambiente foi relaxando com o tempo. Começamos então a falar de outras coisas e a conversa foi evoluindo num sentido mais íntimo. A dada altura percebi que a drª Carla estava a flirtar comigo… e eu com ela. O gabinete dela tinha uma secretária, um sofá e uma mesa redonda para reuniões. Estávamos sentados à mesa quando ela decidiu ir buscar um café para os dois. Havia ali um ambiente… Regressou e continuamos a conversar, até que me apercebi que já passava da hora e já tinham ido todos embora do escritório e só restaria o segurança na receção dois andares abaixo. A conversa fluía e eu comecei a convencer-me que podia faturar algo ou então encaminhar para algo. Ela ria-se, mexia no cabelo quando eu falava em algo mais atrevido, parecia-me fascinada. Não sei o que me deu, mas o que aconteceu foi algo espontâneo. A dada altura levantei-me para ir buscar uma caneta à secretária dela e ao regressar fiz algo que nem sei como tive coragem de o fazer, desapertei a breguilha, saquei o meu membro para fora e estando ela de costas para mim, ao chegar perto dela e com ele ainda murcho, agarrei-a pelo cabelo, encostei-o à cara dela e deslizei-o para dentro da boca, tive de o forçar. Ela não resistiu, foi apanhada de surpresa. O meu membro foi crescendo dentro da boca dela e em poucos segundos parecia pedra. Não foi ela que o chupou, fui eu que o enfiava e o retirava como se estivesse a foder, mas na boca dela. Enfiava-o todo… até ao nó. Não precisei de muito tempo para me largar, ela engasgou-se e a esporra caiu para a blusa de seda dela e para a saia frisada. Não teve tempo de dizer nada, arrastei-a para o sofá onde se deitou e tirou as calcinhas, abriu as pernas e a passarinha peluda estava ali recetiva para o meu membro. Pus-me em cima dela, ela abriu a blusa, não tirou o sutiã, mas puxou as mamas para fora, não houve tempo para preliminares, penetrei-a com rapidez, as mamas dela saltitavam à velocidade das estocadas, que sensação… Vim-me dentro dela. Não durou muito, mas foi intenso. Ela disse-me que tinha de ir ao wc limpar-se. Quando voltou, já recomposta tinha uma mancha enorme na blusa, era a minha esporra. Decidimos que deveríamos sair um de cada vez para não dar nas vistas, não sei se isso seria possível tendo em conta aquela mancha na blusa, mas acedi e fui primeiro. Na receção fiquei na conversa com o segurança, até que ela saiu a gingar-se toda, parecia uma modelo na passerelle, de peito feito e cheia de confiança, mas a mancha era mesmo enorme. Não sei se o segurança reparou, mas se o fez disfarçou muito bem.

(Segurança) – Até à amanhã Srª drª. (drª Carla) – Boa noite meus senhores.

E continuou o se caminho até ao carro como se fosse a dona daquilo tudo. A nossa relação manteve-se como anteriormente, profissional, como se nada se tivesse passado. Outras reuniões se seguiram, mas não no gabinete. No entanto, quis o destino que nos envolvêssemos outra vez. Encontrei a drª Carla num evento social, estava acompanhada por uma amiga, a Kika. Veio ter comigo e cumprimentou-me, trocamos umas palavras e apresentou-me à amiga. A amiga não tinha nenhum atributo especial, era rabuda, saia ao pai, cabelo preto curto, pensei até que era fufa, mas não era. Convivemos ali e criou-se alguma confiança entre nós os três. A drª Carla sugeriu então que fossemos tomar um copo. Eu achei uma excelente ideia e fomos até à ribeira, mas estava muita gente, maioria turistas e fomos então ao Twins baixa que tem um ambiente mais adulto. Conversamos dançamos e a cumplicidade era nítida entre nós. O ambiente estava espetacular, mas tudo o que é bom também tem um fim e lá chegou a hora de nos despedirmos. A caminho dos carros convidei-as para irem a minha casa para mais um copo e elas para minha admiração aceitaram e lá fomos os três. Quando chegamos, entramos e eu servi-lhes um whisky. Elas tinham andamento, não eram nenhumas esponjas, mas entornavam bem, quem diria a drª Carla… Fomos conversando sobre trivialidades e foi-se instalando um clima mais íntimo. Pus uma música, daquelas de ir ao pito e a conversa foi aquecendo, com a ajuda do álcool claro. O álcool começou a fazer efeito na Kika e ela acabou por adormecer ali mesmo na sala. (eu) – Parece que sobramos só nós. (drª Carla) – Pelos vistos… Continuamos a flirtar, da última vez que o fizemos a coisa descambou. Tocamos umas carícias e eu roubei-lhe um beijo. Ela levantou-se e dirigiu-se para as escadas, quando lá chegou disse-me:

(drº Carla) – Como é?

E lá fomos os dois para o quarto. Lá chegados e depois de nos irmos a comer pelas escadas acima, despi-a, tirei-lhe o vestido, não trazia sutiã, só um fio dental que também não demorou muito a ir parar ao chão. Ficamos os dois como viemos ao mundo. Ela colocou-se de quatro à princesa e eu acariciei-lhe a passarinha. Ela pediu-me, não, ordenou-me que a penetrasse. Foi o que fiz, primeiro devagarinho e depois rápido e com força a pedido dela. Vim-me, mas fora, também a pedido dela e disse-me em tom de chateada:

(drª Carla) – Foda-se, encheste-me as costas todas com a tua coisa.

E foi limpar-se, voltou e colocou-se novamente de quatro, desta vez virada para a porta e pediu-me que lhe fosse ao cu. Achei estranho, nunca foi algo que em tivesse muita experiência, a única vez que que tinha comido um cu foi na universidade a uma namorada da altura e não foi uma boa experiência para ela nem para mim. Nem cheguei a concluir, ela não aguentou. Mas agora era diferente, ela estava decidida e foi muito assertiva. Cheguei-me a ela e comecei a introduzi-lo devagarinho. Ela começou a gritar, retirei-o e comecei a roçá-lo na passarinha encharcada dela e untei-lhe o cuzinho com a minha vara cheia do molho dela para o lubrifica e voltei a introduzi-lo. Desta vez a cabeça penetrou melhor e quando já estava lá dentro foi como se o resto fosse sugado rapidamente. Fui metendo e tirando e ela ia gemendo de dor e prazer. Voltei a deitar a minha coisa nas costas dela e ela voltou a queixar-se:

(drª Carla) – Sujaste-me as costas outra vez…

Desta vez fui eu que a limpei. Nunca falamos do que se passou anteriormente também não falamos do que tinha acabado de ocorrer. Foi sexo pelo sexo. Preenchimento de necessidades momentâneas. Voltamos ao andar de baixo onde estava a Kika ainda a dormir e estivemos um pouco a conversar sobre trivialidades até que a Kika despertou. A drª Carla perguntou-lhe se estava na hora e ela acenou a cabeça a dizer que sim e despediram-se de mim à porta. Não sei se a drª Carla lhe contou alguma coisa, duvido. Será que voltei a estar com a drª Carla? Veremos. E com a Kika? Os próximos contos o dirão… E com as duas?…

(deixem a vossa opinião, para saber se vale a pena continuar ou não).

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Transei com a mulher do primo

Transei com a mulher do meu primo Esse conto erótico picante aconteceu quando o meu primo arrumou uma namorada que sempre que estávamos juntos não tirava o olhe de mim e sempre ficava de gracinha para o meu lado mais sempre respeitei por causa do meu primo. Eles acabam se casando e tiveram uma filha e no 1 ano fizeram uma festa e me convidaram claro que fui nê cerveja vai cerveja vem e ela toda solta para o meu lado dançando agarradinha e como ela estava de vestido eu já de rola dura roçava em seu corpo ela só me provocava a safada e o pior a cerveja acabou e meu primo vai e fala pra mim ir buscar mais e como ele estava fazendo sala para uns amigos a safada da esposa se ofereceu para ir comigo

entrando no meu carro toda assanhada falou que eu era safado e porque estava dançando com ela de pau duro eu falei você é mais safada que está gostando e só não vou fuder sua buceta gostosa por respeito ao meu primo. Ela sorriu e falou vamos ver até quando você vai ser honesto ao seu primo e vai aguentar ficar sem fuder minha buceta que sempre fui louca pra dar para você até dou para seu primo e gozo gostoso imaginando que é você. Dei risada mais me segurei para não fazer besteira aquele dia kkkkkkk. mais a cachorra não desistiu depois de uns dias ela começou a conversa comigo pelo face e eu estava tomando umas e estava um pouco alegre e começamos a falar besteira e ela falando que

era doida pra dar pra mim e coisa tal e que precisávamos se encontra para conversarmos melhor. acabei marcando para outro dia num parque ela foi no carro dela eu no meu. chegando lá ela estacionou o carro do outro lado e veio para o meu ela já veio preparada de vestido curto e já sem calcinha que putinha safada. entrou dizendo que não estava acreditando que estávamos ali e já me agarrando me beijou fui passando a mão em suas coxas e vi que a

safada estava sem calcinha e com a buceta meladinha mandei ela ir para o banco de trás e tirei minha calça e mandei ela cair de boca na minha rola a cadela chupa gostoso lambuzava minha rola toda eu socando dois dedos em sua buceta. Depois de um tempo ela deitou no banco e comecei a lamber sua buceta ela delirava e segurando meu cabelo gozou rapidamente como poderíamos a qualquer momento ser descobertos por algum segurança do parque já mandei ela

vir cavalgando em meu pau como ela estava bem molhadinha soquei tudo de uma vez ela deu um grito e falou fome essa bucetona gostosa que o corno do seu primo já tem duas semanas que não fode ela pulava feito uma doida em meu pau e quando eu comecei a socar um dedo em seu cuzinho ela gritava que gostoso seu safado vou gozar e gemia e eu socava minha rola e meu dedo em seu cuzinho ela gozou mais uma vez e eu chupando seu seios gozei nessa enchendo sua buceta de porra ela saiu e chupou mais um pouco minha rola limpando e depois desse dia saímos outras vezes ela virou minha putinha viciou na meu pau.

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Comi a minha sobrinha

Não resistir e comi minha sobrinha O que vou relatar aqui aconteceu de verdade e como foi muito bom pra mim, resolvi compartilhar com vocês! Era Agosto de 2023 eu de férias sou casado 51 anos corpo normal pois corro na praia todos os dias e só! Tenho 4 sobrinhas e a mais velha 20 anos (na altura dos acontecimentos), vou chama-la de Gio ( Georgina )! Ela é normal de corpo mais aparentar ter mais idade pelo seu corpo. Sempre foi mais apegada a mim por ter sido minha primeira sobrinha, sempre levava ela para todos os lugares e viagem que fazia criando assim um ciúmes nas Irma dela + nada de mais. Ela já havia dormido varias vezes em minha casa e nunca aconteceu nada entre nos dois mais ela sempre se abria comigo sobre tudo que fazia! Até sei quem, quando e como aconteceu sua primeira vez rsrs mais vamos ao que interessa! Decidimos ir toda a família fazer churrasco em uma cachoeira que fica distante da cidade em que moramos e assim fomos!

Chegando lá arrumamos as coisa e preparamos tudo porque sempre ficamos até entardecer lá! Como a cachoeira fica mais dentro da mata, sempre deixávamos os carro em uma are aberta que tinha! Os carro iam até bem perto da cachoeira mais apenas para descarregar pois era passagem. Tudo certo, churrasco rolando e gente na água, eu resolvi cair na água também! Quando entrei logo Gio veio para perto de mim e me pediu que há ensinasse a boiar! Disse que onde estávamos era muito raso e que teríamos que ir um pouco mais fundo, e fomos. Chegando lá, deitei ela sobre a água e coloquei minhas mãos em suas costas! Mais mesmo assim ela não conseguia então abri mais meu braço ficando um das mão em suas costa e outra em sua bunda! Fazendo ela fica retinha em minha frente! Conforme ela fazia algum movimento, eu podia ver os pelinhos de sua bucetinha! e meu pau começou a ficar duro! Então disse para pararmos e ir para o raso novamente! Nisso no susto por não conseguir colocar o pé no chão, Lorena me

abraçou e travou suas perna na altura da minha cintura! Fiquei morrendo de vergonha pois notei que ela sentiu meu pau duro batendo em sua bunda! Ela não disse nada e fui em direção ao raso como um tesão que não consegui amolecer meu pau que a cada passada, fazia ele tocar sua bunda! Perto do raso, disse a ela para ir na frente que ficaria ali por mais alguns minutos! Ela sorriu, viu de costa pra mim e sem colocar o pé no chão me pediu que segurasse sua cintura que nadaria até a margem! Quando ela se virou, meu pau fico certinho entre suas pernas e ela tentou sair nadando mais não conseguiu! Novamente agora de barriga para baixo coloquei uma mão próximo ao seu peitos e outro quase em sua xoxotinha! E pedi que ela batesse os pés e as mão! A cada braçada que ela tentava dar eu descia mais minha mão ficando já exatamente em sua bucetinha! Ela se mexia muito e consegui passar um dedo para dentro do seu biquíni e pude tocar sua buceta pela primeira vez! Aqui me fez te a sensação de que iria gozar ali mesmo! Ficamos nisso por alguns minutos até que chegamos a margem então parei mais não sai da água! Ela foi e não olhou para trás! Depois sai da água e não paramos mais de nos olhar! Ela sempre me pegava por debaixo do

osculo olhando sua bucetinha e eu vendo ela olhara para meu Pau! Ficamos nisso por um bom tempo….. já era umas 12 horas quando meu irmão me disse que alguém teria que ir comprar gelo no posto! Como já não aguentava mais ficar olhando minha sobrinha, pensei que seria um boa eu ir porque assim dava para bater uma no caminho e aliviar aquele tesão então disse que eu iria! Nessa hora ouço minha sobrinha pedindo ao Pai que a deixasse ir comigo! Como ele sabe que ela é muito agarrado a mim deixou na hora! Aquilo me fez tem um ereção involuntária escondida pela toalha que tinha nas mãos! Fui em direção das áreas dos carro sem trocar uma palavra com ela! Chegando lá, percebi que tinha esquecido a carteira. Então arrumei a toalha no banco do carro pra mim e para Gio e quando sentei ela me disse se poderia dirigir ate a cachoeira ! Disse que ela não sabia e ela me disse que poderia ensina-la! Nisso que fui me levantar para ir para o banco da corona ela disse que se fosse no meu colo apreenderia mais fácil! Então logo sentou no meu colo e segurou o volante! cheguei o banco + para trás e liguei o carro e mesmo ela no meu

colo, ela só ficou com a direção pois os outros comando freio e acelerado ficou por minha conta (meu carro é automático) como a estrada em de barro batido a cada buraco que passávamos eu poderia sentir mais aquela bundinha sobre meu pau o que fez ele começar a endurecer! Dessa vez não tentei esconder! Tirei as mão do volante e coloquei sobre suas pernas e disse que era para ela dirigir dali! Eu notei que ela soltou o peso do corpo chegando a quase amassar meu pau que não estava em uma boa posição! Quando estávamos chegando novamente a cachoeira para pegar a carteira pedi que ela fosse para o carona! Pedi minha outra sobrinha para pegar minha carteira pois não queria e não podia sair do carro rsrsr! Ela me trouxe e eu fechei novamente os vidros e sair! Quando a Gio me perguntou se poderia voltar a aprender a dirigir! Balancei a cabeça positivamente e ela saltou para meu colo novamente sentando já com meu pau entre suas pernas, eu notei que o biquíni dela já estava mais enfiado na bunda!

Ela pegou minhas mão colocou na sua barriga e disse que ela ia dirigir! Deixei minha mão bem mole e no primeiro buraco deixei cair sobre sua bucetinha! ( queria ver sua reação ! se aquilo era coisa de minha cabeça ou se ela estava afim) e a confirmação veio de imediato! Quando ela me disse sem olhar pra trás “ seu negocio está apertando meu biquíni contra minha virilha e vai me assar! Chega meu biquíni um pouco para o lado” aquilo me fez esquecer quem eu ou ela era e fui logo metendo a mão no biquíni dela e na minha cueca fazendo assim meu pau e sua bucetinha ficar todo a mostra! Incline meu banco quase deitando! Nossa velocidade are de quase 5km rsrs e devagar direcionei meu pau para sua bucetinha que logo o abraçou! Já fui pegando eu seu seios e os deixando amostra e fui logo apalpando!

Não estava mais aguentando! Joguei meu carro no meio do mato levantei ela e enfiei meu pau e deixei que ela fosse sentando bem devagar! Eu fiquei só ouvindo ela gemendo ainda de costa pra mim a cada cm do meu pau que ia entrando! Aquela que entrou tudo e ela gemeu aliviada. Comecei os movimentos ela então virou de frente pra mim e disse para eu parar que ela me faria gozar como um louco e assim ela fez! Subia até quase meu pau sair e depois sentava com tudo! Foi aumentando os movimento me deu um beijo gostoso deitou sobre meu peito e mexia apenas a bunda. Ficamos nessa posição por uns 10 minutos até que disse que ia gozar e me vi preocupado de onde gozaria e ela sem pensar aumentou os movimento me travou já que estava em cima de mim e já não aguentando soltei um berro e gozei gostoso dentro da minha sobrinha que rebolava para tirar até a ultima gota da minha porra! Me beijou e falou baixinho no meu ouvido que não se preocupasse que ela sempre tomou remédio e que aquele teria sido o nossa primeira de muitas outras transa que teríamos.

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Enrabando A Sogra Safada

Enrabando a Sogra Safada Bom, tudo aconteceu há mais ou menos um mês. O banheiro da casa onde moro com minha esposa precisou passar por uma reforma e por isso fomos passar duas semanas na casa dos meus sogros. Sempre nos demos muito bem com eles, são muito prestativos e respeitam a nossa privacidade.

Eu sempre tive um tesão secreto pela minha sogra. Ela é baixinha e bem magra, corpo esbelto e bem conservado para a idade (tem 68 anos). Desde que a minha esposa comentou comigo que o pai dela tinha problemas de ereção e que a minha sogra já havia reclamado com ela que sentia falta de sexo eu comecei a fantasiar comer a minha sogra para satisfazê-la.

Nos mudamos no final de semana e na segunda-feira minha esposa saiu cedo para trabalhar. Eu estou desempregado no momento e por isso passo o dia todo em casa. Meu sogro também saiu para trabalhar cedo pois precisava bater ponto. Fiquei sozinho com a minha sogra em casa e decidi que iria atiçar ela um pouco.

Apesar da casa ser pequena ela sempre arruma coisa para fazer, sejam as roupas ou limpar algo ou ficar na cozinha. Levantei para tomar café e ela estava já na cozinha picando legumes para o almoço, mas a mesa estava colocada. Dissemos bom dia e começamos a bater papo sobre a reforma e sobre a procura de emprego. Ela estava com uma calça folgada e uma blusinha velha, nada atraente, mas eu já estava ficando com o pau duro olhando para aquela bundinha pequena balançando com o bater da faca na pia.

Depois do café fui até o meu quarto e tirei a cueca, fiquei só com um short bem curto e apertado que deixava clara a minha ereção. Como tenho (16 cm) não tinha como não notar. Voltei para a cozinha e comecei a tirar a mesa e levar as coisas para a pia. Quando me aproximei da minha sogra e ela olhou para mim seus olhos rapidamente foram atraídos para o meu “pacote”, mas eu percebi que ela tentou disfarçar e rapidinho levantou a cabeça. Perguntou se eu havia comido bem e eu disse que sim, e continuei trazendo as coisas para a pia e fui aos poucos me aproximando dela por trás, até começar a esbarrar meu caralho na sua bundinha. Ela não disse nada e continuou picando os legumes, então eu continuei tirando a mesa e trazendo os pratos e talheres para a pia e “esbarrando” o meu pau duro na bunda da minha sogrinha.

Até que eu terminei de levar tudo e decidi me arriscar. Encoxei ela por trás, prensando o corpo dela na pia, e perguntei por cima do pescoço dela o que ela estava fazendo para o almoço, olhando para os legumes e dizendo que o cheiro estava bom. Nessa hora ela puxou o corpo para o lado como se tentasse se livrar da minha encoxada. Percebi que tinha ido rápido demais, peguei um copo d’água e saí da cozinha.

Como minha sogra era evangélica de berço, toda a semana ia até a igreja, percebi que não seria fácil convencer a velha. Passamos o dia normalmente como se nada havia acontecido, minha esposa e meu sogro voltaram do trabalho e jantamos juntos. O clima não estava estranho, talvez ela tivesse pensado que a encoxada foi um acidente.

Minha esposa foi dormir cedo e eu fiquei na sala vendo televisão. Meus sogros gostam de dormir com a porta aberta, então por volta das 11h da noite comecei a ouvir sussurros vindo do quarto deles. Andei bem devagar até perto da porta e coloquei o meu ouvido no vão para ouvir. Era a minha sogra cochichando com o meu sogro.

– Vai Roberto, só hoje, faz tempo que não fazemos.

– Isabel já é tarde, os meninos vão acordar, não é hora.

– A gente faz em silêncio bem rápido, você não quer?

– Hoje não, amanhã eu acordo cedo e você fica dormindo né.

A minha sogra parece que desistiu de tentar convencê-lo e um tempo depois os dois já estavam dormindo. Decidi que no próximo dia eu iria fazer de tudo para dar o que a minha sogrinha queria.

Novamente minha esposa saiu para o trabalho cedo, logo após o meu sogro e ficamos de novo eu e a minha sogra sozinhos. Levantei e a mesa estava de novo colocada, e a minha sogra estava de novo trabalhando, dessa vez lavando roupa na lavanderia. De novo levantei sem a cueca e já com a ereção matinal chamando atenção para o volume. Depois de comer fui até a lavanderia e perguntei se a minha sogra precisava de algo, ela pediu para eu buscar as roupas sujas no banheiro para ela lavar.

Fui e quando voltei decidi que dessa vez não iria deixar ela escapar. Me aproximei dela pelas costas, com o meu caralho pulsando, e entreguei as roupas para ela, de novo encoxando aquela bundinha pequena. Comecei um vai e vem bem devagar para ela sentir o tamanho do meu pau, e dessa vez ela não tentou se soltar. Continuou ali lavando as roupas enquanto meu pau crescia cada vez mais com a situação. Até que tive uma ideia, perguntei se ela poderia lavar o short que eu estava, pois estava sujo de café (realmente havia umas gotas derramadas no pano). Ela disse que sim, então sem pensar duas vezes tirei o short na frente dela, deixando o meu pau livre e ereto. Ela assustou por um segundo e rapidamente desviou o olhar.

– Nossa não sabia que você estava sem cueca – ela disse enquanto colocava o meu short na máquina.

– Eu sempre durmo sem cueca, elas apertam um pouco durante a noite.

– Precisava comprar um numero maior então.

– Não, elas apertam por causa disso aqui – eu disse enquanto aproximava o meu pau.

Ela continuou mexendo nas roupas até eu me aproximar bem perto do tanque e colocar o meu pau perto das mãos dela. Minha sogra começou a olhar para o meu pau e a respirar mais forte.

– Ele está assim porque faz tempo que eu não transo com a sua filha – eu menti, pois transávamos todos os dias.

– Ah é? – ela perguntou, fingindo não estar interessada mas claramente com vontade de continuar a conversa. Pela camiseta dela percebi que seus biquinhos já estavam começando a ficar durinhos.

– Sim, sua filha não aguenta muito o tamanho e por isso precisamos dar um tempo as vezes para não machucar ela.

Ela fez que entendia com a cabeça, mas não perguntou mais nada. Decidi deixar a conversa de lado e partir para a ação. Me posicionei de novo atrás dela e comecei a roçar o meu pau, agora sem o meu short no caminho, contra a sua bundinha. Ela não disse nada, então eu comecei a lentamente abaixar a o pijama dela. Ela continuou quieta e não tentou me impedir. Rapidamente a calça dela já estava no chão e ela estava agora apenas com uma calcinha bege bem curta, cobrindo só metade da sua bunda. Continuei roçando o meu pau por trás, agora com as mãos na cintura dela e beijando o pescoço dela com vontade. Subi as mãos para os seios dela e percebi que os bicos estavam durinhos. Ela começou a gemer bem baixinho e a rebolar bem timidamente a bundinha no meu pau. Não aguentei e desci também a calcinha dela, e finalmente estava tocando o meu pau nu na sua bunda também nua.

– A senhora aguenta um desse tamanho? – perguntei no ouvido dela.

– A gente não pode fazer isso filho – ela disse – melhor parar.

– Ah agora eu não vou aguentar parar, olha como você me deixou.

Nessa hora ela virou a cabeça e olhou diretamente para o meu pau. Peguei a mão direita dela e levei até ele. Ela começou a me punhetar bem devagar, dizendo que era melhor a gente parar com aquilo, que ela não podia, que isso e aquilo. Virei ela de frente para mim e ajoelhei até a altura da sua bucetinha. Era bem peluda e já estava começando a ficar molhada. Comecei a lamber ela bem devagar e fui aumentando a velocidade. Ela começou a gemer mais alto e continuou pedindo que eu parasse. Continuei e rapidamente ela começou a tremer as pernas e eu percebi que ela estava gozando.

– Faz tempo que a senhora não é chupada assim não é?

– Meu marido não gosta do cheiro – ela disse, cansada.

– Pelo jeito também não gosta de meter nela, nê.

Nisso ela fez que não com a cabeça e eu coloquei ela de costa de novo, apoiada no tanque. Comecei a roçar de novo o meu pau na entradinha da sua bucetinha, mas ela me empurrava levemente com a mão esquerda.

– Não a gente não pode, é pecado, isso é só entre o casal.

– Tudo bem, vou colocar só na entradinha, não vou enfiar inteiro, só quero sentir seu melzinho.

– Só a cabecinha… – ela disse, abrindo mais as pernas e tirando a mão do caminho.

Voltei a roçar a entradinha dela e a enfiar só a cabecinha e tirar. Sua bucetinha estava babando, e como minha sogra era pequena e bem magra, percebi que sua buceta era bem apertada. Continuei roçando só a cabecinha, mas aos poucos fui aumentando a intensidade e entrando cada vez mais. Quando o meu pau já tinha entrado até a metade ela começou a gemer de dor e pedir para eu parar, que era muito grande.

– Vou te arrombar inteirinha, safada – sussurrei no ouvido dela – se a sua filha não aguenta a mãe tem que aguentar.

Continuei enfiando o meu pau, e realmente a bucetinha dela era bem apertada. Ela continuava gemendo e pedindo para eu parar. Naquele momento eu já estava louco com a visão dela da bundinha dela e morrendo de vontade de meter no seu cuzinho que provavelmente era virgem, mas sabia que ela não iria deixar se eu pedisse. Então tive uma ideia.

– Vou gozar dentro, sogrinha – comecei a dizer.

– NÃO, ISSO NÃO – ela disse, bem nervosa – POR FAVOR NÃO FAZ ISSO.

– Ou eu gozo dentro da buceta ou no seu cuzinho, qual você escolhe?

Ela ficou por uns segundos quieta, apenas continuava gemendo com o meu pau arrombando sua buceta.

– Escolhe sogrinha, ou eu vou gozar agora – disse aumentando a velocidade.

– No meu cu então – ela respondeu, contrariada.

Tirei o meu pau da sua bucetinha e lubrifiquei o cuzinho dela com cuspe. Enfiei um dedo e comecei a alargar ele, disse para ela ficar relaxada. Levei o meu pau até a entradinha e estava duvidando que ele iria entrar, era muito apertado e o meu pau muito grosso.

– A senhora já deu o cuzinho?

Ela demorou para responder então eu perguntei de novo.

– Não, nunca… – ela disse – então vai com calma filhinho.

Ela me chamando assim me deixou louco de tesão e não consegui ir devagar. Enfiei com tudo na bundinha dela, ela gritou bem alto e eu precisei tapar a boca dela para não chamar atenção dos vizinhos. Continuei socando o meu pau, tinha entrado até a metade, e percebi que ele já estava voltando com um pouco de sangue no corpo dele. Mas eu não conseguia parar, a visão da minha sogrinha tão pura e religiosa ali debruçada sobre a pia dando o cuzinho para o genro ela me deixou maluco. Aos poucos ela relaxou um pouco e o meu pau já estava com menos dificuldade.

– Goza dentro dele, vai, goza – ela já pedia.

– Que vergonha, a mãe roubando a porra da filha – eu disse, brincando com ela.

Nisso o celular da minha sogra, que estava ao lado da máquina, começa a tocar. Percebi na tela que era a minha esposa. Mandei ela atender enquanto eu continuava socando no seu cuzinho que engolia sem dó o meu pau.

– Não, para de bobeira, não vou atender – ela disse, parecendo brava.

– Sua filha vai desconfiar se você não atender.

Ela pareceu que se convenceu disso e atendeu o Telemóvel. Fiz questão de meter mais forte para ela gemer alto no telefone, e ela teve que se explicar que estava lavando roupa e era o barulho da maquina. Ela olhou para mim com uma cara muito nervosa e sussurrou para eu parar. Isso só fez com que eu começasse a meter ainda mais forte e já não aguentando mais gozando dentro do cuzinho da minha sogra com minha esposa no telefone.

Tirei o meu pau do cuzinho dela agora arrombado e dei um beijo na bundinha dela. Saí da lavanderia e ela estava ainda conversando com a minha esposa.

[tuga069]

Relato De Um Corno Manso

Relato de um Corno Manso: Meu Chifre Minha Vida

Me chamo Tuga069 e sempre gostei da ideia de ser corno manso, tive 3 namoradas na minha vida sendo que a ultima delas eu me casei, mas agora sou divorciado e não tenho mais namorada….

bem vou relatar um pouco de cada uma a primeira foi a Paula uma gordinha gostosa que perdeu a virgindade comigo mais não resistiu e toda vez que viajava com a mãe ou o pai dela ela dava um jeito de me chifrar ficou me chifrando durante uns 3 anos depois ela foi morar fora de Portugal e nós terminamos….

já a segunda só namorei por alguns meses se chamava Rebeca uma mulata baixinha mais dava pra caramba e é lógico que não era só pra mim que ela dava, mas eu não me importava…

já a terceira foi a Fernanda essa entre namoro, noivado e casamento foram 20 anos, mas desde o primeiro mês ela já me dava uns perdidos mas eu não comentava nada até que um dia durante uma transa eu pedi para ela me colocar chifre, na hora ela fez uma cara de espanto mas com o tempo e eu fazendo alguns dramas simulando uma depressão ela começou a ceder, no início ela disse que ia chamar um ex namorado para ir no motel, mas eu sabia que ela sempre deu pra ele só que agora ela estava admitindo pra mim (fingi que era novidade pra mim), depois já que ela viu que eu gostava de ser CORNO MANSO ela até começou a me ligar antes de sair com alguém, teve um dia que ela me ligou dizendo que ela iria no motel com o  Augusto que na época era o chefe dela e que depois me ligaria para me contar como foi (ela ligou por volta das 23:00 dizendo oi CORNO dei gostoso pro meu chefe comecei chupando o pau dele e quando ele ficou bem duro mandei ele enfiar tudo na minha buceta dizendo que você estava em casa batendo punheta imaginando ele socar gostoso na minha buceta, falei que você adorava quando eu chegava com a buceta inchada de tanto dar pra outro, ah! seu CORNO ele gozou duas vezes na minha buceta! depois eu te dou as 2 camisinhas cheias de porra pra você guardar de presente seu chifrudo!)….

depois disso eu comecei a fazer faculdade e é lógico que logo ela se interessou por um colega meu de classe e começou a dar pra ele também isso sem deixar de dar para os outros que já estavam comendo ela faz tempo, um belo dia ela disse que estava grávida, mas não me preocupei com isso mas tinha quase certeza que o filho era do meu colega de faculdade o tempo foi passando a barriga dela crescendo mas quando chegou no 5º mês ela teve um aborto espontâneo, depois desse fato ela resolveu virar evangélica e as coisas começaram a esfriar entre nós, pois ela já não queria mais me trair nem fazer mais sexo oral e anal e isso foi me desanimando já que sempre gostei muito de saber que vários caras comiam a minha mulher e um dia acabamos nos separando, mas não vejo a hora de arrumar outra mulher que me coloque muitos chifres, mais muito mesmo adoro ser CORNO MANSO!!!

[tuga069]

Gravida Safada Querendo Pau

Grávida safada desejando pau

Oi! Esse conto é verídico e acontece recentemente. Uma bela tarde estava eu na casa da minha prima e eis que aparece a amiga dela (que está grávida) e ficamos conversando. Por volta das 17h00 resolvi ir comprar pão e essa amiga dela resolveu ir comigo. Durante o caminho ela me fala:

– meu marido não me procura mais pois estou grávida e estou com desejo de ser fodida e fazer ele um corno.

Olhei pra ela e perguntei:

– Vc tem certeza disso?

Ela respondeu que sim e então levei ela pra uma rua deserta e falei:

– mama sua putinha grávida, mama agora tô mandando!

Comendo a grávida faminta por pau

Ela então mamava sem parar, até que olhei no celular e tinha 5 chamadas perdidas da minha prima e retornei:

– Onde está você com o pão? (Enquanto isso a amiga dela sentava com gosto no meu pau)

– ahhh já estamos indo! A fila está grande!

Desliguei e continuei socando bem forte na buceta dela. Juntei o cabelo dela e falei:

– a putinha da amiga da minha prima tá gostando? Quem é seu macho sua puta, vadia! Geme caralho geme ahhhhhhh toma toma ahhhhhh toma !!!!!!!!

Ela gemia sempre até que eu gozei na boca dela e ela engoliu tudo!

Voltamos embora ninguém desconfiou de nada (a não ser o corno). Ela me beijou antes de ir embora e ninguém viu e falou:

– a sua putinha quer que você coma ela todos os dias!

Dei um tapa no rabo dela e ela foi embora!

[tuga069]

Transei Com Minha Ex E Gozei Na Cara Dela

Transei com minha ex e gozei na cara dela

Tinha terminado o namoro com minha ex fazia mais ou menos um mês, e ela apareceu com um namorado..

O ciúme bateu, mas sabia que ela era louca pela minha rola e comecei a dar em cima dela. Papo vai, papo vem, mandou foto da buceta e eu não resisti.

Uma foda com minha ex com direito a gozada na cara

Marcamos de nos encontra perto da casa dela, num campo de futebol que tinha la, isso era de madrugada. Cheguei la já beijando a putinha e apertando a bunda dela.

Fomos pro espaço escuro e eu já abaixei meu short e fiz ela quicar. Fizemos de tudo ali, até que o celular dela começou a tocar.. Adivinha quem era? O corno.

Ela atendeu, e ajoelhada enquanto me mamava falava com ele.. E ele ate estranhava uns barulhos mas não insistiu muito…

Gozei na cara dela enquanto ela falava “te amo” pra ele

[tuga069]

Engravidei Uma Mulher Casada E Senti Muita Tesão Nisso

Engravidei uma mulher casada e senti muito tesão fazendo isso

Bem, antes de tudo irei me apresentar e explicar como eu cheguei a esta situação.

Tenho dezoito anos e  eu tenho o fetiche imoral (para muitos) de transar com mulheres comprometidas… e eu me aprofundei ainda mais neste desejo, desenvolvendo o fetiche de engravidar mulheres casadas. Até que cheguei a um ponto ao qual eu não conseguia mais controlar essa vontade, e para saciar esses desejos sexuais, flertei com inúmeras esposas e namoradas de colegas e conhecidos. consegui transar com algumas, mas nenhuma delas me deixou ejacular dentro, assim sendo, eu não conseguia a satisfação que desejava. Por conta disso, voltei-me á internet a procura de casais ou casadas infiéis que tinham este interesse em comum comigo.

Depois de um certo tempo procurando eu finalmente encontrei um casal interessado, um homem de 37 anos e uma mulher de 29, tinham 8 anos de casamento e estavam desejando ter um filho. Eles são um casal BDSM, a mulher é a mestra “hotwife” e o marido o escravo corno. nas conversas que tive com os dois, ambos disseram coisas que me marcaram, a esposa disse: “Meu marido não merece reproduzir, pois ele é um homem inferior” e o marido clamou á mim: “engravide a minha esposa e realize o meu maior sonho, o de ser pai”. O marido constantemente me chamava de “Macho superior” e “reprodutor” enquanto a esposa me chamava de “comedor”. Esses apelidos me deixava com mais tesão e vontade de engravidar aquela casadinha, nem a distância me impediu de fazer isso.

Após um tempo de conversa, marquei de ficar um período na residência do casal… Eles vieram até a minha cidade de carro e me levaram até a sua casa … Após chegar, a primeira coisa que o marido fez foi tirar todas as roupas, pelado, eu notei que ele estava com um cinto de castidade no pênis. Perguntei o porquê disso, a esposa respondeu: “Enquanto você estiver aqui ele ficará com isso, nem tocar uma ele irá poder”. Após ela disser isso, o marido ajoelhou-se em frente a mim e a sua mulher, beijou o pé dela e disse: “Aproveite bem, minha rainha”. Ela pisou em cima da cabeça do mesmo e gritou de forma autoritária: “Não está esquecendo de fazer um pedido ao futuro pai de meus filhos”, após isso, ele olhou em direção ao meu rosto com uma expressão de submissão, e disse: “Engravide a minha esposa, reprodutor”. Após isso ela começou a roçar no meu pau e transamos, o marido ficou ajoelhado, olhando, durante todo o ato. No momento do gozo eu fiz a questão de deixar o rosto do marido bem perto da vagina da mãe do meu filho, para ver o meu sêmen jorrando dentro. Transamos e gozei dezenas de vezes dentro dela durante aqueles dias que fiquei por lá, eu queria ter a certeza que tinha a engravidado.

Após estes dias, retornei á minha casa e passei algum tempo refletindo sobre isto. Eu nunca tinha sentido tanto prazer sexual na minha vida, ter jorrado dentro e engravidado aquela casada na frente do marido causou um sentimento imensurável para mim, após um tempo de reflexão eu cheguei a conclusão de que quero fazer aquilo novamente, quero engravidar muitas outras casadas. Mas não tem um problema com isso, não há muitos casais ou mulheres casadas interessados(as) nesse tipo de coisa. Ou seja, caso eu venha a fazer isto de novo provavelmente irá demorar, isso realmente me entristece. Por conta dessa abstinência poderei acabar engravidando a mulher de algum colega meu, e eu não estou muito afim de fazer isto….

Bem, agora faço uma pergunta a vocês, como faço para lidar com esta tentação ? Devo tentar eliminar totalmente isto de minha vida, devo maneira neste meu hábito ou devo continuar do mesmo jeito. Apreciarei a ajuda de vocês, lerei todos os comentários

[tuga069]

Transando Com Minha Filhinha Putinha

Transando com minha filhinha putinha

Olá, nunca tinha pensado em fazer isso até descobrir que minha filha, tinha se tornado uma verdadeira puta.

EU tenho 1 filha… trabalho como autônomo mas sempre ficou de olho na família, principalmente minha filha, que cá entre nós, sempre foi muito namoradeira e safada. Sempre andando com shortinho colado no corpo mostrando o enorme volume de sua buceta, até aí nunca havia sentido nada por ela, pois sempre andamos a vontade dentro de casa.

Mas num certo dia, sua mãe com aquele sexto sentido infalível, pediu para verificar seu celular, foi onde a casa caiu, a putinha estava mandando nudes para vários machos, o que revoltou a patroa, que tomou o celular, depois de vários dias resolvi verificar o aparelho, porém minha filha e minha esposa não sabiam que h á vários locais de armazenamento de imagem nos smartphone e achei uma pasta lotada de fotos da minha putinha peladinha, àquilo me deu raiva e ao mesmo tempo tesão, pois ali percebi o quanto a minha filha é gostosa, aguardei sua mãe sair e fui ao quarto da minha vagabundinha indagar sobre as fotos, a mesma ficou surpresa, pois sabia que a quelas a mãe dela não tinha visto e começou pedir  para que não mostrasse para a mãe, e eu então pedi  para ela deixar ver ao vivo.

Ela , olhou nos meus olhos e falou seu tarado, vai querer ver pra depois me comer né? ( e deu um sorrisinho de lado de putinha)

Transando com minha filhinha putinha

Respondi que se gostasse da sua apresentação, só ficaria no olhar, mas é lógico que eu iria comer aquela novinha, 19 aninhos de puro tesão é ruim deixar passar.

Ela se despiu e começou a se mostrar pra mim, pediu pra vir perto de mim, e ela tremendo chegou bem pertinho e eu mentir a mão em sua buceta, onde ela soltou um gemido a bafado, foi a deixar para eu me abaixar e cair de boca naquela suculenta buceta, ela começou a gemer, gritar e segurar minha cabeça com força esfregando em sua vulva quando teve um orgasmo delicioso… já toda molinha e molhada a deitei em sua cama, coloquei a na posição frango assado e fui penetrando bem devagar naquela suculenta buceta apertadinha, fui bombando devagar pois quis aproveitar cada segundo, ma s o tesão era maior e começamos num vai e vem frenético onde ela me xingava de tarado gostoso, e eu a chamava de putinha rabuda.

A coisa foi ficando tão gostosa, que tivemos um orgasmo tão intenso juntos que nos deixou paralisados em sua cama por alguns minutos, me levantei dei uma chupada gostosa em seus seios maravilhosos, dei uma tapa em s ua bunda e falei isso é o castigo por enviar nudes para os machos vaga bundinha, ela olhou pra mim é falou que se soubesse que o isso fosse tão gostoso, teria deixado o celular com as fotos para minha verifiação, muito antes.

Agora quero comer seu cuzinho, mas isso fica pra próxima.

[tuga069]

Transando Loucamente Com A Prima

Transando loucamente com minha prima

Essa história é verídica. Eu tenho 34 anos e minha prima 25. Ela é branquinha, baixinha, cabelos longos pretos, seios bem avantajados e uma bundinha linda.

Eu e ela já havíamos dado uns beijos há uns anos atrás, na época morávamos bem perto e éramos próximos, mas ficou só nisso, pois passamos alguns anos sem nos ver após minha tia mudar de bairro devido a trabalho e etc… Acabamos nos distanciando e perdemos o contato. Até que meu tio, o pai dela veio a falecer, teve um infarto com algumas complicações. Chegou a ficar uma semana hospitalizado mas não resistiu.

Eu e toda família ficamos muito chocados com a notícia. Eu estava de férias no trabalho, eram apenas 2 horas de viagem então dia do velório decidi ir dar um abraço na minha tia e na minha prima, coisa de família mesmo. A capela onde o corpo do meu tio estava sendo velado era umas 3 ruas trás da casa onde eles moravam. Chegando lá só estavam presentes minha tia, minha mãe e alguns poucos familiares e amigos. Abracei minha tia falei algumas palavras de conforto e perguntei onde estava minha prima. Ela informou que minha prima havia ficado muito mal com a notícia da morte do pai e decidiu que não iria ao velório nem ao enterro, queria guardar a memória do pai vivo.

Foi então que minha tia disse que se eu quisesse poderia ir na casa dela e fazer companhia para minha prima que precisava muito de um conforto naquele momento difícil. Sem nenhuma maldade ou segundas intenções lá fui eu.

Transei loucamente com a gostosa da minha prima

Minha tia havia deixado uma chave da casa comigo, então chegando lá abri a porta da casa entrei, chamei pelo nome de minha prima até ela responder e dizer que estava no quarto e que eu podia entrar. Quando entrei ela estava com uma camisola preta bem curtinha e quase transparente. Calcinha preta de renda toda delicinha deitada na cama com cara de choro. Mantive a compostura. Disse que vim dar uma força pra ela, a abracei, me sentei na beira da cama e conversamos um pouco sobre o meu tio e sobre como ele sempre alegrava as reuniões em família.

Perguntei se ela queria ir ao velório dar um último adeus pois se quisesse eu iria com ela, mas ela afirmou que queria guardar a memória do pai vivo e sorrindo e que não iria ao velório nem ao enterro, me pediu para deitar na cama com ela e fazer companhia, estava muito carente, e eu começando a ficar excitado olhando o corpinho dela, mas tentando disfarçar o máximo possível.

Deitei abracei ela, dei um beijo na testa e ficamos por um tempo só nos olhando sem dizer uma única palavra. Até que ela começou a me beijar loucamente e disse que precisava extravasar, foi abrindo o zíper da minha calça e começou a chupar meu pau que foi ficando cada vez mais duro e excitado, fomos tirando nossas roupas enquanto a coisa ia rolando fizemos um 69 gostoso, me acabei chupando aquela buceta rosinha, depois ela sentou e cavalgou gostoso no meu pau, gemia alto, mandava bater na bunda dela e foder com força, depois me pediu pra comer o cuzinho de 4, e por fim mais um pouco na buceta rosinha, gozei dentro dela, foi doideira, nós transamos várias vezes durante o dia.

Minha tia chegou a ligar perguntando se estava tudo bem, ela atendeu o telefone enquanto eu chupava ela, disse pra minha tia que eu era uma ótima companhia e que tava dando uma baita força pra ela, para não se preocupar que estava tudo bem, e continuamos transando loucamente.

No final da tarde após o enterro minha tia voltou pra casa, por sorte eu estava com a chave dela e ela teve que avisar que estava chegando. Depois desse dia eu e minha prima  nunca mais paramos de transar, decidimos que seria melhor continuar saindo em segredo pois somos primos de primeiro grau e nossa família quase toda evangélica.

Nós dois somos totalmente pervertidos essa foi apenas uma das doideiras que fizemos juntos em breve posto outras.