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theocs​

                    não era como se theo tivesse uma vida sociável muito vasta. sair de casa era quase sempre um pesadelo, ainda que daquela vez houvesse um bom motivo: sua companhia de jogos lhe informou que estaria no rio de janeiro e decidiram, juntos, que seria uma boa ideia se encontrarem pra tomar um café. o problema era a demora para ser achado no estabelecimento — estava cogitando ir embora quando deu de cara com muse, uma pessoa muito semelhante às fotos que tinha visto no tal perfil da companhia. “ é você? “ um pequeno sorriso foi repuxado no canto dos lábios, amigável, ainda que permanecesse desconfiado. se fosse quem esperava, a pessoa lhe reconheceria sem que precisasse se explicar muito, certo? “ se não joga, fizeram um fake seu na caruda. “

“bom, se é arthur moraes que procura, com certeza sou eu.” arthur soltou numa risada descontraída, imaginando que o outro se aproximava para pedir um autógrafo ou coisa do tipo. a afirmação seguinte, entretanto, o fez franzir o cenho e questionar “espera... que? como assim?” e, suspirando, resmungou “ah, não, cara... mais um? o que foi dessa vez? não sei nem se quero saber de que tipo de jogo você está falando.” riu um tanto preocupado com qual seria a história por trás do tal fake. 

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bellws​

                    praia era a escolha óbvia para isabella quando abriu a janela e a onda de calor lhe alcançou mais rápido que os raios de sol naquela manhã. precisava se distrair depois de ter passado a madrugada em claro estudando pra um concurso então por que não? porém, já na orla, tentava não parecer muito espantada enquanto conversava com o vendedor que informava o preço da água de coco: quinze reais. quinze. tudo bem que o país estava em crise, mas as pessoas realmente precisavam assaltar umas as outras daquele jeito? “ ei! “ chamou por muse, sem sequer se importar se era um conhecido ou um desconhecido. só precisava sair daquela situação. agradeceu ao senhor com quem conversava, com alguns sinais, e seguiu se afastando até poder sussurrar para nova companhia: “ você sabe onde eu posso comprar água de coco sem ter que vender meu rim pra isso? “

“vender um rim pra se manter hidratada não parece mesmo um bom negócio.” arthur riu ao ser pego de surpresa pela pergunta da desconhecida. franzindo o cenho, olhou em volta, respondendo distraidamente “pior que não sei... você já procurou em quais quiosques? tem uma senhorinha que eu conheço que vende a um preço justo, mas fica meio longe daqui.”

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jubacchi​

Pongo, seu dálmata de um ano, era parte grande de sua alegria diária. Passeava tranquila com ele pelas ruas do Maldivas, conversando animadamente com o cachorro sobre seu dia de trabalho. O jogador que descobriu que o filho havia nascido no intervalo de jogo, o técnico que pediu demissão para se mudar com a família para o interior. Tão distraída em sua conversação, sua reação para o escape de Pongo da coleira foi lenta e antes que pudesse fazer outra coisa, observou o cachorro correndo em direção a uma pessoa que passava. “Pongo!” Gritou, tratando logo de correr atrás dele. “Pongo, volta aqui!” Quis morrer quando o viu pulando na pessoa com toda a energia que possuía, e soltou um gritinho antes de alcançá-lo e prendê-lo na coleira outra vez. “Você não pode fazer isso, Pongo, que vergonha! Por favor, me desculpa por ele.”

arthur recém havia voltado de mais um dia de gravação no projac, e andava pelo condomínio em direção a sua casa quando sentiu o baque que quase o lançou ao chão. entretanto, não precisou de muito para ver que se tratava de um cachorro, assim o recebendo com uma brincadeira que o manteve ocupado até a dona prendê-lo novamente. risonho ainda da pequena bagunça, fez um gesto de dispensa com a mão ao afirmar “relaxa, foi um ataque de fofura, não precisa se desculpar. tenho um em casa também, então sei bem como é... ele deve ter sentido o cheiro.” explicou sua teoria por trás do cão ter ido até ele.

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summer  of  love  ,  behind  the  scenes  pt .  2 shawn  mendes  ,  2021

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ARTHUR VICENTINI DE MORAES já ocupou seu lar no maldivas! com seus VINTE E DOIS anos, lembra muito SHAWN MENDES e é ATOR. dizem por aí que é meio INCONSEQUENTE mas que felizmente também pode ser ALTO-ASTRAL.

arthur é basicamente cria das telinhas. descoberto ainda enquanto criança, foi ator mirim aos tenros 7 anos, e desde então, jamais parou de atuar. em seu repertório, encontram-se desde títulos como carrossel e chiquititas, até malhação e rebeldes, e mais atualmente fez o papel de tarantino máximo na novela das sete, ‘salve-se quem puder’. 

com tantos papéis de destaque, é claro, vieram também as recompensas financeiras, e por mais que a fortuna de arthur tenha sido controlada pelos pais até seus dezesseis anos -- quando foi emancipado --, nunca foi lhe negado nada que pedia. assim, é claro, arthur tornou-se um tanto mimado, mas o lado negativo foi também de ter sempre muitas pessoas aproximando-se de si só pelo interesse em tirar alguma vantagem. atualmente, arthur reside no condomínio maldivas junto da irmã mais nova e de seu melhor amigo.

se fosse necessário resumi-lo em meia dúzia de adjetivos, estes provavelmente seriam: amigo pra todas as horas -- mas especialmente pra aventuras --, ingênuo, leal, distraído, esforçado e convencido.

WANTED CONNECTIONS:

irmã mais nova

melhor amigo e companheiro de casa 

melhor amiga conselheira

amizade com benefícios (female)

relacionamento vai e volta

amizade com sentimentos a mais

fazem pose de casalzinho pela mídia

só flertam mas nunca fazem nada

crush dele

amigos de festa

anjo da guarda

má influência

(mau) influenciadxs

tropa de fãs

colegas de elenco/profissão

inimizade declarada

treta polêmica

não gosta dele por x motivo

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𝙤 𝙥𝙖𝙞 𝙩𝙖́ 𝙤𝙣 𝙧𝙖𝙥𝙖𝙯𝙞𝙖𝙙𝙖 ⸺ tag dump ;;