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tveleven-blog · 7 years
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Integrantes.
Beatriz Nascimento
Daniela Merces
Diogo Nascimento
Everton Rocha
Felipe Dias
Guilherme Andrew
Isabela Bastos
Jorge Souza
Leda Santos
Lucas Padilha
Luciana Antonni
Rafaela Ortiz
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tveleven-blog · 7 years
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Episódio 2.
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tveleven-blog · 7 years
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Episódio 1.
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tveleven-blog · 7 years
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TV Show, um game show sobre game show.
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tveleven-blog · 7 years
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Tomando como base o assunto das Rádios comunitárias aqui no Brasil, e confrontando o mesmo com a linha de pensamento da “Escola de Frankfurt” para fundamento teórico, pode-se ver que sua proposta de serviço agradaria a maioria de seus pensadores, pois o foco das rádios comunitárias é o da prestação de serviços para o bem comum de uma sociedade, no caso á comunidade atendida pelo serviço.
Neste caso, não veremos a finalidade comercial em seus serviços, que é bastante questionada por esta Escola (Frankfurt), onde estes pensadores detectaram a dissolução das fronteiras entre informação, consumo, entretenimento e política, ocasionada pela mídia, bem como seus efeitos nocivos na formação crítica de uma sociedade. Onde os pensadores classificam a analise dos meios de comunicação como indústria cultural.
Adorno e Horkheimer (1975) definem indústria cultural como um sistema político e econômico que tem por finalidade produzir bens de cultura, como mercadorias e como estratégia de controle social. Sendo a ideia principal, em que os meios de comunicação de massa como TV, rádio, jornal, internet, etc., são propriedades de algumas empresas, que possuem interesse em obter lucros e manter o sistema econômico vigente que os permitem continuarem lucrando. Sendo assim, ao invés de contribuírem para formar cidadãos críticos, manteriam as pessoas “alienadas” da realidade, como enfatiza Adorno, citando que os receptores destas mensagens dos meios de comunicação seriam vítimas dessa indústria. Eles teriam o gosto padronizado e seriam induzidos a consumir produtos de baixa qualidade.
Mesmo assim, as rádios comunitárias, seguindo essa base teórica que acabamos de ver, poderia sim pecar em alguns quesitos, tanto em sua programação ou forma de agir com o seu público, mas isso em relação a alguns pressupostos da linha de pensamento da escola de Frankfurt, o que também não seria suficiente para comprometer toda a ideia central da finalidade de uma rádio comunitária, onde o papel social tão apreciado por eles é levado muito em conta nesta atividade.
Referência Bibliográfica: Horkheimer, M.; Adorno, T.W.; Habernas, J. (1975) “Textos Escolhidos”. Coleção “Os Pensadores”. São Paulo: Abril Cultural.
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tveleven-blog · 7 years
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Publicidade Infantil
Vivemos na era visual onde o controle sobre o que as crianças veem e absorvem é algo que vem se tornando desafiador. Anúncios direcionados ao público infantil se tornaram algo tão comum quanto qualquer outro tipo de anúncio, o que nos leva para o tema: publicidade infantil.
Segundo um estudo da TNS/InterScience, de 2003, 80% das decisões de compra das famílias são influenciadas por crianças. As quais são influenciadas pela televisão, internet e outros tipos de propagandas por serem um público extremamente sugestionável e persuadido com facilidade. Um comercial que mostra algo novo, um anúncio entre um vídeo e outro que desperta a vontade da criança de consumir e, também, anúncios pelas ruas.
As crianças não possuem o senso crítico de saber quando algo está sendo “empurrado” para elas, apenas pensam em consumir algo que a televisão mostrou como legal e da moda. Cabe aos pais impor limites ao consumismo delas, porém atualmente os pais vêm achando a solução de deixarem seus filhos quietos e satisfeitos à partir de compras de bens materiais como também de alimentos.
Tal consumismo imposto tão prematuramente em suas vidas já mostrou diversos problemas tanto para as crianças em si como para seus pais. Crescer para se tornar um adulto consumista o qual pensa mais em seus bens materiais do que em sua integridade moral, o que às vezes pode levá-lo à um extremo inimaginável. Como também o estresse familiar e o endividamento das famílias. Renato Godoy, do programa Criança e Consumo do Instituto Alana, afirmou que “Um total de 64% das mães afirmaram já terem se endividado para agradar os filhos.” O que acaba mostrando claramente que as crianças têm grande influencia no mercado atualmente.
Leis prevenindo comerciais direcionados à crianças existem, porém por não condenarem a nenhum tipo de penalidade as empresas acabam passando por cima e fazendo mesmo assim. Como empresas alimentícias que acabam colocando um personagem na embalagem para convencer a criança que ela tem que pedir para os pais comprarem aquilo. Ou lanches acompanhados de brinquedos.
Maneiras simples de resolver os problemas apontados anteriormente seriam que os pais não subornassem as crianças com mercadorias, ficarem atentos com os conteúdos que os filhos assistem na televisão e também na internet e o mais importante de todos: passar mais tempo tentando trazer para a vida deles valores, cultura, coisas que venham fazer com que percebam que o consumo desenfreado não é benéfico e também façam com que se tornem adultos responsáveis e que sabem ter equilíbrio nas decisões que tomam.
Fontes: Agência Brasil & Criança e Consumo
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tveleven-blog · 7 years
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Rádios Comunitárias
Entre os anos de 2008 e 2017 os números de rádios comunitárias cresceram absurdamente. Em 2008 eram contabilizadas 3.386 e atualmente temos 4.775 rádios comunitárias operando por todo o Brasil sendo 32 apenas na Grande São Paulo. No Brasil, a Lei 9.612, de 1998, criou o Serviço de Radiodifusão Comunitária. Existem condições determinadas pelo estado para que essas rádios funcionem, como por exemplo: somente organizações comunitárias que não visam o lucro podem usar esse serviço, precisando ter a sede na comunidade que pretende atender. Os líderes precisam ser Brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, maiores de 18 anos, e precisam morar na comunidade. Somente pessoas e empresas do próprio local podem fazer parte da rádio comunitária. Na programação, não é permitido protesto político e nem religioso.
A principal diferença entre uma rádio comunitária e uma rádio pirata, está na forma em que elas funcionam. Para que uma rádio comunitária possa existir, ela deve seguir várias exigências, como as que foram citadas a cima, por exemplo. Isso tudo passa por inúmeros setores em Brasília, como: o ministério das comunicações, a casa civil, a presidência da república, e por fim, o congresso nacional. Mesmo depois da autorização, para conseguir uma concessão, a lei ainda faz algumas cobranças na parte estrutural da emissora. Deve ser instalado um transmissor FM de apenas 25 Watts com uma torre de no máximo 30 metros de altura, além de passar por um projeto técnico, que precisa ser feito por um profissional da área das telecomunicações, e as especificações técnicas da organização interessada em criar uma rádio comunitária.
Por outro lado, a rádio pirata não tem nenhum tipo de autorização para funcionar, sem que se possa identificar a localização de onde foi instalada, dificultando a fiscalização dos principais órgãos como a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações). Apesar de existirem rádios piratas que em sua programação atendam os gostos de uma comunidade, isso não é o suficiente para ela funcionar, colocar uma rádio pirata no ar é crime de acordo com a Lei 9.472/97, artigo 183.
Mesmo com o espaço que a internet ocupa nos dias atuais e com o avanço da televisão, a rádio segue firme, e ao contrário do que muitos pensam a Internet não acabou com a rádio, muito pelo contrário, ela se apropriou desse meio que é insubstituível.
As rádios comunitárias são indispensáveis para facilitar a comunicação nas comunidades que muitas vezes, não tem uma mídia própria. Porém, a maioria das emissoras não tem autorização de funcionamento por se depararem com uma enorme burocracia, tendo assim, que atuar ás margens da lei.
Pedro Martins, representante nacional da Associação Mundial das Rádios Comunitárias (Amarc), diz que; “O estado brasileiro promove uma patrulha contra a comunicação comunitária e popular, com leis que limitam os direitos desse tipo de comunicação, as práticas da Anatel e da Polícia Federal são por vezes abusivas e desrespeitosas com a democracia”. Com esse relato fica claro que toda essa burocracia serve para dificultar o acesso e o conhecimento das pessoas marginalizadas em relação aos problemas e questões do seu próprio povo, pois o estado sabe que uma rádio comunitária seria o espaço ideal para cobrar serviços do governo, e organizar manifestações populares.
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Entre os anos de 2008 e 2017 os números de rádios comunitárias cresceram absurdamente. Em 2008 eram contabilizadas 3.386 e atualmente temos 4.775 rádios comunitárias operando por todo o Brasil sendo 32 apenas na Grande São Paulo.
Fontes: Planalto, Carta Capital & Teleco
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tveleven-blog · 7 years
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Liberdade Manipulada
Quando falamos em comunicação se percebe um leque de possibilidades, o rápido avanço das tecnologias levou a nossa conexão com o mundo a se tornar instantânea, tal rapidez se deve aos novos dispositivos digitais. A amplitude das maneiras de se comunicar trouxe para a vida das pessoas praticidade e inovação que são alcançadas pela integração das mídias como o rádio, TV, jornais, e claro a internet.
A convergência de mídias acontece quando há elementos da linguagem de diversas delas em conjunto. Na nova era digital tudo converge. Cada mídia utilizada para a transmissão de uma mensagem deverá adequar a forma de se comunicar com seu público. Com o celular, por exemplo, conseguimos tirar fotos, enviar e receber mensagens, se conectar a internet, entre inúmeras coisas. Mediante isso, é perceptível que nesta realidade tecnológica, em que estamos inseridos, o poder da comunicação é potencializado porque o acesso à conteúdos é disseminado de maneira rápida. Sendo assim a interatividade entre essas mídias agrega ao gerar informações para a sociedade que é direta ou indiretamente influenciada por elas.
Jacques Ellul, aponta “É mais fácil manipular as decisões de um intelectual do que de um camponês”. Isso se deve ao fato de que os grandes veículos de comunicação usam de subterfúgios para propagar somente o que lhes interessa. E por conta dessa facilidade de acesso pensamos possuir total liberdade acerca dos diversos conteúdos aos quais temos alcance, porém os meios de comunicação controlam a apresentação das mensagens como que “padronizando” a opinião das pessoas, causando uma alienação por vezes imperceptível.
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tveleven-blog · 7 years
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Informamos que as publicações deste blog são de responsabilidade da Open Produções. Serão respondidas com mente aberta quaisquer opiniões contrárias e questões que venham a surgir.
Nada aqui será vinculado à nenhum educador ou à uma instituição de ensino pois o conteúdo é de nossa autoria.
Espero que acompanhe nossos posts e aprenda juntamente com a gente!
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